Questões de Concurso
Para fisioterapeuta
Foram encontradas 27.576 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Texto para as questões de 1 a 10.
Texto de Clarice Lispector.
1 Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser
humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de
algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
5 Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um
destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho
medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso
de mais do que isso.
10 Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova
de “solidão de não pertencer” começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não
é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro
15 de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária
pode se tornar patética.
É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer:
tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de
tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
20 Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade
intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique
uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de
precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
25 A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo.
E então eu soube: pertencer é viver.
Fonte: https://www.culturagenial.com/clarice-lispector-textos-poeticos-comentados/.
Considerando as regras de concordância nominal, assinale a alternativa que apresenta a relação correta.
Texto para as questões de 1 a 10.
Texto de Clarice Lispector.
1 Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser
humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de
algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
5 Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um
destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho
medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso
de mais do que isso.
10 Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova
de “solidão de não pertencer” começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não
é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro
15 de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária
pode se tornar patética.
É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer:
tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de
tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
20 Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade
intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique
uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de
precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
25 A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo.
E então eu soube: pertencer é viver.
Fonte: https://www.culturagenial.com/clarice-lispector-textos-poeticos-comentados/.
Considerando as regras de concordância verbal, assinale a alternativa em que as duas formas de concordância estão corretas.
Texto para as questões de 1 a 10.
Texto de Clarice Lispector.
1 Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser
humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de
algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
5 Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um
destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho
medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso
de mais do que isso.
10 Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova
de “solidão de não pertencer” começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não
é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro
15 de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária
pode se tornar patética.
É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer:
tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de
tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
20 Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade
intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique
uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de
precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
25 A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo.
E então eu soube: pertencer é viver.
Fonte: https://www.culturagenial.com/clarice-lispector-textos-poeticos-comentados/.
Considerando as regras das classes de palavras, analise a sentença “[...] o que me viesse de bom de dentro de mim eu pudesse dar [...]” e assinale a alternativa correta.
Texto para as questões de 1 a 10.
Texto de Clarice Lispector.
1 Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser
humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de
algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
5 Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um
destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho
medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso
de mais do que isso.
10 Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova
de “solidão de não pertencer” começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não
é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro
15 de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária
pode se tornar patética.
É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer:
tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de
tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
20 Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade
intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique
uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de
precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
25 A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo.
E então eu soube: pertencer é viver.
Fonte: https://www.culturagenial.com/clarice-lispector-textos-poeticos-comentados/.
Considerando os processos de formação de palavras por derivação e por composição, assinale a alternativa que regra. apresenta a relação correta.
Texto para as questões de 1 a 10.
Texto de Clarice Lispector.
1 Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser
humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de
algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
5 Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um
destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho
medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso
de mais do que isso.
10 Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova
de “solidão de não pertencer” começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não
é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro
15 de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária
pode se tornar patética.
É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer:
tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de
tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
20 Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade
intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique
uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de
precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
25 A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo.
E então eu soube: pertencer é viver.
Fonte: https://www.culturagenial.com/clarice-lispector-textos-poeticos-comentados/.
Considerando as regras para a divisão silábica, assinale a alternativa em que todas as palavras estão separadas corretamente.
Texto para as questões de 1 a 10.
Texto de Clarice Lispector.
1 Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser
humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de
algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
5 Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um
destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho
medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso
de mais do que isso.
10 Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova
de “solidão de não pertencer” começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não
é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro
15 de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária
pode se tornar patética.
É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer:
tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de
tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
20 Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade
intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique
uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de
precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
25 A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo.
E então eu soube: pertencer é viver.
Fonte: https://www.culturagenial.com/clarice-lispector-textos-poeticos-comentados/.
Considerando as regras de tonicidade, assinale a alternativa correta em que todas as palavras são acentuadas pela mesma regra.
Texto para as questões de 1 a 10.
Texto de Clarice Lispector.
1 Um amigo meu, médico, assegurou-me que desde o berço a criança sente o ambiente, a criança quer: nela o ser
humano, no berço mesmo, já começou.
Tenho certeza de que no berço a minha primeira vontade foi a de pertencer. Por motivos que aqui não importam, eu de
algum modo devia estar sentindo que não pertencia a nada e a ninguém. Nasci de graça.
5 Se no berço experimentei esta fome humana, ela continua a me acompanhar pela vida afora, como se fosse um
destino. A ponto de meu coração se contrair de inveja e desejo quando vejo uma freira: ela pertence a Deus.
Exatamente porque é tão forte em mim a fome de me dar a algo ou a alguém, é que me tornei bastante arisca: tenho
medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre. Sou, sim. Muito pobre. Só tenho um corpo e uma alma. E preciso
de mais do que isso.
10 Com o tempo, sobretudo os últimos anos, perdi o jeito de ser gente. Não sei mais como se é. E uma espécie toda nova
de “solidão de não pertencer” começou a me invadir como heras num muro.
Se meu desejo mais antigo é o de pertencer, por que então nunca fiz parte de clubes ou de associações? Porque não
é isso que eu chamo de pertencer. O que eu queria, e não posso, é por exemplo que tudo o que me viesse de bom de dentro
15 de mim eu pudesse dar àquilo que eu pertenço. Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária
pode se tornar patética.
É como ficar com um presente todo embrulhado em papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer:
tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de
tragédia, raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos.
20 Pertencer não vem apenas de ser fraca e precisar unir-se a algo ou a alguém mais forte. Muitas vezes a vontade
intensa de pertencer vem em mim de minha própria força - eu quero pertencer para que minha força não seja inútil e fortifique
uma pessoa ou uma coisa.
Quase consigo me visualizar no berço, quase consigo reproduzir em mim a vaga e no entanto premente sensação de
precisar pertencer. Por motivos que nem minha mãe nem meu pai podiam controlar, eu nasci e fiquei apenas: nascida.
25 A vida me fez de vez em quando pertencer, como se fosse para me dar a medida do que eu perco não pertencendo.
E então eu soube: pertencer é viver.
Fonte: https://www.culturagenial.com/clarice-lispector-textos-poeticos-comentados/.
De acordo com o texto, é possível inferir que a autora aborda questões relacionadas ao(à)
Quando se trata de qualidade e segurança do paciente nos serviços de saúde, toda a equipe multiprofissional deve desempenhar a máxima atenção assistencial.
Sendo assim, analise os conceitos a seguir, referentes à segurança do paciente.
I. O near miss trata-se de um incidente que atingiu um paciente e causou danos.
II. Um evento adverso é um incidente que não atingiu o paciente.
III. Um evento sentinela é caracterizado por aquele em que só um caso é suficiente para indicar um problema.
IV. Os triggers são sinais e sintomas ou situações que supostamente são indicativos da existência de um evento adverso.
Estão corretos os conceitos
A ética pode ser conceituada como “o conjunto de regras de comportamento e formas de vida que busca permitir às pessoas a realização do valor fundamental da existência, o bem” (Felizardo, 2012).
Nas instituições de prestação de serviço em saúde, existem conflitos relacionados ao descumprimento de regras estabelecidas e, sobretudo, à ignorância dos preceitos de ética e cidadania no ambiente de trabalho, decorrendo em denúncias e processos.
Nesse contexto, assinale a alternativa que exemplifica uma má conduta proposital do trabalhador de saúde, acarretando danos diretos e iminentes ao paciente.
Disponível em: https://www.jornaldopovo.net/charges/2021-01-18. Acesso em: 10 maio 2024.
Índices de vacinação entre adultos é menor que o recomendado pelos órgãos de saúde
Segundo informações do Portal Butantan, as coberturas vacinais contra a gripe e a Covid-19 se encontram abaixo do índice de 90%, preconizado pelas entidades de saúde. O Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM), Juarez Cunha, contextualizou que existem poucas pesquisas que mostram o panorama geral, mas estimou que o percentual de idosos com esquema vacinal completo é de 20 a 25%, no máximo.
Disponível em: https://www.correiodopovo.com.br/noticias/saude/pesquisa-revela-68-dos-brasileiros-nao-sabem-que-o-virus-da-gripe-pode-agravar-doencas-em-idosos-1.1480513. 02/04/2024. Acesso em: 10 maio 2024.
Considerando a leitura dos textos, assinale a alternativa que esclarece porque há grande atenção voltada para o esquema vacinal da população idosa do país.
Brasil já vive 7º pior ano em número de casos de dengue desde 2000
O Brasil alcançou o registro de 1.038.475 casos prováveis de dengue na 6ª feira, 1º de março de 2024. O número total de mortos é de 258. Com isso, 2024 já tem o 7º maior número de infecções da doença desde 2000. A expectativa do Ministério da Saúde é de que, até dezembro, os casos quadripliquem e o país termine o ano com o maior número de casos em 25 anos. São 4,2 milhões de registros previstos.
Disponível em: https://www.poder360.com.br/poder-saude/saude/brasil-ja-vive-7o-pior-ano-em-numero-de-casos-de-dengue-desde-2000. Acesso em: 10 maio 2024.
Disponível em: https://www.poder360.com.br/infograficos/brasil-ja-vive-7o-pior-ano-em-numero-de-casos-de-dengue-desde-2000/. Acesso em: 10 maio 2024.
A partir das leituras dos textos, assinale a alternativa que apresenta uma hipótese correta sobre as possíveis causas do aumento considerável de casos de dengue:
MP apura denúncias de ‘fura-filas’ da vacina contra covid-19
Relatos compartilhados nas redes mostram prefeitos, fotógrafo, filho de deputado e até chefe de setor de informática recebendo a vacina.
O Plano Nacional de Imunização, elaborado pelo Ministério da Saúde, definiu como grupos prioritários os idosos e deficientes residentes em institutos de longa permanência, profissionais de saúde e indígenas aldeados. [...] Especialistas defendem que a vacinação contra a covid-19 deve ser uma estratégia coletiva, não individual, com o objetivo de proteger as pessoas que pertencem aos grupos de risco e as que estão mais expostas ao vírus.
Disponível em: https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/mp-apura-denuncias-de-fura-filas-da-vacina-contra-covid-19. 21 jan. 2021. Acesso em: 13 maio 2024.
Tendo em vista a emergência da vacinação em um contexto pandêmico, trata-se de uma causa coletiva, que requer atitude ilibada.
São princípios fundamentais para um agente público, sobretudo aquele que mantém relação com os serviços de saúde:
Na Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, é um princípio fundamental o fortalecimento da Vigilância em Saúde do Trabalhador e a integração com os demais componentes da Vigilância em Saúde. As diretrizes devem contemplar todos os trabalhadores, priorizando, entretanto, pessoas e grupos em situação de maior vulnerabilidade, como aqueles inseridos em atividades ou em relações informais e precárias de trabalho ou até de maior risco para a saúde.
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta um pressuposto básico para a promoção de urbanidade no trabalho, no que tange à vigilância em saúde do trabalhador.
Paciente do sexo masculino, jogador de futebol profissional, apresenta dor na região lombar há 3 dias. A dor se intensifica com a flexão do tronco e melhora com o repouso. Relata também rigidez matinal na região lombar que melhora após alguns minutos de movimento. Ao exame físico, constata-se dor à palpação dos processos espinhosos lombares L4-L5, teste de Lasègue positivo à direita, diminuição da sensibilidade na região póstero-lateral da perna direita e reflexo patelar direito hipoativo.
Com base exclusivamente nos dados acima, o diagnóstico do paciente é:
Paciente do sexo feminino, de 65 anos de idade, apresenta artrose grave no quadril direito há 5 anos. Relata dor intensa na região do quadril que se irradia para a perna direita e dificuldade para caminhar e realizar atividades diárias. Já experimentou fisioterapia e medicações analgésicas, mas os sintomas persistem. Ao exame físico, constata-se dor à palpação da região do quadril direito, diminuição da amplitude de movimento do quadril direito e marcha claudicante (mancando). A radiografia do quadril revela estreitamento do espaço articular do quadril direito e osteófitos (crescimentos ósseos) na região do quadril direito.
Com base exclusivamente nos dados acima, é opção de tratamento para essa paciente:
O acompanhamento fisioterapêutico regular é essencial para o controle da fibrose cística (FC) e a melhora da qualidade de vida das crianças. A fisioterapia pode ajudar a prevenir complicações pulmonares, como pneumonia e bronquiectasia, e aumentar a expectativa de vida dos pacientes. Assinale a alternativa que apresenta corretamente uma técnica de desobstrução brônquica para tratamento fisioterapêutico ambulatorial pediátrico da FC nos pulmões.
Uma paciente chega ao consultório com dores nas costas presentes há 2 meses. Ao realizar movimentos de elevação dos braços e dormir sobre o lado direito, sente dor. Também relata sentir fraqueza muscular, não diretamente no ombro. O exame físico revela palpação da região do tendão supraespinhal, diminuição da amplitude do movimento de elevação do braço e teste de Neer positivo.
Com base exclusivamente nos dados apresentados, o diagnóstico da paciente é:
Paciente do sexo feminino, de 55 anos de idade, apresenta fraqueza muscular no lado direito do corpo há 6 meses. A fragilidade dura o dia todo e dificulta a realização de atividades cotidianas, como caminhar, subir escadas e guardar objetos. A paciente também relata sentir sono e formigamento no lado direito do corpo. O exame físico revela hemiparesia direta, hiper-reflexia e dismetria.
Com base exclusivamente nos dados apresentados, o diagnóstico dessa paciente é:
Paciente de 45 anos de idade, sem história de doenças pré-existentes, apresenta parestesia na perna que não desaparece há 6 meses. A parestesia manifesta-se como formigamento e dormência, principalmente quando o paciente fica muito tempo sentado ou em pé. Relata ainda que não sente sono e que a parestesia se manifesta com mais intensidade ao caminhar.
Com base exclusivamente nas informações apresentadas, qual a principal hipótese diagnóstica e qual a conduta fisioterapêutica, respectivamente?
Paciente do sexo masculino, de 25 anos de idade, é jogador profissional de futebol há 5 anos. Relata sentir dores na região anterior do joelho direito há 3 meses, principalmente após realizar movimentos de tiro e corrida, e, em episódios de uso intenso da articulação, precisa de descanso para se recuperar. O exame físico revela palpação da patela e crepitação articular.
Com base exclusivamente nos dados apresentados, o diagnóstico do paciente é: