Questões de Concurso Para pedagogo

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Q2491672 Português
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.

A morte da atenção

         Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã, um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de informações novas.
        Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais de que algo não andava bem. A média de atenção humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de aquário, que é capaz de focar num estímulo visual por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu o mundo e foi replicada em milhões de páginas da internet.
          Só havia um problema: o tal estudo (que não era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
         O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou a formar uma memória.

Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
O período composto por subordinação caracteriza-se pela formação de orações que exercem uma função sintática sobre outra oração, denominada principal.
Há de se considerar que, na passagem “Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos.”, há uma oração subordinada classificada corretamente como 
Alternativas
Q2491671 Português
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.

A morte da atenção

         Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã, um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de informações novas.
        Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais de que algo não andava bem. A média de atenção humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de aquário, que é capaz de focar num estímulo visual por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu o mundo e foi replicada em milhões de páginas da internet.
          Só havia um problema: o tal estudo (que não era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
         O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou a formar uma memória.

Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
A língua escrita serve-se da pontuação para representar recursos específicos da língua falada.

Considere esse princípio e avalie as afirmações sobre os sinais de pontuação do texto “A morte da atenção”.

I – Os dois pontos anunciam uma enumeração em “É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas”.
II – As aspas em “Vamos fazer história hoje” se referem a expressões que se deseja colocar em evidência ou dar destaque.
III – Os parênteses em “(que não era da Microsoft)” foram utilizados para intercalar, em um período, palavras ou frases de cunho explicativo.
IV – A vírgula em “O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo” foi empregada para separar uma oração coordenada sindética.
V – Os pontos de interrogação em “Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra?” estão no final de perguntas indiretas, pois não se espera por uma resposta a elas.

Está correto apenas o que se afirma em 
Alternativas
Q2491670 Português
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.

A morte da atenção

         Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã, um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de informações novas.
        Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais de que algo não andava bem. A média de atenção humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de aquário, que é capaz de focar num estímulo visual por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu o mundo e foi replicada em milhões de páginas da internet.
          Só havia um problema: o tal estudo (que não era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
         O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou a formar uma memória.

Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
Crase é o fenômeno morfossintático que se dá na fusão de duas vogais idênticas (a + a).

Sobre isso, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que afirma.

( ) Não se usa o acento indicativo da crase antes de numerais, como na passagem “que chega a 4,4 bilhões”.
( ) Antes de verbo não se emprega o acento grave, como em “nem chegou a formar uma memória”.
( ) O uso do acento indicativo de crase é facultativo antes de "horas"; assim, no texto, optou-se por empregá-lo em “às 10h da manhã”.
( ) Após locução prepositiva, não se usa o acento indicativo de crase; por isso, ele não foi empregado em “quanto as necessidades fisiológicas”.

De acordo com as afirmações, a sequência correta é: 
Alternativas
Q2491669 Português
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.

A morte da atenção

         Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã, um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de informações novas.
        Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais de que algo não andava bem. A média de atenção humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de aquário, que é capaz de focar num estímulo visual por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu o mundo e foi replicada em milhões de páginas da internet.
          Só havia um problema: o tal estudo (que não era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
         O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou a formar uma memória.

Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
A palavra “peixe-dourado” é hifenizada, porque o Novo Acordo Ortográfico estabeleceu que “só se ligam por hífen os elementos das palavras compostas em que se mantém a noção da composição” (Cunha & Cintra, 2010, p.80).
A esse respeito, a sequência correta de palavras grafadas de acordo com a ortografia oficial é indicada em 
Alternativas
Q2491668 Português
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.

A morte da atenção

         Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã, um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de informações novas.
        Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais de que algo não andava bem. A média de atenção humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de aquário, que é capaz de focar num estímulo visual por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu o mundo e foi replicada em milhões de páginas da internet.
          Só havia um problema: o tal estudo (que não era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
         O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou a formar uma memória.

Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
Uma mesma palavra pode apresentar diferentes significados conforme o contexto em que foi empregada.
Em relação à significação das palavras, preencha corretamente as lacunas do texto a seguir, com as palavras indicadas. Atenção: cada uma delas pode aparecer uma ou várias vezes ou não aparecer.
No trecho “Hoje, 6,4 bilhões de pessoas têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões.”, a palavra sublinhada está no sentido _______i______ e, nesta circunstância, ela significa ______ii______. Todavia, em outros contextos, pode ser empregada no sentido de ______iii_______.
PALAVRAS: conotativo – penúria – reserva – fartura – denotativo – compreensão – labuta – referencial – demarcação – largueza – atrevimento – referencial
A sequência que preenche corretamente as lacunas do texto é: 
Alternativas
Q2491667 Português
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.

A morte da atenção

         Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã, um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de informações novas.
        Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais de que algo não andava bem. A média de atenção humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de aquário, que é capaz de focar num estímulo visual por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu o mundo e foi replicada em milhões de páginas da internet.
          Só havia um problema: o tal estudo (que não era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
         O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou a formar uma memória.

Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
No trecho “É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas.”, é correto afirmar que a palavra sublinhada, no contexto empregado e sem alteração do sentido, pode ser substituída por
Alternativas
Q2491666 Português
A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.

A morte da atenção

         Em 9 de janeiro de 2007, às 10h da manhã, um Steve Jobs saudável subiu ao palco do Moscone Center: “Vamos fazer história hoje”, disse. O Iphone decolou, vieram os aplicativos, redes sociais, o Android, a massificação. Hoje, 6,4 bilhões de pessoas têm um smartphone – superando com folga o saneamento básico, que chega a 4,4 bilhões. É bizarro, mas até que tem seu nexo: o instinto humano de encontrar algo interessante, e prestar atenção àquilo, é tão primal quanto as necessidades fisiológicas. A internet móvel saciou, finalmente, esse desejo. Passamos a ter acesso a um fluxo constante e quase infinito de informações novas.
        Ao mesmo tempo, foram aparecendo sinais de que algo não andava bem. A média de atenção humana, segundo um estudo da Microsoft, havia regredido para míseros oito segundos – um a menos do que o peixe-dourado, uma espécie ornamental de aquário, que é capaz de focar num estímulo visual por nove segundos. Essa informação, de 2017, correu o mundo e foi replicada em milhões de páginas da internet.
          Só havia um problema: o tal estudo (que não era da Microsoft) não apresentava nenhuma prova. A notícia era claramente absurda. Mas isso não impediu que se espalhasse, inquestionada, por todos os cantos. Simplesmente porque ninguém havia se dado ao trabalho de prestar atenção ao que estava lendo.
         O papo de oito segundos é mito, mas a atenção humana está caindo, sim. Há hoje todas as formas possíveis de informação e entretenimento. Isso é ótimo, mas também tem consequências ruins. Está cada vez mais difícil focar em algo. Qual foi a última coisa que chamou a sua atenção na internet hoje? Você lembra? É bem possível que não: olhou aquilo por tão pouco tempo que o seu cérebro nem chegou a formar uma memória.

Super Interessante, ed. 456, out. 2023, p.22-23. Adaptado
Considerando-se o título do texto, “A morte da atenção”, é correto afirmar que ele  
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Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491015 Pedagogia
A educação a distância, modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos, ganhou destaque no período pandêmico. Atualmente, seguindo as determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (n.º 9.394/96), a modalidade pode ser usada na:
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Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491014 Pedagogia
Aos que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio na idade própria, os sistemas de ensino assegurarão, gratuitamente, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, suas condições de vida e de trabalho, por meio de: 
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Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491013 Pedagogia
De acordo com os preceitos legais vigentes, cabe aos sistemas e às redes de ensino, assim como às escolas, em suas respectivas esferas de autonomia e competência, incorporar aos currículos e às propostas pedagógicas a abordagem de temas contemporâneos, como tecnologia e ciência, de forma:
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Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491012 Pedagogia
A necessidade de avaliar no início do processo é característica da relação ensino e aprendizagem vista em uma ótica mais complexa, que entende que o conhecimento prévio do estudante é fundamental para novas aprendizagens. Esse conhecimento prévio é formado por: 
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Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491011 Pedagogia
Um dos pontos de reflexão ao problematizar o processo didático pedagógico é a gestão do tempo. Quando planeja, o docente precisa compreender que o problema da distribuição do tempo não se resume simplesmente na preocupação com a quantidade, afinal, se optar por apresentar os objetos de estudo em toda a sua complexidade, reconhecendo que a aprendizagem progride por meio de sucessivas reorganizações do conhecimento, é fundamental:
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Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491010 Pedagogia
Saber o que é estável e o que é circunstancial em sua pessoa, conhecer suas características e potencialidades e reconhecer seus limites é central para a conquista da autonomia. Assim, desde muito cedo, as crianças devem ter a possibilidade de:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491009 Pedagogia
Os fatos e as teorias do construtivismo genético de Piaget e, sobretudo, sua descrição dos estágios do desenvolvimento da infância e dos conhecimentos científicos, foram usados como base para diferentes práticas escolares. Uma delas é a utilização de “provas” piagetianas que visam a: 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491008 Pedagogia
Do ponto de vista sociológico, a educação, seja ela informal ou formal, difusa ou sistemática, exerce um papel de grande relevância, porque:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491007 Pedagogia
 A defesa da organização curricular interdisciplinar indica que um dos ganhos com a sua implementação é a ocorrência da transversalidade do conhecimento constitutivo de diferentes disciplinas, por meio da ação didático pedagógica mediada:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491006 Pedagogia
Diferente das concepções inatista e empirista, a corrente construtivista do pensamento educacional explica que os conhecimentos da criança são efetivamente construídos por meio de:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491005 Pedagogia
Para Paulo Freire, o relacionamento professor-aluno precisa ser construído pelo diálogo, tornando possível a relação:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491004 Pedagogia
Pensar a escola como lugar de ensino e difusão do conhecimento, como instrumento para o acesso das camadas populares ao saber elaborado, por meio da relação dialética entre os conteúdos culturais sistematizados e a experiência social concreta trazida pelo estudante, é um dos pontos básicos da pedagogia:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: SELECON Órgão: CEFET-RJ Prova: SELECON - 2024 - CEFET-RJ - Pedagogo |
Q2491003 Pedagogia
Entendendo que o processo de educação que ocorre na escola é intencional, todas as atividades ali desenvolvidas precisam ser pensadas e analisadas de forma crítica e reflexiva. Nesse contexto, cabe à orientação educacional ajudar o estudante a entender o seu compromisso em relação às suas ações e:
Alternativas
Respostas
1901: D
1902: B
1903: B
1904: C
1905: D
1906: A
1907: C
1908: B
1909: C
1910: D
1911: C
1912: A
1913: B
1914: D
1915: C
1916: A
1917: B
1918: D
1919: A
1920: C