Questões de Concurso
Para odontólogo
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Imagine que alguém utilize as redes sociais para ofender e ameaçar outra pessoa. Entre os princípios básicos de segurança da informação, existe um que é muito importante, pois está relacionado à garantia da impossibilidade de o emissor negar a autoria de determinada mensagem ou transação. Assinale a alternativa que possui esse princípio.
Qual dos seguintes recursos do Google Chrome permite que os usuários salvem senhas de login para acessar sites e aplicativos de maneira mais rápida e fácil?
Esse recurso está presente em diversas versões do Microsoft Office, e possibilita que os usuários editem documentos em tempo real, permitindo que mais pessoas trabalhem no mesmo documento de forma simultânea, assinale a alternativa que refere-se a esse recurso.
Qual das seguintes opções é uma função comum de um scanner ou multifuncional?
Em uma sala de aula com 40 pessoas, 20 têm celular de última geração. Desses que têm celular de última geração, 40% usam capinha preta no celular. Qual a quantidade de pessoas que têm capinha preta no celular de última geração?
Daniel e Larissa foram ao cinema. Compraram dois ingressos de mesmo preço e uma pipoca e gastaram 40 reais. Na semana seguinte, voltaram a esse cinema, compraram dois ingressos de mesmo preço e duas pipocas e gastaram 60 reais. Qual é o preço de cada ingresso?
Um empréstimo de R$ 200.000,00 feito sob o regime de juros compostos será pago em 2 anos a uma taxa de juros de 100% ao ano. Qual será o montante do pagamento desse empréstimo?
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
No trecho “O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça”, o substantivo “preguiça” diz respeito a um:
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
Marque a alternativa que indica, respectivamente, possíveis sinônimos para os termos “lisonjeira”, “esculhambação” e “pasmaceira”, extraídos do texto.
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
Quanto à função de sujeito na oração “Têm horror a itálicos e hispânicos”, pode-se afirmar que é exercida pelo pronome implícito:
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
No trecho “incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos”, o pronome “se” pode ser classificado como:
Considere atentamente o texto a seguir, extraído de uma das crônicas de Otto Lara Resende, para responder as próximas questões.
“O Dr. Fritz Muller é um alemão que veio jovem para o Brasil, no século passado. Um sábio. E até um herói, pela vida que levou em Santa Catarina. O Moacir Werneck de Castro escreveu sobre o Dr. Muller um livro que ainda está inédito. Li o original e fiquei impressionado: que vida! O homem se adaptou ao Brasil de tal forma que chegou a andar descalço, com chapéu de caipira na cabeça. Nem por isso deixou de ser alemão. Em 1878, escreveu numa carta o seguinte: ‘Quando se vive todo um quarto de século na terra das preguiças, incorpora-se pouco a pouco algo da natureza desses bichos, seja em razão do exemplo, do clima ou, o que é essencial, da falta de estímulos espirituais’. Estava amargo nesse dia o Dr. Fritz Muller. E tinha lá as suas razões. Era de briga o homem. Teve muito aborrecimento, mas nunca mais saiu daqui e deixou uma bela obra. Per Johns, escritor, é filho de dinamarqueses. Se você quer saber como os nórdicos que vivem aqui veem o brasileiro, leia ‘As aves de Cassandra’. É um romance e nem por isso deixa de ser um documento. Disse nórdicos, mas posso dizer europeus do norte, para aí incluir alemães, ingleses e outros. Têm horror a itálicos e hispânicos. E do Brasil não têm uma visão lisonjeira. Acabam às vezes se abrasileirando, mas não suportam, com licença, a nossa ‘esculhambação’. Está lá no Per Johns o que sentem e o que dizem do trópico. Metem o pau na nossa pasmaceira, sensualidade e preguiça. Mas uma prova da força da nossa cultura é que o próprio Per Johns, dinamarquês de quatro costados, é hoje um acabado escritor brasileiro. Dizer que o brasileiro é preguiçoso é a meu ver injusto. O sujeito que diz isso não conhece o brasileiro. E muito menos a preguiça, um desdentado da família dos bradipodídeos. Brasileira 100%, a preguiça não gasta energia à toa. Prova de que é inteligentíssima. Vive o tempo todo na embaúba. Só se muda se for preciso. Por exemplo: se faltarem as folhinhas novas que aprecia. Ameaçada, é capaz de subir correndo numa árvore de trinta metros. Adora o sol e faz ginástica, feliz da vida. Bem camuflada, não há onça nem jiboia que a peguem. Os nórdicos queriam o quê? Que a preguiça saísse correndo pelo mato qual antílope? Isto seria burrice. E morte na certa. Inteligência é capacidade de adaptação. É o que não falta ao brasileiro e à preguiça”. (Preguiça e inteligência, Otto Lara Resende, com adaptações).
Em dado momento de seu texto, o autor apresenta uma definição de “inteligência”. Marque a alternativa que contém um substantivo que resume essa definição.
Os níveis de prevenção em odontologia são muito abordados na área de saúde coletiva. São classificados em três fases preventivas, que se dividem em fase primária, secundária e terciária sendo empregados em serviços de saúde, ações sociais e políticas públicas.
Assinale a alternativa que corresponde à ação presente no nível terciário de prevenção:
Os fatores que influenciam o desenvolvimento da gengivite são classificados em: fatores microbiológicos, fatores predisponentes e fatores modificadores. Nas alternativas a seguir temos exemplos de fatores predisponentes, EXCETO:
Uma complicação inerente às restaurações em resinas compostas é o estresse causado pela contração de polimerização. Visando diminuir os efeitos negativos causados pela contração de polimerização algumas técnicas são sugeridas, como a técnica incremental.
Considere os seguintes itens como( V) para VERDADEIRAS ou (F) para FALSAS:
( ) A inserção da resina composta em pequenos incrementos reduz o volume de material que contrai ao longo da polimerização, reduzindo o estresse gerado na cavidade.
( ) Os incrementos de resina devem ser depositados no fundo da cavidade de forma paralela, uns sobre os outros, para reduzir a contração de polimerização.
( ) A inserção da resina de forma incremental tem como objetivo reduzir os efeitos do Fator C, pelo fato de que cada incremento irá se unir a muitas paredes.
( ) Os incrementos devem ser pequenos e inseridos na cavidade de forma preferencialmente oblíqua contra as paredes e polimerizados individualmente visando diminuir a contração de polimerização.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
Considerando as propriedades mecânicas e a capacidade de polimentos das resinas compostas, considere as seguintes características:
I. Possuem uma maior dificuldade de serem polidas devido às grandes dimensões de suas partículas de carga, clinicamente existe uma redução de brilho e aumento na vulnerabilidade ao manchamento. São mais utilizadas em dentes posteriores.
II. Possuem uma alta capacidade de polimento, podendo ser empregadas para finalização de restaurações anteriores, na camada vestibular, suas propriedades mecânicas são inferiores.
III. São consideradas resinas universais, podendo ser utilizadas em restaurações de dentes anteriores pois possibilitam uma superfície lisa e brilhante. Também possuem boas capacidades físicas o que permite seu uso em dentes posteriores.
Assinale a alternativa com a classificação correta das resinas compostas descritas na mesma ordem das afirmações:
Paciente JML, 45 anos, sexo masculino, compareceu à clínica odontológica apresentando assimetria facial. Observa-se na radiografia do lado afetado as seguintes características:
Grande área radiolúcida em região posterior de mandíbula, de formato multilocular com presença de septos radiopacos que dividem a lesão em compartimentos maiores e menores, aspecto de “favo de mel” ou “bolha de sabão”. Dentes adjacentes deslocados e com reabsorção.
De acordo com estas características qual seria a hipótese diagnóstica para esta lesão:
As técnicas radiográficas facilitam o diagnóstico e auxiliam no plano de tratamento, sendo de grande importância no cotidiano da clínica odontológica.
Sobre as técnicas radiográficas intra-orais, avalie as seguintes considerações:
I. A técnica radiográfica interproximal ou bitewing permite avaliar a presença de lesões periapicais.
II. A técnica da bissetriz permite padronizar as radiografias e evitar distorções na imagem.
III. A técnica oclusal permite a visualização de caninos não erupcionados, dentes supranumerários e odontomas.
IV.A técnica do paralelismo com auxílio de posicionadores, permite uma boa visualização da região periapical sendo de grande auxílio na Endodontia.
Estão CORRETAS as alternativas:
Durante a realização de uma exodontia, caso seja necessária a realização de um retalho de tecido mole para melhor visualização do campo operatório, alguns princípios devem ser considerados, EXCETO:
A avulsão implica o deslocamento total do dente de seu alvéolo. Existem protocolos que devem ser seguidos neste tipo de situação que visam proporcionar um reimplante seguro do dente avulsionado.
Sobre protocolos de reimplante, assinale a alternativa INCORRETA: