Questões de Concurso
Para engenheiro ambiental
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O estudo remete__________ muitas línguas importantes que sofrem _____________ pouca visibilidade e falta de investimentos.
Leia o texto para responder a questão.
A vastidão de conteúdos da internet pode encolher ou aumentar de acordo com a língua com que o usuário escolhe navegar. É o que mostra um relatório inédito da desigualdade linguística da internet no mundo: para usar as 39 plataformas analisadas, que incluem Wikipedia, YouTube e Facebook, 90% dos africanos e asiáticos dependem de uma segunda língua.
Segundo o relatório, mais de três quartos dos internautas navegam em apenas dez idiomas. São 25,9% os que o fazem em inglês e 19,4% os que escolhem alguma língua da família do chinês, como o mandarim. O terceiro grupo do ranking, o de falantes de espanhol, cai mais de dez pontos percentuais, concentrando apenas 7,9% dos internautas. São 3,7% os que usam português na internet, o que coloca o grupo na sexta posição.
O conteúdo oferecido na internet segue uma lógica parecida – as línguas coloniais europeias são as predominantes. A Wikipedia, espécie de enciclopédia on-line e colaborativa, está disponível em mais de 300 línguas, mas, em apenas 20 delas, a plataforma comporta mais de 1 milhão de artigos. As que sustentam mais de 100 mil são apenas 70.
“Informações sobre lugares na Europa e na América do Norte são altamente detalhadas, enquanto várias outras regiões do mundo são relativamente sub-representadas, especialmente locais da África, parte da Ásia e outras regiões do Sul Global”, diz trecho do relatório.
Essa desigualdade pode levar à paradoxal situação de um usuário ter que mudar a língua usada na pesquisa para saber mais sobre o próprio país.
“Apesar dos esforços para examinar a cobertura do zulu e do xhosa, línguas faladas na África do Sul, e do guarani, no Paraguai, essas línguas praticamente não estão representadas no Google Maps, a despeito de serem faladas por milhões”, conclui o relatório.
Na contramão do observado no estudo, segundo o relatório, a tecnologia poderia ajudar a preservar idiomas que correm risco de extinção, situação de 40% das 7000 línguas atuais.
(Daniela Arcanjo. Línguas minoritárias enfrentam apagão na internet.
www1.folha.uol.com.br, 23.02.2022. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
A vastidão de conteúdos da internet pode encolher ou aumentar de acordo com a língua com que o usuário escolhe navegar. É o que mostra um relatório inédito da desigualdade linguística da internet no mundo: para usar as 39 plataformas analisadas, que incluem Wikipedia, YouTube e Facebook, 90% dos africanos e asiáticos dependem de uma segunda língua.
Segundo o relatório, mais de três quartos dos internautas navegam em apenas dez idiomas. São 25,9% os que o fazem em inglês e 19,4% os que escolhem alguma língua da família do chinês, como o mandarim. O terceiro grupo do ranking, o de falantes de espanhol, cai mais de dez pontos percentuais, concentrando apenas 7,9% dos internautas. São 3,7% os que usam português na internet, o que coloca o grupo na sexta posição.
O conteúdo oferecido na internet segue uma lógica parecida – as línguas coloniais europeias são as predominantes. A Wikipedia, espécie de enciclopédia on-line e colaborativa, está disponível em mais de 300 línguas, mas, em apenas 20 delas, a plataforma comporta mais de 1 milhão de artigos. As que sustentam mais de 100 mil são apenas 70.
“Informações sobre lugares na Europa e na América do Norte são altamente detalhadas, enquanto várias outras regiões do mundo são relativamente sub-representadas, especialmente locais da África, parte da Ásia e outras regiões do Sul Global”, diz trecho do relatório.
Essa desigualdade pode levar à paradoxal situação de um usuário ter que mudar a língua usada na pesquisa para saber mais sobre o próprio país.
“Apesar dos esforços para examinar a cobertura do zulu e do xhosa, línguas faladas na África do Sul, e do guarani, no Paraguai, essas línguas praticamente não estão representadas no Google Maps, a despeito de serem faladas por milhões”, conclui o relatório.
Na contramão do observado no estudo, segundo o relatório, a tecnologia poderia ajudar a preservar idiomas que correm risco de extinção, situação de 40% das 7000 línguas atuais.
(Daniela Arcanjo. Línguas minoritárias enfrentam apagão na internet.
www1.folha.uol.com.br, 23.02.2022. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
A vastidão de conteúdos da internet pode encolher ou aumentar de acordo com a língua com que o usuário escolhe navegar. É o que mostra um relatório inédito da desigualdade linguística da internet no mundo: para usar as 39 plataformas analisadas, que incluem Wikipedia, YouTube e Facebook, 90% dos africanos e asiáticos dependem de uma segunda língua.
Segundo o relatório, mais de três quartos dos internautas navegam em apenas dez idiomas. São 25,9% os que o fazem em inglês e 19,4% os que escolhem alguma língua da família do chinês, como o mandarim. O terceiro grupo do ranking, o de falantes de espanhol, cai mais de dez pontos percentuais, concentrando apenas 7,9% dos internautas. São 3,7% os que usam português na internet, o que coloca o grupo na sexta posição.
O conteúdo oferecido na internet segue uma lógica parecida – as línguas coloniais europeias são as predominantes. A Wikipedia, espécie de enciclopédia on-line e colaborativa, está disponível em mais de 300 línguas, mas, em apenas 20 delas, a plataforma comporta mais de 1 milhão de artigos. As que sustentam mais de 100 mil são apenas 70.
“Informações sobre lugares na Europa e na América do Norte são altamente detalhadas, enquanto várias outras regiões do mundo são relativamente sub-representadas, especialmente locais da África, parte da Ásia e outras regiões do Sul Global”, diz trecho do relatório.
Essa desigualdade pode levar à paradoxal situação de um usuário ter que mudar a língua usada na pesquisa para saber mais sobre o próprio país.
“Apesar dos esforços para examinar a cobertura do zulu e do xhosa, línguas faladas na África do Sul, e do guarani, no Paraguai, essas línguas praticamente não estão representadas no Google Maps, a despeito de serem faladas por milhões”, conclui o relatório.
Na contramão do observado no estudo, segundo o relatório, a tecnologia poderia ajudar a preservar idiomas que correm risco de extinção, situação de 40% das 7000 línguas atuais.
(Daniela Arcanjo. Línguas minoritárias enfrentam apagão na internet.
www1.folha.uol.com.br, 23.02.2022. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
A vastidão de conteúdos da internet pode encolher ou aumentar de acordo com a língua com que o usuário escolhe navegar. É o que mostra um relatório inédito da desigualdade linguística da internet no mundo: para usar as 39 plataformas analisadas, que incluem Wikipedia, YouTube e Facebook, 90% dos africanos e asiáticos dependem de uma segunda língua.
Segundo o relatório, mais de três quartos dos internautas navegam em apenas dez idiomas. São 25,9% os que o fazem em inglês e 19,4% os que escolhem alguma língua da família do chinês, como o mandarim. O terceiro grupo do ranking, o de falantes de espanhol, cai mais de dez pontos percentuais, concentrando apenas 7,9% dos internautas. São 3,7% os que usam português na internet, o que coloca o grupo na sexta posição.
O conteúdo oferecido na internet segue uma lógica parecida – as línguas coloniais europeias são as predominantes. A Wikipedia, espécie de enciclopédia on-line e colaborativa, está disponível em mais de 300 línguas, mas, em apenas 20 delas, a plataforma comporta mais de 1 milhão de artigos. As que sustentam mais de 100 mil são apenas 70.
“Informações sobre lugares na Europa e na América do Norte são altamente detalhadas, enquanto várias outras regiões do mundo são relativamente sub-representadas, especialmente locais da África, parte da Ásia e outras regiões do Sul Global”, diz trecho do relatório.
Essa desigualdade pode levar à paradoxal situação de um usuário ter que mudar a língua usada na pesquisa para saber mais sobre o próprio país.
“Apesar dos esforços para examinar a cobertura do zulu e do xhosa, línguas faladas na África do Sul, e do guarani, no Paraguai, essas línguas praticamente não estão representadas no Google Maps, a despeito de serem faladas por milhões”, conclui o relatório.
Na contramão do observado no estudo, segundo o relatório, a tecnologia poderia ajudar a preservar idiomas que correm risco de extinção, situação de 40% das 7000 línguas atuais.
(Daniela Arcanjo. Línguas minoritárias enfrentam apagão na internet.
www1.folha.uol.com.br, 23.02.2022. Adaptado)
Leia a tira para responder a questão.
Leia a tira para responder a questão.
A cor utilizada para sinalizar o acondicionamento de resíduos perigosos é
( ) Os manguezais são biomas litorâneos com vegetação arbustiva que se desenvolve em um solo lodoso e salgado.
( ) O Cerrado é um bioma do tipo savana, com árvores espaçadas uma das outras e de pequeno porte.
( ) A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais devastados do país, e também chamada de floresta atlântica.
( ) A Mata dos Cocais é considerada uma “mata de transição” e está localizada entre as florestas úmidas da Amazônia e a Caatinga.
As afirmativas são, respectivamente,
As opções a seguir apresentam fontes renováveis de energia, à exceção de uma. Assinale-a.
Esse processo é denominado
I. a avaliação de impactos ambientais;
II. o aporte de energias renováveis;
III. o zoneamento ambiental;
IV. o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras.
Está correto o que se afirma em
I. A situação em Petrópolis (RJ) decorreu somente de um fenômeno natural que desencadeou um nível de chuvas correspondente a mais de 250 milímetros em três horas.
II. Pode-se atribuir como uma das causas da tragédia a falta de políticas públicas nacionais para criação de moradias populares, o que leva famílias de baixa renda a se estabelecerem em regiões com alto risco de deslizamento.
III. Apesar de a Prefeitura de Petrópolis ter relatado em 2017 que havia mais de 20 mil residências em áreas de risco, os moradores se recusaram a sair dos locais, sendo os principais responsáveis pela tragédia.
IV. O crescimento rápido e desordenado de centros urbanos é uma das causas, o que é corroborado pela falta de investimento no sistema de macrodrenagem há mais de cinco décadas.
É correto o que se afirma em