Questões de Concurso Para engenheiro eletricista

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Q2289863 Legislação Federal
A Lei n.º 12.527/2011 dispõe que é dever de órgãos e entidades públicas promoverem a divulgação de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas, sendo obrigatória a divulgação em sites oficiais na internet. Com relação aos requisitos que as páginas oficiais na internet devem atender, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2289862 Legislação Federal
A Lei n.º 12.527/2011 regula o acesso a informações previsto na Constituição Federal e compreende o direito de obter
Alternativas
Q2289861 Ética na Administração Pública
Considerando o Decreto n.º 1.171, conhecido como Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, quanto ao que é vedado ao servidor público, analise as alternativas a seguir:
1) usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material; 2) alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências; 3) pleitear, solicitar, provocar, sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira, gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer espécie, para si, familiares ou qualquer pessoa, para o cumprimento da sua missão ou para influenciar outro servidor para o mesmo fim; 4) permitir que perseguições, simpatias, antipatias, caprichos, paixões ou interesses de ordem pessoal interfiram no trato com o público, com os jurisdicionados administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores.
É vedado ao servidor público:
Alternativas
Q2289860 Direito Administrativo
Luana, servidora pública federal, saiu de sua residência e, a caminho do trabalho, foi atropelada por um carro quando sofreu diversas fraturas. Luana foi socorrida e precisou passar por algumas cirurgias. Analisando o caso narrado e com base na Lei n.º 8.112/1990, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2289859 Direito Administrativo
A Lei n.º 8.112/1990 traz alguns regramentos específicos sobre a possibilidade de acumulação de cargos públicos. Acerca desse tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2289858 Direito Administrativo
Considerando o teor da Lei n.º 8.112/1990, ao servidor em estágio probatório, não poderá ser concedida licença
Alternativas
Q2289857 Direito Administrativo
Considerando a Lei n.º 8.112/1990, o servidor que for demitido ou destituído de cargo em comissão poderá retornar ao serviço público federal, mesmo que tenha cometido 
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Q2289856 Direito Administrativo
Com base na Lei n.º 8.112/1990, sobre os adicionais de insalubridade e periculosidade, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2289855 Direito Administrativo
Joaquim é servidor público federal de um hospital de sua cidade e trabalha na área de ortopedia, com operação direta e permanente de Raios X. Considerando essas atribuições e especificidades de seu cargo, analise as assertivas a seguir, quanto às férias do servidor.
1) Joaquim gozará 20 (vinte) dias consecutivos de férias, por semestre de atividade profissional. 2) Joaquim fará jus a trinta dias de férias, que podem ser acumuladas, até o máximo de dois períodos. 3) O pagamento da remuneração de férias será efetuado até 5 (cinco) dias antes do início do respectivo período. 4) Joaquim não poderá, em qualquer hipótese, acumular férias.
Estão corretos, apenas:
Alternativas
Q2289854 Raciocínio Lógico
O dono de um café fabrica 50 empadas e 50 pastéis de nata para venda durante o dia. As empadas são vendidas por R$ 12,00 cada uma, e os pastéis de nata por R$ 14,00 cada um. No entanto, ao final da tarde, como ainda restassem não vendidos 10 empadas e 15 pastéis de nata, o preço dos produtos é reduzido pela metade. No final do dia, ainda restam 2 empadas e 1 pastel de nata, que são dados gratuitamente ao último cliente. Se as 50 empadas e os 50 pastéis de nata tiveram um custo de produção combinado de R$ 516,00, qual o lucro obtido com a venda das empadas e pastéis de nata nesse dia?
Alternativas
Q2289853 Raciocínio Lógico
Um saco contém 35 bolas idênticas, exceto pela cor: 15 vermelhas, 8 brancas e 12 azuis. Qual o número mínimo de bolas que devem ser retiradas do saco, sem que se possa ver a cor e sem que haja reposição, para se ter a garantia de pegar pelo menos uma bola de cada cor? 
Alternativas
Q2289852 Raciocínio Lógico

A pontuação em um jogo de perguntas é calculada da maneira especificada a seguir.


- Resposta correta: 3 pontos

- Sem resposta: 0 ponto

- Resposta incorreta: −2 pontos.


O jogo é composto por 12 perguntas e João obteve um total de 24 pontos. Quantas respostas corretas João obteve? 

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Q2289851 Raciocínio Lógico
Um artista tem três tubos de 300 ml de tinta: um vermelho, um amarelo e um azul. Misturando quantidades iguais de vermelho e amarelo, ele obtém a cor laranja; misturando quantidades iguais de vermelho e azul, ele obtém púrpura; misturando quantidades iguais de amarelo e azul, ele obtém a cor verde; e, misturando quantidades iguais de vermelho, amarelo e azul, ele obtém a cor marrom. Para pintar um pequeno mural, o artista precisa de 30% de marrom, 20% de vermelho, além de 10% de cada uma das cores seguintes: azul, amarelo, laranja, púrpura e verde. Se, depois de pintar o mural, o artista ainda tiver 60 ml de tinta vermelha, quanto sobrou de tinta azul?
Alternativas
Q2289850 Raciocínio Lógico
Quais das afirmações seguintes são equivalentes?
1) Ana não é mais velha do que Susana. 2) Susana é mais jovem do que Ana. 3) Susana é, pelo menos, tão velha quanto Ana. 4) Ana não é mais nova do que Susana.
Alternativas
Q2289849 Português
TEXTO 4


Desde muito cedo, de criancinhas a adolescentes, aprendemos na escola uma porção de lições de língua portuguesa. Do “bê a bá”, lá dos primeiros anos da alfabetização, até as orações subordinadas mais terrificantes do ensino médio, somos sempre levados a crer que, se aprendemos só o português na escola, então essa é a única língua falada no país. Reside aí, no entanto, um mito gigantesco!

O que queremos dizer é que, embora hoje se ensine somente o português e algumas outras línguas estrangeiras na escola, nosso país é multilíngue! E esse multilinguismo tem raízes muito profundas e antigas, que remontam à história da própria colonização e implantação do português no Brasil.

Como sabemos, antes da chegada dos portugueses às terras brasileiras, já vivia aqui um sem-número de indígenas. Há estimativas, por exemplo, de que vivia no Brasil à época do “descobrimento” uma população estimada entre seis e nove milhões de indígenas, que falavam perto de 1.200 línguas. Dá para ver, portanto, que muito antes da colonização, o Brasil já era um país multilíngue, local onde conviviam povos falantes de línguas muito diversas e cenário de um intenso intercâmbio linguístico.

E as línguas indígenas resistem até hoje: são faladas atualmente, aqui no Brasil, cerca de 170 línguas indígenas, de diferentes povos, de diferentes regiões do país, e não apenas aquelas línguas instrumentalizadas pelo ensino escolar. Essa história de que nosso país é monolíngue, portanto, não passa de um mito capenga, uma birutice sem fim, fruto de um processo de genocídio e silenciamento dos povos indígenas e de suas línguas, que já dura mais de cinco séculos.


Paulo Henrique de Felipe e Wilmar da Rocha D'Angelis. Disponível em:
http://www.roseta.org.br/2019/02/21/linguas-indigenas-e-diversidade-linguistica-no-brasil.Acesso em 20 set. 23. Excerto adaptado.
Segundo os autores do Texto 4, “Essa história de que nosso país é monolíngue […] não passa de um mito capenga…”. No contexto em que se insere, a ideia de “mito capenga” significa mito 
Alternativas
Q2289848 Português
TEXTO 4


Desde muito cedo, de criancinhas a adolescentes, aprendemos na escola uma porção de lições de língua portuguesa. Do “bê a bá”, lá dos primeiros anos da alfabetização, até as orações subordinadas mais terrificantes do ensino médio, somos sempre levados a crer que, se aprendemos só o português na escola, então essa é a única língua falada no país. Reside aí, no entanto, um mito gigantesco!

O que queremos dizer é que, embora hoje se ensine somente o português e algumas outras línguas estrangeiras na escola, nosso país é multilíngue! E esse multilinguismo tem raízes muito profundas e antigas, que remontam à história da própria colonização e implantação do português no Brasil.

Como sabemos, antes da chegada dos portugueses às terras brasileiras, já vivia aqui um sem-número de indígenas. Há estimativas, por exemplo, de que vivia no Brasil à época do “descobrimento” uma população estimada entre seis e nove milhões de indígenas, que falavam perto de 1.200 línguas. Dá para ver, portanto, que muito antes da colonização, o Brasil já era um país multilíngue, local onde conviviam povos falantes de línguas muito diversas e cenário de um intenso intercâmbio linguístico.

E as línguas indígenas resistem até hoje: são faladas atualmente, aqui no Brasil, cerca de 170 línguas indígenas, de diferentes povos, de diferentes regiões do país, e não apenas aquelas línguas instrumentalizadas pelo ensino escolar. Essa história de que nosso país é monolíngue, portanto, não passa de um mito capenga, uma birutice sem fim, fruto de um processo de genocídio e silenciamento dos povos indígenas e de suas línguas, que já dura mais de cinco séculos.


Paulo Henrique de Felipe e Wilmar da Rocha D'Angelis. Disponível em:
http://www.roseta.org.br/2019/02/21/linguas-indigenas-e-diversidade-linguistica-no-brasil.Acesso em 20 set. 23. Excerto adaptado.
Releia o trecho: “Essa história de que nosso país é monolíngue, portanto, não passa de um mito capenga, uma birutice sem fim […]”. Com o conectivo destacado, os autores do Texto 4 sinalizam ao leitor que estão
Alternativas
Q2289847 Português
TEXTO 4


Desde muito cedo, de criancinhas a adolescentes, aprendemos na escola uma porção de lições de língua portuguesa. Do “bê a bá”, lá dos primeiros anos da alfabetização, até as orações subordinadas mais terrificantes do ensino médio, somos sempre levados a crer que, se aprendemos só o português na escola, então essa é a única língua falada no país. Reside aí, no entanto, um mito gigantesco!

O que queremos dizer é que, embora hoje se ensine somente o português e algumas outras línguas estrangeiras na escola, nosso país é multilíngue! E esse multilinguismo tem raízes muito profundas e antigas, que remontam à história da própria colonização e implantação do português no Brasil.

Como sabemos, antes da chegada dos portugueses às terras brasileiras, já vivia aqui um sem-número de indígenas. Há estimativas, por exemplo, de que vivia no Brasil à época do “descobrimento” uma população estimada entre seis e nove milhões de indígenas, que falavam perto de 1.200 línguas. Dá para ver, portanto, que muito antes da colonização, o Brasil já era um país multilíngue, local onde conviviam povos falantes de línguas muito diversas e cenário de um intenso intercâmbio linguístico.

E as línguas indígenas resistem até hoje: são faladas atualmente, aqui no Brasil, cerca de 170 línguas indígenas, de diferentes povos, de diferentes regiões do país, e não apenas aquelas línguas instrumentalizadas pelo ensino escolar. Essa história de que nosso país é monolíngue, portanto, não passa de um mito capenga, uma birutice sem fim, fruto de um processo de genocídio e silenciamento dos povos indígenas e de suas línguas, que já dura mais de cinco séculos.


Paulo Henrique de Felipe e Wilmar da Rocha D'Angelis. Disponível em:
http://www.roseta.org.br/2019/02/21/linguas-indigenas-e-diversidade-linguistica-no-brasil.Acesso em 20 set. 23. Excerto adaptado.
Segundo informações do Texto 4,
Alternativas
Q2289846 Português
TEXTO 4


Desde muito cedo, de criancinhas a adolescentes, aprendemos na escola uma porção de lições de língua portuguesa. Do “bê a bá”, lá dos primeiros anos da alfabetização, até as orações subordinadas mais terrificantes do ensino médio, somos sempre levados a crer que, se aprendemos só o português na escola, então essa é a única língua falada no país. Reside aí, no entanto, um mito gigantesco!

O que queremos dizer é que, embora hoje se ensine somente o português e algumas outras línguas estrangeiras na escola, nosso país é multilíngue! E esse multilinguismo tem raízes muito profundas e antigas, que remontam à história da própria colonização e implantação do português no Brasil.

Como sabemos, antes da chegada dos portugueses às terras brasileiras, já vivia aqui um sem-número de indígenas. Há estimativas, por exemplo, de que vivia no Brasil à época do “descobrimento” uma população estimada entre seis e nove milhões de indígenas, que falavam perto de 1.200 línguas. Dá para ver, portanto, que muito antes da colonização, o Brasil já era um país multilíngue, local onde conviviam povos falantes de línguas muito diversas e cenário de um intenso intercâmbio linguístico.

E as línguas indígenas resistem até hoje: são faladas atualmente, aqui no Brasil, cerca de 170 línguas indígenas, de diferentes povos, de diferentes regiões do país, e não apenas aquelas línguas instrumentalizadas pelo ensino escolar. Essa história de que nosso país é monolíngue, portanto, não passa de um mito capenga, uma birutice sem fim, fruto de um processo de genocídio e silenciamento dos povos indígenas e de suas línguas, que já dura mais de cinco séculos.


Paulo Henrique de Felipe e Wilmar da Rocha D'Angelis. Disponível em:
http://www.roseta.org.br/2019/02/21/linguas-indigenas-e-diversidade-linguistica-no-brasil.Acesso em 20 set. 23. Excerto adaptado.
Qual a principal ideia veiculada pelo Texto 4?
Alternativas
Q2289845 Português
TEXTO 3

Existe um falar certo e um falar errado?

De fato, não há uma oposição categórica entre fala popular e fala culta, ocorrendo em muitos casos um compartilhamento de propriedades. Em certos casos, a preferência culta exclui fortemente a preferência popular; em situações informais, diminui a distância entre essas variedades, e o falante culto pode aproximar-se bastante da execução popular, ainda que não em todos os casos.

As variedades populares flutuam de acordo com a região geográfica, mas as variedades cultas são um pouco mais homogêneas, sobretudo em sua forma escrita. Em conclusão, o que temos são variedades linguísticas de uma mesma língua, não duas línguas diferentes.

Como todo mundo está cansado de saber, o modo certo não deriva de nada intrínseco ao português. Não há formas ou construções intrinsecamente erradas, nem intrinsecamente certas, com exceção da grafia das palavras, que é a única matéria linguística sujeita a uma legislação explícita. Assim, o certo ou errado deriva apenas de uma contingência social. Como em todas as comunidades sempre se atribui a determinada classe um prestígio, uma ascendência sobre as demais classes que compõem essa comunidade, a classe de prestígio atua na língua. Mas não atua apenas na língua. Ela dita igualmente as normas de comportamento, o estilo da roupa, o gosto por certo tipo de música. Entra nessa lista a escolha de determinadas variedades linguísticas, dentre aquelas que estão à disposição dos falantes.


Disponível em: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br/wpcontent/uploads/2017/09/Saber-uma-li%CC%81ngua-e%CC%81-separar-o-certo-do-errado.pdf.
Acesso em 20 set. 23. Excerto adaptado.
De acordo com o Texto 3, “a grafia das palavras é a única matéria linguística sujeita a uma legislação explícita”. A “legislação” vigente recomenda que: 
1) palavras como “cajú” e “caquí” sejam grafadas com acento agudo. 2) não sejam acentuadas palavras com dupla vogal, como “voo” e “leem”. 3) não sejam grafadas com trema palavras como “frequência”, “linguiça” e “arguição”. 4) monossílabos tônicos como “cá”, “nó” e “fé” sejam acentuados.
Estão corretas: 
Alternativas
Q2289844 Português
TEXTO 3

Existe um falar certo e um falar errado?

De fato, não há uma oposição categórica entre fala popular e fala culta, ocorrendo em muitos casos um compartilhamento de propriedades. Em certos casos, a preferência culta exclui fortemente a preferência popular; em situações informais, diminui a distância entre essas variedades, e o falante culto pode aproximar-se bastante da execução popular, ainda que não em todos os casos.

As variedades populares flutuam de acordo com a região geográfica, mas as variedades cultas são um pouco mais homogêneas, sobretudo em sua forma escrita. Em conclusão, o que temos são variedades linguísticas de uma mesma língua, não duas línguas diferentes.

Como todo mundo está cansado de saber, o modo certo não deriva de nada intrínseco ao português. Não há formas ou construções intrinsecamente erradas, nem intrinsecamente certas, com exceção da grafia das palavras, que é a única matéria linguística sujeita a uma legislação explícita. Assim, o certo ou errado deriva apenas de uma contingência social. Como em todas as comunidades sempre se atribui a determinada classe um prestígio, uma ascendência sobre as demais classes que compõem essa comunidade, a classe de prestígio atua na língua. Mas não atua apenas na língua. Ela dita igualmente as normas de comportamento, o estilo da roupa, o gosto por certo tipo de música. Entra nessa lista a escolha de determinadas variedades linguísticas, dentre aquelas que estão à disposição dos falantes.


Disponível em: https://www.museudalinguaportuguesa.org.br/wpcontent/uploads/2017/09/Saber-uma-li%CC%81ngua-e%CC%81-separar-o-certo-do-errado.pdf.
Acesso em 20 set. 23. Excerto adaptado.
No Texto 3, o autor relativiza a noção de
Alternativas
Respostas
3341: C
3342: B
3343: A
3344: D
3345: E
3346: C
3347: E
3348: D
3349: B
3350: D
3351: A
3352: E
3353: B
3354: C
3355: A
3356: B
3357: C
3358: E
3359: D
3360: B