Questões de Concurso Para fisioterapeuta

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Q3144473 Fisioterapia
Qual das seguintes práticas é mais adequada para um fisioterapeuta ao preparar uma gestante para o parto?
Alternativas
Q3144472 Fisioterapia
De acordo com as Diretrizes da Reabilitação Física e Orientações para Concessão de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção do Estado do Rio Grande do Sul (2018), assinale a alternativa que apresenta corretamente o conceito de reabilitação no contexto da funcionalidade.
Alternativas
Q3144471 Fisioterapia
De acordo com o "Manual para o Ensino da Fisioterapia na Saúde da Mulher com a Utilização de Metodologias Ativas" (Dantas et al., 2021), assinale a alternativa correta sobre a fisioterapia na saúde da mulher.
Alternativas
Q3144470 Fisioterapia
Os sarcômeros são compostos de pontes transversas de ______________, que se sobrepõem e dão ao músculo a capacidade de relaxar ou contrair.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Alternativas
Q3144469 Fisioterapia
Para decidir quais padrões de exercícios de amplitude de movimento (ADM) podem alcançar as metas de forma mais adequada, é importante considerar a eficácia de cada técnica em relação ao objetivo específico da reabilitação ou do treinamento. Sendo assim, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando cada técnica abaixo ao seu respectivo objetivo.

Coluna 1

1. Movimentos artrocinemáticos e osteocinemáticos.
2. Amplitude de alongamento do músculo.
3. Padrões combinados.
4. Padrões funcionais usados nas Atividades da Vida Diária (AVDs).

Coluna 2

( ) Reabilitação funcional e coordenação.
( ) Ganho de arco de movimento.
( ) Atividades diárias e funcionalidade.
( ) Flexibilidade muscular.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3144468 Fisioterapia
Analise a sentença abaixo:

O músculo é composto por tecido contrátil e não contrátil (1ª parte). Nos músculos, há fibras musculares dispostas em paralelo (2ª parte). Cada fibra muscular tem uma grande quantidade de miofibrilas, que, por sua vez, são constituídas por estruturas ainda menores chamadas de sarcômeros, representando a unidade funcional do músculo (3ª parte).

Quais partes estão corretas? 
Alternativas
Q3144467 Fisioterapia
Assinale a alternativa correta sobre a Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP).
Alternativas
Q3144466 Fisioterapia
Analise as seguintes assertivas sobre a reabilitação pulmonar e de pacientes idosos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Pacientes em estágio avançado da doença que estão na lista de transplante pulmonar não se beneficiam de programas de reabilitação pulmonar durante o processo de transplante.
( ) A prática de exercício físico na reabilitação pulmonar pode melhorar a função cardiovascular e a qualidade de vida dos pacientes, embora não altere significativamente a função pulmonar.
( ) A adesão ao tratamento da DPOC em pacientes idosos é facilitada quando há envolvimento familiar e manejo apropriado, respeitando a individualidade do paciente.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3144465 Fisioterapia
Sobre o câncer de mama, analise as seguintes assertivas:

I. O câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente entre mulheres no mundo.
II. A prática regular de atividade física e a amamentação podem reduzir o risco de desenvolvimento do câncer de mama.
III. O envelhecimento não é um fator de risco para o câncer de mama.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q3144464 Fisioterapia
Assinale a alternativa correta sobre tumores benignos.
Alternativas
Q3144463 Fisioterapia
De acordo com as Diretrizes para o Cuidado das Pessoas Idosas no SUS (2014), assinale a alternativa INCORRETA sobre o cuidado da pessoa idosa e a estratificação de risco.
Alternativas
Q3144462 Fisioterapia
Analise as assertivas abaixo sobre a organização do trabalho das equipes NASF-AB e o papel do apoio matricial na APS e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) O apoio matricial é utilizado apenas para a realização de atendimentos clínicos diretos aos pacientes.
( ) O apoio matricial, por sua vez, é uma ferramenta de educação permanente que promove práticas de discussão, troca de saberes e reflexão, fortalecendo a interprofissionalidade e a cogestão.
( ) A organização do trabalho deve ser feita com ênfase apenas em atendimentos individuais, sem necessidade de colaboração entre as equipes de saúde. O apoio matricial não tem um papel significativo na educação permanente e é utilizado apenas para a implementação de estratégias de marketing.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3144461 Fisioterapia
Qual é a principal recomendação das diretrizes do NASF-AB em relação à organização do trabalho das equipes na APS? 
Alternativas
Q3144460 Fisioterapia
Conforme Bim et al. (2021), qual é a principal razão para os fisioterapeutas da Atenção Primária à Saúde (APS) se concentrarem mais em assistência e reabilitação em vez de em promoção e prevenção de saúde?
Alternativas
Q3144319 Direito Administrativo
Considerando o que se afirma na Lei n.º 8.112/1990 sobre os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor, relacione as colunas I e II.

COUNA I
1 - Benefícios para o servidor
2 - Benefícios para o dependente
COLUNA II
( ) Auxílio-natalidade.
( ) Auxílio-funeral.
( ) Salário-família.
( ) Auxílio-reclusão.

Assinale a opção com a sequência correta.
Alternativas
Q3144318 Legislação Federal
De acordo com o disposto no Estatuto da Universidade Federal de Minas Gerais, estabelecido por meio da Resolução n.º 04/1999, são órgãos do Conselho Universitário:
Alternativas
Q3144317 Legislação Federal
Tendo como referência as formas de remuneração estabelecidas pela Lei n.º 11.091/2005, é correto afirmar que os integrantes do plano de carreira dos cargos técnico-administrativos em educação farão jus ao vencimento básico,
Alternativas
Q3144316 Legislação Federal
Tendo como referência os conceitos estabelecidos pela Lei n.º 11.091/2005, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q3144315 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

São pássaros e não voam

Frei Betto. 20 de maio de 2024.

        Imagino a cabeça dos que viviam entre os séculos XIV e XVI diante de tantas mudanças de paradigmas! Testemunharam, literalmente, a queda do céu. A fé, sustentáculo do período medieval, foi desbancada pelo advento da ciência. As revoadas de anjos deram lugar às explorações marítimas. Ptolomeu, ídolo dos negacionistas, cedeu o proscênio para Copérnico e Galileu. Contudo, o otimismo voltairiano com a irrupção da modernidade, apoiada em suas filhas diletas, a ciência e a tecnologia, não se confirmou. À servidão do feudalismo sucedeu-se a opressão do capitalismo. Os prognósticos do Iluminismo não se confirmaram: malgrado a fé ateísta de Nietzsche, as religiões se robusteceram na pós-modernidade, e o dogma da imaculada concepção da neutralidade científica esvaneceu-se nos cogumelos atômicos de Hiroshima e Nagasaki.
        O capital tornou-se senhor do mundo. É o deus Mamon ao qual todos devemos adoração. Nada se sobrepõe a ele, sejam leis, direitos humanos ou delimitações fronteiriças. Criou um Sansão que desbanca todos os filisteus e ainda não se deparou com um Davi capaz de derrotá-lo. Sua poderosa cabeleira são as redes e plataformas digitais. Elas provocam a mesma ruptura epistemológica operada no advento da modernidade pela filosofia de Descartes, a física de Newton e a literatura de Cervantes. E, na pós- modernidade, pela física quântica, a morte das grandes narrativas e a descoberta do inconsciente.
        O surgimento do motor elétrico no século XIX deu origem a três gerações de equipamentos comunicacionais: o rádio, que se escuta; a TV, que se mira; e as redes digitais, com as quais interagimos. Enquanto somos objetos passivos diante do rádio, da TV, do cinema e da mídia impressa, nas ferramentas digitais nos sentimos protagonistas. Temos a sensação de ter alcançado o ápice da liberdade de expressão, uma vez que findou o consenso da maioria ditado pela hegemonia da minoria. Agora cada um é rei ou rainha em sua bolha. Voltamos a nos tribalizar. Sem nenhuma consciência de que, de fato, somos manipulados por uma sofisticada tecnologia que nos introjeta um chip virtual e nos induz a nos demitir da condição de cidadãos para nos reduzir à condição de meros consumidores.
        Quais as consequências de tão abrupta revolução epistêmica? Crianças e jovens têm, hoje, duplo espaço de (de)formação: o institucional (família, escola, igreja etc.) e o digital (Google, TikTok, Instagram, X, YouTube etc.). Como são espaços antagônicos, instala-se o conflito na subjetividade. A tendência é o digital prevalecer sobre o institucional. No digital, cada um encontra a sua tribo, que fala a mesma linguagem onomatopaica. E cria seus próprios valores sem dar ouvidos à voz autoritária de pais, professores, ministros religiosos e políticos. Ali cada usuário é “primus inter pares”, e não filho, aluno, fiel ou eleitor.
        Há, contudo, um grave problema. Imagine fazer uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro, por terra, sem que haja estradas, mapas, indicações e veículos. A vida é feita de paradigmas, referências, valores e objetivos. Quando nada disso tem solidez, pois vivemos na “sociedade líquida” (Bauman) prevista por Marx (“tudo que é sólido desmancha no ar”), sentimo-nos perdidos, porque o tempo não espera. E quem não conhece o caminho fica sem horizonte de futuro. Cai na armadilha do aqui-e-agora, sem que a vida encontre no tempo a sua linha de historicidade.
        Daí os jovens que se recusam a amadurecer. Desprovidos de linguagem lógica, reféns do precário dialeto telegráfico das redes, prisioneiros de seus joguinhos virtuais, ficam à deriva no mar da vida, sem bússola. São pássaros e não sabem voar. Adultos, e ainda abrigados sob o teto familiar, parecem náufragos agarrados aos escombros de uma era que desabou, pois não aprenderam a nadar. Gritam por socorro! Sequer sabem o que é utopia – que poderia salvá-los desse redemoinho que, como um ralo de pia, suga-os para a vida shoppingcentrada e permanentemente monitorada pelas redes digitais. Muitos sofrem de nomofobia, dependência do celular. Fácil saber se você já contraiu essa doença: ao se deitar para dormir desliga ou não o celular?
        A situação é preocupante. Ignoro o que dirá o futuro dessa primeira geração que passou da era analógica à digital, mas os sintomas não são alvissareiros: ódio à flor da pele; reaparecimento de ideias neonazistas; economia produtiva suplantada pela especulativa; aumento das formas criminosas de discriminação (homofobia, xenofobia, racismo, misoginia etc.). Entram em cena o negacionismo, o cancelamento e a polarização. Esgarçam-se os valores éticos, o ecocídio se amplia, os direitos humanos são ridicularizados.
        Enquanto miramos, perplexos, o dilúvio que afeta o Rio Grande do Sul, não percebemos que estamos à beira do abismo. Não há uma ponte chamada utopia que nos conduza à terra firme. Assim como a natureza, que em nada necessita de nós, e no seu percurso extinguiu várias espécies, como os dinossauros, agora somos nós mesmos, seres humanos, a nos aniquilar, como o ouroboro, a serpente que morde o próprio rabo. Ainda há tempo de evitar o pior, como incentivar o pensamento crítico, introduzir o raciocínio dialético no lugar do analítico e, sobretudo, regular as redes e suas plataformas.

Disponível em: https://www.freibetto.org/sao-passaros-e-nao-voam/. Acesso em: 01 set. 2024. (Adaptado).

INSTRUÇÃO: A questão deve ser respondida com base na relação entre os textos I e II.


Texto II
11.png (662×227)   GALHARDO, Caco. Disponível em: https://cartum.folha.uol.com.br/quadrinhos/2024/05/06/bicudinho-caco-galhardo.shtml. Acesso em: 10 set. 2024.

Assinale a alternativa em que a passagem extraída do texto I ilustra a crítica apresentada no texto II.
Alternativas
Q3144314 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto I para responder à questão.

Texto I

São pássaros e não voam

Frei Betto. 20 de maio de 2024.

        Imagino a cabeça dos que viviam entre os séculos XIV e XVI diante de tantas mudanças de paradigmas! Testemunharam, literalmente, a queda do céu. A fé, sustentáculo do período medieval, foi desbancada pelo advento da ciência. As revoadas de anjos deram lugar às explorações marítimas. Ptolomeu, ídolo dos negacionistas, cedeu o proscênio para Copérnico e Galileu. Contudo, o otimismo voltairiano com a irrupção da modernidade, apoiada em suas filhas diletas, a ciência e a tecnologia, não se confirmou. À servidão do feudalismo sucedeu-se a opressão do capitalismo. Os prognósticos do Iluminismo não se confirmaram: malgrado a fé ateísta de Nietzsche, as religiões se robusteceram na pós-modernidade, e o dogma da imaculada concepção da neutralidade científica esvaneceu-se nos cogumelos atômicos de Hiroshima e Nagasaki.
        O capital tornou-se senhor do mundo. É o deus Mamon ao qual todos devemos adoração. Nada se sobrepõe a ele, sejam leis, direitos humanos ou delimitações fronteiriças. Criou um Sansão que desbanca todos os filisteus e ainda não se deparou com um Davi capaz de derrotá-lo. Sua poderosa cabeleira são as redes e plataformas digitais. Elas provocam a mesma ruptura epistemológica operada no advento da modernidade pela filosofia de Descartes, a física de Newton e a literatura de Cervantes. E, na pós- modernidade, pela física quântica, a morte das grandes narrativas e a descoberta do inconsciente.
        O surgimento do motor elétrico no século XIX deu origem a três gerações de equipamentos comunicacionais: o rádio, que se escuta; a TV, que se mira; e as redes digitais, com as quais interagimos. Enquanto somos objetos passivos diante do rádio, da TV, do cinema e da mídia impressa, nas ferramentas digitais nos sentimos protagonistas. Temos a sensação de ter alcançado o ápice da liberdade de expressão, uma vez que findou o consenso da maioria ditado pela hegemonia da minoria. Agora cada um é rei ou rainha em sua bolha. Voltamos a nos tribalizar. Sem nenhuma consciência de que, de fato, somos manipulados por uma sofisticada tecnologia que nos introjeta um chip virtual e nos induz a nos demitir da condição de cidadãos para nos reduzir à condição de meros consumidores.
        Quais as consequências de tão abrupta revolução epistêmica? Crianças e jovens têm, hoje, duplo espaço de (de)formação: o institucional (família, escola, igreja etc.) e o digital (Google, TikTok, Instagram, X, YouTube etc.). Como são espaços antagônicos, instala-se o conflito na subjetividade. A tendência é o digital prevalecer sobre o institucional. No digital, cada um encontra a sua tribo, que fala a mesma linguagem onomatopaica. E cria seus próprios valores sem dar ouvidos à voz autoritária de pais, professores, ministros religiosos e políticos. Ali cada usuário é “primus inter pares”, e não filho, aluno, fiel ou eleitor.
        Há, contudo, um grave problema. Imagine fazer uma viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro, por terra, sem que haja estradas, mapas, indicações e veículos. A vida é feita de paradigmas, referências, valores e objetivos. Quando nada disso tem solidez, pois vivemos na “sociedade líquida” (Bauman) prevista por Marx (“tudo que é sólido desmancha no ar”), sentimo-nos perdidos, porque o tempo não espera. E quem não conhece o caminho fica sem horizonte de futuro. Cai na armadilha do aqui-e-agora, sem que a vida encontre no tempo a sua linha de historicidade.
        Daí os jovens que se recusam a amadurecer. Desprovidos de linguagem lógica, reféns do precário dialeto telegráfico das redes, prisioneiros de seus joguinhos virtuais, ficam à deriva no mar da vida, sem bússola. São pássaros e não sabem voar. Adultos, e ainda abrigados sob o teto familiar, parecem náufragos agarrados aos escombros de uma era que desabou, pois não aprenderam a nadar. Gritam por socorro! Sequer sabem o que é utopia – que poderia salvá-los desse redemoinho que, como um ralo de pia, suga-os para a vida shoppingcentrada e permanentemente monitorada pelas redes digitais. Muitos sofrem de nomofobia, dependência do celular. Fácil saber se você já contraiu essa doença: ao se deitar para dormir desliga ou não o celular?
        A situação é preocupante. Ignoro o que dirá o futuro dessa primeira geração que passou da era analógica à digital, mas os sintomas não são alvissareiros: ódio à flor da pele; reaparecimento de ideias neonazistas; economia produtiva suplantada pela especulativa; aumento das formas criminosas de discriminação (homofobia, xenofobia, racismo, misoginia etc.). Entram em cena o negacionismo, o cancelamento e a polarização. Esgarçam-se os valores éticos, o ecocídio se amplia, os direitos humanos são ridicularizados.
        Enquanto miramos, perplexos, o dilúvio que afeta o Rio Grande do Sul, não percebemos que estamos à beira do abismo. Não há uma ponte chamada utopia que nos conduza à terra firme. Assim como a natureza, que em nada necessita de nós, e no seu percurso extinguiu várias espécies, como os dinossauros, agora somos nós mesmos, seres humanos, a nos aniquilar, como o ouroboro, a serpente que morde o próprio rabo. Ainda há tempo de evitar o pior, como incentivar o pensamento crítico, introduzir o raciocínio dialético no lugar do analítico e, sobretudo, regular as redes e suas plataformas.

Disponível em: https://www.freibetto.org/sao-passaros-e-nao-voam/. Acesso em: 01 set. 2024. (Adaptado).
Assinale a alternativa em que o vocábulo apresentado entre parênteses pode substituir a palavra destacada no trecho, sem alteração do sentido original.
Alternativas
Respostas
301: B
302: A
303: C
304: A
305: C
306: D
307: B
308: D
309: B
310: C
311: B
312: D
313: C
314: B
315: C
316: B
317: D
318: A
319: B
320: B