Questões de Concurso Para pedagogo

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Ano: 2021 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2021 - UFU-MG - Pedagogo |
Q2424515 Noções de Informática

Em uma planilha do Microsoft Excel 2013, na sua configuração padrão e no idioma Português do Brasil, foi criado um controle de investimentos. Observe a tabela abaixo.


A

B

C

1

Investimento

Principal

Rendimento Mensal

2

A

R$3,406.00

=MULT(B2;B7)

3

B

R$ 2,117.00


4

C

R$ 4,717.00


5

D

R$3,437.00


6




7

Taxas de Juros Mensal

5%



O usuário deseja saber o rendimento mensal de cada investimento, considerando-se a taxa de juros descrita na célula B7.

Levando-se em consideração essas informações, assinale a alternativa que apresenta corretamente como a fórmula presente na célula C2 deve ficar para que seja possível utilizar o recurso de expandir (arrastar) a fórmula presente na célula C2 para as células do intervalo C3:C5, sem que a referência a célula B7 seja perdida.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: UFU-MG Órgão: UFU-MG Prova: UFU-MG - 2021 - UFU-MG - Pedagogo |
Q2424505 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 06.


O futuro é uma ideia nova na humanidade. Nós nunca tivemos futuro.[...]

O tempo é um conceito que se declina de várias formas. Física, biológica — envelhecimento celular —,

cosmológica, histórica, mitológica, estética, a duração da autopercepção subjetiva — o tempo existencial —,

social, enfim, muitas formas

Aqui me interessa apenas uma dessas formas: o tempo sociológico, aquele que nasce das interações

sociais e materiais que vão submetendo o cotidiano a esse processo.[...]

Durante milênios, “nada” aconteceu em termos de tempo sociológico porque o tempo social era parado.

Nenhuma grande mudança tirava o homo sapiens da sua condição prioritariamente natural.

Para o tempo social acontecer, se fazem necessárias transformações relevantes nos âmbitos da técnica

e da gestão da vida, da sobrevivência e da reprodução. E isso demorou muito a ocorrer em nossa pré-história

e história. Sem o fogo de Prometeu, não teríamos o tempo social de fato. [...]

Mas, mesmo nossa experiência concreta da natureza hoje é mediada pelo tempo social. O debate sobre

sustentabilidade e sofrimento do planeta é um debate sobre nossa natureza social e técnica em interação com

a natureza do planeta. Aquilo que os estoicos chamavam de logos.

Nunca tivemos futuro. Caçávamos, plantávamos, nos reproduzíamos, adorávamos divindades, mas

nada disso implica um futuro concreto como pensamos hoje. [...]

O tempo social só passa quando se impõe como cotidiano. Na modernidade, esse processo se acelerou. Nos últimos anos, mais ainda.

Isso nos causa vertigem e abre o mercado para todo tipo de picaretagem: inovação, quebra de

paradigmas, dirupção, como se tudo isso ocorresse no plano de um encontro corporativo num resort.

Não. A aceleração social da vida, fruto da agressividade crescente da técnica, nos faz sangrar.

Dito de forma metafórica, o futuro é o resultado da técnica socialmente engajada, como um avião, um celular, uma vacina, um projeto de democracia.

A clássica divisão de história e pré-história, marcada pelo surgimento da escrita e da possibilidade de ler o que nossos antepassados escreviam, e, portanto, saber como viviam no sentido mais largo da expressão anuncia o nascimento do tempo histórico — porque nos apropriamos do que já foi vivido, ou seja, do passado —, mas isso, por si só, não é suficiente para entendermos de modo mais claro o nascimento do futuro.

O futuro só nasce quando a ideia de progresso se impõe como mais significativa do que a de passado. E isso é moderno, não é bíblico ou milenarista.

Não evoluímos num ambiente em que existisse futuro à vista. Quem fazia guerra faria guerra sempre, quem dava à luz daria à luz sempre, quem caçava caçaria sempre. Nesse ambiente, não existe futuro.

O futuro é uma ideia nova na experiência do sapiens. Tão nova que não temos clareza de que ela só existe quando existe a possibilidade mesma do progresso técnico.

Ainda que esse progresso não seja o controle absoluto do nosso destino, tampouco da natureza, da contingência, nem do Sistema Solar, nosso tempo contemporâneo é devorado pela crença de que o futuro nos espera no horizonte como um dado da própria natureza das coisas.

O ser do universo é indiferente ao nosso tempo e para ele não existe o nosso futuro. O futuro da natureza das coisas não é o mesmo que o nosso futuro. O nosso é efêmero como tudo o que criamos ao longo de um tempo maior que, de certa forma, nunca passa porque nos ultrapassa.


PONDÉ, Luiz Felipe. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2021/02/o-futuro-e-uma-ideia-nova-e-a-eternidade-e-indiferente-ao-sofrimento-humano.shtml Acesso em: 17 maio 2021. (Fragmento)

Em “Durante milênios, ‘nada’ aconteceu em termos de tempo sociológico porque o tempo social era parado.”, as aspas no termo negritado indiciam sentido

Alternativas
Ano: 2022 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2022 - IF-RJ - Pedagogo |
Q2408455 Pedagogia

A instância responsável por acompanhar a execução do Plano Nacional de Educação (PNE) e o cumprimento de suas metas, bem como coordenar e articular as Conferências de Educação é o:

Alternativas
Ano: 2022 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2022 - IF-RJ - Pedagogo |
Q2408453 Pedagogia

Em uma visão pós-estrutural, em que a cultura é um sistema de significação, currículo é entendido como:

Alternativas
Ano: 2022 Banca: SELECON Órgão: IF-RJ Prova: SELECON - 2022 - IF-RJ - Pedagogo |
Q2408452 Pedagogia

De acordo com as teorias críticas, o currículo é uma invenção social que:

Alternativas
Respostas
921: C
922: C
923: A
924: B
925: D