Questões de Concurso Para biomédico

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Q2144480 Português

TEXTO I 


Aquela menina às margens do Igarapé


O bracinho da menina acena no seu corpinho em pé, na porta da casa de madeira nas margens do Igarapé. Respondo, respondemos com vários ternos acenos, do barco que avança dentro da massa de compacto calor amazônico. 


De tantas cenas com pássaros, árvores e casas de caboclo, a imagem dessa menina imprimiu-se logo em mim. Fotograficamente. Peço à minha mulher um papelzinho e anoto o que poderia ser o início de um poema. Procuro-o agora e percebo que o perdi como a tantos outros inúteis textos. Contudo, o bracinho da menina acena, em pé, na porta da casa de madeira nas margens do igarapé. 


Acena para mim e eu respondo. Um Brasil acena para outro Brasil, que passa. Estou conhecendo uma das muitas ilhas amazônicas, defronte de Belém do Pará, depois de ter feito uma conferência na inauguração do Centro Cultural Tancredo Neves sobre a questão da identidade nacional. Isto foi ontem. Agora estou no meio deste rio, que de tão largo parece mar, e continuo me perguntando “que país é este?”. E o bracinho da menina acena para mim. Como os moradores desta ilha, ela tem olhos claros e cabelos lisos: é uma caboclinha, mistura de portugueses e índios.


E ainda ontem na conferência eu citava Simon Bolívar: “Não somos nem índios nem europeus, somos qualquer coisa intermediária entre os senhores legítimos deste país e os usurpadores espanhóis. Em resumo, sendo americanos de nascença e beneficiando-nos dos direitos originais da Europa, não nos devemos opor aos direitos dos índios e ficar no nosso país para resistir aos invasores estrangeiros. Nossa situação é, portanto, ao mesmo tempo extraordinária e terrivelmente complicada”. 


O barco avança. Passa por outras casas, pássaros, árvores e muitas coisas que anotei no papelzinho que perdi. Sou um país que perde seus papéis e está perplexo entre a cidade e o igarapé. De repente no alto, cruzando de uma margem a outra, como numa rua de Ipanema, uma corda com estandarte de plástico da Copa/86. A emoção do futebol flutua nos mínimos canais da Amazônia.


Desembarcamos para conhecer a ilha. E vamos vendo, pegando, apalpando cajueiros, seringueiras já exploradas e imensos castanheiros. Um punhado de meninos de 5 a 10 anos, talvez irmãos, primos daquela menininha que me acenava, nos acompanha como um bando de macaquinhos felizes. Aguardam sob os pés de açaí a ordem do guia para uma demonstração de destreza: subir nos troncos rapidamente usando, amarrada aos pés, uma tira vegetal de apoio e impulso.


Desses meninos, quantos ficam por aqui? O guia mostra adiante uma casa rosa de madeira. Pertence a um morador que foi um desses meninos, cresceu, saiu da ilha, virou advogado em Belém e, no entanto, preserva a casa para fins de semana. Isto me lembra Oswald de Andrade: “o lado doutor. Fatalidade do primeiro branco aportando e dominando politicamente as selvas selvagens. O bacharel. Não podemos deixar de ser doutos. Doutores. País de dores anônimas, de doutores anônimos”. Mas aquele ali é diferente. Manteve suas raízes. Talvez tenha resolvido o dilema entre a selva e a escola. A escola, aliás, está ali: mais adiante. Mais de cinquenta garotos fazem as quatro séries do primário juntos. Só um está na quarta série. A velha professora batalhou ali mais de cinquenta anos. Uma caixinha na parede pede colaboração dos turistas. A escola tem o nome de uma mulher americana, lembrando a doação e a visita.


De repente, uma clareira. Houve um pequeno incêndio. E o chão é só areia. Diz o guia: É assim que ficará a Amazônia com o desmatamento. Esta é a terra típica daqui, arenosa. Penso no livro de Loyola, “Não Verás País Nenhum” e na “Amazônia Saqueada”, de Edmar Morel. Lembro a afirmação do ecólogo Paulo Fraga denunciando que as setecentas serrarias que devastaram o Espírito Santo deslocaram-se para a Amazônia. 


Foram cinco horas de viagem. Vou voltando para Belém de barco, vou comer um pato ao tucupi, tomar um sorvete de cupuaçu e graviola. Mas por onde quer que eu vá agora, um bracinho de menina acena, em pé, na porta da casa de madeira nas margens do igarapé. 


SANT’ANNA, Affonso Romano de. Porta de colégio e outras

crônicas. 7 ed. São Paulo: Ática, 2002.

Releia o trecho seguinte trecho do texto.
“Acena para mim e eu respondo. Um Brasil acena para outro Brasil, que passa. Estou conhecendo uma das muitas ilhas amazônicas, defronte de Belém do Pará, depois de ter feito uma conferência na inauguração do Centro Cultural Tancredo Neves sobre a questão da identidade nacional. Isto foi ontem. Agora estou no meio deste rio, que de tão largo parece mar, e continuo me perguntando “que país é este?”. E o bracinho da menina acena para mim. [...].”
Considerando a temática e a intencionalidade discursiva da crônica, os adjuntos adverbiais destacados 
Alternativas
Q2144479 Português

TEXTO I 


Aquela menina às margens do Igarapé


O bracinho da menina acena no seu corpinho em pé, na porta da casa de madeira nas margens do Igarapé. Respondo, respondemos com vários ternos acenos, do barco que avança dentro da massa de compacto calor amazônico. 


De tantas cenas com pássaros, árvores e casas de caboclo, a imagem dessa menina imprimiu-se logo em mim. Fotograficamente. Peço à minha mulher um papelzinho e anoto o que poderia ser o início de um poema. Procuro-o agora e percebo que o perdi como a tantos outros inúteis textos. Contudo, o bracinho da menina acena, em pé, na porta da casa de madeira nas margens do igarapé. 


Acena para mim e eu respondo. Um Brasil acena para outro Brasil, que passa. Estou conhecendo uma das muitas ilhas amazônicas, defronte de Belém do Pará, depois de ter feito uma conferência na inauguração do Centro Cultural Tancredo Neves sobre a questão da identidade nacional. Isto foi ontem. Agora estou no meio deste rio, que de tão largo parece mar, e continuo me perguntando “que país é este?”. E o bracinho da menina acena para mim. Como os moradores desta ilha, ela tem olhos claros e cabelos lisos: é uma caboclinha, mistura de portugueses e índios.


E ainda ontem na conferência eu citava Simon Bolívar: “Não somos nem índios nem europeus, somos qualquer coisa intermediária entre os senhores legítimos deste país e os usurpadores espanhóis. Em resumo, sendo americanos de nascença e beneficiando-nos dos direitos originais da Europa, não nos devemos opor aos direitos dos índios e ficar no nosso país para resistir aos invasores estrangeiros. Nossa situação é, portanto, ao mesmo tempo extraordinária e terrivelmente complicada”. 


O barco avança. Passa por outras casas, pássaros, árvores e muitas coisas que anotei no papelzinho que perdi. Sou um país que perde seus papéis e está perplexo entre a cidade e o igarapé. De repente no alto, cruzando de uma margem a outra, como numa rua de Ipanema, uma corda com estandarte de plástico da Copa/86. A emoção do futebol flutua nos mínimos canais da Amazônia.


Desembarcamos para conhecer a ilha. E vamos vendo, pegando, apalpando cajueiros, seringueiras já exploradas e imensos castanheiros. Um punhado de meninos de 5 a 10 anos, talvez irmãos, primos daquela menininha que me acenava, nos acompanha como um bando de macaquinhos felizes. Aguardam sob os pés de açaí a ordem do guia para uma demonstração de destreza: subir nos troncos rapidamente usando, amarrada aos pés, uma tira vegetal de apoio e impulso.


Desses meninos, quantos ficam por aqui? O guia mostra adiante uma casa rosa de madeira. Pertence a um morador que foi um desses meninos, cresceu, saiu da ilha, virou advogado em Belém e, no entanto, preserva a casa para fins de semana. Isto me lembra Oswald de Andrade: “o lado doutor. Fatalidade do primeiro branco aportando e dominando politicamente as selvas selvagens. O bacharel. Não podemos deixar de ser doutos. Doutores. País de dores anônimas, de doutores anônimos”. Mas aquele ali é diferente. Manteve suas raízes. Talvez tenha resolvido o dilema entre a selva e a escola. A escola, aliás, está ali: mais adiante. Mais de cinquenta garotos fazem as quatro séries do primário juntos. Só um está na quarta série. A velha professora batalhou ali mais de cinquenta anos. Uma caixinha na parede pede colaboração dos turistas. A escola tem o nome de uma mulher americana, lembrando a doação e a visita.


De repente, uma clareira. Houve um pequeno incêndio. E o chão é só areia. Diz o guia: É assim que ficará a Amazônia com o desmatamento. Esta é a terra típica daqui, arenosa. Penso no livro de Loyola, “Não Verás País Nenhum” e na “Amazônia Saqueada”, de Edmar Morel. Lembro a afirmação do ecólogo Paulo Fraga denunciando que as setecentas serrarias que devastaram o Espírito Santo deslocaram-se para a Amazônia. 


Foram cinco horas de viagem. Vou voltando para Belém de barco, vou comer um pato ao tucupi, tomar um sorvete de cupuaçu e graviola. Mas por onde quer que eu vá agora, um bracinho de menina acena, em pé, na porta da casa de madeira nas margens do igarapé. 


SANT’ANNA, Affonso Romano de. Porta de colégio e outras

crônicas. 7 ed. São Paulo: Ática, 2002.

Affonso Romano de Sant’Anna parte de uma vivência pessoal para a construção de sua crônica.
Considerando os fatos narrados pelo cronista e as observações que ele faz ao longo do texto, pode-se afirmar que o objetivo central de “Aquela menina às margens do Igarapé” é 
Alternativas
Q2144478 Português

TEXTO I 


Aquela menina às margens do Igarapé


O bracinho da menina acena no seu corpinho em pé, na porta da casa de madeira nas margens do Igarapé. Respondo, respondemos com vários ternos acenos, do barco que avança dentro da massa de compacto calor amazônico. 


De tantas cenas com pássaros, árvores e casas de caboclo, a imagem dessa menina imprimiu-se logo em mim. Fotograficamente. Peço à minha mulher um papelzinho e anoto o que poderia ser o início de um poema. Procuro-o agora e percebo que o perdi como a tantos outros inúteis textos. Contudo, o bracinho da menina acena, em pé, na porta da casa de madeira nas margens do igarapé. 


Acena para mim e eu respondo. Um Brasil acena para outro Brasil, que passa. Estou conhecendo uma das muitas ilhas amazônicas, defronte de Belém do Pará, depois de ter feito uma conferência na inauguração do Centro Cultural Tancredo Neves sobre a questão da identidade nacional. Isto foi ontem. Agora estou no meio deste rio, que de tão largo parece mar, e continuo me perguntando “que país é este?”. E o bracinho da menina acena para mim. Como os moradores desta ilha, ela tem olhos claros e cabelos lisos: é uma caboclinha, mistura de portugueses e índios.


E ainda ontem na conferência eu citava Simon Bolívar: “Não somos nem índios nem europeus, somos qualquer coisa intermediária entre os senhores legítimos deste país e os usurpadores espanhóis. Em resumo, sendo americanos de nascença e beneficiando-nos dos direitos originais da Europa, não nos devemos opor aos direitos dos índios e ficar no nosso país para resistir aos invasores estrangeiros. Nossa situação é, portanto, ao mesmo tempo extraordinária e terrivelmente complicada”. 


O barco avança. Passa por outras casas, pássaros, árvores e muitas coisas que anotei no papelzinho que perdi. Sou um país que perde seus papéis e está perplexo entre a cidade e o igarapé. De repente no alto, cruzando de uma margem a outra, como numa rua de Ipanema, uma corda com estandarte de plástico da Copa/86. A emoção do futebol flutua nos mínimos canais da Amazônia.


Desembarcamos para conhecer a ilha. E vamos vendo, pegando, apalpando cajueiros, seringueiras já exploradas e imensos castanheiros. Um punhado de meninos de 5 a 10 anos, talvez irmãos, primos daquela menininha que me acenava, nos acompanha como um bando de macaquinhos felizes. Aguardam sob os pés de açaí a ordem do guia para uma demonstração de destreza: subir nos troncos rapidamente usando, amarrada aos pés, uma tira vegetal de apoio e impulso.


Desses meninos, quantos ficam por aqui? O guia mostra adiante uma casa rosa de madeira. Pertence a um morador que foi um desses meninos, cresceu, saiu da ilha, virou advogado em Belém e, no entanto, preserva a casa para fins de semana. Isto me lembra Oswald de Andrade: “o lado doutor. Fatalidade do primeiro branco aportando e dominando politicamente as selvas selvagens. O bacharel. Não podemos deixar de ser doutos. Doutores. País de dores anônimas, de doutores anônimos”. Mas aquele ali é diferente. Manteve suas raízes. Talvez tenha resolvido o dilema entre a selva e a escola. A escola, aliás, está ali: mais adiante. Mais de cinquenta garotos fazem as quatro séries do primário juntos. Só um está na quarta série. A velha professora batalhou ali mais de cinquenta anos. Uma caixinha na parede pede colaboração dos turistas. A escola tem o nome de uma mulher americana, lembrando a doação e a visita.


De repente, uma clareira. Houve um pequeno incêndio. E o chão é só areia. Diz o guia: É assim que ficará a Amazônia com o desmatamento. Esta é a terra típica daqui, arenosa. Penso no livro de Loyola, “Não Verás País Nenhum” e na “Amazônia Saqueada”, de Edmar Morel. Lembro a afirmação do ecólogo Paulo Fraga denunciando que as setecentas serrarias que devastaram o Espírito Santo deslocaram-se para a Amazônia. 


Foram cinco horas de viagem. Vou voltando para Belém de barco, vou comer um pato ao tucupi, tomar um sorvete de cupuaçu e graviola. Mas por onde quer que eu vá agora, um bracinho de menina acena, em pé, na porta da casa de madeira nas margens do igarapé. 


SANT’ANNA, Affonso Romano de. Porta de colégio e outras

crônicas. 7 ed. São Paulo: Ática, 2002.

Releia o quinto parágrafo da crônica de Affonso Romano de Sant’Anna.
“O barco avança. Passa por outras casas, pássaros, árvores e muitas coisas que anotei no papelzinho que perdi. Sou um país que perde seus papéis e está perplexo entre a cidade e o igarapé. De repente no alto, cruzando de uma margem a outra, como numa rua de Ipanema, uma corda com estandarte de plástico da Copa/86. A emoção do futebol flutua nos mínimos canais da Amazônia.”
Nesse trecho do texto é possível constatar que 
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Q2131296 Técnicas em Laboratório

A avaliação inicial da fertilidade masculina é iniciada muitas vezes após investigação na parceira, sendo as causas da infertilidade classificadas em quatro categorias: pré-testicular, testicular, pós-testicular e desconhecida. Das alternativas a seguir, assinale a que NÃO apresenta uma causa da infertilidade masculina pós-testicular.

Alternativas
Q2131295 Técnicas em Laboratório

Sobre os aspectos diagnósticos da paracoccidioidomicose, analise as alternativas a seguir e assinale a CORRETA.

Alternativas
Q2131294 Medicina

Considerando o processo de trombopoiese, assinale com V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirmar a seguir:


(__)É o processo de formação de plaquetas a partir de megacariócitos maduros, cuja liberação para a circulação é mediada principalmente pela trombopoietina.


(__)As plaquetas desprendem-se dos megacariócitos maduros diretamente na linfa por fragmentação citoplasmática, posteriormente migrando para a corrente sanguínea.


(__)A trombopoiese ocorre na medula óssea e em outros locais de hematopoiese, como o baço.


(__)A trombopoiese também pode ocorrer nos pulmões, onde alguns megacariócitos maduros residem após deixar a medula óssea.


Está CORRETA, na respectiva ordem, a seguinte sequência:

Alternativas
Q2131293 Técnicas em Laboratório

Sobre o diagnóstico da sífilis, analise as alternativas a seguir e assinale a CORRETA:

Alternativas
Q2131292 Técnicas em Laboratório

A análise do sêmen para avaliação da fertilidade consiste em exames macroscópico e microscópico. Sobre os parâmetros avaliados nesse tipo de análise, julgue as afirmativas a seguir:


I- O aumento da turbidez branca indica a presença de glóbulos brancos e infecção no trato reprodutivo.


II- O registro do tempo de colheita é essencial para a avaliação da liquefação do sêmen.


III- O pH normal do esperma é ácido e seu aumento é indicativo de infecção no trato reprodutivo.


Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q2131291 Biomedicina - Análises Clínicas

Leia o texto abaixo:


“O ____________ é liberado constitutivamente das células endoteliais, dos macrófagos e das plaquetas. Ele ___________ a ativação plaquetária e promove ____________”.


Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE o texto:

Alternativas
Q2131290 Biomedicina - Análises Clínicas

A resposta hemostática normal ao dano vascular depende da interação íntima entre a parede vascular, as plaquetas circulantes e os fatores de coagulação do sangue. Com base nos conhecimentos sobre as plaquetas e sua produção, julgue as afirmativas a seguir:


I- As plaquetas são produzidas na medula óssea por fragmentação do citoplasma dos megacariócitos, uma das maiores células do organismo.


II- O precursor do megacariócito, o megacarioblasto, surge por um processo de diferenciação da célula-tronco hematopoética.


III- O intervalo entre a diferenciação da célula-tronco humana e a produção de plaquetas é de 21 dias, em média.


IV- A trombopoetina é o principal regulador da produção de plaquetas e 95% é produzida na medula. Os níveis de trombopoetina são altos na trombocitose resultante de aplasia da medula, mas baixos em pacientes com trombocitopenia.


Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q2131289 Técnicas em Laboratório

Com base nos conhecimentos sobre a investigação das disfunções lipídicas, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2131288 Biomedicina - Análises Clínicas

Sobre a avaliações bioquímicas em Diabetes Mellitus, julgue as afirmativas a seguir:


I- O exame de urina para cetonas tem um lugar importante no gerenciamento do diabetes, particularmente para pacientes com diabetes tipo 1. O teste para cetonas é particularmente importante quando o controle metabólico é afetado por doenças intercorrentes ou estresse ou quando as concentrações de glicose são altas e persistentes, em especial, quando acompanhadas por sintomas compatíveis com cetoacidose, tais como náuseas, vômitos ou dor abdominal.


II- O teste oral de tolerância à glicose é recomendado para pessoas com glicemia de jejum acima de 130 mg/dL, hospitalizadas, com doenças agudas ou pacientes imobilizados.


III- A interpretação das medidas de hemoglobina glicada pode ser afetada por qualquer condição coincidente que reduza o tempo de vida de eritrócitos, especialmente, na anemia por deficiência de ferro.


Está CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Q2131287 Técnicas em Laboratório

Os métodos atuais para a determinação de bilirrubina plasmática baseiam-se no acoplamento diazo dos pigmentos descritos, primeiramente por Ehrlich em 1883. Sobre os Testes para quantificação da bilirrubina e suas frações conjugadas (CB) e não conjugadas (UCB), assinale a alternativa CORRETA. 

Alternativas
Q2131286 Técnicas em Laboratório

A teníase e a cisticercose são doenças distintas causadas pelas mesmas espécies de helmintos. Em relação a essas doenças, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2131285 Técnicas em Laboratório

A leishmaniose tegumentar americana é uma doença causada por parasitas do gênero Leishmania que é um protozoário cujo ciclo biológico é realizado em dois hospedeiros, um vertebrado e um invertebrado (heteroxeno). Sobre a leishmaniose, avalie as assertivas abaixo e assinale (V) para verdadeiro e (F) para falso:


(__)A forma amastigota da Leishmania é tipicamente ovoides ou esféricas onde não há flagelo livre.


(__)A transmissão ocorre pela picada de insetos hematófagos pertencentes ao gênero Aedes.


(__)A Leishmania braziliensis provoca no homem lesões sendo esta espécie a responsável pela forma cutânea mais destrutiva dentre as demais conhecidas.


(__)A forma promastigota é encontrada no tubo digestivo dos flebotomíneos.


Considerando as afirmações acima, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2131284 Técnicas em Laboratório

Em relação às provas de função hepatobiliar em métodos de laboratório na bioquímica clínica, responda.

Os itens a seguir sobre dosagem de colinesterase sérica, encontram-se corretos, com EXCEÇÃO de:

Alternativas
Q2131283 Biomedicina - Análises Clínicas

Em relação às anemias associadas à produção deficiente de hemácias, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2131282 Biomedicina - Análises Clínicas

O valor do pH indica o estado do equilíbrio ácidobase. Sobre o assunto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2131281 Biomedicina - Análises Clínicas

A gasometria é um exame laboratorial que permite a análise dos gases sanguíneos de O2 e CO2 e equilíbrio .

Alternativas
Q2131280 Técnicas em Laboratório

Inflamação pode ser definida como um mecanismo de reação do tecido vivo vascularizado a uma injúria local. Sobre esse mecanismo, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas
Respostas
1861: A
1862: D
1863: D
1864: A
1865: B
1866: C
1867: A
1868: C
1869: A
1870: B
1871: B
1872: A
1873: C
1874: D
1875: A
1876: D
1877: A
1878: A
1879: B
1880: A