Questões de Concurso
Para fisioterapeuta
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Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Assistente Social
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Farmacêutico (40 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fisioterapeuta (20 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fonoaudiólogo |
Q2353459
Português
Texto associado
Entenda o que realmente é a Síndrome de Burnout
Herbert J. Freudenberger nasceu em 1926, em Frankfurt, Alemanha. Quando os nazistas ascenderam ao poder, em 1933, sua
família conseguiu enviá-lo aos Estados Unidos com um passaporte falso. Por um tempo, o garoto teve que se virar sozinho, nas
ruas de Nova York, até encontrar abrigo na casa de um primo mais velho. Suas ótimas notas na escola lhe garantiram uma vaga na
Faculdade do Brooklyn, onde cursou psicologia.
Fascinado pelo conceito, e relembrando a época em que ele mesmo dormia na rua, o psicólogo abriu sua própria free clinic
em Nova York, com foco em atender dependentes químicos. Freudenberger conciliava o trabalho voluntário com os atendimentos
em seu consultório, que lhe tomavam 10 horas por dia. Mesmo assim, fazia a dupla jornada todas as noites, de segunda a sexta.
Não demorou para ficar claro que essa rotina não era nada saudável. “Os outros voluntários da clínica apresentavam os
mesmos problemas. Os próprios funcionários procuravam Freudenberger com quadros de “depressão, apatia e agitação”. Quem
era cuidador acabava virando paciente.
Nos anos seguintes, Freudenberger se dedicou a estudar o fenômeno. Mas, antes de tudo, precisava de um nome para esse
padrão de sintomas. A solução foi emprestar uma gíria que era usada por seus próprios pacientes para descrever a sensação
devastadora que o abuso de drogas deixa: “burnout”, do verbo to burn, “queimar”. Em português, significa “esgotamento”. Assim
como um fósforo que queimou até o final, os dependentes químicos se sentiam exauridos, sem energia alguma, na ressaca dos
narcóticos. Como era mais ou menos assim que os profissionais exaustos se descreviam, o psicólogo importou a gíria de rua para
o meio acadêmico.
Freudenberger então começou a procurar pelo que chamava de “burnout ocupacional”. E onde olhava, encontrava. Médicos,
enfermeiros, policiais, professores, bibliotecários – o burnout parecia absolutamente generalizado. Há 40 anos, o termo ainda era
acadêmico. E permaneceu assim por décadas. Falava-se o tempo todo em “estresse”, mas não em algo tão específico quanto o
burnout, o esgotamento causado exclusivamente pelo trabalho.
O termo cunhado por ele está na ponta da língua de todo mundo. Uma pesquisa da Deloitte descobriu que 77% dos trabalhadores americanos afirmam já ter passado por um quadro de burnout, considerando apenas o emprego atual. No começo do
ano, a Organização Mundial da Saúde incluiu oficialmente a Síndrome de Burnout na Classificação Internacional de Doenças (CID-
-11), chamando atenção global para o tema.
Se em 1980 o incêndio parecia “estar se espalhando”, hoje, pelo jeito, já tomou a floresta inteira. Mesmo assim, a pergunta
que Freudenberger fez sobre o porquê do fenômeno segue sem respostas claras.
A ideia de que trabalhar demais causa esgotamento não tem nada de nova. Muito antes de Freudenberger teorizar o burnout,
a medicina já tinha o termo “neurastenia” para descrever quadros de exaustão emocional, muitas vezes ligados a jornadas de
trabalho excessivas. Acontece que a neurastenia era um termo guarda-chuva, usado para diagnosticar qualquer quadro de cansaço
ou tristeza, independentemente da origem do problema.
Mas o que sabemos hoje sobre o assunto é em grande parte fruto do trabalho de outra profissional, a psicóloga Christina
Maslach, da Universidade da Califórnia. “Burnout é uma síndrome conceituada como resultante do estresse crônico no local de
trabalho que não foi gerenciado com sucesso”, define a CID-11. A descrição é curta e grossa, mas só dela já dá para tirar conclusões
importantes.
A primeira: burnout não é uma doença ou condição médica. É diferente, por exemplo, de um quadro de depressão, que pode
ser tratado via medicação e terapia. Trata-se de uma “síndrome”, ou seja, de um conjunto de sintomas.
A segunda: o burnout é um “fenômeno ocupacional”. Significa que o termo só se aplica a cenários ligados ao trabalho. Não
existe burnout, ao menos com essa denominação, em outras áreas da vida. Ele está sempre ligado ao ambiente de trabalho. É uma
condição ambiental. Para solucioná-la, não basta terapia e medicação.
A terceira: o burnout nada mais é do que um quadro de estresse, que, sem resolução por um longo período de tempo, tornou-se crônico. Para entender o que é burnout, então, é preciso compreender primeiro o que é estresse.
“O estresse é qualquer situação que requer uma adaptação, seja ela positiva ou negativa. Uma promoção no trabalho ou o
nascimento de um filho são situações que causam estresse, mas, em geral, são positivas. Uma demissão requer adaptação, e é
negativa”, explica Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR). Ou seja: o
estresse requer esforço para nos adaptarmos a novas condições do ambiente, sejam elas boas ou ruins.
Por isso o burnout não pode ser considerado uma doença. Trata-se de um quadro de estresse permanente. Se o ambiente
sempre exige que tenhamos que abrir mão de algo ou gastar energia para resolver algum impasse, ficamos inevitavelmente esgotados. Repita isso diariamente por seis meses, mais ou menos, e você terá um quadro crônico – o burnout.
(Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/carreira/. Fragmento.)
O uso do vocábulo “onde” em: “Suas ótimas notas na escola lhe garantiram uma vaga na Faculdade do Brooklyn, onde cursou
psicologia.” (1º§) se justifica por ser:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Assistente Social
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Farmacêutico (40 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fisioterapeuta (20 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fonoaudiólogo |
Q2353458
Português
Texto associado
Entenda o que realmente é a Síndrome de Burnout
Herbert J. Freudenberger nasceu em 1926, em Frankfurt, Alemanha. Quando os nazistas ascenderam ao poder, em 1933, sua
família conseguiu enviá-lo aos Estados Unidos com um passaporte falso. Por um tempo, o garoto teve que se virar sozinho, nas
ruas de Nova York, até encontrar abrigo na casa de um primo mais velho. Suas ótimas notas na escola lhe garantiram uma vaga na
Faculdade do Brooklyn, onde cursou psicologia.
Fascinado pelo conceito, e relembrando a época em que ele mesmo dormia na rua, o psicólogo abriu sua própria free clinic
em Nova York, com foco em atender dependentes químicos. Freudenberger conciliava o trabalho voluntário com os atendimentos
em seu consultório, que lhe tomavam 10 horas por dia. Mesmo assim, fazia a dupla jornada todas as noites, de segunda a sexta.
Não demorou para ficar claro que essa rotina não era nada saudável. “Os outros voluntários da clínica apresentavam os
mesmos problemas. Os próprios funcionários procuravam Freudenberger com quadros de “depressão, apatia e agitação”. Quem
era cuidador acabava virando paciente.
Nos anos seguintes, Freudenberger se dedicou a estudar o fenômeno. Mas, antes de tudo, precisava de um nome para esse
padrão de sintomas. A solução foi emprestar uma gíria que era usada por seus próprios pacientes para descrever a sensação
devastadora que o abuso de drogas deixa: “burnout”, do verbo to burn, “queimar”. Em português, significa “esgotamento”. Assim
como um fósforo que queimou até o final, os dependentes químicos se sentiam exauridos, sem energia alguma, na ressaca dos
narcóticos. Como era mais ou menos assim que os profissionais exaustos se descreviam, o psicólogo importou a gíria de rua para
o meio acadêmico.
Freudenberger então começou a procurar pelo que chamava de “burnout ocupacional”. E onde olhava, encontrava. Médicos,
enfermeiros, policiais, professores, bibliotecários – o burnout parecia absolutamente generalizado. Há 40 anos, o termo ainda era
acadêmico. E permaneceu assim por décadas. Falava-se o tempo todo em “estresse”, mas não em algo tão específico quanto o
burnout, o esgotamento causado exclusivamente pelo trabalho.
O termo cunhado por ele está na ponta da língua de todo mundo. Uma pesquisa da Deloitte descobriu que 77% dos trabalhadores americanos afirmam já ter passado por um quadro de burnout, considerando apenas o emprego atual. No começo do
ano, a Organização Mundial da Saúde incluiu oficialmente a Síndrome de Burnout na Classificação Internacional de Doenças (CID-
-11), chamando atenção global para o tema.
Se em 1980 o incêndio parecia “estar se espalhando”, hoje, pelo jeito, já tomou a floresta inteira. Mesmo assim, a pergunta
que Freudenberger fez sobre o porquê do fenômeno segue sem respostas claras.
A ideia de que trabalhar demais causa esgotamento não tem nada de nova. Muito antes de Freudenberger teorizar o burnout,
a medicina já tinha o termo “neurastenia” para descrever quadros de exaustão emocional, muitas vezes ligados a jornadas de
trabalho excessivas. Acontece que a neurastenia era um termo guarda-chuva, usado para diagnosticar qualquer quadro de cansaço
ou tristeza, independentemente da origem do problema.
Mas o que sabemos hoje sobre o assunto é em grande parte fruto do trabalho de outra profissional, a psicóloga Christina
Maslach, da Universidade da Califórnia. “Burnout é uma síndrome conceituada como resultante do estresse crônico no local de
trabalho que não foi gerenciado com sucesso”, define a CID-11. A descrição é curta e grossa, mas só dela já dá para tirar conclusões
importantes.
A primeira: burnout não é uma doença ou condição médica. É diferente, por exemplo, de um quadro de depressão, que pode
ser tratado via medicação e terapia. Trata-se de uma “síndrome”, ou seja, de um conjunto de sintomas.
A segunda: o burnout é um “fenômeno ocupacional”. Significa que o termo só se aplica a cenários ligados ao trabalho. Não
existe burnout, ao menos com essa denominação, em outras áreas da vida. Ele está sempre ligado ao ambiente de trabalho. É uma
condição ambiental. Para solucioná-la, não basta terapia e medicação.
A terceira: o burnout nada mais é do que um quadro de estresse, que, sem resolução por um longo período de tempo, tornou-se crônico. Para entender o que é burnout, então, é preciso compreender primeiro o que é estresse.
“O estresse é qualquer situação que requer uma adaptação, seja ela positiva ou negativa. Uma promoção no trabalho ou o
nascimento de um filho são situações que causam estresse, mas, em geral, são positivas. Uma demissão requer adaptação, e é
negativa”, explica Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR). Ou seja: o
estresse requer esforço para nos adaptarmos a novas condições do ambiente, sejam elas boas ou ruins.
Por isso o burnout não pode ser considerado uma doença. Trata-se de um quadro de estresse permanente. Se o ambiente
sempre exige que tenhamos que abrir mão de algo ou gastar energia para resolver algum impasse, ficamos inevitavelmente esgotados. Repita isso diariamente por seis meses, mais ou menos, e você terá um quadro crônico – o burnout.
(Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/carreira/. Fragmento.)
A ligação harmoniosa entre as partes do texto é fundamental para a compreensão do que está escrito. A coesão anafórica é
um dos recursos que contribuem para essa ligação harmoniosa. Todos os segundos termos sublinhados a seguir são exemplos
de coesão anafórica dos anteriormente sublinhados, EXCETO:
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Assistente Social
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Farmacêutico (40 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fisioterapeuta (20 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fonoaudiólogo |
Q2353457
Português
Texto associado
Entenda o que realmente é a Síndrome de Burnout
Herbert J. Freudenberger nasceu em 1926, em Frankfurt, Alemanha. Quando os nazistas ascenderam ao poder, em 1933, sua
família conseguiu enviá-lo aos Estados Unidos com um passaporte falso. Por um tempo, o garoto teve que se virar sozinho, nas
ruas de Nova York, até encontrar abrigo na casa de um primo mais velho. Suas ótimas notas na escola lhe garantiram uma vaga na
Faculdade do Brooklyn, onde cursou psicologia.
Fascinado pelo conceito, e relembrando a época em que ele mesmo dormia na rua, o psicólogo abriu sua própria free clinic
em Nova York, com foco em atender dependentes químicos. Freudenberger conciliava o trabalho voluntário com os atendimentos
em seu consultório, que lhe tomavam 10 horas por dia. Mesmo assim, fazia a dupla jornada todas as noites, de segunda a sexta.
Não demorou para ficar claro que essa rotina não era nada saudável. “Os outros voluntários da clínica apresentavam os
mesmos problemas. Os próprios funcionários procuravam Freudenberger com quadros de “depressão, apatia e agitação”. Quem
era cuidador acabava virando paciente.
Nos anos seguintes, Freudenberger se dedicou a estudar o fenômeno. Mas, antes de tudo, precisava de um nome para esse
padrão de sintomas. A solução foi emprestar uma gíria que era usada por seus próprios pacientes para descrever a sensação
devastadora que o abuso de drogas deixa: “burnout”, do verbo to burn, “queimar”. Em português, significa “esgotamento”. Assim
como um fósforo que queimou até o final, os dependentes químicos se sentiam exauridos, sem energia alguma, na ressaca dos
narcóticos. Como era mais ou menos assim que os profissionais exaustos se descreviam, o psicólogo importou a gíria de rua para
o meio acadêmico.
Freudenberger então começou a procurar pelo que chamava de “burnout ocupacional”. E onde olhava, encontrava. Médicos,
enfermeiros, policiais, professores, bibliotecários – o burnout parecia absolutamente generalizado. Há 40 anos, o termo ainda era
acadêmico. E permaneceu assim por décadas. Falava-se o tempo todo em “estresse”, mas não em algo tão específico quanto o
burnout, o esgotamento causado exclusivamente pelo trabalho.
O termo cunhado por ele está na ponta da língua de todo mundo. Uma pesquisa da Deloitte descobriu que 77% dos trabalhadores americanos afirmam já ter passado por um quadro de burnout, considerando apenas o emprego atual. No começo do
ano, a Organização Mundial da Saúde incluiu oficialmente a Síndrome de Burnout na Classificação Internacional de Doenças (CID-
-11), chamando atenção global para o tema.
Se em 1980 o incêndio parecia “estar se espalhando”, hoje, pelo jeito, já tomou a floresta inteira. Mesmo assim, a pergunta
que Freudenberger fez sobre o porquê do fenômeno segue sem respostas claras.
A ideia de que trabalhar demais causa esgotamento não tem nada de nova. Muito antes de Freudenberger teorizar o burnout,
a medicina já tinha o termo “neurastenia” para descrever quadros de exaustão emocional, muitas vezes ligados a jornadas de
trabalho excessivas. Acontece que a neurastenia era um termo guarda-chuva, usado para diagnosticar qualquer quadro de cansaço
ou tristeza, independentemente da origem do problema.
Mas o que sabemos hoje sobre o assunto é em grande parte fruto do trabalho de outra profissional, a psicóloga Christina
Maslach, da Universidade da Califórnia. “Burnout é uma síndrome conceituada como resultante do estresse crônico no local de
trabalho que não foi gerenciado com sucesso”, define a CID-11. A descrição é curta e grossa, mas só dela já dá para tirar conclusões
importantes.
A primeira: burnout não é uma doença ou condição médica. É diferente, por exemplo, de um quadro de depressão, que pode
ser tratado via medicação e terapia. Trata-se de uma “síndrome”, ou seja, de um conjunto de sintomas.
A segunda: o burnout é um “fenômeno ocupacional”. Significa que o termo só se aplica a cenários ligados ao trabalho. Não
existe burnout, ao menos com essa denominação, em outras áreas da vida. Ele está sempre ligado ao ambiente de trabalho. É uma
condição ambiental. Para solucioná-la, não basta terapia e medicação.
A terceira: o burnout nada mais é do que um quadro de estresse, que, sem resolução por um longo período de tempo, tornou-se crônico. Para entender o que é burnout, então, é preciso compreender primeiro o que é estresse.
“O estresse é qualquer situação que requer uma adaptação, seja ela positiva ou negativa. Uma promoção no trabalho ou o
nascimento de um filho são situações que causam estresse, mas, em geral, são positivas. Uma demissão requer adaptação, e é
negativa”, explica Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR). Ou seja: o
estresse requer esforço para nos adaptarmos a novas condições do ambiente, sejam elas boas ou ruins.
Por isso o burnout não pode ser considerado uma doença. Trata-se de um quadro de estresse permanente. Se o ambiente
sempre exige que tenhamos que abrir mão de algo ou gastar energia para resolver algum impasse, ficamos inevitavelmente esgotados. Repita isso diariamente por seis meses, mais ou menos, e você terá um quadro crônico – o burnout.
(Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/carreira/. Fragmento.)
Assinale a alternativa cuja palavra sublinhada, quanto à morfologia, está corretamente classificada.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Assistente Social
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Farmacêutico (40 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fisioterapeuta (20 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fonoaudiólogo |
Q2353456
Português
Texto associado
Entenda o que realmente é a Síndrome de Burnout
Herbert J. Freudenberger nasceu em 1926, em Frankfurt, Alemanha. Quando os nazistas ascenderam ao poder, em 1933, sua
família conseguiu enviá-lo aos Estados Unidos com um passaporte falso. Por um tempo, o garoto teve que se virar sozinho, nas
ruas de Nova York, até encontrar abrigo na casa de um primo mais velho. Suas ótimas notas na escola lhe garantiram uma vaga na
Faculdade do Brooklyn, onde cursou psicologia.
Fascinado pelo conceito, e relembrando a época em que ele mesmo dormia na rua, o psicólogo abriu sua própria free clinic
em Nova York, com foco em atender dependentes químicos. Freudenberger conciliava o trabalho voluntário com os atendimentos
em seu consultório, que lhe tomavam 10 horas por dia. Mesmo assim, fazia a dupla jornada todas as noites, de segunda a sexta.
Não demorou para ficar claro que essa rotina não era nada saudável. “Os outros voluntários da clínica apresentavam os
mesmos problemas. Os próprios funcionários procuravam Freudenberger com quadros de “depressão, apatia e agitação”. Quem
era cuidador acabava virando paciente.
Nos anos seguintes, Freudenberger se dedicou a estudar o fenômeno. Mas, antes de tudo, precisava de um nome para esse
padrão de sintomas. A solução foi emprestar uma gíria que era usada por seus próprios pacientes para descrever a sensação
devastadora que o abuso de drogas deixa: “burnout”, do verbo to burn, “queimar”. Em português, significa “esgotamento”. Assim
como um fósforo que queimou até o final, os dependentes químicos se sentiam exauridos, sem energia alguma, na ressaca dos
narcóticos. Como era mais ou menos assim que os profissionais exaustos se descreviam, o psicólogo importou a gíria de rua para
o meio acadêmico.
Freudenberger então começou a procurar pelo que chamava de “burnout ocupacional”. E onde olhava, encontrava. Médicos,
enfermeiros, policiais, professores, bibliotecários – o burnout parecia absolutamente generalizado. Há 40 anos, o termo ainda era
acadêmico. E permaneceu assim por décadas. Falava-se o tempo todo em “estresse”, mas não em algo tão específico quanto o
burnout, o esgotamento causado exclusivamente pelo trabalho.
O termo cunhado por ele está na ponta da língua de todo mundo. Uma pesquisa da Deloitte descobriu que 77% dos trabalhadores americanos afirmam já ter passado por um quadro de burnout, considerando apenas o emprego atual. No começo do
ano, a Organização Mundial da Saúde incluiu oficialmente a Síndrome de Burnout na Classificação Internacional de Doenças (CID-
-11), chamando atenção global para o tema.
Se em 1980 o incêndio parecia “estar se espalhando”, hoje, pelo jeito, já tomou a floresta inteira. Mesmo assim, a pergunta
que Freudenberger fez sobre o porquê do fenômeno segue sem respostas claras.
A ideia de que trabalhar demais causa esgotamento não tem nada de nova. Muito antes de Freudenberger teorizar o burnout,
a medicina já tinha o termo “neurastenia” para descrever quadros de exaustão emocional, muitas vezes ligados a jornadas de
trabalho excessivas. Acontece que a neurastenia era um termo guarda-chuva, usado para diagnosticar qualquer quadro de cansaço
ou tristeza, independentemente da origem do problema.
Mas o que sabemos hoje sobre o assunto é em grande parte fruto do trabalho de outra profissional, a psicóloga Christina
Maslach, da Universidade da Califórnia. “Burnout é uma síndrome conceituada como resultante do estresse crônico no local de
trabalho que não foi gerenciado com sucesso”, define a CID-11. A descrição é curta e grossa, mas só dela já dá para tirar conclusões
importantes.
A primeira: burnout não é uma doença ou condição médica. É diferente, por exemplo, de um quadro de depressão, que pode
ser tratado via medicação e terapia. Trata-se de uma “síndrome”, ou seja, de um conjunto de sintomas.
A segunda: o burnout é um “fenômeno ocupacional”. Significa que o termo só se aplica a cenários ligados ao trabalho. Não
existe burnout, ao menos com essa denominação, em outras áreas da vida. Ele está sempre ligado ao ambiente de trabalho. É uma
condição ambiental. Para solucioná-la, não basta terapia e medicação.
A terceira: o burnout nada mais é do que um quadro de estresse, que, sem resolução por um longo período de tempo, tornou-se crônico. Para entender o que é burnout, então, é preciso compreender primeiro o que é estresse.
“O estresse é qualquer situação que requer uma adaptação, seja ela positiva ou negativa. Uma promoção no trabalho ou o
nascimento de um filho são situações que causam estresse, mas, em geral, são positivas. Uma demissão requer adaptação, e é
negativa”, explica Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR). Ou seja: o
estresse requer esforço para nos adaptarmos a novas condições do ambiente, sejam elas boas ou ruins.
Por isso o burnout não pode ser considerado uma doença. Trata-se de um quadro de estresse permanente. Se o ambiente
sempre exige que tenhamos que abrir mão de algo ou gastar energia para resolver algum impasse, ficamos inevitavelmente esgotados. Repita isso diariamente por seis meses, mais ou menos, e você terá um quadro crônico – o burnout.
(Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/carreira/. Fragmento.)
Assinale a alternativa cujo valor semântico atribuído à palavra sublinhada está correto.
Ano: 2024
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES
Provas:
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Assistente Social
|
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Farmacêutico (40 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fisioterapeuta (20 Horas) |
Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Santa Maria de Jetibá - ES - Fonoaudiólogo |
Q2353455
Português
Texto associado
Entenda o que realmente é a Síndrome de Burnout
Herbert J. Freudenberger nasceu em 1926, em Frankfurt, Alemanha. Quando os nazistas ascenderam ao poder, em 1933, sua
família conseguiu enviá-lo aos Estados Unidos com um passaporte falso. Por um tempo, o garoto teve que se virar sozinho, nas
ruas de Nova York, até encontrar abrigo na casa de um primo mais velho. Suas ótimas notas na escola lhe garantiram uma vaga na
Faculdade do Brooklyn, onde cursou psicologia.
Fascinado pelo conceito, e relembrando a época em que ele mesmo dormia na rua, o psicólogo abriu sua própria free clinic
em Nova York, com foco em atender dependentes químicos. Freudenberger conciliava o trabalho voluntário com os atendimentos
em seu consultório, que lhe tomavam 10 horas por dia. Mesmo assim, fazia a dupla jornada todas as noites, de segunda a sexta.
Não demorou para ficar claro que essa rotina não era nada saudável. “Os outros voluntários da clínica apresentavam os
mesmos problemas. Os próprios funcionários procuravam Freudenberger com quadros de “depressão, apatia e agitação”. Quem
era cuidador acabava virando paciente.
Nos anos seguintes, Freudenberger se dedicou a estudar o fenômeno. Mas, antes de tudo, precisava de um nome para esse
padrão de sintomas. A solução foi emprestar uma gíria que era usada por seus próprios pacientes para descrever a sensação
devastadora que o abuso de drogas deixa: “burnout”, do verbo to burn, “queimar”. Em português, significa “esgotamento”. Assim
como um fósforo que queimou até o final, os dependentes químicos se sentiam exauridos, sem energia alguma, na ressaca dos
narcóticos. Como era mais ou menos assim que os profissionais exaustos se descreviam, o psicólogo importou a gíria de rua para
o meio acadêmico.
Freudenberger então começou a procurar pelo que chamava de “burnout ocupacional”. E onde olhava, encontrava. Médicos,
enfermeiros, policiais, professores, bibliotecários – o burnout parecia absolutamente generalizado. Há 40 anos, o termo ainda era
acadêmico. E permaneceu assim por décadas. Falava-se o tempo todo em “estresse”, mas não em algo tão específico quanto o
burnout, o esgotamento causado exclusivamente pelo trabalho.
O termo cunhado por ele está na ponta da língua de todo mundo. Uma pesquisa da Deloitte descobriu que 77% dos trabalhadores americanos afirmam já ter passado por um quadro de burnout, considerando apenas o emprego atual. No começo do
ano, a Organização Mundial da Saúde incluiu oficialmente a Síndrome de Burnout na Classificação Internacional de Doenças (CID-
-11), chamando atenção global para o tema.
Se em 1980 o incêndio parecia “estar se espalhando”, hoje, pelo jeito, já tomou a floresta inteira. Mesmo assim, a pergunta
que Freudenberger fez sobre o porquê do fenômeno segue sem respostas claras.
A ideia de que trabalhar demais causa esgotamento não tem nada de nova. Muito antes de Freudenberger teorizar o burnout,
a medicina já tinha o termo “neurastenia” para descrever quadros de exaustão emocional, muitas vezes ligados a jornadas de
trabalho excessivas. Acontece que a neurastenia era um termo guarda-chuva, usado para diagnosticar qualquer quadro de cansaço
ou tristeza, independentemente da origem do problema.
Mas o que sabemos hoje sobre o assunto é em grande parte fruto do trabalho de outra profissional, a psicóloga Christina
Maslach, da Universidade da Califórnia. “Burnout é uma síndrome conceituada como resultante do estresse crônico no local de
trabalho que não foi gerenciado com sucesso”, define a CID-11. A descrição é curta e grossa, mas só dela já dá para tirar conclusões
importantes.
A primeira: burnout não é uma doença ou condição médica. É diferente, por exemplo, de um quadro de depressão, que pode
ser tratado via medicação e terapia. Trata-se de uma “síndrome”, ou seja, de um conjunto de sintomas.
A segunda: o burnout é um “fenômeno ocupacional”. Significa que o termo só se aplica a cenários ligados ao trabalho. Não
existe burnout, ao menos com essa denominação, em outras áreas da vida. Ele está sempre ligado ao ambiente de trabalho. É uma
condição ambiental. Para solucioná-la, não basta terapia e medicação.
A terceira: o burnout nada mais é do que um quadro de estresse, que, sem resolução por um longo período de tempo, tornou-se crônico. Para entender o que é burnout, então, é preciso compreender primeiro o que é estresse.
“O estresse é qualquer situação que requer uma adaptação, seja ela positiva ou negativa. Uma promoção no trabalho ou o
nascimento de um filho são situações que causam estresse, mas, em geral, são positivas. Uma demissão requer adaptação, e é
negativa”, explica Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR). Ou seja: o
estresse requer esforço para nos adaptarmos a novas condições do ambiente, sejam elas boas ou ruins.
Por isso o burnout não pode ser considerado uma doença. Trata-se de um quadro de estresse permanente. Se o ambiente
sempre exige que tenhamos que abrir mão de algo ou gastar energia para resolver algum impasse, ficamos inevitavelmente esgotados. Repita isso diariamente por seis meses, mais ou menos, e você terá um quadro crônico – o burnout.
(Disponível em: https://vocesa.abril.com.br/carreira/. Fragmento.)
Considerando os dois parágrafos inicias, é correto afirmar que:
Q2351347
Fisioterapia
A massagem clássica é composta por diversas
manobras básicas. A respeito das manobras da
massagem clássica, assinale a alternativa
incorreta.
Q2351346
Fisioterapia
Existem diversas contraindicações à prática da
fisioterapia aquática, que podem ser relativas,
absolutas ou relacionadas com o estado clínico
do paciente. Sobre contraindicações absolutas
para a realização de fisioterapia aquática,
assinale a alternativa incorreta.
Q2351345
Fisioterapia
É essencial conhecer os efeitos fisiológicos da
imersão em repouso e em exercício, bem como
os efeitos após a imersão. Diante do exposto,
analise as afirmativas abaixo.
I. Assim que um indivíduo entra na água, a imersão causa bradicardia e vasoconstrição periférica.
II. As alterações provocadas pelo exercício em imersão não sofrem interferência da temperatura da água.
III. A profundidade da piscina não interfere nas alterações fisiológicas provocadas pela imersão.
IV. Depois da imersão, a tendência é que os efeitos fisiológicos nos sistemas corporais retornem ao nível basal após algumas horas.
Assinale a alternativa correta.
I. Assim que um indivíduo entra na água, a imersão causa bradicardia e vasoconstrição periférica.
II. As alterações provocadas pelo exercício em imersão não sofrem interferência da temperatura da água.
III. A profundidade da piscina não interfere nas alterações fisiológicas provocadas pela imersão.
IV. Depois da imersão, a tendência é que os efeitos fisiológicos nos sistemas corporais retornem ao nível basal após algumas horas.
Assinale a alternativa correta.
Q2351344
Fisioterapia
Uma variedade de técnicas, procedimentos e
dispositivos pode ser utilizada no tratamento
de problemas ventilatórios do paciente, mas
certos princípios e práticas são básicos para
todas as terapias respiratórias. Diante do
exposto, assinale a alternativa incorreta.
Q2351343
Fisioterapia
A graduação detalhada da força muscular é
mais importante em relação ao prognóstico
que ao diagnóstico. A esse respeito, analise as
afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V)
ou Falso (F).
( ) O grau normal significa que o músculo consegue manter a posição de teste contra uma pressão moderada.
( ) O grau regular indica que um músculo consegue manter a parte na posição de teste contra a resistência da força da gravidade, mas não consegue mantê-la quando uma pressão, mesmo mínima, é adicionada.
( ) A capacidade de mover por um arco de movimento parcial no plano horizontal é graduada como ruim+.
( ) O grau vestigial significa que uma contração fraca pode ser sentida em um músculo que pode ser palpado ou que o tendão se torna discretamente proeminente.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) O grau normal significa que o músculo consegue manter a posição de teste contra uma pressão moderada.
( ) O grau regular indica que um músculo consegue manter a parte na posição de teste contra a resistência da força da gravidade, mas não consegue mantê-la quando uma pressão, mesmo mínima, é adicionada.
( ) A capacidade de mover por um arco de movimento parcial no plano horizontal é graduada como ruim+.
( ) O grau vestigial significa que uma contração fraca pode ser sentida em um músculo que pode ser palpado ou que o tendão se torna discretamente proeminente.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Q2351342
Fisioterapia
Durante o ciclo normal da marcha, o joelho
percorre uma amplitude de 60º. A estabilidade
durante o ciclo da marcha é controlada de
maneira eficiente pela função normal dos
músculos que se inserem no joelho. Diante do
exposto, analise as afirmativas abaixo.
I. A perda de função do músculo quadríceps femoral resulta em genu recurvatum progressivo.
II. Os músculos posteriores da coxa desaceleram e controlam a extensão do joelho durante o balanço terminal.
III. A perda de função do músculo sóleo resulta em hiperextensão compensatória do joelho durante o pré-balanço.
IV. O músculo gastrocnêmio controla a quantidade de flexão do joelho durante o contato inicial.
Assinale a alternativa correta.
I. A perda de função do músculo quadríceps femoral resulta em genu recurvatum progressivo.
II. Os músculos posteriores da coxa desaceleram e controlam a extensão do joelho durante o balanço terminal.
III. A perda de função do músculo sóleo resulta em hiperextensão compensatória do joelho durante o pré-balanço.
IV. O músculo gastrocnêmio controla a quantidade de flexão do joelho durante o contato inicial.
Assinale a alternativa correta.
Q2351341
Fisioterapia
O paciente é colocado em decúbito dorsal,
com o pé mantido em posição neutra pelo
examinador, que aplica um estímulo com a
extremidade romba de um martelo de reflexos
no aspecto plantar do pé, geralmente de lateral
para medial, do calcanhar em direção à região
metatarsal. Assinale a alternativa que
apresenta o nome correto do teste de exame
físico descrito.
Q2351340
Fisioterapia
Com o paciente deitado sobre uma superfície
firme e confortável, com o pescoço, a cabeça,
o tronco e os quadris em posição neutra,
evitando rotação medial ou lateral, bem como
adução ou abdução excessiva, o fisioterapeuta
deve apoiar a perna não envolvida do paciente
no calcanhar com o joelho estendido e o
tornozelo em posição neutra, e, em seguida,
elevar a perna do paciente até o ponto de
reprodução dos sintomas na perna oposta.
Assinale a alternativa que apresenta o nome
correto do teste de exame físico descrito.
Q2351339
Fisioterapia
Os testes de exame físico desempenham um
papel importante na identificação da síndrome
do túnel do carpo. Diante do exposto, analise
as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro
(V) ou Falso (F).
( ) No teste de Phalen modificado, o paciente deve manter os antebraços na vertical e permitir que as mãos caiam em flexão completa de punho por aproximadamente 60 segundos.
( ) No teste de Tinel, o punho do paciente é colocado em uma posição neutra e o fisioterapeuta usa seu dedo ou um martelo de reflexos para tocar o nervo mediano no ponto em que este entra no túnel do carpo.
( ) Apesar de a literatura científica divergir em relação aos valores de sensibilidade e especificidade do teste de discriminação de dois pontos, a grande maioria dos estudos aponta que a especificidade deste teste é menor que sua sensibilidade.
( ) No teste de Phalen, o paciente deve manter ambas as mãos com o punho em extensão dorsal máxima por 60 segundos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) No teste de Phalen modificado, o paciente deve manter os antebraços na vertical e permitir que as mãos caiam em flexão completa de punho por aproximadamente 60 segundos.
( ) No teste de Tinel, o punho do paciente é colocado em uma posição neutra e o fisioterapeuta usa seu dedo ou um martelo de reflexos para tocar o nervo mediano no ponto em que este entra no túnel do carpo.
( ) Apesar de a literatura científica divergir em relação aos valores de sensibilidade e especificidade do teste de discriminação de dois pontos, a grande maioria dos estudos aponta que a especificidade deste teste é menor que sua sensibilidade.
( ) No teste de Phalen, o paciente deve manter ambas as mãos com o punho em extensão dorsal máxima por 60 segundos.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Q2351338
Fisioterapia
A articulação talocrural é formada pelo tálus e
pela parte distal da tíbia. Sobre essa
articulação, assinale a alternativa correta.
Q2351337
Fisioterapia
A articulação glenoumeral é uma articulação
diartrodial sinovial que faz parte do complexo
do ombro. Analise as afirmativas abaixo
relacionadas à articulação glenoumeral.
I. É formada pela fossa glenoide da escápula e pela cabeça do úmero.
II. Por volta de 75% das fibras da cabeça longa do bíceps braquial originam-se no lábio glenoidal.
III. Mais de 15 músculos se inserem na escápula, sendo que nove destes estão relacionados com movimentos da articulação glenoumeral.
IV. Quando o braço é elevado enquanto está externamente rodado, o tendão supraespinal passa sob o acrômio.
Assinale a alternativa correta.
I. É formada pela fossa glenoide da escápula e pela cabeça do úmero.
II. Por volta de 75% das fibras da cabeça longa do bíceps braquial originam-se no lábio glenoidal.
III. Mais de 15 músculos se inserem na escápula, sendo que nove destes estão relacionados com movimentos da articulação glenoumeral.
IV. Quando o braço é elevado enquanto está externamente rodado, o tendão supraespinal passa sob o acrômio.
Assinale a alternativa correta.
Q2351336
Fisioterapia
O Código de Ética e Deontologia da
Fisioterapia trata dos deveres do
fisioterapeuta, no que tange ao controle ético
do exercício de sua profissão. Sobre o Código
de Ética e Deontologia da Fisioterapia,
assinale a alternativa incorreta.
Q2351335
Fisioterapia
A acromioplastia é realizada em pacientes
diagnosticados clinicamente com a síndrome
do impacto subacromial, que apresentam dor
persistente e perda de função, e para os quais
abordagens conservadoras como reabilitação,
modificação de atividade, medicamentos antiinflamatórios e infiltrações de cortisona
subacromiais não foram eficazes.
Considerando a reabilitação pós-cirúrgica da
acromioplastia, analise as afirmativas abaixo e
dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) O paciente pode usar uma tipoia ou um imobilizador para o ombro durante 1 a 5 dias após a cirurgia.
( ) Não deve ser utilizado crioterapia, devido a pouca vascularização local.
( ) Exercícios pendulares de Codman devem ser iniciados na tarde do procedimento cirúrgico.
( ) Atividades de agarrar e arremessar com bola medicinal, bem como outras práticas pliométricas, podem ser introduzidas por volta da sétima semana.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
( ) O paciente pode usar uma tipoia ou um imobilizador para o ombro durante 1 a 5 dias após a cirurgia.
( ) Não deve ser utilizado crioterapia, devido a pouca vascularização local.
( ) Exercícios pendulares de Codman devem ser iniciados na tarde do procedimento cirúrgico.
( ) Atividades de agarrar e arremessar com bola medicinal, bem como outras práticas pliométricas, podem ser introduzidas por volta da sétima semana.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Q2351334
Fisioterapia
A artroplastia total do quadril é empregada
para tratar lesões articulares severas
decorrentes de condições como osteoartrite,
artrite reumatoide e necrose avascular. Acerca
das condutas no pós-operatório de uma
cirurgia de artroplastia total do quadril,
assinale a alternativa correta.
Q2351333
Fisioterapia
Leia o trecho abaixo:
“Quando um fisioterapeuta aplica uma força externa a fim de alongar um determinado tecido além do seu ponto de resistência e, então, mantém o tecido na posição de alongamento com uma força constante durante um período de tempo, ele está aplicando ______.”
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
“Quando um fisioterapeuta aplica uma força externa a fim de alongar um determinado tecido além do seu ponto de resistência e, então, mantém o tecido na posição de alongamento com uma força constante durante um período de tempo, ele está aplicando ______.”
Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.