Questões de Concurso Para auditor fiscal da receita estadual

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Q1851685 Direito Administrativo
    Manoel, chefe de determinada repartição pública, presenciou Caio, servidor público subordinado a ele, desviando dinheiro público. Ciente do fato, Manoel aplicou, de forma imediata, pena de demissão a Caio. Entretanto, este contestou a sanção, alegando que, como era servidor estável, apenas poderia perder o cargo mediante decisão judicial transitada em julgado. Alegou, ainda, que o ato administrativo que aplicou a pena possui vício de motivo e, portanto, deveria ser anulado.
Com relação a essa situação hipotética, julgue o item que se segue.
Manoel não agiu corretamente, porquanto, mesmo tendo conhecimento do fato, não poderia ter punido Caio de forma sumária, sem lhe oportunizar o direito ao contraditório e à ampla defesa.
Alternativas
Q1851683 Direito Administrativo
    João, servidor público estável da SEFAZ, por negligência deixou de realizar cobrança de ICMS de determinada empresa. Messias, chefe de João, tendo tomado conhecimento do fato, resolveu instaurar processo administrativo, ao final do qual foi aplicada pena de suspensão a João. Inconformado com a punição, João interpôs recurso administrativo, visando reverter a decisão. Após análise do recurso, a instância superior decidiu revogar a punição, por motivo de ilegalidade.
Acerca dessa situação hipotética, julgue o próximo item.
Segundo a Lei n.º 9.784/1999, o recurso de João deve ser direcionado à autoridade hierarquicamente superior a Messias.
Alternativas
Q1851682 Direito Administrativo
    João, servidor público estável da SEFAZ, por negligência deixou de realizar cobrança de ICMS de determinada empresa. Messias, chefe de João, tendo tomado conhecimento do fato, resolveu instaurar processo administrativo, ao final do qual foi aplicada pena de suspensão a João. Inconformado com a punição, João interpôs recurso administrativo, visando reverter a decisão. Após análise do recurso, a instância superior decidiu revogar a punição, por motivo de ilegalidade.
Acerca dessa situação hipotética, julgue o próximo item.
Messias, ao punir João, valeu-se do poder de polícia administrativo; João, por sua vez, valeu-se do poder hierárquico ao recorrer da decisão que lhe aplicou a sanção.
Alternativas
Q1851681 Direito Administrativo
    João, servidor público estável da SEFAZ, por negligência deixou de realizar cobrança de ICMS de determinada empresa. Messias, chefe de João, tendo tomado conhecimento do fato, resolveu instaurar processo administrativo, ao final do qual foi aplicada pena de suspensão a João. Inconformado com a punição, João interpôs recurso administrativo, visando reverter a decisão. Após análise do recurso, a instância superior decidiu revogar a punição, por motivo de ilegalidade.
Acerca dessa situação hipotética, julgue o próximo item.
Foi acertada a decisão revogadora da punição, porquanto a revogação de ato administrativo ocorre quando a administração pública suprime ato produzido em desconformidade com a lei.
Alternativas
Q1851680 Direito Administrativo
    Determinada autoridade administrativa vinculada a uma autarquia estadual pretende celebrar contrato administrativo e, para tanto, planeja lançar edital de licitação na modalidade concorrência, em 1.º de janeiro de 2022, mas está em dúvida sobre qual legislação aplicar — Lei n.º 8.666/1993 ou Lei n.º 14.133/2021.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item a seguir
A autarquia, mesmo estadual, é entidade da administração pública indireta que possui personalidade jurídica de direito público e que, portanto, celebra contrato administrativo.
Alternativas
Q1851677 Português
Nenhuma figura é tão fascinante quanto o Falso Entendido. É o cara que não sabe nada de nada, mas sabe o jargão. E passa por autoridade no assunto. Um refinamento ainda maior da espécie é o tipo que não sabe o jargão, mas inventa.
    — Ó, Matias, você que entende de mercado de capitais...
    — Nem tanto, nem tanto... — Você, no momento, aconselharia que tipo de aplicação?
    — Bom. Depende do yield pretendido, do throwback e do ciclo refratário. Na faixa de papéis top market — ou o que nós chamamos de topimarque —, o throwback recai sobre o repasse, e não sobre o release, entende?
— Francamente, não.
    Aí o Falso Entendido sorri com tristeza e abre os braços como quem diz “É difícil conversar com leigos...”.
    Uma variação do Falso Entendido é o sujeito que sempre parece saber mais do que ele pode dizer. A conversa é sobre política, os boatos cruzam os ares, mas ele mantém um discreto silêncio. Até que alguém pede a sua opinião, e ele pensa muito antes de decidir responder:
    — Há muito mais coisa por trás disso do que você pensa... Ou então, e esta é mortal:
   — Não é tão simples assim...
    Faz-se aquele silêncio que precede as grandes revelações, mas o falso informado não diz nada. Fica subentendido que ele está protegendo as suas fontes em Brasília. E há o falso que interpreta. Para ele, tudo o que acontece deve ser posto na perspectiva de vastas transformações históricas que só ele está sacando.
    — O avanço do socialismo na Europa ocorre em proporção direta ao declínio no uso de gordura animal nos países do Mercado Comum Europeu. Só não vê quem não quer.
    E, se alguém quer mais detalhes sobre a sua insólita teoria, ele vê a pergunta como manifestação de uma hostilidade bastante significativa a interpretações não ortodoxas, e passa a interpretar os motivos de quem o questiona, invocando a Igreja medieval, os grandes hereges da história, os mistérios por trás da Reforma de Lutero.
Luís Fernando Veríssimo. O jargão. In: As mentiras que os homens contam.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 69-71 (com adaptações)

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item que se segue.
A substituição de “invocando” (último parágrafo) por que invoca alteraria os sentidos originais do texto, embora mantivesse sua correção gramatical.
Alternativas
Q1851676 Português
Nenhuma figura é tão fascinante quanto o Falso Entendido. É o cara que não sabe nada de nada, mas sabe o jargão. E passa por autoridade no assunto. Um refinamento ainda maior da espécie é o tipo que não sabe o jargão, mas inventa.
    — Ó, Matias, você que entende de mercado de capitais...
    — Nem tanto, nem tanto... — Você, no momento, aconselharia que tipo de aplicação?
    — Bom. Depende do yield pretendido, do throwback e do ciclo refratário. Na faixa de papéis top market — ou o que nós chamamos de topimarque —, o throwback recai sobre o repasse, e não sobre o release, entende?
— Francamente, não.
    Aí o Falso Entendido sorri com tristeza e abre os braços como quem diz “É difícil conversar com leigos...”.
    Uma variação do Falso Entendido é o sujeito que sempre parece saber mais do que ele pode dizer. A conversa é sobre política, os boatos cruzam os ares, mas ele mantém um discreto silêncio. Até que alguém pede a sua opinião, e ele pensa muito antes de decidir responder:
    — Há muito mais coisa por trás disso do que você pensa... Ou então, e esta é mortal:
   — Não é tão simples assim...
    Faz-se aquele silêncio que precede as grandes revelações, mas o falso informado não diz nada. Fica subentendido que ele está protegendo as suas fontes em Brasília. E há o falso que interpreta. Para ele, tudo o que acontece deve ser posto na perspectiva de vastas transformações históricas que só ele está sacando.
    — O avanço do socialismo na Europa ocorre em proporção direta ao declínio no uso de gordura animal nos países do Mercado Comum Europeu. Só não vê quem não quer.
    E, se alguém quer mais detalhes sobre a sua insólita teoria, ele vê a pergunta como manifestação de uma hostilidade bastante significativa a interpretações não ortodoxas, e passa a interpretar os motivos de quem o questiona, invocando a Igreja medieval, os grandes hereges da história, os mistérios por trás da Reforma de Lutero.
Luís Fernando Veríssimo. O jargão. In: As mentiras que os homens contam.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 69-71 (com adaptações)

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item que se segue.
No início do último parágrafo, a palavra “insólita” tem o mesmo sentido de firme, inabalável.
Alternativas
Q1851675 Português
Nenhuma figura é tão fascinante quanto o Falso Entendido. É o cara que não sabe nada de nada, mas sabe o jargão. E passa por autoridade no assunto. Um refinamento ainda maior da espécie é o tipo que não sabe o jargão, mas inventa.
    — Ó, Matias, você que entende de mercado de capitais...
    — Nem tanto, nem tanto... — Você, no momento, aconselharia que tipo de aplicação?
    — Bom. Depende do yield pretendido, do throwback e do ciclo refratário. Na faixa de papéis top market — ou o que nós chamamos de topimarque —, o throwback recai sobre o repasse, e não sobre o release, entende?
— Francamente, não.
    Aí o Falso Entendido sorri com tristeza e abre os braços como quem diz “É difícil conversar com leigos...”.
    Uma variação do Falso Entendido é o sujeito que sempre parece saber mais do que ele pode dizer. A conversa é sobre política, os boatos cruzam os ares, mas ele mantém um discreto silêncio. Até que alguém pede a sua opinião, e ele pensa muito antes de decidir responder:
    — Há muito mais coisa por trás disso do que você pensa... Ou então, e esta é mortal:
   — Não é tão simples assim...
    Faz-se aquele silêncio que precede as grandes revelações, mas o falso informado não diz nada. Fica subentendido que ele está protegendo as suas fontes em Brasília. E há o falso que interpreta. Para ele, tudo o que acontece deve ser posto na perspectiva de vastas transformações históricas que só ele está sacando.
    — O avanço do socialismo na Europa ocorre em proporção direta ao declínio no uso de gordura animal nos países do Mercado Comum Europeu. Só não vê quem não quer.
    E, se alguém quer mais detalhes sobre a sua insólita teoria, ele vê a pergunta como manifestação de uma hostilidade bastante significativa a interpretações não ortodoxas, e passa a interpretar os motivos de quem o questiona, invocando a Igreja medieval, os grandes hereges da história, os mistérios por trás da Reforma de Lutero.
Luís Fernando Veríssimo. O jargão. In: As mentiras que os homens contam.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 69-71 (com adaptações)

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item que se segue.
Apesar da presença de diálogo, característica da narração, no texto predomina o tipo dissertativo, haja vista a exposição de fatos e o posicionamento do autor contra o jargão técnico.
Alternativas
Q1851674 Português
Nenhuma figura é tão fascinante quanto o Falso Entendido. É o cara que não sabe nada de nada, mas sabe o jargão. E passa por autoridade no assunto. Um refinamento ainda maior da espécie é o tipo que não sabe o jargão, mas inventa.
    — Ó, Matias, você que entende de mercado de capitais...
    — Nem tanto, nem tanto... — Você, no momento, aconselharia que tipo de aplicação?
    — Bom. Depende do yield pretendido, do throwback e do ciclo refratário. Na faixa de papéis top market — ou o que nós chamamos de topimarque —, o throwback recai sobre o repasse, e não sobre o release, entende?
— Francamente, não.
    Aí o Falso Entendido sorri com tristeza e abre os braços como quem diz “É difícil conversar com leigos...”.
    Uma variação do Falso Entendido é o sujeito que sempre parece saber mais do que ele pode dizer. A conversa é sobre política, os boatos cruzam os ares, mas ele mantém um discreto silêncio. Até que alguém pede a sua opinião, e ele pensa muito antes de decidir responder:
    — Há muito mais coisa por trás disso do que você pensa... Ou então, e esta é mortal:
   — Não é tão simples assim...
    Faz-se aquele silêncio que precede as grandes revelações, mas o falso informado não diz nada. Fica subentendido que ele está protegendo as suas fontes em Brasília. E há o falso que interpreta. Para ele, tudo o que acontece deve ser posto na perspectiva de vastas transformações históricas que só ele está sacando.
    — O avanço do socialismo na Europa ocorre em proporção direta ao declínio no uso de gordura animal nos países do Mercado Comum Europeu. Só não vê quem não quer.
    E, se alguém quer mais detalhes sobre a sua insólita teoria, ele vê a pergunta como manifestação de uma hostilidade bastante significativa a interpretações não ortodoxas, e passa a interpretar os motivos de quem o questiona, invocando a Igreja medieval, os grandes hereges da história, os mistérios por trás da Reforma de Lutero.
Luís Fernando Veríssimo. O jargão. In: As mentiras que os homens contam.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 69-71 (com adaptações)

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item que se segue.
Depreende-se do texto que a fala “Nem tanto, nem tanto...” (terceiro parágrafo) demonstra falsa modéstia do personagem Matias.
Alternativas
Q1851673 Português
Nenhuma figura é tão fascinante quanto o Falso Entendido. É o cara que não sabe nada de nada, mas sabe o jargão. E passa por autoridade no assunto. Um refinamento ainda maior da espécie é o tipo que não sabe o jargão, mas inventa.
    — Ó, Matias, você que entende de mercado de capitais...
    — Nem tanto, nem tanto... — Você, no momento, aconselharia que tipo de aplicação?
    — Bom. Depende do yield pretendido, do throwback e do ciclo refratário. Na faixa de papéis top market — ou o que nós chamamos de topimarque —, o throwback recai sobre o repasse, e não sobre o release, entende?
— Francamente, não.
    Aí o Falso Entendido sorri com tristeza e abre os braços como quem diz “É difícil conversar com leigos...”.
    Uma variação do Falso Entendido é o sujeito que sempre parece saber mais do que ele pode dizer. A conversa é sobre política, os boatos cruzam os ares, mas ele mantém um discreto silêncio. Até que alguém pede a sua opinião, e ele pensa muito antes de decidir responder:
    — Há muito mais coisa por trás disso do que você pensa... Ou então, e esta é mortal:
   — Não é tão simples assim...
    Faz-se aquele silêncio que precede as grandes revelações, mas o falso informado não diz nada. Fica subentendido que ele está protegendo as suas fontes em Brasília. E há o falso que interpreta. Para ele, tudo o que acontece deve ser posto na perspectiva de vastas transformações históricas que só ele está sacando.
    — O avanço do socialismo na Europa ocorre em proporção direta ao declínio no uso de gordura animal nos países do Mercado Comum Europeu. Só não vê quem não quer.
    E, se alguém quer mais detalhes sobre a sua insólita teoria, ele vê a pergunta como manifestação de uma hostilidade bastante significativa a interpretações não ortodoxas, e passa a interpretar os motivos de quem o questiona, invocando a Igreja medieval, os grandes hereges da história, os mistérios por trás da Reforma de Lutero.
Luís Fernando Veríssimo. O jargão. In: As mentiras que os homens contam.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 69-71 (com adaptações)

A respeito das ideias e dos aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item que se segue.
O texto apresenta o personagem Matias como um exímio conhecedor de economia e finanças.
Alternativas
Q1831284 Inglês
Researchers can turn a single photo into a video
   Sometimes photos cannot truly capture a scene. How much more epic would that vacation photo of Niagara Falls be if the water were moving? Researchers at the University of Washington have developed a deep learning method that can do just that: if given a single photo of a waterfall, the system creates a video showing that water cascading down. All that’s missing is the roar of the water and the feeling of the spray on your face.
   This method can animate any flowing material, including smoke and clouds. This technique produces a short video that loops seamlessly, giving the impression of endless movement.
   An expert says that a picture captures a moment frozen in time, but a lot of information is lost in a static image. That makes people wonder what led to that moment, and how things are changing. If people think about the last time that they found themselves fixated on something really interesting, chances are, it was’t totally static. 
   What is special about that method is that it doesn’t require any user input or extra information. All that is needed is a picture. And it produces as output a high-resolution, seamlessly looping video that quite often looks like a real video. Developing a method that turns a single photo into a believable video has been a challenge for the field.
   The system consists of two parts: first, it predicts how things were moving when the photo was taken, and then uses that information to create the animation. Then the system uses that information to determine if and how each pixel should move. Finally, the researchers want their animation to loop seamlessly to create a look of continuous movement. The animation network follows a few tricks to keep things clean, including transitioning different parts of the frame at different times and deciding how quickly or slowly to blend each pixel depending on its surroundings. 
   This method works best for objects with predictable fluid motion, like water, fire or smoke. These types of motions obey the same set of physical laws, and there are usually cues in the image that tell us how things should be moving. Currently, the technology struggles to predict how reflections should move or how water distorts the appearance of objects beneath it. In the future, the researchers would like to extend their work to operate on a wider range of objects, like animating a person’s hair blowing in the wind. 
Internet: <www.sciencedaily.com> (adapted).

Based on the text above, judge the item below.  

It can be inferred from the text that, in the future, the researchers would like this method to animate a photo of a woman on a motorbike without wearing a helmet, for example. 

Alternativas
Q1831283 Inglês
Researchers can turn a single photo into a video
   Sometimes photos cannot truly capture a scene. How much more epic would that vacation photo of Niagara Falls be if the water were moving? Researchers at the University of Washington have developed a deep learning method that can do just that: if given a single photo of a waterfall, the system creates a video showing that water cascading down. All that’s missing is the roar of the water and the feeling of the spray on your face.
   This method can animate any flowing material, including smoke and clouds. This technique produces a short video that loops seamlessly, giving the impression of endless movement.
   An expert says that a picture captures a moment frozen in time, but a lot of information is lost in a static image. That makes people wonder what led to that moment, and how things are changing. If people think about the last time that they found themselves fixated on something really interesting, chances are, it was’t totally static. 
   What is special about that method is that it doesn’t require any user input or extra information. All that is needed is a picture. And it produces as output a high-resolution, seamlessly looping video that quite often looks like a real video. Developing a method that turns a single photo into a believable video has been a challenge for the field.
   The system consists of two parts: first, it predicts how things were moving when the photo was taken, and then uses that information to create the animation. Then the system uses that information to determine if and how each pixel should move. Finally, the researchers want their animation to loop seamlessly to create a look of continuous movement. The animation network follows a few tricks to keep things clean, including transitioning different parts of the frame at different times and deciding how quickly or slowly to blend each pixel depending on its surroundings. 
   This method works best for objects with predictable fluid motion, like water, fire or smoke. These types of motions obey the same set of physical laws, and there are usually cues in the image that tell us how things should be moving. Currently, the technology struggles to predict how reflections should move or how water distorts the appearance of objects beneath it. In the future, the researchers would like to extend their work to operate on a wider range of objects, like animating a person’s hair blowing in the wind. 
Internet: <www.sciencedaily.com> (adapted).

Based on the text above, judge the item below.  

It was not so easy to develop such a method to give motion to a single picture. 

Alternativas
Q1831282 Inglês
Researchers can turn a single photo into a video
   Sometimes photos cannot truly capture a scene. How much more epic would that vacation photo of Niagara Falls be if the water were moving? Researchers at the University of Washington have developed a deep learning method that can do just that: if given a single photo of a waterfall, the system creates a video showing that water cascading down. All that’s missing is the roar of the water and the feeling of the spray on your face.
   This method can animate any flowing material, including smoke and clouds. This technique produces a short video that loops seamlessly, giving the impression of endless movement.
   An expert says that a picture captures a moment frozen in time, but a lot of information is lost in a static image. That makes people wonder what led to that moment, and how things are changing. If people think about the last time that they found themselves fixated on something really interesting, chances are, it was’t totally static. 
   What is special about that method is that it doesn’t require any user input or extra information. All that is needed is a picture. And it produces as output a high-resolution, seamlessly looping video that quite often looks like a real video. Developing a method that turns a single photo into a believable video has been a challenge for the field.
   The system consists of two parts: first, it predicts how things were moving when the photo was taken, and then uses that information to create the animation. Then the system uses that information to determine if and how each pixel should move. Finally, the researchers want their animation to loop seamlessly to create a look of continuous movement. The animation network follows a few tricks to keep things clean, including transitioning different parts of the frame at different times and deciding how quickly or slowly to blend each pixel depending on its surroundings. 
   This method works best for objects with predictable fluid motion, like water, fire or smoke. These types of motions obey the same set of physical laws, and there are usually cues in the image that tell us how things should be moving. Currently, the technology struggles to predict how reflections should move or how water distorts the appearance of objects beneath it. In the future, the researchers would like to extend their work to operate on a wider range of objects, like animating a person’s hair blowing in the wind. 
Internet: <www.sciencedaily.com> (adapted).

Based on the text above, judge the item below.  

One of the drawbacks of this method is the amount of user input and information it requires. 

Alternativas
Q1831281 Inglês
Researchers can turn a single photo into a video
   Sometimes photos cannot truly capture a scene. How much more epic would that vacation photo of Niagara Falls be if the water were moving? Researchers at the University of Washington have developed a deep learning method that can do just that: if given a single photo of a waterfall, the system creates a video showing that water cascading down. All that’s missing is the roar of the water and the feeling of the spray on your face.
   This method can animate any flowing material, including smoke and clouds. This technique produces a short video that loops seamlessly, giving the impression of endless movement.
   An expert says that a picture captures a moment frozen in time, but a lot of information is lost in a static image. That makes people wonder what led to that moment, and how things are changing. If people think about the last time that they found themselves fixated on something really interesting, chances are, it was’t totally static. 
   What is special about that method is that it doesn’t require any user input or extra information. All that is needed is a picture. And it produces as output a high-resolution, seamlessly looping video that quite often looks like a real video. Developing a method that turns a single photo into a believable video has been a challenge for the field.
   The system consists of two parts: first, it predicts how things were moving when the photo was taken, and then uses that information to create the animation. Then the system uses that information to determine if and how each pixel should move. Finally, the researchers want their animation to loop seamlessly to create a look of continuous movement. The animation network follows a few tricks to keep things clean, including transitioning different parts of the frame at different times and deciding how quickly or slowly to blend each pixel depending on its surroundings. 
   This method works best for objects with predictable fluid motion, like water, fire or smoke. These types of motions obey the same set of physical laws, and there are usually cues in the image that tell us how things should be moving. Currently, the technology struggles to predict how reflections should move or how water distorts the appearance of objects beneath it. In the future, the researchers would like to extend their work to operate on a wider range of objects, like animating a person’s hair blowing in the wind. 
Internet: <www.sciencedaily.com> (adapted).

Based on the text above, judge the item below.  

When people are fixated on something for a while, there might be a chance of that thing being in movement. 

Alternativas
Q1831280 Inglês
Researchers can turn a single photo into a video
   Sometimes photos cannot truly capture a scene. How much more epic would that vacation photo of Niagara Falls be if the water were moving? Researchers at the University of Washington have developed a deep learning method that can do just that: if given a single photo of a waterfall, the system creates a video showing that water cascading down. All that’s missing is the roar of the water and the feeling of the spray on your face.
   This method can animate any flowing material, including smoke and clouds. This technique produces a short video that loops seamlessly, giving the impression of endless movement.
   An expert says that a picture captures a moment frozen in time, but a lot of information is lost in a static image. That makes people wonder what led to that moment, and how things are changing. If people think about the last time that they found themselves fixated on something really interesting, chances are, it was’t totally static. 
   What is special about that method is that it doesn’t require any user input or extra information. All that is needed is a picture. And it produces as output a high-resolution, seamlessly looping video that quite often looks like a real video. Developing a method that turns a single photo into a believable video has been a challenge for the field.
   The system consists of two parts: first, it predicts how things were moving when the photo was taken, and then uses that information to create the animation. Then the system uses that information to determine if and how each pixel should move. Finally, the researchers want their animation to loop seamlessly to create a look of continuous movement. The animation network follows a few tricks to keep things clean, including transitioning different parts of the frame at different times and deciding how quickly or slowly to blend each pixel depending on its surroundings. 
   This method works best for objects with predictable fluid motion, like water, fire or smoke. These types of motions obey the same set of physical laws, and there are usually cues in the image that tell us how things should be moving. Currently, the technology struggles to predict how reflections should move or how water distorts the appearance of objects beneath it. In the future, the researchers would like to extend their work to operate on a wider range of objects, like animating a person’s hair blowing in the wind. 
Internet: <www.sciencedaily.com> (adapted).

Based on the text above, judge the item below.  

One example of what this method can do to the photo is add the sound of the water in a waterfall.

Alternativas
Q1831279 Redes de Computadores

Acerca de tecnologias de redes locais e de redes sem fio, julgue o item subsequente. 

No contexto de qualidade de serviço do padrão 802.11, a técnica EDCA (enhanced distributed channel access) empregada pela subcamada MAC prevê classificação e tratamento prioritário ao tráfego de pacotes de dados sensíveis a atraso como voz e vídeo. 

Alternativas
Q1831278 Redes de Computadores

Acerca de tecnologias de redes locais e de redes sem fio, julgue o item subsequente. 

Incluída no padrão Gigabit Ethernet, a rajada de quadros propõe o aumento da eficiência das transmissões à medida que permite a um transmissor enviar uma sequência concatenada de vários quadros em uma única transmissão.  

Alternativas
Q1831277 Arquitetura de Software
A respeito de topologias, arquiteturas e protocolos de redes de comunicação, julgue o item que se segue.  Em uma arquitetura em camadas, um protocolo é um conjunto de operações em alto nível de abstração funcional que uma camada oferece à camada situada acima dela e funciona como uma interface entre duas camadas subjacentes. 
Alternativas
Q1831276 Redes de Computadores
A respeito de topologias, arquiteturas e protocolos de redes de comunicação, julgue o item que se segue.  Em uma rede em topologia de barramento, as comunicações de mensagens do tipo difusão são facilitadas porque todos os nós conectados ao barramento são capazes de ouvir todas as transmissões realizadas. 
Alternativas
Q1831275 Redes de Computadores

Acerca de técnicas de comunicação de dados e de comutação, julgue o item a seguir. 

Na comutação de células, um enlace de canal virtual (VCL) é formado pela concatenação de conexões virtuais estabelecidas nos vários enlaces da rede, da origem até o destino, formando um caminho único por meio do qual as células serão encaminhadas. 

Alternativas
Respostas
721: C
722: E
723: E
724: E
725: C
726: C
727: E
728: E
729: C
730: E
731: C
732: C
733: E
734: C
735: E
736: C
737: C
738: E
739: C
740: E