Questões de Concurso Para engenheiro eletricista

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Q1985653 Matemática
Um arquiteto apresentou os projetos A e B para a prefeitura de um município. Considere que a probabilidade de o projeto A ser aprovado seja de 80% e que a probabilidade de o projeto B ser aprovado seja de 60%. Se a aprovação de um projeto é independente da aprovação do outro, a probabilidade de somente o projeto B ter sido aprovado é de:
Alternativas
Q1985652 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte proposição:

Se Maria não atua no tribunal de júri, então Maria é analista de RH”

Dessa afirmação, é possível concluir corretamente que: 
Alternativas
Q1985651 Raciocínio Lógico
Considere os seguintes conjuntos A, B e C, definidos da seguinte maneira:

A= conjunto formado por todas as pessoas que são engenheiros.
B= conjunto formado por todas as pessoas que gostam de desafios.
C= conjunto formado por todas as pessoas que possuem capacidade de liderança.

Se Marcelo pertence ao conjunto (B–A) – (AÈC), então é necessariamente verdade que Marcelo: 
Alternativas
Q1985650 Português
Texto l

Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença

Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.

— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.

Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.

O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.

Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
“A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional” (3º parágrafo). Nesse trecho, há uso de uma importante técnica argumentativa que se baseia: 
Alternativas
Q1985649 Português
Texto l

Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença

Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.

— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.

Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.

O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.

Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
“A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames.” (6º parágrafo). Nesse trecho, as vírgulas são usadas para:
Alternativas
Q1985648 Português
Texto l

Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença

Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.

— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.

Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.

O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.

Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
“Atomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita a sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço [...]” (2º parágrafo). No texto, o pronome destacado faz referência a: 
Alternativas
Q1985647 Português
Texto l

Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença

Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.

— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.

Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.

O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.

Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
''Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D” (5º parágrafo). O conector destacado serve para indicar a noção de:
Alternativas
Q1985646 Português
Texto l

Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença

Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.

— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.

Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.

O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.

Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
Na palavra “mamografia”, detecta-se o uso do sufixo -grafia. Esse sufixo tem um significado morfológico próprio. Significa:
Alternativas
Q1985645 Português
Texto l

Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença

Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.

— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.

Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.

O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.

Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
A palavra “tomossíntese” é acentuada pela mesma razão da palavra:
Alternativas
Q1985644 Português
Texto l

Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença

Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.

— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.

Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.

O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.

Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
O texto apresentado faz referência a conhecimentos científicos, voltados à detecção de doenças da mama. Considerando as suas condições de produção, esse texto volta-se prioritariamente:
Alternativas
Q1985643 Português
Texto l

Tomossíntese: novo exame é mais eficaz que a mamografia na detecção do câncer de mama; entenda

Ferramenta, disponível no Brasil, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença

Um novo tipo de exame é capaz de detectar o câncer de mama com maior eficácia e precisão do que a mamografia convencional. Diversos estudos têm demonstrado que a tomossíntese da mama, também conhecida como mamografia 3D, aumenta até 30% a taxa de detecção da doença. Outras vantagens da técnica incluem uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de imagens complementares.

— A tomossíntese tem a vantagem de ser tridimensional, fazer cortes mais finos e mais detalhados, o que evita sobreposições de imagens. Isso é importante porque evita falsos-positivos e falsos-negativos. Então essa é uma ferramenta que representa um enorme avanço porque acaba diagnosticando mais tumores de mama dentro do rastreamento do que o exame convencional — diz o oncologista Fernando Maluf, fundador do Instituto Vencer o Câncer.

A mais recente evidência sobre o assunto é um estudo publicado na conceituada revista científica Lancet Oncology, que mostrou que a tomossíntese em conjunto com a mamografia tradicional é capaz de detectar 48% mais tumores invasivos do que apenas a mamografia tradicional. Apesquisa, conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres com idade entre 50 e 69 anos. Entre 5 de julho de 2018 e 30 de dezembro de 2020, as pacientes foram aleatoriamente designadas para realizar um dos dois exames.

Esse não é o primeiro estudo a mostrar a superioridade da tomossíntese em relação à mamografia tradicional no rastreio do câncer de mama. Um trabalho anterior, realizado pela Universidade de Lund, na Suécia, e publicado na mesma revista, mostrou que a mamografia 3D foi capaz de detectar 34% mais tumores do que a mamografia tradicional. Mas, de acordo com os pesquisadores, esse é o primeiro estudo controlado randomizado a comparar os dois métodos em um ambiente multicêntrico e com equipamentos de diferentes fornecedores.

O equipamento utilizado para a tomossíntese é o mesmo da mamografia tradicional. Basicamente, a diferença entre os dois métodos está na forma como a imagem é capturada. Enquanto a mamografia tradicional é bidimensional (2D), a tomossíntese é em 3D. Isso significa que são tiradas várias imagens de raios X de baixa dose da mama, de diferentes ângulos. Em seguida, essas imagens são reconstruídas por um computador, para mostrar camadas finas da mama. Com menos estruturas de tecido sobrepostas e imagens melhores e mais precisas, a probabilidade de detectar tumores pequenos aumenta.

Embora o estudo tenha avaliado a combinação da tomossíntese com a mamografia, não é preciso se assustar achando que vai ter que passar pelo desconforto dos apertos da mamografia duas vezes seguidas. A radiologista Marcela Balaro, especialista pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) e responsável pelo setor de Imagem Mamária do Richet Medicina & Diagnóstico, explica que mamógrafos de última geração permitem a realização simultânea dos dois exames. Além de diminuir a dor, isso também reduz o nível de radiação, que é uma preocupação em relação ao uso da tomossíntese em conjunto com a mamografia. Vale ressaltar que mesmo nos casos em que é necessário realizar os dois exames, o nível de radiação ainda fica dentro do limite considerado seguro.

Fonte:
https://oglobo.globo.com/saude/medicina/noticia/2022/07/tomossintesenovo-exame-e-mais-eficaz-que-a-mamografia-na-deteccao-do-cancerde-mama-entenda.ghtml. Acesso em 2 de julho de 2022. Adaptado
O objetivo principal do texto é:
Alternativas
Q1963368 Engenharia Elétrica

Deseja-se utilizar cinco interruptores para o acionamento de uma lâmpada. Nessa configuração, qualquer comutação de um interruptor irá alterar o estado da lâmpada, de ligada para desligada, e vice-versa.


Quais tipos de interruptores devem ser utilizados nessa estrutura?

Alternativas
Q1963367 Engenharia Elétrica
Assinale a alternativa correta sobre sistemas de aterramento para proteção contra descargas atmosféricas (SPDA).
Alternativas
Q1963366 Engenharia Elétrica

Na figura abaixo é mostrada uma instalação elétrica de duas lâmpadas (a e b) e uma tomada. No eletroduto entre as lâmpadas, os condutores do circuito 1 foram omitidos.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que contém a fiação faltante para o correto funcionamento do circuito 1.

Alternativas
Q1963365 Engenharia Elétrica

Analise o diagrama da rede de distribuição primária mostrada na figura abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que contém a correta nomenclatura referente ao diagrama mostrado.

Alternativas
Q1963364 Engenharia Elétrica
Assinale a alternativa que contém a definição correta das variáveis elétricas.
Alternativas
Q1963363 Engenharia Elétrica
Qual o tipo de modalidade tarifária que é caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia, e uma única tarifa de demanda de potência?
Alternativas
Q1963362 Engenharia Elétrica

Analise as afirmativas abaixo:


1. Em uma subestação de energia elétrica não é permitida a utilização de transformadores em paralelo, pois não há garantias da correta divisão de carga entre eles.

2. Somente há uma entrada e um ramal de saída em uma subestação. A divisão de ramais ocorre nos transformadores externos à subestação.

3. Consumidores industriais que demandem elevadas potências elétricas podem ser atendidos em alta tensão (69 kV) pelas concessionárias de energia.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1963361 Engenharia Elétrica

O projeto de aterramento de uma instalação elétrica deve considerar a resistividade do solo.

Analise o texto abaixo com relação ao método de Wenner de medição da resistividade do solo.


“O método de Wenner consiste, inicialmente, em colocar ..............eletrodos de teste em linha separados por uma dada distância, e enterrados no solo com uma profundidade de .................... .”


Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.

Alternativas
Respostas
5021: C
5022: A
5023: A
5024: D
5025: D
5026: C
5027: A
5028: D
5029: B
5030: B
5031: C
5032: C
5033: B
5034: D
5035: C
5036: A
5037: E
5038: D
5039: C
5040: B