Questões de Concurso
Para médico intensivista
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A repetição da preposição a em “ao tentar” (l.11) é fundamental para mostrar que a oração aí iniciada está em paralelo com a oração iniciada por “ao dar vazão” (l.10); e que não se trata de mais um termo da enumeração de verbos que complementam “afã de” (l.11).
A oração iniciada por “ao dar vazão” (l.10) apresenta uma causa para o homem deparar-se “com seus limites” (l.13).
O desenvolvimento do texto mostra que as expressões “constante anseio de buscar novas perspectivas” (l.2-3), “ininterrupta e incansável luta pelo saber” (l.8-9) e “insaciável afã de descobrir, criar, conquistar” (l.11) referem-se à ideia expressa em “uma das mais significativas forças impulsoras da humanidade” (l.7-8).
Seriam preservadas a correção gramatical do texto, bem como a coerência de sua argumentação, se, em lugar de “tem sido” (l.2), fosse usada a forma verbal é; no entanto, a opção empregada no texto ressalta o caráter contínuo e constante dos aspectos mencionados.
Subentende-se da argumentação do texto que vários aspectos notáveis fizeram parte da “aventura do homem ao longo da história” (l.1-2).
Uma estratégia de revascularização invasiva precoce parece ser mais benéfica do que uma estratégia conservadora, principalmente em pacientes com AI/IAMSEST e risco intermediário ou alto (troponina elevada).
O uso de Omeprazol e Clopidogrel deve ser evitado, pois essa associação determina inibição da atividade antiplaquetária do Clopidogrel e maior risco de trombose.
Parece não haver diferença de benefício entre doses mais baixas (75mg) e mais altas (300 a 325mg) de aspirina, nos pacientes com AI/IAMSEST.
O uso precoce de inibidores da GP IIb/IIIa em pacientes com diabetes e AI/IAMSEST não mostrou benefício, em comparação aos pacientes não diabéticos.
Os pacientes idosos (acima de 65 anos) com AI/IAMSEST, apesar de representarem um grupo de maior risco, não se beneficiam de uma estratégia terapêutica mais agressiva por causa dos riscos associados a esse tipo de tratamento, nesse subgrupo.
Nos pacientes com IAMEST que se apresentem em hospitais sem serviço de hemodinâmica e nos quais antecipa-se um tempo “porta-balão” maior que 90 minutos, justifica-se a utilização de reperfusão farmacológica e a transferência para a realização de angioplastia em um serviço de referência, desde que o tempo até a realização do procedimento não seja menor do que 2 horas.
A combinação de inibidores de GP IIb/IIIa e fibrinolíticos como estratégia de reperfusão para tratamento do IAMEST é útil e deve ser utilizada quando a angioplastia primária não está disponível.
A tenecteplase é equivalente ao rTPA em termos de mortalidade e hemorragia intracraniana, mas associa-se a uma menor taxa de sangramentos extraneurológicos.
A resolução do segmento ST é mais útil do que a análise angiográfica para avaliar a reperfusão miocárdica.
Elevação de mioglobina, troponina ou peptídeo natriurético atrial antes da terapia de reperfusão só está relacionada a um risco aumentado de morte quando na presença de infarto anterior extenso.
Nos pacientes com sepse grave e cateter venoso central posicionado a mais de 72 horas, e que desenvolvem febre, a conduta mais adequada é a remoção do cateter e a solicitação de cultura da ponta do cateter.
A troca de cateter venoso central com fio guia aumenta o risco de ICV.
A maioria dos dados sugere que a troca rotineira de cateter venoso central, mesmo sem indicação clínica, reduz a taxa de ICV.
O uso de curativos de poliuretano transparentes diminui a incidência de IVC, quando comparado aos curativos com gase.
Ao usar a diferença temporal da positividade de hemoculturas para estabelecer o diagnóstico de ICV, colhem-se amostras do sangue do cateter e de uma veia periférica. O diagnóstico de ICV é feito quando o tempo para positivar a cultura do sangue periférico é 120 minutos maior do que aquele para positivar a cultura do sangue retirado do cateter.