Questões de Concurso
Para engenheiro eletricista
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Analise a imagem e responda.
Em qual guia do MS-Word 2016 é possível localizar os grupos representados acima?
Analise a função do MS-Excel 2016 apresentada abaixo e responda.
“Função NÃO.”
É correto afirmar que a função é responsável por:
I- Nobreak;
II- Biometria.
III- Certificado Digital;
IV- Assinatura Digital;
V- Criptografia.
Das opções apresentadas acima, qual(is) corresponde(m) a exemplo(s) de ferramenta(s) que garante(m) o Princípio da Disponibilidade da Segurança da Informação?
A era do Homo Trecos
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis
Renato de Faria | 10/03/2024
Um cérebro bem desenvolvido, capacidade de falar e produzir cultura, esses são os traços mais marcantes do Homo sapiens. Vencemos uma batalha natural e aqui estamos, com pensamento e reflexão. Para alguns, a libertação de um estado de natureza, no qual somos frágeis, presas fáceis. Para outros, um castigo divino, uma falha natural, pois bom mesmo seria viver por aí, pescando e caçando, sem eira nem beira, tal qual os animais.
Toda cultura se acha, invariavelmente, mais capacitada e evoluída do que a anterior. Isso é normal, faz parte da arrogância de viver o presente. Porém, toda comunidade histórica, por mais adaptada e avançada que pareça ser, terá sempre seu ponto cego, aquela característica marcante e ignorante, bem debaixo do nariz, que a envergonhará diante das demais.
Por mais que os gregos sejam fascinantes, pois nos deram a filosofia, a música, a matemática, a democracia e tantas outras coisas, eles eram escravocratas. Não percebiam, a tempo, que a escravidão é um mal ético e objetivo. Eles não enxergavam. Afinal, se é ponto cego, de fato, não era para ser visto mesmo. E aqueles que se levantaram em contrariedade, foram vistos como loucos, pessimistas, que intencionavam arruinar a ordem social. Depois, foram chamados de gênios.
Daqui a quatrocentos, quinhentos anos, encontrarão nossa fragilidade, nosso ponto cego, nossa poeira jogada para debaixo do tapete. Imagino um congresso de antropólogos, filósofos e cientistas discutindo nossa civilização, com seus avanços e retrocessos, descobertas e encobertas, luzes e sombras. Encontrarão nosso calcanhar de Aquiles, pois entraremos para a história como a era dos Homo Trecos.
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis. É treco no braço, na cintura, no bolso, na orelha, na maleta e em qualquer lugar que dê para pendurar alguma coisa. Diferentemente daqueles que vieram antes de nós, nossas invenções não foram criadas por uma necessidade social. Pelo contrário, a demanda é, unicamente, pela ansiedade em produzir mais coisas, mais trecos.
Depois, começamos a nos perguntar para que eles servem. Quando descobrimos que nos fazem mal, causando dependências diversas, devido ao seu uso recreativo e excessivo, a própria indústria irá oferecer outros trecos farmacológicos para baixar a ansiedade, curar a tristeza e afastar a depressão. Calma, eles dão jeito para tudo. É treco que não acaba mais.
Nós, os Homo Trecos, não gostamos muito de pensar, essa coisa antiquada, analógica e sofrida. Basta inventar uns quatro ou cinco termos em língua inglesa (a língua oficial dos criados treconológicos) para suprir a falta de vocabulário que seus representantes desenvolveram. Por uma saudade do cordão umbilical, também criaram carregadores, bluetooth, cabos e redes, para estarmos sempre conectados ao Treco-Mãe.
Ótimo! Seremos a nova espécie! Trecos humanos que irão vagar por aí, correndo de um lugar a outro, fazendo quatro reuniões na mesma hora, com um tempo presente carente de sentido, em namoro eterno com a morte. Viveremos na monotonia daqueles que não sabem o que fazer com a vida, reduzida à obsolescência daqueles que só sabem se relacionar com o fetiche em consumir mais trecos.
FARIA, Renato de. A era do Homo Trecos. Estado de Minas, 10 de março
de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6816267-a-era-do-homo-trecos.html. Acesso em:
30 mar. 2024. Adaptado.
A era do Homo Trecos
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis
Renato de Faria | 10/03/2024
Um cérebro bem desenvolvido, capacidade de falar e produzir cultura, esses são os traços mais marcantes do Homo sapiens. Vencemos uma batalha natural e aqui estamos, com pensamento e reflexão. Para alguns, a libertação de um estado de natureza, no qual somos frágeis, presas fáceis. Para outros, um castigo divino, uma falha natural, pois bom mesmo seria viver por aí, pescando e caçando, sem eira nem beira, tal qual os animais.
Toda cultura se acha, invariavelmente, mais capacitada e evoluída do que a anterior. Isso é normal, faz parte da arrogância de viver o presente. Porém, toda comunidade histórica, por mais adaptada e avançada que pareça ser, terá sempre seu ponto cego, aquela característica marcante e ignorante, bem debaixo do nariz, que a envergonhará diante das demais.
Por mais que os gregos sejam fascinantes, pois nos deram a filosofia, a música, a matemática, a democracia e tantas outras coisas, eles eram escravocratas. Não percebiam, a tempo, que a escravidão é um mal ético e objetivo. Eles não enxergavam. Afinal, se é ponto cego, de fato, não era para ser visto mesmo. E aqueles que se levantaram em contrariedade, foram vistos como loucos, pessimistas, que intencionavam arruinar a ordem social. Depois, foram chamados de gênios.
Daqui a quatrocentos, quinhentos anos, encontrarão nossa fragilidade, nosso ponto cego, nossa poeira jogada para debaixo do tapete. Imagino um congresso de antropólogos, filósofos e cientistas discutindo nossa civilização, com seus avanços e retrocessos, descobertas e encobertas, luzes e sombras. Encontrarão nosso calcanhar de Aquiles, pois entraremos para a história como a era dos Homo Trecos.
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis. É treco no braço, na cintura, no bolso, na orelha, na maleta e em qualquer lugar que dê para pendurar alguma coisa. Diferentemente daqueles que vieram antes de nós, nossas invenções não foram criadas por uma necessidade social. Pelo contrário, a demanda é, unicamente, pela ansiedade em produzir mais coisas, mais trecos.
Depois, começamos a nos perguntar para que eles servem. Quando descobrimos que nos fazem mal, causando dependências diversas, devido ao seu uso recreativo e excessivo, a própria indústria irá oferecer outros trecos farmacológicos para baixar a ansiedade, curar a tristeza e afastar a depressão. Calma, eles dão jeito para tudo. É treco que não acaba mais.
Nós, os Homo Trecos, não gostamos muito de pensar, essa coisa antiquada, analógica e sofrida. Basta inventar uns quatro ou cinco termos em língua inglesa (a língua oficial dos criados treconológicos) para suprir a falta de vocabulário que seus representantes desenvolveram. Por uma saudade do cordão umbilical, também criaram carregadores, bluetooth, cabos e redes, para estarmos sempre conectados ao Treco-Mãe.
Ótimo! Seremos a nova espécie! Trecos humanos que irão vagar por aí, correndo de um lugar a outro, fazendo quatro reuniões na mesma hora, com um tempo presente carente de sentido, em namoro eterno com a morte. Viveremos na monotonia daqueles que não sabem o que fazer com a vida, reduzida à obsolescência daqueles que só sabem se relacionar com o fetiche em consumir mais trecos.
FARIA, Renato de. A era do Homo Trecos. Estado de Minas, 10 de março
de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6816267-a-era-do-homo-trecos.html. Acesso em:
30 mar. 2024. Adaptado.
A era do Homo Trecos
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis
Renato de Faria | 10/03/2024
Um cérebro bem desenvolvido, capacidade de falar e produzir cultura, esses são os traços mais marcantes do Homo sapiens. Vencemos uma batalha natural e aqui estamos, com pensamento e reflexão. Para alguns, a libertação de um estado de natureza, no qual somos frágeis, presas fáceis. Para outros, um castigo divino, uma falha natural, pois bom mesmo seria viver por aí, pescando e caçando, sem eira nem beira, tal qual os animais.
Toda cultura se acha, invariavelmente, mais capacitada e evoluída do que a anterior. Isso é normal, faz parte da arrogância de viver o presente. Porém, toda comunidade histórica, por mais adaptada e avançada que pareça ser, terá sempre seu ponto cego, aquela característica marcante e ignorante, bem debaixo do nariz, que a envergonhará diante das demais.
Por mais que os gregos sejam fascinantes, pois nos deram a filosofia, a música, a matemática, a democracia e tantas outras coisas, eles eram escravocratas. Não percebiam, a tempo, que a escravidão é um mal ético e objetivo. Eles não enxergavam. Afinal, se é ponto cego, de fato, não era para ser visto mesmo. E aqueles que se levantaram em contrariedade, foram vistos como loucos, pessimistas, que intencionavam arruinar a ordem social. Depois, foram chamados de gênios.
Daqui a quatrocentos, quinhentos anos, encontrarão nossa fragilidade, nosso ponto cego, nossa poeira jogada para debaixo do tapete. Imagino um congresso de antropólogos, filósofos e cientistas discutindo nossa civilização, com seus avanços e retrocessos, descobertas e encobertas, luzes e sombras. Encontrarão nosso calcanhar de Aquiles, pois entraremos para a história como a era dos Homo Trecos.
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis. É treco no braço, na cintura, no bolso, na orelha, na maleta e em qualquer lugar que dê para pendurar alguma coisa. Diferentemente daqueles que vieram antes de nós, nossas invenções não foram criadas por uma necessidade social. Pelo contrário, a demanda é, unicamente, pela ansiedade em produzir mais coisas, mais trecos.
Depois, começamos a nos perguntar para que eles servem. Quando descobrimos que nos fazem mal, causando dependências diversas, devido ao seu uso recreativo e excessivo, a própria indústria irá oferecer outros trecos farmacológicos para baixar a ansiedade, curar a tristeza e afastar a depressão. Calma, eles dão jeito para tudo. É treco que não acaba mais.
Nós, os Homo Trecos, não gostamos muito de pensar, essa coisa antiquada, analógica e sofrida. Basta inventar uns quatro ou cinco termos em língua inglesa (a língua oficial dos criados treconológicos) para suprir a falta de vocabulário que seus representantes desenvolveram. Por uma saudade do cordão umbilical, também criaram carregadores, bluetooth, cabos e redes, para estarmos sempre conectados ao Treco-Mãe.
Ótimo! Seremos a nova espécie! Trecos humanos que irão vagar por aí, correndo de um lugar a outro, fazendo quatro reuniões na mesma hora, com um tempo presente carente de sentido, em namoro eterno com a morte. Viveremos na monotonia daqueles que não sabem o que fazer com a vida, reduzida à obsolescência daqueles que só sabem se relacionar com o fetiche em consumir mais trecos.
FARIA, Renato de. A era do Homo Trecos. Estado de Minas, 10 de março
de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6816267-a-era-do-homo-trecos.html. Acesso em:
30 mar. 2024. Adaptado.
A era do Homo Trecos
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis
Renato de Faria | 10/03/2024
Um cérebro bem desenvolvido, capacidade de falar e produzir cultura, esses são os traços mais marcantes do Homo sapiens. Vencemos uma batalha natural e aqui estamos, com pensamento e reflexão. Para alguns, a libertação de um estado de natureza, no qual somos frágeis, presas fáceis. Para outros, um castigo divino, uma falha natural, pois bom mesmo seria viver por aí, pescando e caçando, sem eira nem beira, tal qual os animais.
Toda cultura se acha, invariavelmente, mais capacitada e evoluída do que a anterior. Isso é normal, faz parte da arrogância de viver o presente. Porém, toda comunidade histórica, por mais adaptada e avançada que pareça ser, terá sempre seu ponto cego, aquela característica marcante e ignorante, bem debaixo do nariz, que a envergonhará diante das demais.
Por mais que os gregos sejam fascinantes, pois nos deram a filosofia, a música, a matemática, a democracia e tantas outras coisas, eles eram escravocratas. Não percebiam, a tempo, que a escravidão é um mal ético e objetivo. Eles não enxergavam. Afinal, se é ponto cego, de fato, não era para ser visto mesmo. E aqueles que se levantaram em contrariedade, foram vistos como loucos, pessimistas, que intencionavam arruinar a ordem social. Depois, foram chamados de gênios.
Daqui a quatrocentos, quinhentos anos, encontrarão nossa fragilidade, nosso ponto cego, nossa poeira jogada para debaixo do tapete. Imagino um congresso de antropólogos, filósofos e cientistas discutindo nossa civilização, com seus avanços e retrocessos, descobertas e encobertas, luzes e sombras. Encontrarão nosso calcanhar de Aquiles, pois entraremos para a história como a era dos Homo Trecos.
A Revolução Treconológica nos encheu de coisas, sem antes nos perguntar se seriam úteis. É treco no braço, na cintura, no bolso, na orelha, na maleta e em qualquer lugar que dê para pendurar alguma coisa. Diferentemente daqueles que vieram antes de nós, nossas invenções não foram criadas por uma necessidade social. Pelo contrário, a demanda é, unicamente, pela ansiedade em produzir mais coisas, mais trecos.
Depois, começamos a nos perguntar para que eles servem. Quando descobrimos que nos fazem mal, causando dependências diversas, devido ao seu uso recreativo e excessivo, a própria indústria irá oferecer outros trecos farmacológicos para baixar a ansiedade, curar a tristeza e afastar a depressão. Calma, eles dão jeito para tudo. É treco que não acaba mais.
Nós, os Homo Trecos, não gostamos muito de pensar, essa coisa antiquada, analógica e sofrida. Basta inventar uns quatro ou cinco termos em língua inglesa (a língua oficial dos criados treconológicos) para suprir a falta de vocabulário que seus representantes desenvolveram. Por uma saudade do cordão umbilical, também criaram carregadores, bluetooth, cabos e redes, para estarmos sempre conectados ao Treco-Mãe.
Ótimo! Seremos a nova espécie! Trecos humanos que irão vagar por aí, correndo de um lugar a outro, fazendo quatro reuniões na mesma hora, com um tempo presente carente de sentido, em namoro eterno com a morte. Viveremos na monotonia daqueles que não sabem o que fazer com a vida, reduzida à obsolescência daqueles que só sabem se relacionar com o fetiche em consumir mais trecos.
FARIA, Renato de. A era do Homo Trecos. Estado de Minas, 10 de março
de 2024. Disponível em: https://www.em.com.br/colunistas/filosofiaexplicadinha/2024/03/6816267-a-era-do-homo-trecos.html. Acesso em:
30 mar. 2024. Adaptado.
Para o exemplo de uma carga trifásica equilibrada em estrela (Y), tem-se o seguinte diagrama de fasores de sequência ABC:
Com base no diagrama de fasores acima, assinale a afirmativa correta.
Com base nos conceitos sobre conversores CA-CC e considerando as imagens (a) e (b) acima, analise as afirmativas.
I. A corrente cai a zero em ωt = π e, como não pode fluir no sentido reverso no tiristor, permanece zero em todo o meio ciclo negativo da forma de onda da tensão VS.
II. A corrente no tiristor permanece zero até que, no próximo ciclo positivo da forma de onda da tensão VS, seja aplicado o pulso de porta.
III. Após a entrada em condução do tiristor no ciclo positivo, a corrente iS no tiristor pode ser levada a zero com a remoção do pulso de porta.
IV. O O valor médio Vd da tensão na carga é indicado na figura (b) e pode ser calculado analiticamente a partir da forma de onda vd como:
Está correto o que se afirma em
Considerando os conceitos de resistores série e paralelo, analise a figura abaixo.
A tensão e a corrente no resistor R1 são, respectivamente:
Considerando as imagens 1, 2 e 3, assinale a sequência correta que descreve os tipos de polarização utilizados.
1. Interferência cocanal
2. Interferência interssimbólica
3. Interferência de canal adjacente
( ) Ocorre devido ao reúso de frequência. Este reúso pode acontecer entre células de diferentes agrupamentos (clusters) ou mesmo entre usuários de uma mesma célula em sistemas empregando tecnologias mais modernas.
( ) Ocorre entre canais cujas bandas ocupam frequências próximas, em que o sinal direcionado a um canal é detectado parcialmente no canal vizinho.
( ) Ocorre devido à propagação por múltiplos percursos que deforma os pulsos digitais transmitidos em altas taxas em canais de banda estreita. É um tipo de fenômeno que deve ser controlado no transmissor e receptor com técnicas de modulação, demodulação e de processamento de sinais apropriadas para cada enlace de rádio.
Marque a sequência correta.