Questões de Concurso
Para médico infectologista
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Caso necessário, a sulfadiazina e pirimetamina poderão ser utilizadas no terceiro trimestre da gravidez.
Caso haja a transmissão da infecção, nesse momento, é baixa a chance de morte fetal.
A chance de haver a transmissão da doença para o feto nesse período da gravidez é em torno de 59%.
Testes de susceptibilidade às drogas devem ser realizados, por existirem parasitas resistentes às drogas utilizadas na terapia da giardíase, antes do início do tratamento dessa protozoose.
O sexo que homens fazem com homens pode ser um fator de transmissão da giardíase.
A imunidade humoral e celular desempenham papel fundamental na proteção contra esse parasita.
Algumas deficiências de dissacaridases observadas nos pacientes que têm giardíase podem ser explicadas pela ruptura da borda em escova da mucosa intestinal pelo parasita.
A amamentação pode ser um fator de proteção contra a giardíase, por ser o leite um fator citotóxico para o parasita.
A imunodepressão e os procedimentos neurocirúrgicos podem ser fatores de risco para as meningites por bacilos GRAM negativos.
Nos casos de meningites bacterianas recidivantes, deve-se pensar em deficiências imunes, defeitos anatômicos congênitos, defeitos anatômicos traumáticos e focos contíguos como fatores relacionados às recidivas.
Existe evidência científica que justifica o uso de corticosteroides em todos os casos de menigites agudas purulentas.
O exudato purulento comprimindo a emergência dos nervos raquidianos explicam a presença dos sinais meníngeos.
A presença de taquicardia, palidez, hipertensão arterial, pulso fino e rápido, além da sudorese, podem ser indicativos de hipertensão intracraniana.
As fases evolutivas da Hepatite crônica do tipo B podem ser classificadas em: fase de imunotolerância, imunoeliminação, fase de baixa replicação ou portador inativo e fase de reativação.
A persistência de níveis elevados de enzimas hepáticas por mais de seis meses, a contar de um quadro agudo de hepatite viral, pode ser indicativo de provável cronificação de Hepatite B.
A mutação précore no vírus B é a responsável pela ausência do HBeAg no soro de pacientes infectados pelo vírus B.
O gene C e a região précore são responsáveis respectivamente, pela codificação do HBcAg e do HBeAg do vírus B da hepatite.
Os genótipos A, B, C & G do vírus B da Hepatite são os predominantes no Brasil.
O cidadão, ainda angustiado com a doença do primo, informou ao médico que havia lido na internet que, dos anos noventa até agora, a maioria dos casos de raiva humana no Brasil foi registrada nas regiões norte e nordeste. O médico respondeu que era isso mesmo, e que a maioria das notificações dos casos é feita a partir dessas regiões.
O cidadão havia lido sobre um tratamento preventivo para a doença e perguntou se, caso um morcego não agrida de forma profunda uma pessoa, é necessário usar imunoglobulina antirábica? O médico respondeu que sempre se deve avaliar o tipo de ferimento produzido pelo morcego, se considerado leve, basta lavar com água e sabão e proceder à vacinação.