Questões de Concurso
Para fisioterapeuta
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OS PERIGOS DA LIBERAÇÃO DE JOGOS DE AZAR ONLINE
A liberação dos jogos de azar online no Brasil constitui uma ameaça insidiosa que não pode, sob nenhuma circunstância, ser desconsiderada. Ainda que alguns advoguem em favor da regulamentação como uma fonte potencial de arrecadação fiscal e um suposto estímulo à economia, considero que os riscos intrínsecos a essa medida superam, de forma inequívoca, quaisquer benefícios que possam ser cogitados. Os impactos sociais e econômicos decorrentes de tal liberalização são, no mínimo, perturbadores e merecem uma reflexão profunda e criteriosa.
Primordialmente, é inegável que a liberação dos jogos de azar online exacerbaria de maneira alarmante os casos de dependência. A acessibilidade desenfreada e ininterrupta dessas plataformas cria um cenário extremamente perigoso, especialmente para os indivíduos mais suscetíveis. A compulsão pelo jogo não deve, sob hipótese alguma, ser subestimada. Essa prática perniciosa pode conduzir à ruína financeira, à dissolução de laços familiares e à degradação da saúde mental. Ignorar os efeitos deletérios dessa possível legalização seria abrir as portas para a destruição silenciosa e implacável de vidas.
Ademais, no âmbito econômico, há questões de gravidade que não podem ser negligenciadas. Ainda que se argumente a favor da arrecadação tributária oriunda da legalização, a que custo tal benefício seria alcançado? A ludomania engendra um ciclo vicioso de dificuldades financeiras que afetam não apenas o indivíduo, mas também seu núcleo familiar. O endividamento crônico e a falência são desfechos tristemente comuns, o que, por sua vez, acarreta uma pressão adicional sobre os serviços de assistência social. Ironia das ironias, o fardo imposto ao Estado para socorrer as vítimas dessa dependência pode, em última instância, ultrapassar a receita gerada pelos impostos.
Por fim, cumpre destacar o desvio de recursos que tal prática implicaria. O capital despendido em jogos de azar online não contribui para o desenvolvimento econômico em sentido produtivo. Em vez de ser direcionado para iniciativas que promovam o bem-estar da sociedade, como educação, saúde e infraestrutura, esses recursos são drenados por um sistema que favorece uma ínfima minoria, enquanto as massas são prejudicadas. Além disso, não se pode ignorar o perigo latente de que tal mercado se torne um terreno fértil para a lavagem de dinheiro e outras práticas ilícitas.
Diante dessas considerações, sou peremptoriamente contrário à liberação dos jogos de azar online no Brasil. Os efeitos nefastos, tanto sociais quanto econômicos, que adviriam dessa medida são imensos e potencialmente irreversíveis. Não podemos, em nome de uma receita temporária e ilusória, comprometer o bem-estar e a integridade da nossa sociedade. É imperativo que se pondere sobre as consequências a longo prazo, e que se tomem decisões que salvaguardem nossa população, especialmente os mais vulneráveis, dos perigos inerentes a essa liberação.
OS PERIGOS DA LIBERAÇÃO DE JOGOS DE AZAR ONLINE
A liberação dos jogos de azar online no Brasil constitui uma ameaça insidiosa que não pode, sob nenhuma circunstância, ser desconsiderada. Ainda que alguns advoguem em favor da regulamentação como uma fonte potencial de arrecadação fiscal e um suposto estímulo à economia, considero que os riscos intrínsecos a essa medida superam, de forma inequívoca, quaisquer benefícios que possam ser cogitados. Os impactos sociais e econômicos decorrentes de tal liberalização são, no mínimo, perturbadores e merecem uma reflexão profunda e criteriosa.
Primordialmente, é inegável que a liberação dos jogos de azar online exacerbaria de maneira alarmante os casos de dependência. A acessibilidade desenfreada e ininterrupta dessas plataformas cria um cenário extremamente perigoso, especialmente para os indivíduos mais suscetíveis. A compulsão pelo jogo não deve, sob hipótese alguma, ser subestimada. Essa prática perniciosa pode conduzir à ruína financeira, à dissolução de laços familiares e à degradação da saúde mental. Ignorar os efeitos deletérios dessa possível legalização seria abrir as portas para a destruição silenciosa e implacável de vidas.
Ademais, no âmbito econômico, há questões de gravidade que não podem ser negligenciadas. Ainda que se argumente a favor da arrecadação tributária oriunda da legalização, a que custo tal benefício seria alcançado? A ludomania engendra um ciclo vicioso de dificuldades financeiras que afetam não apenas o indivíduo, mas também seu núcleo familiar. O endividamento crônico e a falência são desfechos tristemente comuns, o que, por sua vez, acarreta uma pressão adicional sobre os serviços de assistência social. Ironia das ironias, o fardo imposto ao Estado para socorrer as vítimas dessa dependência pode, em última instância, ultrapassar a receita gerada pelos impostos.
Por fim, cumpre destacar o desvio de recursos que tal prática implicaria. O capital despendido em jogos de azar online não contribui para o desenvolvimento econômico em sentido produtivo. Em vez de ser direcionado para iniciativas que promovam o bem-estar da sociedade, como educação, saúde e infraestrutura, esses recursos são drenados por um sistema que favorece uma ínfima minoria, enquanto as massas são prejudicadas. Além disso, não se pode ignorar o perigo latente de que tal mercado se torne um terreno fértil para a lavagem de dinheiro e outras práticas ilícitas.
Diante dessas considerações, sou peremptoriamente contrário à liberação dos jogos de azar online no Brasil. Os efeitos nefastos, tanto sociais quanto econômicos, que adviriam dessa medida são imensos e potencialmente irreversíveis. Não podemos, em nome de uma receita temporária e ilusória, comprometer o bem-estar e a integridade da nossa sociedade. É imperativo que se pondere sobre as consequências a longo prazo, e que se tomem decisões que salvaguardem nossa população, especialmente os mais vulneráveis, dos perigos inerentes a essa liberação.
( ) Cerca de 90% dos indivíduos infectados pela M. leprae não desenvolvem a doença.
( ) A avaliação neurológica deve incluir a palpação dos nervos periféricos e os testes de sensibilidade e de força muscular nas mãos, pés e olhos.
( ) A prevenção das incapacidades físicas da hanseníase é definida por um conjunto de ações que englobam: o diagnóstico tardio, o tratamento e acompanhamento das reações hansênicas e da função neural, ações para promoção do autocuidado, fisioterapia e cirurgia (preventiva e reabilitadora), tratamento de úlceras, acesso a OPM (órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção), entre outras.
( ) O tratamento da hanseníase envolve diferentes abordagens e deve ser conduzido por profissionais com formações diversas. Atenção especial deve ser dada à prevenção e reabilitação de incapacidades físicas, aos eventos adversos do tratamento medicamentoso, aos pacientes que apresentam reações hansênicas e àqueles diagnosticados tardiamente.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. Cabeça e pescoço apoiados em um travesseiro, em posição neutra e simétrica. II. Tronco alinhado com a linha mediana. III. Membro superior afetado: ombro projetado à frente e ligeiramente abduzido, braço apoiado em um travesseiro, mão sem apoio, dedos flexionados e polegar aduzido.
Quais estão corretas?
Em uma intervenção fisioterapêutica em um paciente com doença de Parkinson, o fisioterapeuta deve:
I. Utilizar estratégias de aprendizagem motora, como pistas visuais.
II. Melhorar a mobilidade funcional da cabeça, do tronco, dos quadris e dos ombros.
III. Treinar equilíbrio para prevenção de quedas.
Quais estão corretas?
I. GOLD 1 – grave, 30% ≤VEF₁ <50% do previsto. II. GOLD 2 – moderado, 50% ≤VEF₁ <80% do previsto. III. GOLD 3 – muito grave, VEF₁ <30% do previsto. IV. GOLD 4 – leve, VEF₁ ≥80% do previsto.
Quais estão corretos?
( ) Qualquer diminuição do espaço do túnel pode levar à compressão do nervo mediano. ( ) Conforme a gravidade, pode haver atrofia da região hipotenar, enquanto a região tenar permanece intacta. ( ) Testes de Phalen e de Tinel positivos são achados clínicos indicativos de STC. ( ) A dor na mão aumenta com atividades de uso repetitivo.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
I. No acesso cirúrgico anterolateral, os impactos nas funções pós-operatórias são: fraqueza de adutores e obliquidade pélvica.
II. No método de fixação cimentado, o apoio de peso pós-operatório é imediato, conforme tolerância.
III. Nas complicações tardias, o afrouxamento mecânico é o mais frequente, necessitando de artroplastia de revisão.
IV. As precauções na mobilização pós-operatória precoce de um acesso posterior e posterolateral incluem evitar a flexão do quadril acima de 90°, adução e rotação lateral, além da posição neutra.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
I. Informar ao cliente/paciente/usuário quanto à consulta fisioterapêutica, diagnóstico e prognóstico fisioterapêuticos, objetivos do tratamento, condutas e procedimentos a serem adotados, esclarecendo-o ou o seu responsável legal.
II. Respeitar o princípio bioético de autonomia, beneficência e não maleficência do cliente/paciente/usuário de decidir sobre a sua pessoa e seu bem-estar.
III. Substituir a titulação de fisioterapeuta por expressões genéricas, tais como: terapeuta corporal, terapeuta de mão, terapeuta funcional, terapeuta morfoanalista, terapeuta holístico, repegista, quiropraxista, osteopata, pilatista, bobatiano, esteticista, entre outros.
IV. Exigir de maneira antiética, de instituição ou cliente/paciente/usuário, outras vantagens além do que lhe é devido em razão de contrato, honorários ou exercício de cargo, função ou emprego, como também receber, de pessoa física ou jurídica, comissão, remuneração, benefício ou vantagem por encaminhamento de cliente/paciente/usuário ou que não corresponda a serviço efetivamente prestado.
V. Usar formulários de instituições públicas para prescrever ou atestar fatos verificados em serviço privado.
Quais estão corretas?
Esse teste é chamado de:
Teste em que o examinador, com ambas as mãos, segura o pé e/ou tornozelo do paciente com o joelho fletido. A coxa do paciente é mantida apoiada contra a mesa de exame pelo joelho do examinador. É realizado uma rotação medial e lateralmente, provocando uma tração da articulação (para testar ligamentos). O processo é repetido usando-se compressão (para testar os meniscos).
A descrição acima refere-se ao:
Nesse tipo de teste, uma das mãos do examinador segura o tornozelo do paciente enquanto a outra mão é colocada no lado medial do joelho. O examinador passivamente flexiona o joelho para além de 45° enquanto aplica estresse em varo, compressão e rotação medial na tíbia.
O enunciado faz referência CORRETA ao:
Neste tipo de teste, o procedimento é realizado com o examinador gentilmente segurando o hálux de cada pé e levantando ambos os pés do paciente acima da mesa de exame. O paciente é orientado a manter seus músculos quadríceps relaxados; enquanto eleva as pernas do paciente, o examinador observa ambas as tuberosidades tibiais e a posição relativa de cada tíbia.
O teste mencionado é o: