Questões de Concurso
Para engenheiro florestal
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A produção de matéria-prima é mantida pelo aumento no ciclo de corte e no limite de diâmetro e(ou) pelo aumento no número de espécies exploráveis. Praticamente todas as florestas existentes são manejadas continuamente no mesmo tratamento e na mesma forma de manejo e condução.
A abertura do dossel provocada pelo anelamento cria grandes áreas de iluminação e favorece a germinação e o crescimento de espécies pioneiras heliófilas; o abate abre o dossel em pequena escala e de forma lenta, causa menos danos físicos que o anelamento, favorece o crescimento de espécies oportunistas e limita a proliferação de cipós e espécies pioneiras.
Uma das vantagens do inventário florestal é possibilitar a obtenção de dados para o planejamento das atividades de exploração e manejo florestal, como espécies que serão exploradas, ciclos de corte e tratamentos silviculturais.
Um projeto de inventário florestal deve conter informações sobre coordenadas geográficas, solo, altitude, localização da área amostral, tipo de vegetação e método empregado.
Nick Vujicic: australiano sem braços e pernas passará em 5 cidades do Brasil em Outubro de 2016
Histórias de superação são sempre fascinantes, porque nos mostram que vencer as dificuldades, por piores que elas sejam, é possível. A incrível e emocionante vida do australiano Nick Vujicic já tinha sido transformada em livros, e agora ele chega com uma turnê ao vivo entre 3 e 8 de outubro no Brasil. Já estão confirmadas as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.
Nick Vujicic nasceu sem pernas e sem braços devido a uma síndrome rara, denominada tetra-amelia, que ocorre por falha na formação embrionária. Apesar de suas limitações, aprendeu a escrever com a boca, a digitar, nadar, mergulhar, surfar, jogar futebol, andar de skate, jogar golfe... Formou-se em Economia e Contabilidade, casou-se e é pai. Não satisfeito, tornou-se palestrante motivacional e escritor best-seller. Já falou para mais de seis milhões de pessoas, em 50 países, sendo sempre ovacionado pelo público.
“Sabe por que consigo fazer tudo isso? Porque não tenho medo de dificuldades e me esforço bastante!”, conta Nick, no seu livro Me Dá Um Abraço, lançado pela editora Mundo Cristão. Em oito capítulos ricamente ilustrados, o autor narra alguns acontecimentos que mais marcaram sua vida, sempre ressaltando a importância do amor e dos gestos daqueles que influenciaram positivamente sua trajetória. Logo no primeiro capítulo ele traz o emocionante relato sobre um encontro com uma garotinha de três anos de idade, que o olhava espantada, mas que, para a surpresa dele, aproximou-se para abraçá-lo com os braços para trás. “Que jeito mais especial de abraçar! Esticou o pescoço, apoiou a cabeça em meu ombro e pressionou seu pescoço de leve contra o meu. Nós nos abraçamos como duas girafas”, escreveu.
(Disponível em: https://noticias.terra.com.br/dino/nick-vujicic-australiano-sem-bracos-e-pernas-passara-em-5-cidades-do-brasil-em-outubro-de-2016,980ba27b0a6dc406c5664e4e45e0a12ad1jp4dqy.html.)
Dentre as estratégias de referenciação pode-se indicar a retomada do objeto já presente no discurso. Dentre os trechos a seguir, tal estratégia só NÃO pode ser identificada em:
A criação de búfalos na região de várzea não tem relação de causa e efeito com a degradação ambiental, uma vez que esses animais se adaptaram perfeitamente à região, não causando qualquer tipo de desequilíbrio que comprometa o ecossistema.
A remoção de cobertura florestal para implantação de fazendas de gado bovino é um exemplo de destruição de habitat e conseqüentemente de degradação ambiental.
O crescimento das espécies intolerantes a sombra é rápido; elas possuem ramagem abundante e se apresentam como boa fonte de alimentação para os herbívoros.
As espécies tolerantes a sombra geralmente propagam-se exclusivamente por meio de estruturas vegetativas. As raras espécies que se propagam por meio de sementes botânicas apresentam maior grau de dormência nas sementes do que as espécies intolerantes a sombra.
I. Alteração do ambiente sonoro e modificação do relevo. II. Impacto visual e risco de poluição da água e do solo com substâncias químicas. III. Soterramento de comunidades bentônicas e criação de ambientes lênticos. IV Intensificação dos processos erosivos e alteração da qualidade do ar V. Aumento do tráfego nas vias interconectadas e perda e afugentamento de espécimes de fauna
I - Quando os franceses fundaram São Luiz do Maranhão, em 1612, passaram a ocupar grande parte da costa oriental do Pará. Em 1613, estavam estabelecidos na aldeia dos Maracanãs, onde montaram uma indústria naval, construindo grandes canoas para a extensão de seus domínios na Amazônia.
II - Em Maracanã, a Missão de Vieira erigiu uma capela de palma e batizou o primeiro Índio (Chefe) Copaúba, o qual recebeu o nome de Lopo de Souza.
III - A Aldeia dos Maracanãs não estava incluída nas missões catequéticas, antes da chegada do Pe. Antônio Vieira, em 1653, figurando no mapeamento dos missionários - Padres da Companhia de Jesus.
IV - Copaúba, em 1661, aparece como vilão da Igreja. Desobediente, praticando incesto e vendendo Índios “forros”.
Começaria tudo outra vez
É um choque quando muitas pessoas morrem juntas, numa mesma tragédia. Acidente de avião nos desestabiliza. Acidentes de ônibus, carro e atropelamentos têm um teor menor de impacto, mesmo que matem mais gente. Já com avião a catástrofe é cinematográfica e, portanto, está no limiar da ficção – e isso subverte totalmente o que costumamos chamar de vida real.
Junto com a dor vem a necessidade de culpar. Foi falha humana? Falha do equipamento? Governo omisso? Provavelmente um pouco de cada. Acidentes de avião acontecem na França, na Alemanha, na Áustria, por motivos vários. O que devemos seguir cobrando com rigor é a responsabilidade pelo caos que acontece todos os dias em nossos aeroportos, com atrasos e cancelamentos que não se explicam. Ou que talvez se expliquem se colocarmos o dedo onde dói. No caráter nacional.
O Brasil é ótimo em alguns aspectos – natureza, musicalidade, espírito esportivo – mas traz um gene defeituoso que atinge a nação inteira, mesmo que muitas pessoas se excluam dessa análise. “Eu não!” Você não, eu também não, e tantos outros repetirão: nós não! Mas não é momento de se excluir. Todos nós, sim.
O brasileiro, generalizando, sofre de fraqueza moral. A corrupção é um problema que atinge o mundo inteiro, mas aqui essa praga foi institucionalizada, está em todos os setores, em todas as relações. Pais e mães que presenteiam os filhos por tirarem boas notas já introduzem o vírus. Aprende-se que as coisas só funcionam diante de “acertos” prévios. Quando o Gérson fez aquela propaganda em que dizia que o importante era levar vantagem em tudo, estava traduzindo exatamente o que somos e pensamos. Foi na mosca. Doeu de tão verdadeiro. O aceno de um cheque basta para flexibilizar regulamentos e desfazer leis. Temos uma inclinação natural para o lucro a qualquer custo. Claro que há muita gente honesta, mas não em número suficiente para contrabalançar. E mesmo alguns desses honestos têm seu preço.
Eu sei: você não, sua família também não, a minha tampouco. Mas me permita colocar todos no mesmo barco, para não ser mais uma colunista a apontar os defeitos alheios como se estivesse acima do bem e do mal. Mesmo quem nunca fez nada errado já viu fazer e não denunciou, não interferiu. Ninguém é santo neste país, a não ser Frei Galvão.
Ando cansada de malhar apenas os políticos, como se eles tivessem sido criados em cativeiro, como se homens e mulheres com cargos públicos viessem de um país estranho ao nosso, como se o “eles lá” e o “nós aqui” determinassem uma natural fronteira ética. Então eles são a corja e nós somos as vítimas? Simples assim?
Perdoem-me os trabalhadores corretos e incorruptíveis, sei que são muitos, mas, ainda assim, muito poucos. A saída para o Brasil é uma mudança radical de caráter, uma reeducação avassaladora em todos os lares, em toda a sociedade. Como se faz isso? Talvez privilegiando o assunto no currículo escolar, incentivando a delação dos corruptos que agem em pequenas esferas e havendo muito mais rigor na punição. Mas se os próprios agentes punidores são os primeiros a aceitar uma cervejinha, o que nos resta? Nossa dignidade segue restrita a um blábláblá inoperante. Somos os reis da boa intenção, enquanto a gaiatice rola solta. Desculpem a total falta de esperança, mas para sermos um país decente pra valer, só sendo descobertos de novo.
(MEDEIROS, Martha. In: Revista O GLOBO ano 3- No 157- 29 de julho de 2007)
Na frase “... e isso subverte totalmente ...” (1º§), o verbo subverter significa, EXCETO:
(Manoela Miklos. 25 de janeiro, 2019. Revista VEJA).
No terceiro parágrafo, o excerto “(...) fala do silenciamento sistemático do subalterno.”, o uso da aliteração conota: