Questões de Concurso
Para pedagogo
Foram encontradas 17.176 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
( ) O servidor estável no serviço público e o efetivo, a cada período de três anos de exercício, terão direito ao adicional de 10% sobre seu vencimento, limitando-se a 10 triênios.
( ) Ao completar 30 anos de serviço, ou antes disso, se implementado o interstício necessário para a aposentadoria por tempo de serviço, o servidor estável no serviço público e o efetivo, terão direito ao adicional de 20% sobre a remuneração, desde que conte com, no mínimo, 25 anos no Serviço Público Municipal de Sete Lagoas.
( ) O serviço noturno, prestado entre 21 horas de um dia e 6 horas do dia seguinte, terá o valor acrescido de 10%, pelo menos, sobre a hora diurna.
( ) Não existe previsão de gratificação pela participação em banca examinadora ou comissão de concurso público.
Assinale a sequência correta.
Sobre as regras em vigor, previstas na Lei Complementar nº 80/2003, que dispõe sobre o plano de cargos, carreira e vencimentos dos profissionais do quadro da educação da Prefeitura Municipal de Sete Lagoas, o estímulo à formação profissional do servidor, sua contribuição ao processo de trabalho, e dá outras providências, analise as afirmativas a seguir.
I. As funções de diretor e vice-diretor escolar, cargo comissionado de recrutamento limitado, serão providos por servidor efetivo do Quadro de Profissionais da Educação da Secretaria Municipal de Educação.
II. Cumprido o estágio probatório, o profissional da educação poderá, no interesse do ensino, afastar-se do exercício do cargo efetivo com a respectiva remuneração para participar de curso, programa ou atividade de qualificação profissional, prorrogável mediante justificativa do requerente e a critério da Administração Municipal.
III. As férias do titular de cargo da carreira em exercício nas unidades escolares não serão concedidas nos períodos de férias ou recessos escolares, de forma a atender às necessidades pedagógicas e administrativas do estabelecimento.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/ redacao/2022/11/13/o-que-e-black-friday-quando-acontececomo-aproveitar.htm. Acesso em: 13 nov. 2022.
A utilização da adaptação “black fraude” à expressão original, “black Friday”, se deve à(s)
Disponível em: https://www.uol.com.br/ecoa/ultimasnoticias/2022/11/05/casos-de-racismo-aumentam-junto-com-oavanco-das-politicas-de-enfrentamento.htm. Acesso em: 6 nov. 2022.
De acordo com o trecho da reportagem, houve aumento significativo dos casos de racismo em São Paulo no primeiro semestre de 2022 porque, entre outras razões,
No ano seguinte (2016), quando encerrou o alerta de emergência internacional, a OMS ressaltou que a doença não seria passageira. Por essa razão, os países deveriam continuar trabalhando em mecanismos cada vez mais eficientes para enfrentá-la. [...].
Disponível em: https://cidacs.bahia.fiocruz.br/plataformazika/ sindrome-congenita-da-zika-no-brasil/. Acesso em: 10 out. 2022.
Uma vacina contra o zika vírus teve resultados positivos em testes realizados com camundongos. O imunizante teve a capacidade de limitar a replicação viral tanto de fêmeas adultas que não estavam grávidas quanto das que estavam -– neste caso, também protegendo o feto.
Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/saude-ebem-viver/2022/10/28/interna_bem_viver,1399164/vacinacontra-zika-tem-resultados-positivos-em-camundongos.shtml. Acesso em: 28 out. 2022.
O anúncio de resultados para uma possível vacina contra a Zika em 2022, de acordo com os textos, resultou da(de)
Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/ internacional/2022/11/11/interna_internacional,1420189/bidenpromete-cumprir-objetivos-climaticos-e-pede-ao-mundo-quefaca-mais.shtml. Acesso em: 11 nov. 2022.
O presidente dos EUA adverte sobre a necessidade de se buscar alternativas para vencer os desafios impostos pelas mudanças climáticas sugerindo
[...]
O professor da UnB e pesquisador do Observatório Sismológico da instituição, George Sand França, detalhou como funcionam os equipamentos, considerados de ponta e capazes de detectar a menor vibração a quilômetros de distância. “A gente sabe que os abalos ocorrem em Sete Lagoas, mas há uma margem de erro considerável. Precisamos saber se esses tremores têm causas naturais, que é o mais provável, ou há algum aspecto causado por atividade humana. Vamos tentar identificar isso, mas a característica natural está muito clara nesse caso”, afirmou.
Disponível em: https://www.setelagoas.mg.gov.br/detalheda-materia/info/tem-inicio-instalacao-de-sismografos-paraidentificar-causas-dos-tremores-em-sete-lagoas/69410. Acesso em: 12 out. 2022.
Os abalos sísmicos ocorridos em Sete Lagoas no primeiro semestre de 2022 chamaram a atenção das autoridades locais e de estudiosos em função da
INSTRUÇÃO: Leia o texto IV a seguir, para responder à questão.
Disponível em: https://www.facebook.com/tirasarmandinho/.
Acesso em: 7 jan. 2023.
INSTRUÇÃO: Leia o texto IV a seguir, para responder à questão.
Disponível em: https://www.facebook.com/tirasarmandinho/.
Acesso em: 7 jan. 2023.
Releia o trecho a seguir.
“Preparei as aulas!”
O sujeito dessa oração é
INSTRUÇÃO: Leia o texto IV a seguir, para responder à questão.
Disponível em: https://www.facebook.com/tirasarmandinho/.
Acesso em: 7 jan. 2023.
Releia o trecho a seguir.
“Bom dia, professor.”
A palavra destacada é classificada como
INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir, para responder à questão.
TEXTO III
15 de julho de 1955
Aniversário de minha filha Vera Eunice. Eu pretendia comprar um par de sapatos para ela. Mas o custo dos generos alimentícios nos impede a realização dos nossos desejos. Atualmente somos escravos do custo de vida. Eu achei um par de sapatos no lixo, lavei e remendei para ela calçar. Eu não tinha um tostão para comprar pão. Então eu lavei 3 litros e troquei com o Arnaldo. Ele ficou com os litros e deu-me pão. Fui receber o dinheiro do papel. Recebi 65 cruzeiros. Comprei 20 de carne, 1 quilo de toucinho e 1 quilo de açúcar e seis cruzeiros de queijo. E o dinheiro acabou-se. Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. A noite o peito doiame. Comecei tussir. Resolvi não sair a noite para catar papel. Procurei meu filho João José. Ele estava na rua Felisberto de Carvalho, perto do mercadinho. O ônibus atirou um garoto na calçada e a turba afluiu-se. Ele estava no núcleo. Deilhe uns tapas e em cinco minutos ele chegou em casa. Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me. Esperei até as 11 horas, um certo alguém. Ele não veio. Tomei um melhorai e deitei-me novamente. Quando despertei o astro rei deslisava no espaço. A minha filha Vera Eunice dizia: — Vai buscar agua mamãe!
16 de julho
Levantei. Obedeci a Vera Eunice. Fui buscar agua. Fiz o café. Avisei as crianças que não tinha pão. Que tomassem café simples e comesse carne com farinha. Eu estava indisposta, resolvi benzer-me. Abri a boca duas vezes, certifiquei-me que estava com mau olhado. A indisposição desapareceu sai e fui ao seu Manoel levar umas latas para vender. Tudo quanto eu encontro no lixo eu cato para vender. Deu 13 cruzeiros. Fiquei pensando que precisava comprar pão, sabão e leite para a Vera Eunice. E os 13 cruzeiros não dava! Cheguei em casa, aliás no meu barracão, nervosa e exausta. Pensei na vida atribulada que eu levo. Cato papel, lavo roupa para dois jovens, permaneço na rua o dia todo. E estou sempre em falta. A Vera não tem sapatos. E ela não gosta de andar descalça. Faz uns dois anos, que eu pretendo comprar uma maquina de moer carne. E uma maquina de costura. Cheguei em casa, fiz o almoço para os dois meninos. Arroz, feijão e carne. E vou sair para catar papel. Deixei as crianças. Recomendei-lhes para brincar no quintal e não sair na rua, porque os péssimos vizinhos que eu tenho não dão socego aos meus filhos. Saí indisposta, com vontade de deitar. Mas, o pobre não repousa. Não tem o previlegio de gosar descanço. Eu estava nervosa interiormente, ia maldizendo a sorte (...) Catei dois sacos de papel. Depois retornei, catei uns ferros, uma latas, e lenha. Vinha pensando. Quando eu chegar na favela vou encontrar novidades. Talvez a D. Rosa ou a indolente Maria dos Anjos brigaram com meus filhos. Encontrei a Vera Eunice dormindo e os meninos brincando na rua. Pensei: são duas horas. Creio que vou passar o dia sem novidade! O João José veio avisar-me que a perua que dava dinheiro estava chamando para dar mantimentos. Peguei a sacola e fui. Era o dono do Centro Espirita da rua Vergueiro 103. Ganhei dois quilos de arroz, idem de feijão e dois quilos de macarrão. Fiquei contente. A perua foi-se embora. O nervoso interior que eu sentia ausentou-se. Aproveitei a minha calma interior para eu ler. Peguei uma revista e sentei no capim, recebendo os raios solar para aquecer-me. Li um conto. Quando iniciei outro surgiu os filhos pedindo pão. Escrevi um bilhete e dei ao meu filho João José para ir ao Arnaldo comprar um sabão, dois melhoraes e o resto pão. Puis agua no fogão para fazer café. O João retornou-se. Disse que havia perdido os melhoraes. Voltei com ele para procurar. Não encontramos. Quando eu vinha chegando no portão encontrei uma multidão. Crianças e mulheres, que vinha reclamar que o José Carlos havia apedrejado suas casas. Para eu repreendê-lo.
JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo.
Disponível em: https://bit.ly/3DFKofd.
Acesso em: 26 out. 2025. [Fragmento]
“Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. A noite o peito doiame. Comecei tussir.”
Nesse trecho e em várias partes do texto III, pode-se perceber vários desvios gramaticais ao longo da leitura.
Isso se deve ao fato de
INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir, para responder à questão.
TEXTO III
15 de julho de 1955
Aniversário de minha filha Vera Eunice. Eu pretendia comprar um par de sapatos para ela. Mas o custo dos generos alimentícios nos impede a realização dos nossos desejos. Atualmente somos escravos do custo de vida. Eu achei um par de sapatos no lixo, lavei e remendei para ela calçar. Eu não tinha um tostão para comprar pão. Então eu lavei 3 litros e troquei com o Arnaldo. Ele ficou com os litros e deu-me pão. Fui receber o dinheiro do papel. Recebi 65 cruzeiros. Comprei 20 de carne, 1 quilo de toucinho e 1 quilo de açúcar e seis cruzeiros de queijo. E o dinheiro acabou-se. Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. A noite o peito doiame. Comecei tussir. Resolvi não sair a noite para catar papel. Procurei meu filho João José. Ele estava na rua Felisberto de Carvalho, perto do mercadinho. O ônibus atirou um garoto na calçada e a turba afluiu-se. Ele estava no núcleo. Deilhe uns tapas e em cinco minutos ele chegou em casa. Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me. Esperei até as 11 horas, um certo alguém. Ele não veio. Tomei um melhorai e deitei-me novamente. Quando despertei o astro rei deslisava no espaço. A minha filha Vera Eunice dizia: — Vai buscar agua mamãe!
16 de julho
Levantei. Obedeci a Vera Eunice. Fui buscar agua. Fiz o café. Avisei as crianças que não tinha pão. Que tomassem café simples e comesse carne com farinha. Eu estava indisposta, resolvi benzer-me. Abri a boca duas vezes, certifiquei-me que estava com mau olhado. A indisposição desapareceu sai e fui ao seu Manoel levar umas latas para vender. Tudo quanto eu encontro no lixo eu cato para vender. Deu 13 cruzeiros. Fiquei pensando que precisava comprar pão, sabão e leite para a Vera Eunice. E os 13 cruzeiros não dava! Cheguei em casa, aliás no meu barracão, nervosa e exausta. Pensei na vida atribulada que eu levo. Cato papel, lavo roupa para dois jovens, permaneço na rua o dia todo. E estou sempre em falta. A Vera não tem sapatos. E ela não gosta de andar descalça. Faz uns dois anos, que eu pretendo comprar uma maquina de moer carne. E uma maquina de costura. Cheguei em casa, fiz o almoço para os dois meninos. Arroz, feijão e carne. E vou sair para catar papel. Deixei as crianças. Recomendei-lhes para brincar no quintal e não sair na rua, porque os péssimos vizinhos que eu tenho não dão socego aos meus filhos. Saí indisposta, com vontade de deitar. Mas, o pobre não repousa. Não tem o previlegio de gosar descanço. Eu estava nervosa interiormente, ia maldizendo a sorte (...) Catei dois sacos de papel. Depois retornei, catei uns ferros, uma latas, e lenha. Vinha pensando. Quando eu chegar na favela vou encontrar novidades. Talvez a D. Rosa ou a indolente Maria dos Anjos brigaram com meus filhos. Encontrei a Vera Eunice dormindo e os meninos brincando na rua. Pensei: são duas horas. Creio que vou passar o dia sem novidade! O João José veio avisar-me que a perua que dava dinheiro estava chamando para dar mantimentos. Peguei a sacola e fui. Era o dono do Centro Espirita da rua Vergueiro 103. Ganhei dois quilos de arroz, idem de feijão e dois quilos de macarrão. Fiquei contente. A perua foi-se embora. O nervoso interior que eu sentia ausentou-se. Aproveitei a minha calma interior para eu ler. Peguei uma revista e sentei no capim, recebendo os raios solar para aquecer-me. Li um conto. Quando iniciei outro surgiu os filhos pedindo pão. Escrevi um bilhete e dei ao meu filho João José para ir ao Arnaldo comprar um sabão, dois melhoraes e o resto pão. Puis agua no fogão para fazer café. O João retornou-se. Disse que havia perdido os melhoraes. Voltei com ele para procurar. Não encontramos. Quando eu vinha chegando no portão encontrei uma multidão. Crianças e mulheres, que vinha reclamar que o José Carlos havia apedrejado suas casas. Para eu repreendê-lo.
JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo.
Disponível em: https://bit.ly/3DFKofd.
Acesso em: 26 out. 2025. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.
“Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me.”
As palavras destacadas significam, respectivamente,
INSTRUÇÃO: Leia o texto III a seguir, para responder à questão.
TEXTO III
15 de julho de 1955
Aniversário de minha filha Vera Eunice. Eu pretendia comprar um par de sapatos para ela. Mas o custo dos generos alimentícios nos impede a realização dos nossos desejos. Atualmente somos escravos do custo de vida. Eu achei um par de sapatos no lixo, lavei e remendei para ela calçar. Eu não tinha um tostão para comprar pão. Então eu lavei 3 litros e troquei com o Arnaldo. Ele ficou com os litros e deu-me pão. Fui receber o dinheiro do papel. Recebi 65 cruzeiros. Comprei 20 de carne, 1 quilo de toucinho e 1 quilo de açúcar e seis cruzeiros de queijo. E o dinheiro acabou-se. Passei o dia indisposta. Percebi que estava resfriada. A noite o peito doiame. Comecei tussir. Resolvi não sair a noite para catar papel. Procurei meu filho João José. Ele estava na rua Felisberto de Carvalho, perto do mercadinho. O ônibus atirou um garoto na calçada e a turba afluiu-se. Ele estava no núcleo. Deilhe uns tapas e em cinco minutos ele chegou em casa. Ablui as crianças, aleitei-as e ablui-me e aleitei-me. Esperei até as 11 horas, um certo alguém. Ele não veio. Tomei um melhorai e deitei-me novamente. Quando despertei o astro rei deslisava no espaço. A minha filha Vera Eunice dizia: — Vai buscar agua mamãe!
16 de julho
Levantei. Obedeci a Vera Eunice. Fui buscar agua. Fiz o café. Avisei as crianças que não tinha pão. Que tomassem café simples e comesse carne com farinha. Eu estava indisposta, resolvi benzer-me. Abri a boca duas vezes, certifiquei-me que estava com mau olhado. A indisposição desapareceu sai e fui ao seu Manoel levar umas latas para vender. Tudo quanto eu encontro no lixo eu cato para vender. Deu 13 cruzeiros. Fiquei pensando que precisava comprar pão, sabão e leite para a Vera Eunice. E os 13 cruzeiros não dava! Cheguei em casa, aliás no meu barracão, nervosa e exausta. Pensei na vida atribulada que eu levo. Cato papel, lavo roupa para dois jovens, permaneço na rua o dia todo. E estou sempre em falta. A Vera não tem sapatos. E ela não gosta de andar descalça. Faz uns dois anos, que eu pretendo comprar uma maquina de moer carne. E uma maquina de costura. Cheguei em casa, fiz o almoço para os dois meninos. Arroz, feijão e carne. E vou sair para catar papel. Deixei as crianças. Recomendei-lhes para brincar no quintal e não sair na rua, porque os péssimos vizinhos que eu tenho não dão socego aos meus filhos. Saí indisposta, com vontade de deitar. Mas, o pobre não repousa. Não tem o previlegio de gosar descanço. Eu estava nervosa interiormente, ia maldizendo a sorte (...) Catei dois sacos de papel. Depois retornei, catei uns ferros, uma latas, e lenha. Vinha pensando. Quando eu chegar na favela vou encontrar novidades. Talvez a D. Rosa ou a indolente Maria dos Anjos brigaram com meus filhos. Encontrei a Vera Eunice dormindo e os meninos brincando na rua. Pensei: são duas horas. Creio que vou passar o dia sem novidade! O João José veio avisar-me que a perua que dava dinheiro estava chamando para dar mantimentos. Peguei a sacola e fui. Era o dono do Centro Espirita da rua Vergueiro 103. Ganhei dois quilos de arroz, idem de feijão e dois quilos de macarrão. Fiquei contente. A perua foi-se embora. O nervoso interior que eu sentia ausentou-se. Aproveitei a minha calma interior para eu ler. Peguei uma revista e sentei no capim, recebendo os raios solar para aquecer-me. Li um conto. Quando iniciei outro surgiu os filhos pedindo pão. Escrevi um bilhete e dei ao meu filho João José para ir ao Arnaldo comprar um sabão, dois melhoraes e o resto pão. Puis agua no fogão para fazer café. O João retornou-se. Disse que havia perdido os melhoraes. Voltei com ele para procurar. Não encontramos. Quando eu vinha chegando no portão encontrei uma multidão. Crianças e mulheres, que vinha reclamar que o José Carlos havia apedrejado suas casas. Para eu repreendê-lo.
JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo.
Disponível em: https://bit.ly/3DFKofd.
Acesso em: 26 out. 2025. [Fragmento]
I. O tipo textual predominante é o narrativo, uma vez que se conta o dia a dia de uma pessoa.
II. O gênero textual ao qual pertence esse trecho é o depoimento, uma vez que se narra uma história em primeira pessoa.
III. No trecho “Deilhe uns tapas e em cinco minutos ele chegou em casa.”, a regência do verbo “chegar” está incorreta, uma vez que deveria ser “cheguei à casa”.
Estão corretas as afirmativas
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir, para responder à questão.
TEXTO II
Uma noite longa
pra uma vida curta
mas já não me importa,
basta poder te ajudar
E são tantas marcas
que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando
vê se não vai demorar
Paralamas do Sucesso. Disponível em: https://www.letras.mus.
br/os-paralamas-do-sucesso/30126/.
Acesso em: 11 de nov. 2022. [Fragmento]
INSTRUÇÃO: Leia o texto II a seguir, para responder à questão.
TEXTO II
Uma noite longa
pra uma vida curta
mas já não me importa,
basta poder te ajudar
E são tantas marcas
que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando
vê se não vai demorar
Paralamas do Sucesso. Disponível em: https://www.letras.mus.
br/os-paralamas-do-sucesso/30126/.
Acesso em: 11 de nov. 2022. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.
“E são tantas marcas / que já fazem parte”
O verbo está no plural pois concorda com