Questões de Concurso Para fisioterapeuta

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Q1957268 Fisioterapia
A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo SARSCoV-2 (Coronavirus). Um dos principais acometimentos nos pacientes é o sistema pulmonar. A Fisioterapia Respiratória desempenha um papel importante nos sintomas do coronavírus. Quais são as condutas de atuação do Fisioterapeuta junto à equipe multidisciplinar? 
Alternativas
Q1957267 Fisioterapia
A Síndrome do Túnel do Carpo (STC) é uma neuropatia compressiva mais frequente dentre os distúrbios ósteo-musculares e pode ser causada por esforço repetitivo. Qual é o nervo acometido na STC?
Alternativas
Q1957266 Fisioterapia
Dentro da propedêutica ortopédica funcional na avaliação postural, a avaliação dinâmica consiste em:
Alternativas
Q1957265 Fisioterapia
Quais são as diretrizes voltadas para a operalização da política nacional dos modelos e das ações, dentro das alternativas de atenção à saúde aos portadores de necessidades especiais inseridas nos programas de reabilitação? 
Alternativas
Q1957264 Fisioterapia
Sobre os órgãos e instituições ligados à Fisioterapia, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1957263 Fisioterapia
De acordo com os fundamentos da Fisioterapia, quais são os recursos terapêuticos e seus objetivos utilizados sobre os agentes físicos da crioterapia, eletroterapia e fototerapia, respectivamente:
Alternativas
Q1956747 Raciocínio Lógico
Um grupo de 8 pessoas, incluindo Luciano e Paula, deseja formar uma comitiva com três representantes.
Quantas comitivas diferentes são possíveis formar, se Luciano e Paula não podem participar juntos na mesma comitiva?
Alternativas
Q1956746 Raciocínio Lógico
Em uma empresa com 120 funcionários, 55% do total de funcionários sabe programar e 40% do total de funcionários não é fluente em inglês. Sabe-se ainda que 3/4 das pessoas que são fluentes em inglês sabem programar.
Escolhendo ao acaso um dos funcionários da empresa, a probabilidade de essa pessoa saber programar e não ser fluente em inglês é:
Alternativas
Q1956745 Raciocínio Lógico
Uma pessoa recebe um carro de presente, porém a pintura do mesmo será escolhida aleatoriamente, e poderá ser de uma cor só ou de duas cores.
As opções dentre as quais a(s) cor(es) da pintura será(ão) escolhida(s) são: verde, vermelha, azul, prata, branca e preta, bege e preta, amarela e preta.
Logo, a probabilidade de a pintura escolhida incluir a cor preto é:
Alternativas
Q1956744 Noções de Informática
Quais tipos de gráfico do MS Excel do Microsoft 365 em português permitem a configuração de posição do Rótulo, dentre as Opções de Eixo do Eixo Vertical?

1. Colunas
2. Cascata
3. Barras

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1956743 Noções de Informática
São opções de pasta do Explorador de Arquivos do Windows 10 em português:

1. Abrir pastas na mesma janela ou abrir cada pasta em sua própria janela.
2. Clicar uma ou duas vezes para abrir um item.
3. Mostrar arquivos ou pastas mais usadas em Acesso rápido (mas não ambos).

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1956742 Noções de Informática
Analise as afirmativas abaixo com relação à computação em nuvem (Cloud computing).

1. Implementa o dimensionamento elástico ou escalável, o que significa fornecer a quantidade adequada de recursos de TI sempre que necessário, dinamicamente.
2. Exige conhecimento específico e especializado em configuração de hardware e atualização de software básico, incluindo atualizações de segurança e correções.
3. Reduz o gasto de capital com aquisição de hardware e software, uma vez que são consumidos sob demanda.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas
Alternativas
Q1956741 Noções de Informática
A guia do MS Powerpoint do Microsoft 365 em português responsável por imprimir um dinamismo às trocas entre slides, aplicando efeitos de troca de slide como Transformar, Apagar, Revelar, dentre outros, é a:
Alternativas
Q1956740 Português
Observe a tirinha.

Imagem associada para resolução da questão

Sobre a tirinha e sobre concordância verbal e nominal, analise as afirmativas abaixo:

1. A concordância a que se refere o personagem da primeira fala é a concordância nominal.
2. Uma das respostas dada às perguntas feitas também apresenta erro de concordância, só que verbal.
3. As frases: “Precisa-se de profissionais qualificados” e “Contrata-se profissionais qualificados” estão certas quanto à concordância verbal.
4. Está certa a concordância verbal em: “A maioria dos candidatos vai se sair bem”.
5. Está certa a concordância verbal e nominal em: “Nós, os coordenadores e vocês iremos manter a discrição, isso ela mesma, Josefina, garante.”

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1956738 Português
Texto 2.

Inimigos

O apelido de Maria Tereza, para Norberto, era ‘Quequinha’. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava na sua mão, carinhosamente, e começava:

— Pois a Quequinha…

E a Quequinha, dengosa, protestava:

— Ora, Beto!

Com o passar do tempo o Norberto deixou de chamar a Maria Tereza de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:

— A mulher aqui…

Ou, às vezes:

— Esta mulherzinha…

Mas nunca mais Quequinha.

(O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca o silêncio. O tempo usa armas químicas.)

Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por Ela.

— Ela odeia o Charles Bronson.

— Ah, não gosto mesmo.

Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer ‘essa aí’ e a apontava com o queixo.

— Essa aí…

E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.

(O tempo, o tempo. Tempo captura o amor e não o mata na hora. Vai tirando uma asa, depois cura.)

Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:

— Aquilo…

Luis Fernando Veríssimo
Sobre regência verbal, assinale a alternativa correta, analisando a frase retirada do texto 2 e a afirmação posta depois dela entre parênteses.
Alternativas
Q1956737 Português
Texto 2.

Inimigos

O apelido de Maria Tereza, para Norberto, era ‘Quequinha’. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava na sua mão, carinhosamente, e começava:

— Pois a Quequinha…

E a Quequinha, dengosa, protestava:

— Ora, Beto!

Com o passar do tempo o Norberto deixou de chamar a Maria Tereza de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:

— A mulher aqui…

Ou, às vezes:

— Esta mulherzinha…

Mas nunca mais Quequinha.

(O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca o silêncio. O tempo usa armas químicas.)

Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por Ela.

— Ela odeia o Charles Bronson.

— Ah, não gosto mesmo.

Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer ‘essa aí’ e a apontava com o queixo.

— Essa aí…

E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.

(O tempo, o tempo. Tempo captura o amor e não o mata na hora. Vai tirando uma asa, depois cura.)

Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:

— Aquilo…

Luis Fernando Veríssimo
Assinale a alternativa que traz uma afirmação correta sobre o texto 2.
Alternativas
Q1956736 Português
Texto 2.

Inimigos

O apelido de Maria Tereza, para Norberto, era ‘Quequinha’. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava na sua mão, carinhosamente, e começava:

— Pois a Quequinha…

E a Quequinha, dengosa, protestava:

— Ora, Beto!

Com o passar do tempo o Norberto deixou de chamar a Maria Tereza de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:

— A mulher aqui…

Ou, às vezes:

— Esta mulherzinha…

Mas nunca mais Quequinha.

(O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca o silêncio. O tempo usa armas químicas.)

Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por Ela.

— Ela odeia o Charles Bronson.

— Ah, não gosto mesmo.

Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer ‘essa aí’ e a apontava com o queixo.

— Essa aí…

E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.

(O tempo, o tempo. Tempo captura o amor e não o mata na hora. Vai tirando uma asa, depois cura.)

Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:

— Aquilo…

Luis Fernando Veríssimo
Observe as frases retiradas do texto 2.

• Frase 1: … o Norberto pegava na sua mão, carinhosamente, e começava…
 Frase 2: Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por Ela.

Analise as afirmativas abaixo feitas sobre elas.
1. Na frase 1, na primeira oração, o adjunto adverbial pode ser deslocado, sem prejuízo de sentido.

2. Na frase 1, seu sentido seria alterado se fosse assim redigida: “… carinhosamente, o Norberto pegava na sua mão e começava…
3. Em 1, o sentido da frase não seria alterado se fosse assim redigida: “… o Norberto, na sua mão pegava, carinhosamente, e começava…
4. Na frase 2 há dois sujeitos simples, já que há dois nomes próprios: “Norberto e Ela”; o último referindo-se à Maria Teresa.
5. Na frase 2, a vírgula usada não é obrigatória. Foi usada para enfatizar a expressão “Com o tempo” que é adjunto adverbial deslocado.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q1956735 Português
Texto 1.

Notícia de jornal

Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, trinta anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante setenta e duas horas, para finalmente morrer de fome.

Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos de comerciantes, uma ambulância do Pronto Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome.

Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. E o homem morreu de fome.

O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Médico Legal sem ser identificado. Nada se sabe dele, senão que morreu de fome. Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa – não é homem. E os outros homens cumprem seu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão.

Não é da alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome.

E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens. Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome.

E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição em plena rua, no centro mais movimentado da cidade do Rio de Janeiro, um homem morreu de fome.

Morreu de fome.

Fernando Sabino
Avalie se os sinônimos usados para a(s) palavra(s) entre parênteses estão corretos e coloque ( V ) para verdadeiro e ( F ) para falso.

( ) Um homem de cor branca, trinta anos plausíveis. (presumíveis)
( ) Depois de setenta e duas horas de diligência em plena rua, morreu. (inanição)
( ) Um marginalizado, um preterido morreu na rua. (pária, proscrito)
( ) Para reprimenda dos outros homens. (escarmento)
( ) Com um olhar de nojo e deferência. (desdém)

Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Q1956734 Redação Oficial
Texto 1.

Notícia de jornal

Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, trinta anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante setenta e duas horas, para finalmente morrer de fome.

Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos de comerciantes, uma ambulância do Pronto Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome.

Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. E o homem morreu de fome.

O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Médico Legal sem ser identificado. Nada se sabe dele, senão que morreu de fome. Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa – não é homem. E os outros homens cumprem seu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão.

Não é da alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome.

E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens. Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome.

E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição em plena rua, no centro mais movimentado da cidade do Rio de Janeiro, um homem morreu de fome.

Morreu de fome.

Fernando Sabino
Na Redação Oficial, o pronome de tratamento confere ao texto a formalidade necessária a esse tipo de correspondência e possui aspectos peculiares de concordância.
Assinale a alternativa correta de acordo com a afirmação acima.
Alternativas
Q1956733 Português
Texto 1.

Notícia de jornal

Leio no jornal a notícia de que um homem morreu de fome. Um homem de cor branca, trinta anos presumíveis, pobremente vestido, morreu de fome, sem socorros, em pleno centro da cidade, permanecendo deitado na calçada durante setenta e duas horas, para finalmente morrer de fome.

Morreu de fome. Depois de insistentes pedidos de comerciantes, uma ambulância do Pronto Socorro e uma radiopatrulha foram ao local, mas regressaram sem prestar auxílio ao homem, que acabou morrendo de fome.

Um homem que morreu de fome. O comissário de plantão (um homem) afirmou que o caso (morrer de fome) era da alçada da Delegacia de Mendicância, especialista em homens que morrem de fome. E o homem morreu de fome.

O corpo do homem que morreu de fome foi recolhido ao Instituto Médico Legal sem ser identificado. Nada se sabe dele, senão que morreu de fome. Um homem morre de fome em plena rua, entre centenas de passantes. Um homem caído na rua. Um bêbado. Um vagabundo. Um mendigo, um anormal, um tarado, um pária, um marginal, um proscrito, um bicho, uma coisa – não é homem. E os outros homens cumprem seu destino de passantes, que é o de passar. Durante setenta e duas horas todos passam, ao lado do homem que morre de fome, com um olhar de nojo, desdém, inquietação e até mesmo piedade, ou sem olhar nenhum, e o homem continua morrendo de fome, sozinho, isolado, perdido entre os homens, sem socorro e sem perdão.

Não é da alçada do comissário, nem do hospital, nem da radiopatrulha, por que haveria de ser da minha alçada? Que é que eu tenho com isso? Deixa o homem morrer de fome.

E o homem morre de fome. De trinta anos presumíveis. Pobremente vestido. Morreu de fome, diz o jornal. Louve-se a insistência dos comerciantes, que jamais morrerão de fome, pedindo providências às autoridades. As autoridades nada mais puderam fazer senão remover o corpo do homem. Deviam deixar que apodrecesse, para escarmento dos outros homens. Nada mais puderam fazer senão esperar que morresse de fome.

E ontem, depois de setenta e duas horas de inanição em plena rua, no centro mais movimentado da cidade do Rio de Janeiro, um homem morreu de fome.

Morreu de fome.

Fernando Sabino
Analise as afirmativas sobre o texto 1.

1. O autor mostra sua indignação diante da morte por inanição.
2. O autor critica a insensibilidade de pessoas da sociedade diante da miséria dos desabrigados.
3. O autor mostra a naturalização da morte no cotidiano das pessoas.
4. O autor, no terceiro parágrafo, prestando um serviço de utilidade pública, informa o fato de que os mendigos são da competência de autoridades especializadas, como a Delegacia de Mendicância.
5. O autor critica o fato de um homem estar morto na calçada, durante setenta e duas horas, e ser ignorado pelos transeuntes.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Respostas
12281: C
12282: D
12283: C
12284: A
12285: E
12286: B
12287: C
12288: E
12289: C
12290: D
12291: B
12292: C
12293: B
12294: D
12295: A
12296: A
12297: D
12298: E
12299: A
12300: B