Questões de Concurso Para biomédico

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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1233703 Biomedicina - Análises Clínicas
A detecção de elevados níveis de anticorpos antirreceptor do TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide) é sugestiva de: 
Alternativas
Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SESAP-RN
Q1233654 Português
Texto 1
Quanto mais caro, melhor
O cigarro, que já foi acessório de sedução nos filmes de Hollywood, é hoje malvisto pela maioria das pessoas. Mesmo assim, um contingente de 1,3 bilhão de pessoas  insiste em continuar fumando. Há um consenso entre praticamente todos os governos de que é preciso baixar esse número até que o hábito de fumar seja extinto no planeta. Os fumantes custam fortunas aos sistemas de saúde pública e colaboram decisivamente para os índices de morte prematura em todos os países. Na semana passada, o Ministério da Fazenda anunciou um aumento nos impostos federais que incidem sobre os cigarros no Brasil.A medida elevará o preço dos maços de cigarros entre 20% – no caso das marcas mais populares – e 25%. O governo espera que o aumento do imposto sobre o cigarro compense a perda de receita com os benefícios fiscais concedidos ao setor de automóveis e de material de construção como recurso para enfrentar a crise econômica. Seu efeito paralelo, com certeza, será uma melhoria na saúde do brasileiro. Estudos da Organização Mundial de Saúde indicam que um aumento de 10% nos impostos sobre o fumo geralmente acarreta uma queda de 4% no consumo de cigarros, no caso dos países desenvolvidos, e de 8% nos países em desenvolvimento. 
O aumento de impostos, as restrições aos locais onde se pode fumar e a proibição da publicidade de cigarros são hoje as três ferramentas mais eficazes no combate ao  tabagismo. Na semana passada, o Congresso americano praticamente triplicou os impostos que incidem sobre os cigarros. Antes o preço de cada maço embutia 39 centavos de dólar de imposto – agora, esse valor é de 1,01 dólar. Segundo as estatísticas, todo ano o cigarro mata 440 000 americanos – mais do que em toda a II Guerra. No Brasil, são 200 000 mortes anuais ligadas aos males decorrentes do consumo de tabaco. A União Europeia determina que os impostos sobre cigarros devem representar pelo menos 57% do preço de cada maço. Até 2014, a UE pretende elevar esse percentual para 63%. O país que mais combate o fumo na Europa é a Inglaterra. O aumento de impostos aplicado no ano passado quadruplicou o preço dos maços de cigarros. A proibição de fumar em locais públicos fechados, como restaurantes e universidades, é hoje uma tendência mundial. Cerca de 50% dos americanos e 90% dos canadenses moram em cidades onde essa norma já foi implantada. Em Paris, é proibido fumar nos cafés. Nos famosos pubs londrinos, já não é permitido acompanhar com baforadas as canecas de cerveja quente. 
No Brasil, a campanha antifumo começou para valer em 1996, quando o governo restringiu ao horário noturno a propaganda de cigarros no rádio e na televisão. Em 1998, o  fumo foi proibido nos aviões. Inicialmente, quando a aeromoça anunciava a proibição pelo microfone, muitos passageiros comemoravam com palmas. Em 2000, a propaganda tabagista foi proibida em todos os meios de comunicação. No ano seguinte, vetou-se o patrocínio dos eventos culturais e esportivos por parte dos fabricantes de cigarros, que foram obrigados a estampar fotos chocantes nos maços. A eficácia dessas medidas foi enorme. Em 1989, 35% da população brasileira era fumante – em 2006, esse índice baixou para 17%. Na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo está prevista para esta semana a votação de uma lei que não só proíbe o fumo em lugares públicos fechados como extingue a peculiar instituição dos fumódromos – locais em prédios de escritórios onde se refugiam os fumantes. No Rio de Janeiro, no ano passado, um decreto da prefeitura extinguiu os fumódromos e instituiu multa para os infratores de até 75 000 reais. No Recife, há um ano não se pode fumar em locais fechados – e até mesmo em locais ao ar livre, caso se comprove que a fumaça não se dispersa com facilidade
A má fama do cigarro nas sociedades atuais pode prejudicar os fumantes em situações diversas. Uma pesquisa sobre ambientes corporativos encomendada pela indústria farmacêutica Pfizer mostrou que, nas empresas brasileiras, 44% dos funcionários e 80% dos patrões acham que os não fumantes são mais produtivos. “De cada dez currículos que recebemos para uma vaga, pelo menos um traz no final 'não fumante', e, isso pesa na decisão do empregador”, diz Augusto Costa, diretor-geral da consultoria de recursos humanos Manpower, de São Paulo. Nos Estados Unidos, os fumantes pagam entre 15% e 20% mais por um seguro de vida. Caso o prêmio da apólice seja superior a 100 000 dólares, as seguradoras obrigam o cliente a fazer um checkup médico que pode detectar, entre outros males, o tabagismo. No Brasil, duas grandes seguradoras já cobram preços mais altos de clientes que fumam. Parece claro que, um dia, o cigarro será lembrado como uma esquisitice do passado da humanidade. 
(Duda Teixeira e Carolina Romanini, in Revista Veja,08/04/2009)
De acordo com o texto,NÃO se pode afirmar que:
Alternativas
Ano: 2017 Banca: CONPASS Órgão: Prefeitura de Monteiro - PB
Q1231588 Biomedicina - Análises Clínicas
Assinale a alternativa correta. De acordo com a RDC – 302/2005, Os serviços que realizam testes laboratoriais para detecção de anticorpos anti-HIV devem seguir, o disposto neste Regulamento Técnico, além do disposto na Portaria:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Marabá - PA
Q1229696 Português
Análise genética propõe novo rosto para Luzia: ela não era negra
Evidências associam o crânio do Museu Nacional à Cultura Clóvis, da pré-história dos EUA – e cravam que os traços do povo de Lagoa Santa (MG) eram mais próximos dos indígenas atuais. 
Guilherme Eler
Na última atualização feita à imprensa sobre o estado do crânio de Luzia, pesquisadores já haviam resgatado 80% da peça dos escombros do Museu Nacional do Rio de Janeiro. (...) 
A representação original do boneco de Luzia perdeu-se no fogo, mas, ainda que tivesse sobrevivido, acabaria tendo que ser substituída. Uma dupla de estudos publicados nas revistas científicas Cell e Science reuniu novos argumentos para defender a tese de que a representação não corresponde de fato à forma como ela deveria ser retratada.
Quando estudava o crânio de Luzia ao final da década de 1980, o antropólogo e ex-professor da USP (Universidade de São Paulo) Walter Neves formulou uma hipótese sobre a origem da dona da ossada. Segundo Neves, as características de seu crânio eram diferentes das dos povos indígenas atuais, o que sinalizaria que Luzia pertenceu a um grupo de humanos que chegou à América, também pelo estreito Bering, antes do grupo que deu origem aos indígenas da época de Cabral. Nesse caso, a aparência de Luzia seria mais próxima da dos africanos negros. Por isso, o antropólogo forense britânico Richard Neave, em 1996, reconstruiu sua face imaginando-a negra.
O que os novos estudos argumentam, porém, é que todos os indígenas que já perambularam pelas Américas descendem de uma única população humana. Natural do leste asiático, esse grupo ancestral teria chegado ao continente cerca de 20 mil anos atrás. Ou seja: não houve nenhuma migração anterior a que Luzia pudesse pertencer. Ela era uma indígena comum.
O que aconteceu de verdade foi um pouco mais complicado: a onda que povoou a América se dividiu dentro do próprio continente. Onde hoje estão os EUA, um grupo que ficou conhecido como “Cultura Clóvis” prosperou e avançou em direção ao sul. Quando chegou por aqui, deu origem a populações como a de Lagoa Santa (MG) – à qual pertence Luzia. Luzia, então, é “neta” de Clóvis.
Essa relação entre os primeiros americanos do norte e os primeiros do sul ficou clara pela análise de DNA de fósseis. Um esqueleto de 10 mil anos, encontrado em uma caverna do estado de Nevada, nos EUA, foi comparado com ossos da mesma idade naturais de Lagoa Santa. Mesmo distantes mais de 10 mil quilômetros, eram muito parecidos geneticamente. (...)
Depois de alguns de milhares de anos, uma nova onda migratória, distinta da Cultura Clóvis, desceu para a América do Sul e tomou conta de tudo. A população a que pertencia Luzia sumiu, assim como os Clóvis do norte, que são verificados pela última vez há 9 mil anos. Foram duas ondas, de fato, mas ambas originadas de uma só migração que entrou pelo Estreito de Bering. O que contraria a hipótese de Neves.
O processo que permitiu tais conclusões envolveu a participação de uma equipe internacional de 72 pesquisadores. Deles, 17 são brasileiros. Os autores se basearam na análise do genoma de 49 fósseis, achados em 15 sítios arqueológicos do Brasil, Argentina, Belize, Chile e Peru.
“Por mais acostumados que estejamos com a tradicional reconstrução facial de Luzia, com traços fortemente africanos, essa nova imagem reflete de forma muito mais precisa a fisionomia dos primeiros habitantes do Brasil, apresentando traços generalizados e indistintos a partir dos quais, ao longo dos milhares de anos, a grande diversidade ameríndia se estabeleceu”, explicou André Strauss, arqueólogo do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), da USP em entrevista à BBC Brasil. (...)
Disponível em https://super.abril.com.br/historia/analise-genetica-propoe-novo-rosto-para-luzia-ela-nao-era-negra/  Acessado em 10/11/2018 – Texto adaptado
De acordo com o texto, os novos estudos indicam que
Alternativas
Ano: 2008 Banca: FUNRIO Órgão: SESDEC-RJ
Q1229160 Biomedicina - Análises Clínicas
Apesar das diferentes alternativas desenvolvidas para o diagnóstico das parasitoses humanas (e.g., testes sorológicos e biópsias), o exame parasitológico das fezes ainda constitui a principal ferramenta utilizada pelos médicos.     A observação ao microscópio de ovos dotados de "esporão" em lâmina preparada com fezes de um indivíduo é sinal de infestação por:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1227849 Português
                                                                                                       Era uma Vez
             Acabara de fechar a mala azul-marinho, mala pequena para as roupas.              Agora era a vez da outra, menor ainda, couro gasto onde carregava seus livros toda vez que saía d férias.              Tinha muita gente que achava aquela menina muito inteligente e o motivo era um só: era uma menina devoradora de livros.              Às vezes, é claro, a irmã mais velha encontrava a menina debulhando-se em lagrimas, grossas lagrimas, o livro aberto, O personagem esperando a emoção passar, e a irmã esperando que ela fechasse o livro tão incomodativo. Mas um segundo só, e quem a espiasse veria e ouviria as gargalhadas ruidosas, sonoras, o livro ao lado, o personagem esperando passar o ataque de riso, e a pessoa que espiava, esperando que Deus olhasse pela cabecinha daquela menina devoradora de livros.              Lia com paixão e com uma incrível entrega, porque além de ser uma senhora devoradora de livros, ela fazia os deveres da escola e ninguém tinha do que se queixar.              Às vezes saía de casa para a escola como se andasse sobre a neve, o gorro na cabeça, mãos metidas em luvas. Mas a temperatura era 35º e era verão nas terras brasileiras. Ah, era só a menina dentro do personagem recém-conhecido e da história recém-lida, passada numa cidade européia cheia de neve.              Outras vezes o personagem permanecia, ficava até a hora do recreio, até ser trocado por um sanduíche de queijo quentinho, derretendo. Mas na maior parte das vezes ela ia Evinha da escola, falas do personagem entremeando as suas, exclamações e gestos que não eram dela e que ninguém sabia, porque era mesmo uma coisa muito de dentro e muito mágica, coisa de leitor e personagem, coisa não muito simples de explicar.              Uma noite, jantar à mesa servido, a conversa rolava sobre política e as eleições que viriam. Mãe e pai envolvidos nas últimas declarações do candidato de oposição, a voz da mãe sobressaindo, clara, inquieta, imaginando acontecimentos borbulhantes para o final de semana. De repente, alguém notou a menina de olhos perdidos, o prato limpo e vazio, e a resposta veio clara quando perguntaram por que não se servia de frango.             - Espero por Richard, não percebem?             Naquela cidade de joões, e pedros, e antônios e paulos e Carlinhos e aninhas, Richard entrou de repente esperando pela menina apenas, que o deixara há pouco entre páginas de um livro azul com ilustrações sombreadas.             Jantou sozinha naquela noite, Richard não sentiu o sabor do frango, mas ela sentiu um estranho sabor que ninguém poderia sentir. Ela encheu a sala de jantar de Richard, e não importava que ele não tivesse descido as escadas, não tivesse deixado a cabana perto de Montana e estivesse, aquela hora, acendendo a lareira para se aquecer, pensando nela, quem sabe?             Às vezes o pai a olhava com extrema atenção. A mãe não ligava muito, achava que era como ela mesma tinha sido, um pouco apaixonada demais por personagens complicado-se histórias e romances.             Por esse motivo, falar na arrumação da ala de couro marrom é patê muito importante nesta história porque, ao subir no trem para saltar nas férias, ia na mão esquerda a mala com roupas. Na mão direita, a mala com personagens a espera dela e as cidades também, geografias se encontrando e cobrindo de veludo azul-marinho o caminho da menina.             Gente que lê muito fala bonito? Criança que lê demais começa a falar difícil? Respondam, se quiserem. Eu respondo pela menina: não. Porque não eram as palavras que mudavam nem se complicavam. Mas nos olhos e nos gestos muito mais se podia ler. O que as palavras não podiam dizer, diziam os olhos, diziam as mãos.             Parecia uma menina que já andava pelo mundo há mais tempo que os outros meninosde sua idade. Parecia saber o final de todas as conversas. Parecia saber o princípio de todas as histórias.              Referências ... Casos contados à mesa do almoço e do jantar já sabidos, tão antigos e simples, tão conhecidos. Acostumada as tramas e aos enredos, enredava-se.             Dia de aula de educação física tramava dores de cabeça violentas, dores de coluna, noites mal dormidas e o desempenho era invejável.             Por isso se preparava tão cuidadosamente para as férias.             Gostava do lugar, gostava da viagem de trem, gostava da companhia da mãe e das conversas que varavam a madrugada entremeada do café forte ou vinho tinto servido as visitas, aos amigos da mãe, aos seus amigos e sorvidos também por ela, que a mãe permitia, que não tinha isso de café tira sono (não faz mal, dorme mais de manhã, está de férias) ou que vinho embriaga (é fraco, é saudável, embriaga coisa nenhuma, dizia a mãe).              E ela empolgava-se com essas coisas. Gostava do jeito de ser da mãe achando que as coisas podem passar suavemente se não forem empurradas, amontoadas ... Gostava da figura da mãe, da maneira simples com que encantava os amigos com histórias de acontecimentos e observações brilhantes. Gostava de vê-la assim, tão jovem, tão natural, tão ...             Ter mãe daquelas, pensava, era mesmo muito confortável. Gostava de dormir com ela e, naquela semana o pai não viria, ia poder encolher-se ao lado da mãe e dormir sem precisar rezar pro anjo da guarda para protegê-la de pesadelos.             Terminado o jantar, as pessoas iam chegando e, as vezes, nem dava tempo de retirar a toalha, a conversa começava, tudo puxado, cutucado pelo brilho dos olhos da mãe, pela torrente de frases bonitas (ela pelo menos achava), pela risada, pelo fascínio da voz, da maneira de acender o cigarro.             Às vezes a mãe cantava e era bonito vê-la assim, olhada por todo mundo e todo mundo querendo acertar que música era aquela, quem havia gravado pela primeira vez, em que ano?             Naquela noite porém, a conversa prolongou-se demais. Parecia até reunião. Do grupo inicial sobrou um rapaz magro, olhos negros e profundos que anotava coisas, perguntava outras, parecendo tímido, aprendiz.             Naquela noite, passou da cadeira para o sofá e quando acordou estava agasalhada, o cobertor o travesseiro, a sala meio às escuras, ninguém ao redor da mesa, nenhuma voz, ninguém.             Agarrada ao travesseiro e ao cobertor tratou de andar para o quarto. Abriu devagar a porta e o que viu foi uma cama desarrumada, homem e mulher que, sôfregos e felizes, beijavam-se, riam-se, deliravam. O corpo magro do homem reconheceu. Era o rapaz tímido, de olhos negros. E a mulher mais velha e mais bela era sua mãe.             Voltou para o sofá e ali se quedou por um longo tempo. Depois dormiu.             Acordou na cama, ao lado da mãe que ressonava profundamente.             De tarde partiram de volta. A semana terminara. Naquela semana não leu nenhum livro, perdida em meio as conversas depois do jantar.             Não abriu nenhuma página, abriu portas, sim. E como folhas de livros, estavam lá os personagens belos, saídos das páginas, ou da sala?             O pai esperava na estação. E ao beijar a menina e perguntar sobre as leituras daquela semana ouviu:             - Li todos os livros, todas as histórias.                                (Maria Lúcia Medeiros - Zeus ou a menina e os óculos, 1994, p.37-42)
No fragmento: “As vezes, é claro, a irmã mais velha encontrava a menina debulhando-se em lágrimas, grossas lágrimas/...|”, encontramos que figura de linguagem na parte sublinhada?
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Ano: 2008 Banca: CESGRANRIO Órgão: SECAD-TO
Q1227774 Técnicas em Laboratório
Considere a situação a seguir, para responder à questão.
Um biomédico deseja preparar 2 L de LB (meio de Luria-Bertani), seguindo a receita: 1% Bactotriptona 0,5% Extrato de levedura 0,5% NaCl
O biomédico deverá pesar de Bactotriptona, Extrato de levedura e NaCl, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2016 Banca: INAZ do Pará Órgão: Prefeitura de Curralinhos - PI
Q1225629 Noções de Informática
Com base na suposição a seguir, assinale a alternativa correta. Um Funcionário da Prefeitura Municipal de Curralinho-PA está trabalhando em uma planilha de Microsoft Excel 2013 BR. Ao digitar a expressão =SOMA(F1:F4), está fazendo a somatória das células:
Alternativas
Ano: 2007 Banca: MOVENS Órgão: HEMOPA
Q1224366 Biomedicina - Análises Clínicas
Em relação à hemoglobina, julgue os itens como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção correta.
l - A concentração de hemoglobina no ser humano oscila com a idade, o sexo,a altitude e a hora do dia em que se faz a determinação.
ll - A média normal da taxa da hemoglobina nos adultos é de cerca de 15,5 g/dL (2,4 mmol/L).
lll - As mulheres apresentam taxa da hemoglobina superior à dos homens.
lV - Em grandes altitudes, o teor de hemoglobina no ser humano aumenta.
V - O teor da hemoglobina no ser humano nem sempre se reduz na mesma proporção que o número de eritrócitos.
A seqüência correta é
Alternativas
Ano: 2019 Banca: IBFC Órgão: Prefeitura de Cruzeiro do Sul - RS
Q1224173 Biomedicina - Análises Clínicas
Analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F). 
( ) A icterícia pré-hepática resulta da presença excessiva de bilirrubina conjugada (direta) no sangue circulante.  ( ) A icterícia de origem hemolítica ocorre por aumento da concentração de bilirrubina indireta no sangue, decorrente de doenças que aumentam excessivamente a destruição de hemácias.  ( ) Em casos de hiperbilirrubinemia predominantemente não-conjugada, a bilirrubina indireta também pode ser detectada na urina.  ( ) No fígado, ao ser conjugada por enzimas microssomais dos hepatócitos, a bilirrubina se liga a albumina plasmática para ser excretada. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1223755 Técnicas em Laboratório
Necessitando fazer a diluição de um soro na proporção de 1:20, qual será, respectivamente, o quantitativo de soro e água, que deverá ser quantificado?
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Abaetetuba - PA
Q1223695 Técnicas em Laboratório
Os aparelhos de automação em hematologia oferecem alta sensibilidade e precisão na realização do hemograma na rotina do laboratório. O uso desses equipamentos oferecem parâmetros hematológicos importantes. Quanto à automatização do hemograma, analise o conteúdo das afirmativas e marque a a alternativa correta:
I- O RDW é medido como o coeficiente de variação da distribuição do tamanho dos eritrócitos.
II- O HCT corresponde ao tamanho dos eritrócitos por volume total de sangue.
III- MCHC corresponde à concentração média de Hb por eritrócito.
IV- MCH corresponde a média de volume de Hb por eritrócitos.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1223616 Biomedicina - Análises Clínicas
Diferentes métodos laboratoriais podem ser empregados para a realização de testes de sensibilidade a antimicrobianos. Entre esses ensaios, está o método de disco-difusão em ágar, o qual é baseado na presença ou ausência de um halo de inibição em torno do disco. Em relação ao método de disco-difusão em Ágar, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2013 Banca: CETRO Órgão: Prefeitura de Campinas - SP
Q1223506 Biomedicina - Análises Clínicas
De acordo com o Código de Ética do Biomédico, o profissional está apoiado a realizar diferentes atividades. Assinale a alternativa que não apresenta uma dessas atividades.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Pato Branco - PR
Q1220066 Português
Texto II

A maior riqueza do homem é a sua incompletude. Nesse ponto sou abastado. Palavras que me aceitam como sou - eu não aceito.

Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 horas da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc. etc.     Perdoai Mas eu preciso ser Outros. Eu penso renovar o homem usando borboletas.
Manoel de Barros
Disponível em https://www.pensador.com/poemas_de_manoel_de_barros/. Acesso em 04/11/2018.
Após a leitura dos versos de Manoel de Barros, pode-se perceber que o eu–lírico do poema demonstra:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1220053 Biomedicina - Análises Clínicas
Diferentes exames laboratoriais permitem o diagnóstico, o prognóstico e o acompanhamento terapêutico da função renal. A respeito das provas de função renal, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1220044 Biomedicina - Análises Clínicas
A gasometria arterial é o exame que permite analisar os gases sanguíneos e avaliar o equilíbrio acidobásico do organismo. A respeito desse exame, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
I. Aumento da concentração plasmática de bicarbonato, revelada por gasometria, indica diminuição de sua secreção tubular renal.
II. Na acidose metabólica, a gasometria arterial deve revelar uma diminuição na concentração plasmática do íon bicarbonato.
III. Gasometria realizada após hipoventilação sustentada pode indicar alcalose respiratória.
IV. Na hiperventilação sustentada, a gasometria pode indicar diminuição das concentrações plasmáticas de gás carbônico.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1219987 Biomedicina - Análises Clínicas
As enterobactérias são bactérias que afetam o trato gastrointestinal, causando diarreias e vômitos, e, além disso, são a principal causa de infecções oportunistas, incluindo septicemias, pneumonia, meningite e infecções do trato urinário. A respeito da identificação bioquímica das enterobactérias, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1219954 Biomedicina - Análises Clínicas
Testes diagnósticos da coagulação plasmática avalia a via extrínseca e fatores da via comum, como os fatores II, V e X. Este método baseia-se no acréscimo, in vitro, de tromboplastina tecidual ao plasma, cronometrando a formação de coágulo na amostra.
Assinale a alternativa que indica CORRETAMENTE a qual teste se refere a descrição acima.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1219948 Biomedicina - Análises Clínicas
O método tintorial predominante utilizado em bacteriologia é o método de Gram. A respeito da técnica, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
I. O método original utilizava violeta-de-genciana. Hoje se utiliza outro tipo de cristal violeta, a solução de violetade-metila, que já contém fixador químico. Devido a isso, a fixação do esfregaço em chama caiu em desuso e é atualmente contraindicada.
II. A fucsina fenicada, utilizada como corante secundário por Gram, foi substituída pela safranina, um corante básico insolúvel em água. A safranina mantém-se mais distante da violeta no espectro de cor, diferenciado com maior nitidez as bactérias Gram-negativas, que assumem a cor vermelho-claro.
III. As bactérias que têm a parede celular composta por mureína durante o processo de descoloração do corante primário com álcool etílico, retém o corante. Já as bactérias com parede celular composta predominantemente por ácidos graxos perdem o complexo iodo-pararosanilina, assumindo a cor do corante de fundo.
IV. O controle de qualidade dos corantes e da coloração de Gram deve ser feito com cepas de Streptococcus pyogenes ATCC (Gram-negativa) e de Escherichia coli (Gram-positiva).
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Respostas
2821: C
2822: C
2823: D
2824: C
2825: E
2826: E
2827: D
2828: B
2829: B
2830: A
2831: A
2832: E
2833: B
2834: D
2835: B
2836: C
2837: D
2838: C
2839: A
2840: D