Questões de Concurso Para auxiliar de laboratório
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TEXTO 3
Governo vai dar isenção de imposto a empresas e cobrar INSS do seguro-desemprego
Dinheiro dos desempregados vai compensar o que o governo deixará de arrecadar das empresas
Para bancar o custo de programa para incentivar a contratação de jovens, o governo resolveu taxar em 7,5% os
trabalhadores que recebem seguro-desemprego. Na prática, os desempregados vão bancar o prometido programa de
Emprego Verde Amarelo. Anunciado nesta segunda-feira, 11, o plano prevê a geração de 1,8 milhão de postos de trabalho
até o fim de 2022 para jovens entre 18 e 29 anos que ainda não tiveram nenhum emprego com carteira assinada. Os mais
velhos, com mais de 55 anos, foram excluídos da proposta final. O teto da remuneração na nova modalidade será de 1,5
salário mínimo, ou R$ 1.497.
(Fonte: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/governo-vai-dar-isencao-de-imposto-a-empresas-e-cobrar-inss-do-seguro-desemprego/)
(Fonte: BECK, Alexandre. Armandinho. Disponível em <<https://tirasarmandinho.tumblr.com/>>)
TEXTO 1
O “milagre chileno” se choca com a realidade
Eat the rich, coma os ricos. Poucas pichações são tão eloquentes sobre o momento que atravessa um país como a que apareceu recentemente na fachada de um hotel em Santiago. Uma mensagem direta, em inglês — para que ninguém, nem dentro nem fora, pudesse alegar a barreira idiomática — e com dois claros destinatários: as classes acomodadas de uma nação que arde em protestos há três semanas, e os turistas e homens de negócios que visitam a capital chilena num de seus períodos mais conturbados em muitos anos. O Chile quer justiça social e a quer já, depois de décadas de promessas descumpridas e de, nas palavras da economista do desenvolvimento Nora Lustig, “um modelo privatizador dos serviços públicos que deixou muita gente de fora”. O ano de 2019, como dizia outra das muitas pichações políticas que se multiplicam nas ruas da cidade, será recordado como o momento em que “o Chile acordou”.
(Fonte: MONTES, R.; FARIZA, I. O “milagre chileno” se choca com a realidade. El País Brasil, 2019).
TEXTO 1
O “milagre chileno” se choca com a realidade
Eat the rich, coma os ricos. Poucas pichações são tão eloquentes sobre o momento que atravessa um país como a que apareceu recentemente na fachada de um hotel em Santiago. Uma mensagem direta, em inglês — para que ninguém, nem dentro nem fora, pudesse alegar a barreira idiomática — e com dois claros destinatários: as classes acomodadas de uma nação que arde em protestos há três semanas, e os turistas e homens de negócios que visitam a capital chilena num de seus períodos mais conturbados em muitos anos. O Chile quer justiça social e a quer já, depois de décadas de promessas descumpridas e de, nas palavras da economista do desenvolvimento Nora Lustig, “um modelo privatizador dos serviços públicos que deixou muita gente de fora”. O ano de 2019, como dizia outra das muitas pichações políticas que se multiplicam nas ruas da cidade, será recordado como o momento em que “o Chile acordou”.
(Fonte: MONTES, R.; FARIZA, I. O “milagre chileno” se choca com a realidade. El País Brasil, 2019).
A discussão sobre o uso dos recursos naturais em bacias hidrográficas transnacionais está sempre presente principalmente na que está localizada na fronteira Brasil (Acre), Peru e Bolívia. São discussões que envolvem as populações de Madre de Díos (Peru), do Acre (Brasil) e Pando (Bolívia), e contam com o apoio dos meios acadêmicos e dos três governos para o desenvolvimento de uma proposta trinacional com vista à solução de problemas regionais e de gestão de recursos naturais na região.
http://www.amazonia.cnptia.embrapa.br/publicacoe-adaptação
Essas discussões estão mais presentes no segmento: