Questões de Concurso
Para médico infectologista
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É fundamental que os órgãos de gestão e controle combatam o estigma e a discriminação associados à hanseníase, pois
I. podem dificultar o diagnóstico precoce e o tratamento oportuno.
II. podem afetar os relacionamentos sociais do doente e o seu bem estar mental;
III. podem interferir negativamente com a qualidade da assistência dos serviços de saúde.
IV. podem reduzir a efetividade dos programas de controle da doença.
Está correto o que se afirma em
A curva epidêmica, de padrão unimodal, disposta a seguir, foi construída a partir da sintomatologia de 971 casos participantes do estudo, que apresentaram exposição, em 3 de setembro, aos alimentos estudados.
A tabela abaixo contém os resultados do inquérito de investigação de alimentos provavelmente envolvidos no surto.
Na investigação do surto de Busan, sobre as possíveis conclusões do estudo, analise as afirmativas a seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
( ) “Chocolate cake” ou “Rice and beans” foram, provavelmente, os alimentos causadores do surto. ( ) O período de incubação mediano do agente envolvido na diarreia foi de 24 horas.
( ) O quadro clínico e período de incubação encontrados sugerem um agente de diarreia invasiva.
( ) É provável que a contaminação das comidas por toxina estafilocócica seja determinante do surto. ( ) Não é possível, com as informações obtidas, determinar as medidas preventivas para combater o surto.
s afirmativas são, respectivamente,
O mais provável diagnóstico é:
Em relação ao quadro apresentado pela adolescente é correto afirmar:
HIV – Vírus da Imunodeficiência Humana; CV- carga viral; CD4 – contagem de linfócitos CD4; PPD – teste tuberculínico; CMV – Citomegalovírus; RHZE – esquema tuberculostático; VDRL – Venereal Diseases Reseach Laboratory; LCR – líquor; LM – linfomonocitário; TARV – terapia antirretroviral.
Em relação ao acompanhamento clínico do paciente ao longo desses 5 anos, a única assertiva verdadeira é:
Fonte imagem: Neurological Medicine, vol. 2018, Article ID 9876514.
(a) Sequência em T2 demonstrando sinal de alvo “concêntrico” com alternância de aros concêntricos hiperintensos e hipointensos; (b) Sequência pós-contraste em T1 demonstrando sinal de alvo “excêntrico” com aro periférico de captação de contraste e nódulo focal lateral esquerdo com realce excêntrico.
Nesse caso, assinale a opção que indica a conduta terapêutica inicial mais adequada para a paciente em questão.
Atenção! O Enunciado a seguir refere-se à próxima questão.
Paciente encaminhado para infectologista para
acompanhamento ambulatorial por médico que não se sente
“capacitado para conduzir o caso”. No relatório de
encaminhamento, o médico relata: “Paciente masculino, de 32
anos, assintomático, anti-HIV positivo (repetido e confirmado) em
junho de 2023, com exames iniciais mostrando contagem de CD4
590 cél/mm3 (35%) e carga viral de 5.000 cópias/ml; PPD reator
(12 mm), com Rx de tórax normal; sorologias: HbsAg e Anti-HBc
negativos, Anti-HCV negativo, Anti-HAV negativo; sorologia para
Toxoplasmose e CMV IgG reativos e teste treponêmico reativo.
Solteiro, mas tem relacionamento estável com parceira anti-HIV
negativa. Ainda sem terapia antirretroviral, pois alega estar
assintomático, não vê necessidade e tem medo de tomar
medicamentos”.
Atenção! O Enunciado a seguir refere-se à próxima questão.
Paciente encaminhado para infectologista para
acompanhamento ambulatorial por médico que não se sente
“capacitado para conduzir o caso”. No relatório de
encaminhamento, o médico relata: “Paciente masculino, de 32
anos, assintomático, anti-HIV positivo (repetido e confirmado) em
junho de 2023, com exames iniciais mostrando contagem de CD4
590 cél/mm3 (35%) e carga viral de 5.000 cópias/ml; PPD reator
(12 mm), com Rx de tórax normal; sorologias: HbsAg e Anti-HBc
negativos, Anti-HCV negativo, Anti-HAV negativo; sorologia para
Toxoplasmose e CMV IgG reativos e teste treponêmico reativo.
Solteiro, mas tem relacionamento estável com parceira anti-HIV
negativa. Ainda sem terapia antirretroviral, pois alega estar
assintomático, não vê necessidade e tem medo de tomar
medicamentos”.
Atenção! O Enunciado a seguir refere-se à próxima questão.
Paciente encaminhado para infectologista para
acompanhamento ambulatorial por médico que não se sente
“capacitado para conduzir o caso”. No relatório de
encaminhamento, o médico relata: “Paciente masculino, de 32
anos, assintomático, anti-HIV positivo (repetido e confirmado) em
junho de 2023, com exames iniciais mostrando contagem de CD4
590 cél/mm3 (35%) e carga viral de 5.000 cópias/ml; PPD reator
(12 mm), com Rx de tórax normal; sorologias: HbsAg e Anti-HBc
negativos, Anti-HCV negativo, Anti-HAV negativo; sorologia para
Toxoplasmose e CMV IgG reativos e teste treponêmico reativo.
Solteiro, mas tem relacionamento estável com parceira anti-HIV
negativa. Ainda sem terapia antirretroviral, pois alega estar
assintomático, não vê necessidade e tem medo de tomar
medicamentos”.
( ) Redução da morbimortalidade. ( ) Redução na incidência de tuberculose. ( ) Redução de comorbidades (cardiovasculares, renais). ( ) Prevenção da transmissão. ( ) Eficácia terapêutica comprovada.
As afirmativas são, respectivamente,
Nesse caso, a conduta mais adequada é:
IF = imunofluorescência / ELISA = teste imunoenzimático / Ig = imunoglobulina
A única alternativa que contém a interpretação correta do diagnóstico sorológico do paciente em questão é:
Atenção! O Enunciado a seguir refere-se à próxima questão.
Mulher de 49 anos, em tratamento para lúpus eritematoso sistêmico (LES), com recente aumento de doses e adição de novas drogas para seu controle. É internada para realização de biópsia renal. No quinto dia de internação, começa a apresentar febre baixa e dor intensa em hemitórax direito. Pouco tempo depois, notou algumas vesículas confluentes no local, que rapidamente progrediram, formando uma faixa no hemitórax direito. Ao exame: estado geral regular, lúcida, corada e hidratada, acianótica, escleróticas anictéricas. Tax 38,8°C, PA: 110/80 mmHg, FC: 110 bpm, FR: 36 irpm. Presença de lesões em vários estágios evolutivos (máculas, pápulas, vesículas e pústulas), a maioria disposta em faixa no hemitórax direito e algumas vesículas dispersas na parede abdominal esquerda e na coxa direita. AR: MV audível bilateralmente, sem adventícios; ACV: RCR em 2T BNF sem sopros ou arritmias. Abdome flácido sem visceromegalias. Membros inferiores sem edemas.
Durante sua internação, a paciente teve contato com a psicóloga
do serviço, gestante na 20º semana de gestação, com quem
conversou apenas na admissão, e com os seguintes profissionais
de saúde, que a acompanharam até o início do quadro cutâneo:
um médico, com 30 anos e vacinado para varicela, uma
enfermeira, com 58 anos e história de varicela na infância, e uma
auxiliar de enfermagem, com 28 anos e ausência de história de
varicela. Nenhum dos profissionais de saúde tem comorbidades
relevantes.
Atenção! O Enunciado a seguir refere-se à próxima questão.
Mulher de 49 anos, em tratamento para lúpus eritematoso sistêmico (LES), com recente aumento de doses e adição de novas drogas para seu controle. É internada para realização de biópsia renal. No quinto dia de internação, começa a apresentar febre baixa e dor intensa em hemitórax direito. Pouco tempo depois, notou algumas vesículas confluentes no local, que rapidamente progrediram, formando uma faixa no hemitórax direito. Ao exame: estado geral regular, lúcida, corada e hidratada, acianótica, escleróticas anictéricas. Tax 38,8°C, PA: 110/80 mmHg, FC: 110 bpm, FR: 36 irpm. Presença de lesões em vários estágios evolutivos (máculas, pápulas, vesículas e pústulas), a maioria disposta em faixa no hemitórax direito e algumas vesículas dispersas na parede abdominal esquerda e na coxa direita. AR: MV audível bilateralmente, sem adventícios; ACV: RCR em 2T BNF sem sopros ou arritmias. Abdome flácido sem visceromegalias. Membros inferiores sem edemas.
Durante sua internação, a paciente teve contato com a psicóloga
do serviço, gestante na 20º semana de gestação, com quem
conversou apenas na admissão, e com os seguintes profissionais
de saúde, que a acompanharam até o início do quadro cutâneo:
um médico, com 30 anos e vacinado para varicela, uma
enfermeira, com 58 anos e história de varicela na infância, e uma
auxiliar de enfermagem, com 28 anos e ausência de história de
varicela. Nenhum dos profissionais de saúde tem comorbidades
relevantes.
Nessa situação, a conduta preconizada é:
Associe as situações descritas aos erros mais comuns dos princípios de uso racional dos antibióticos.
1. Uso desnecessário do antibiótico. 2. Escolha inadequada do antibiótico empírico. 3. Não descalonamento do tratamento empírico; 4. Prescrição da posologia inadequada. 5. Duração inadequada do emprego do antibiótico.
( ) Mulher de 28 anos foi submetida a cesareana, sem intercorrências. Recebeu cefazolina profilática durante os dois dias em que permaneceu internada e foi prescrito cefalexina por 5 dias após a alta. ( ) Homem de 50 anos, em coma após clipagem de aneurisma cerebral, evoluiu, no 15º dia de ventilação mecânica, com febre e imagem compatível com pneumonia ao RX de tórax. Iniciado vancomicina + meropenem, ambos em bolus, dose única diária. ( ) Mulher de 75 anos, assintomática, sofreu queda da própria altura e fraturou o colo do fêmur esquerdo. Nos exames préoperatórios, a urinocultura revelou crescimento de E. coli (> 105 UFC/ml) e a artroplastia do quadril foi postergada por 10 dias para o tratamento da ITU. ( ) Criança de 4 anos com quadro de febre, vômitos, sonolência e sinais de irritação meníngea, iniciado há 36 horas. Realizada a coleta de hemoculturas e análise liquórica, cuja bacterioscopia revelou diplococos gram positivos. Iniciado tratamento com cefriaxona venosa. ( ) Homem de 70 anos é internado com quadro de pielonefrite, medicado com ampicilina + ciprofloxacina IV. Bacterioscopia de urina não centrifugada revelou bastonetes Gram negativos (> 1 bactéria /campo de imersão). Esquema mantido.