Questões de Concurso Para pedagogo
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Em uma planilha do Microsoft Excel 2013, na sua configuração padrão e no idioma Português do Brasil, foi criado um controle de investimentos. Observe a tabela abaixo.
A |
B |
C |
|
1 |
Investimento |
Principal |
Rendimento Mensal |
2 |
A |
R$3,406.00 |
=MULT(B2;B7) |
3 |
B |
R$ 2,117.00 |
|
4 |
C |
R$ 4,717.00 |
|
5 |
D |
R$3,437.00 |
|
6 |
|||
7 |
Taxas de Juros Mensal |
5% |
O usuário deseja saber o rendimento mensal de cada investimento, considerando-se a taxa de juros descrita na célula B7.
Levando-se em consideração essas informações, assinale a alternativa que apresenta corretamente como a fórmula presente na célula C2 deve ficar para que seja possível utilizar o recurso de expandir (arrastar) a fórmula presente na célula C2 para as células do intervalo C3:C5, sem que a referência a célula B7 seja perdida.
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 06.
O futuro é uma ideia nova na humanidade. Nós nunca tivemos futuro.[...]
O tempo é um conceito que se declina de várias formas. Física, biológica — envelhecimento celular —,
cosmológica, histórica, mitológica, estética, a duração da autopercepção subjetiva — o tempo existencial —,
social, enfim, muitas formas
Aqui me interessa apenas uma dessas formas: o tempo sociológico, aquele que nasce das interações
sociais e materiais que vão submetendo o cotidiano a esse processo.[...]
Durante milênios, “nada” aconteceu em termos de tempo sociológico porque o tempo social era parado.
Nenhuma grande mudança tirava o homo sapiens da sua condição prioritariamente natural.
Para o tempo social acontecer, se fazem necessárias transformações relevantes nos âmbitos da técnica
e da gestão da vida, da sobrevivência e da reprodução. E isso demorou muito a ocorrer em nossa pré-história
e história. Sem o fogo de Prometeu, não teríamos o tempo social de fato. [...]
Mas, mesmo nossa experiência concreta da natureza hoje é mediada pelo tempo social. O debate sobre
sustentabilidade e sofrimento do planeta é um debate sobre nossa natureza social e técnica em interação com
a natureza do planeta. Aquilo que os estoicos chamavam de logos.
Nunca tivemos futuro. Caçávamos, plantávamos, nos reproduzíamos, adorávamos divindades, mas
nada disso implica um futuro concreto como pensamos hoje. [...]
O tempo social só passa quando se impõe como cotidiano. Na modernidade, esse processo se acelerou. Nos últimos anos, mais ainda.
Isso nos causa vertigem e abre o mercado para todo tipo de picaretagem: inovação, quebra de
paradigmas, dirupção, como se tudo isso ocorresse no plano de um encontro corporativo num resort.
Não. A aceleração social da vida, fruto da agressividade crescente da técnica, nos faz sangrar.
Dito de forma metafórica, o futuro é o resultado da técnica socialmente engajada, como um avião, um celular, uma vacina, um projeto de democracia.
A clássica divisão de história e pré-história, marcada pelo surgimento da escrita e da possibilidade de ler o que nossos antepassados escreviam, e, portanto, saber como viviam no sentido mais largo da expressão anuncia o nascimento do tempo histórico — porque nos apropriamos do que já foi vivido, ou seja, do passado —, mas isso, por si só, não é suficiente para entendermos de modo mais claro o nascimento do futuro.
O futuro só nasce quando a ideia de progresso se impõe como mais significativa do que a de passado. E isso é moderno, não é bíblico ou milenarista.
Não evoluímos num ambiente em que existisse futuro à vista. Quem fazia guerra faria guerra sempre, quem dava à luz daria à luz sempre, quem caçava caçaria sempre. Nesse ambiente, não existe futuro.
O futuro é uma ideia nova na experiência do sapiens. Tão nova que não temos clareza de que ela só existe quando existe a possibilidade mesma do progresso técnico.
Ainda que esse progresso não seja o controle absoluto do nosso destino, tampouco da natureza, da contingência, nem do Sistema Solar, nosso tempo contemporâneo é devorado pela crença de que o futuro nos espera no horizonte como um dado da própria natureza das coisas.
O ser do universo é indiferente ao nosso tempo e para ele não existe o nosso futuro. O futuro da natureza das coisas não é o mesmo que o nosso futuro. O nosso é efêmero como tudo o que criamos ao longo de um tempo maior que, de certa forma, nunca passa porque nos ultrapassa.
PONDÉ, Luiz Felipe. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2021/02/o-futuro-e-uma-ideia-nova-e-a-eternidade-e-indiferente-ao-sofrimento-humano.shtml Acesso em: 17 maio 2021. (Fragmento)
Em “Durante milênios, ‘nada’ aconteceu em termos de tempo sociológico porque o tempo social era parado.”, as aspas no termo negritado indiciam sentido
A instância responsável por acompanhar a execução do Plano Nacional de Educação (PNE) e o cumprimento de suas metas, bem como coordenar e articular as Conferências de Educação é o:
Em uma visão pós-estrutural, em que a cultura é um sistema de significação, currículo é entendido como:
De acordo com as teorias críticas, o currículo é uma invenção social que: