Questões de Concurso Para médico intensivista

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Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFRN
Q1188692 Medicina
Um telejornal apresentou a seguinte notícia: “Médicos discutem novo limite para pressão de pacientes hipertensos. Estudo de Comitê Internacional dos EUA aponta 12 x 8 como pressão normal. Passam a ser toleráveis níveis de 14 x 9 para hipertensos e 15 x 9 para hipertensos com mais de 60 anos de idade”.
Verifica-se que houve variações em relação aos valores anteriores: uma variação de 8 para 9 no limite inferior admissível; duas variações no limite superior admissível (12 para 14 e 12 para 15), e outras duas no intervalo exigido entre o limite inferior e o superior (4 para 5 e 4 para 6). De acordo com essa notícia, e usando a terminologia dela, a maior variação percentual, em relação aos valores tradicionais vigentes, verificou-se no
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Ano: 2018 Banca: FDC Órgão: SEHAC - RJ
Q1188198 Medicina
Indique o que envolve a equação de Fick: 
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Ano: 2017 Banca: AOCP Órgão: SES-DF
Q1188117 Enfermagem
A monitorização hemodinâmica é feita por meio de métodos estáticos e dinâmicos. Avaliar fluidorresponsividade à beira do leito mostra-se uma medida importante para otimização hemodinâmica. Ferramentas para cálculo e otimização do débito cardíaco também são fundamentais. Considerando o exposto, assinale a alternativa que apresenta exemplos de variáveis dinâmicas de monitorização hemodinâmica à beira leito. 
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Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: UNIMED - Belo Horizonte
Q1187933 Medicina
Considere o caso clínico a seguir. Paciente, de 48 anos de idade, G1P1A0, relata menopausa há 2 anos. Na época do diagnóstico da menopausa, iniciou terapia hormonal devido a calor intenso. Já tentou suspender, porém o calor é recorrente. No momento, não apresenta queixas nem sangramento vaginal; é hipertensa e faz uso de Enalapril; mãe teve câncer de mama. Ao exame, apresenta: PA = 140 x 90 mmHg; IMC 24 kg/m2 ; mamas e exame ginecológico sem alterações. 
Nesse caso, assinale a alternativa que apresenta corretamente a conduta a ser adotada.
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Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1187828 Enfermagem
A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) representou, em termos de sua legislação, uma afirmação política do compromisso do Estado brasileiro para com os direitos de seus cidadãos. Em relação ao arcabouço legal do SUS, julgue o item seguinte.
Segundo mandamento constitucional, o SUS é financiado com recursos do orçamento da seguridade social em 50%, da União em 25% e dos estados em 25%.
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Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SEMAD-SÃO LUIS
Q1187497 Enfermagem
A criação do Sistema Único de Saúde (SUS) representou, em termos de sua legislação, uma afirmação política do compromisso do Estado brasileiro para com os direitos de seus cidadãos. Em relação ao arcabouço legal do SUS, julgue o item seguinte.
Devem ser observados os princípios éticos e as normas expedidos pelo órgão de direção do SUS quanto às condições para o funcionamento dos serviços privados de assistência a saúde. 
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Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1186996 Medicina
Na intubação orotraqueal, a classificação de Mallanpati é utilizada para avaliar a hipofaringe. 
Com relação a essa classificação, assinale a alternativa INCORRETA
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Ano: 2015 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1186853 Medicina
Em relação à punção arterial que é utilizada no centro de terapia intensiva com várias finalidades e em vários sítios diferentes, assinale a alternativa CORRETA
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Ano: 2013 Banca: IADES Órgão: UFTM
Q1186766 Medicina
No que se refere às queimaduras, existem crescentes progressos obtidos ultimamente no tratamento dos grandes queimados, mas ainda são consideráveis as taxas de mortalidade e morbidade. Acerca desse tema, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2016 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1185862 Medicina
Com relação ao tratamento do infarto agudo do miocárdio, assinale a alternativa INCORRETA.
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Ano: 2016 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1185766 Medicina
Com relação à ventilação mecânica, são considerados avanços baseados em trabalhos clínicos controlados e randomizados, EXCETO:
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Ano: 2012 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Nova Iguaçu - RJ
Q1184451 Medicina
Pacientes que desenvolvem insuficiência renal na UTI têm mais probabilidade de morrer de 
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Ano: 2017 Banca: FUNDEPES Órgão: HRTN - MG
Q1183918 Enfermagem
Considere um paciente masculino de 37 anos de idade que foi admitido no centro de terapia intensiva com história de ingestão de grande quantidade de acetaminofem e quadro de astenia, náuseas e vômitos, palidez cutânea, dispneia e redução do volume urinário. Ao exame físico, foram constatados icterícia, edema, hipotensão arterial e dor à palpação difusa do abdome. Os exames laboratoriais evidenciaram aumento importante das transaminases e da bilirrubina, além de alteração da coagulação. O diagnóstico foi de insuficiência hepática aguda por intoxicação por acetaminofem. Assinale a alternativa que representa os critérios que determinam um pior prognóstico. 
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Ano: 2017 Banca: AOCP Órgão: SES-DF
Q1182972 Português
Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI
Nestas últimas décadas, surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a família. Muitos filhos adultos ficam irritados por precisarem acompanhar os pais idosos ao médico, aos laboratórios. Irritam-se pelo seu andar mais lento e suas dificuldades de se organizar no tempo, sua incapacidade crescente de serem ágeis nos gestos e decisões. 
Separação e responsabilidade
Nos tempos de hoje, dentro de um espectro social muito amplo e profundo, os abandonos e as distâncias não ocupam mais do que algumas quadras ou quilômetros que podem ser vencidos em poucas horas. Nasceu uma geração de “pais órfãos de filhos”. Pais órfãos que não se negam a prestar ajuda financeira. Pais mais velhos que sustentam os netos nas escolas e pagam viagens de estudo fora do país. Pais que cedem seus créditos consignados para filhos contraírem dívidas em seus honrados nomes, que lhes antecipam herança, mas que não têm assento à vida familiar dos mais jovens, seus próprios filhos e netos, em razão – talvez, não diretamente de seu desinteresse, nem de sua falta de tempo – da crença de que seus pais se bastam. Este estilo de vida, nos dias comuns, que não inclui conversa amena e exclui a “presença a troco de nada, só para ficar junto”, dificulta ou, mesmo, impede o compartilhamento de valores e de interesses por parte dos membros de uma família na atualidade, resulta de uma cultura baseada na afirmação das individualidades e na política familiar focada nos mais jovens, nos que tomam decisões ego-centradas e na alta velocidade: tudo muito veloz, tudo fugaz, tudo incerto e instável. O desespero calado dos pais desvalidos, órfãos de quem lhes asseguraria conforto emocional e, quiçá material, não faz parte de uma genuína renúncia da parte destes pais, que ““não querem incomodar ninguém”, uma falsa racionalidade – e é para isso que se prestam as racionalizações – que abala a saúde, a segurança pessoal, o senso de pertença. É do medo de perder o pouco que seus filhos lhes concedem em termos de atenção e presença afetuosa. O primado da “falta de tempo” torna muito difícil viver um dia a dia em que a pessoa está sujeita ao pânico de não ter com quem contar. 
A dificuldade de reconhecer a falta que o outro faz
Do prisma dos relacionamentos afetivos e dos compromissos existenciais, todas as gerações têm medo de confessar o quanto o outro faz falta em suas vidas, como se isso fraqueza fosse. Montou-se, coletivamente, uma enorme e terrível armadilha existencial, como se ninguém mais precisasse de ninguém. A família nuclear é muito ameaçadora. Para o conforto, segurança e bem-estar: um número grande de filhos não mais é bem-vindo, pais longevos não são bem tolerados e tudo isso custa muito caro, financeira, material e psicologicamente falando. Sobrevieram a solidão e o medo permanente que impregnam a cultura utilitarista, que transformou as relações humanas em transações comerciais. As pessoas se enxergam como recursos ou clientes. Pais em desespero tentam comprar o amor dos filhos e temem os ataques e abandono de clientes descontentes. Mas, carinho de filho não se compra, assim como ausência de pai e mãe não se compensa com presentes, dinheiro e silêncio sobre as dores profundas, as gerações em conflito se infringem. [...]. Diálogo? Só existe o verdadeiro diálogo entre aqueles que não comungam das mesmas crenças e valores, que são efetivamente diferentes. Conversar, trocar ideias não é dialogar. Dialogar é abrirse para o outro. É experiência delicada e profunda de autorrevelação. Dialogar requer tempo, ambiente e clima, para que se realizem escutas autênticas e para que sejam afastadas as mútuas projeções. O que sabem, pais e filhos, sobre as noites insones de uns e de outros?  O que conversam eles sobre os receios, inseguranças e solidão? E sobre os novos amores? Cada geração se encerra dentro de si própria e age como se tudo estivesse certo e correto, quando isso não é verdade. 
FRAIMAN, A. “Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI”. Disponível em <http://www.revistapazes.com/54402/>. Acesso em 30 out. 2017. (Adaptado)
Em relação à pontuação utilizada no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2017 Banca: AOCP Órgão: SES-DF
Q1182955 Português
Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI
Nestas últimas décadas, surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a família. Muitos filhos adultos ficam irritados por precisarem acompanhar os pais idosos ao médico, aos laboratórios. Irritam-se pelo seu andar mais lento e suas dificuldades de se organizar no tempo, sua incapacidade crescente de serem ágeis nos gestos e decisões. 
Separação e responsabilidade
Nos tempos de hoje, dentro de um espectro social muito amplo e profundo, os abandonos e as distâncias não ocupam mais do que algumas quadras ou quilômetros que podem ser vencidos em poucas horas. Nasceu uma geração de “pais órfãos de filhos”. Pais órfãos que não se negam a prestar ajuda financeira. Pais mais velhos que sustentam os netos nas escolas e pagam viagens de estudo fora do país. Pais que cedem seus créditos consignados para filhos contraírem dívidas em seus honrados nomes, que lhes antecipam herança, mas que não têm assento à vida familiar dos mais jovens, seus próprios filhos e netos, em razão – talvez, não diretamente de seu desinteresse, nem de sua falta de tempo – da crença de que seus pais se bastam. Este estilo de vida, nos dias comuns, que não inclui conversa amena e exclui a “presença a troco de nada, só para ficar junto”, dificulta ou, mesmo, impede o compartilhamento de valores e de interesses por parte dos membros de uma família na atualidade, resulta de uma cultura baseada na afirmação das individualidades e na política familiar focada nos mais jovens, nos que tomam decisões ego-centradas e na alta velocidade: tudo muito veloz, tudo fugaz, tudo incerto e instável. O desespero calado dos pais desvalidos, órfãos de quem lhes asseguraria conforto emocional e, quiçá material, não faz parte de uma genuína renúncia da parte destes pais, que ““não querem incomodar ninguém”, uma falsa racionalidade – e é para isso que se prestam as racionalizações – que abala a saúde, a segurança pessoal, o senso de pertença. É do medo de perder o pouco que seus filhos lhes concedem em termos de atenção e presença afetuosa. O primado da “falta de tempo” torna muito difícil viver um dia a dia em que a pessoa está sujeita ao pânico de não ter com quem contar. 
A dificuldade de reconhecer a falta que o outro faz
Do prisma dos relacionamentos afetivos e dos compromissos existenciais, todas as gerações têm medo de confessar o quanto o outro faz falta em suas vidas, como se isso fraqueza fosse. Montou-se, coletivamente, uma enorme e terrível armadilha existencial, como se ninguém mais precisasse de ninguém. A família nuclear é muito ameaçadora. Para o conforto, segurança e bem-estar: um número grande de filhos não mais é bem-vindo, pais longevos não são bem tolerados e tudo isso custa muito caro, financeira, material e psicologicamente falando. Sobrevieram a solidão e o medo permanente que impregnam a cultura utilitarista, que transformou as relações humanas em transações comerciais. As pessoas se enxergam como recursos ou clientes. Pais em desespero tentam comprar o amor dos filhos e temem os ataques e abandono de clientes descontentes. Mas, carinho de filho não se compra, assim como ausência de pai e mãe não se compensa com presentes, dinheiro e silêncio sobre as dores profundas, as gerações em conflito se infringem. [...]. Diálogo? Só existe o verdadeiro diálogo entre aqueles que não comungam das mesmas crenças e valores, que são efetivamente diferentes. Conversar, trocar ideias não é dialogar. Dialogar é abrirse para o outro. É experiência delicada e profunda de autorrevelação. Dialogar requer tempo, ambiente e clima, para que se realizem escutas autênticas e para que sejam afastadas as mútuas projeções. O que sabem, pais e filhos, sobre as noites insones de uns e de outros?  O que conversam eles sobre os receios, inseguranças e solidão? E sobre os novos amores? Cada geração se encerra dentro de si própria e age como se tudo estivesse certo e correto, quando isso não é verdade. 
FRAIMAN, A. “Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI”. Disponível em <http://www.revistapazes.com/54402/>. Acesso em 30 out. 2017. (Adaptado)
A respeito dos usos dos vocábulos “que” e “se”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1182393 Português
O que é filosofia?     Querida Sofia,     Muitas pessoas têm hobbies diferentes. Algumas colecionam moedas e selos antigos, outras gostam de trabalhos manuais, outras ainda dedicam quase todo o seu tempo livre a uma determinada modalidade de esporte.    Também há os que gostam de ler. Mas os tipos de leitura também são muito diferentes. Alguns leem apenas jornais ou gibis, outros gostam de romances, outros ainda preferem livros sobre temas diversos como astronomia, a vida dos animais ou as novas descobertas da tecnologia.     Se me interesso por cavalos ou pedras preciosas, não posso querer que todos os outros tenham o mesmo interesse. Se fico grudado na televisão assistindo a todas as transmissões de esporte, tenho que aceitar que outras pessoas achem o esporte uma chatice.     Mas será que alguma coisa interessa a todos? Será que existe alguma coisa que concerne a todos, não importando quem são ou onde se encontram? Sim, querida Sofia, existem questões que deveriam interessar a todas as pessoas. E é sobre tais questões que trata este curso.     Qual é a coisa mais importante da vida? Se fazemos esta pergunta a uma pessoa de um país assolado pela fome, a resposta será: a comida. Se fazemos a mesma pergunta a quem está morrendo de frio, então a resposta será: o calor. E quando perguntamos a alguém que se sente sozinho e isolado, então certamente a resposta será: a companhia de outras pessoas.     Mas, uma vez satisfeitas todas essas necessidades, será que ainda resta alguma coisa de que todo mundo precise? Os filósofos acham que sim. Eles acham que o ser humano não vive apenas de pão. É claro que todo mundo precisa comer. E precisa também de amor e cuidado. Mas ainda há uma coisa de que todos nós precisamos. Nós temos a necessidade de descobrir quem somos e por que vivemos. Portanto, interessar-se em saber por que vivemos não é um interesse “casual” como colecionar selos por exemplo. Quem se interessa por tais questões toca um problema que vem sendo discutido pelo homem praticamente desde quando passamos a habitar este planeta. A questão de saber como surgiu o universo, a Terra e a vida por aqui é uma questão maior e mais importante do que saber quem ganhou mais medalhas de ouro nos últimos Jogos Olímpicos.      (GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.24-25)     A partir da análise do texto, assinale a alternativa que apresenta uma afirmação INCORRETA. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Caxias - MA
Q1182275 Medicina
Considerando a etiologia da hiperbilirrubinemia indireta neonatal, marque a alternativa que não apresenta uma causa relacionada à deficiência ou inibição da conjugação de bilirrubina: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Caxias - MA
Q1182263 Medicina
Sobre a icterícia, marque a alternativa INCORRETA: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR - Médico - Intensivista |
Q1171378 Medicina

A manutenção do potencial doador de órgãos falecido requer atenção do intensivista. Sabe-se que alguns pontos são fundamentais nesse manejo. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) A restauração da oferta de oxigênio aos tecidos é fundamental. A primeira medida para este objetivo é a introdução de droga vasopressora, pois sabe-se que a infusão de volume não tem sucesso uma vez que o potencial doador perde o tônus vascular.

( ) A reposição hormonal no potencial doador é fundamental. É sugerido o uso de vasopressina, metilprednisolona, insulina e hormônio tireoidiano.

( ) Sabe-se que o controle da natremia no potencial doador é importante fator para se conseguirem melhores resultados dos transplantes, principalmente em relação ao enxerto hepático.

( ) O uso de drogas vasopressoras deve contraindicar o transplante de órgãos sólidos, sendo recomendado apenas a captação das córneas com o coração parado.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: SES-PR Prova: IBFC - 2016 - SES-PR - Médico - Intensivista |
Q1171377 Medicina
Um jovem de 19 anos, vítima de acidente de motocicleta foi internado há 03 dias na unidade de terapia intensiva com trauma craniano grave. A tomografia de crânio evidenciou hemorragia subaracnoide Fisher IV. Hoje durante a avaliação do intensivista foi constatado que o paciente apresentava midríase não fotorreagente bilateral, não reagia à estimulação dolorosa intensa, e o drive respiratório estava abolido. Recebeu midazolam e fentanil em infusão contínua até 36 horas atrás quando foi decidido por realizar janela de sedação. Desde então está sem receber nenhuma droga depressora do sistema nervoso central. Estava estável clinicamente sem necessidade de drogas vasopressoras e não apresentava alterações metabólicas que justificassem o quadro, além da causa de base. Assinale a conduta adequada.
Alternativas
Respostas
1101: E
1102: A
1103: B
1104: C
1105: E
1106: C
1107: D
1108: B
1109: A
1110: D
1111: D
1112: A
1113: A
1114: D
1115: D
1116: D
1117: C
1118: B
1119: D
1120: B