Questões de Concurso Para fiscal ambiental

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Q2386750 Português
A LUTA CONTRA O RACISMO É DE TODA A SOCIEDADE 



          O início de agosto foi marcado por um caso de racismo que ocupou o noticiário nacional e internacional. Refiro-me ao ataque racista contra a filha e o filho dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, duas crianças negras, além de uma família angolana, desferido por uma mulher branca no litoral de Portugal, no dia 30 de julho. Primeiro, como mãe, minha solidariedade à Giovana pela reação que teve ao perceber que suas filhas crianças estavam sendo vítimas de um ataque brutal. A segunda questão que gostaria de refletir para contribuir com um entendimento que considero fundamental: o racismo é um problema de toda a sociedade. Repito aqui a pergunta feita por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso nas entrevistas que concederam para falar do episódio: e se os pais fossem negros, o que teria ocorrido? É muito triste perceber que talvez a situação pudesse ser outra.

            Infelizmente, essa é a realidade que temos visto diariamente em episódios onde pessoas negras, sejam crianças, mulheres, homens, jovens, idosos são agredidos verbal ou fisicamente por atos racistas. O noticiário nos mostra essa devastadora realidade todos os dias. O 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em julho de 2022, mostra que 78% das vítimas de mortes violentas no Brasil são negros enquanto 21,7% são brancos. No caso das mortes provocadas pela polícia, o dado é ainda pior: 84% dos alvos são negros. O estudo também mostra que entre os policiais militares ou civis mortos em situação violenta, 67,7% deles são negros. No caso das mulheres vítimas de feminicídio, 62% são negras e 37,5% são brancas, o que mostra uma realidade estruturalmente desigual no momento em que precisam buscar ajuda, acolhimento ou socorro nos serviços públicos.

         Os números mostram que o racismo é um problema estrutural, o que faz desse crime uma questão que envolve não apenas a população negra, mas principalmente a população branca. O Brasil é um país negro e feminino, localizado numa América africana e indígena, como nos ensina Lélia Gonzalez. Somos 56% de pessoas negras e 52% de mulheres. Mas, infelizmente, nossa história social, política e cultural é estruturada na violência da colonização branca europeia que fez do sequestro e escravização dos povos africanos a base da economia brasileira. Uma colonização que nega a nossa africanidade cultural e social. Não há democracia num país onde 56% da população está sob constante ameaça, num país onde crianças, jovens e adultos correm o risco de serem presos ou mortos porque são pretos.

        A luta contra o racismo precisa ser incorporada como um problema de brancos, sobretudo porque como grupo social é onde o racismo é naturalizado pela negação de sua existência. Ao contrário do que ideologias racistas pretendem afirmar, não vivemos numa democracia racial. Os números acima comprovam isso. Por isso, não basta sermos contra o racismo, precisamos ter uma atitude antirracista.

           No livro de Djamila Ribeiro “Pequeno Manual Antirracista”, a escritora feminista e pensadora negra nos ensina a buscar o autoquestionamento como um método antirracista: “onde estão as pessoas negras? Por que elas não estão aqui? Se estão, qual o lugar elas ocupam? Por quê”. A ruptura com a ideologia racista passa por nominar o racismo e, ao mesmo tempo, questionar e enfrentar práticas cotidianas que reforçam a cultura do apagamento e do desrespeito à população negra.

       O aprofundamento atual do neoliberalismo não deixa dúvidas do impacto destrutivo para as comunidades periféricas: mais pobreza, precarização de serviços públicos e ampliação da violência racista e machista, com o agravamento dos assassinatos da população negra e dos feminicídios. Como gestores públicos, entendo que o racismo e o machismo precisam ser considerados com políticas transversais de raça e gênero para que as políticas públicas avancem na ruptura com práticas institucionais e estruturais que ignoram as realidades específicas das periferias, da população negra, das mulheres, da população LGBTQIA+, das pessoas com deficiência. É ao lado dessas maiorias invisibilizadas e subalternizadas que lutamos.

     O compromisso com a democracia passa por buscarmos uma sociedade mais inclusiva. E essa inclusão só será possível se rompermos com políticas institucionais racistas e misóginas. Como ex-prefeita e deputada estadual, uma mulher branca com atuação na política, penso que meu dever como militante feminista e antirracista é ser uma aliada na luta antirracista. Precisamos falar sobre a branquitude, sobre o que significa pertencer ao grupo étnico branco e o que podemos fazer para desnaturalizar a violência racista que tenta apagar a africanidade de nossa cultura e identidade nacional. Combater o racismo e o machismo precisa ser compromisso de toda a sociedade efetivamente.


(Por Stela Farias. ADAPTADO. Site Brasil de Fato.
Publicado em 05/08/2022. Disponível em
https://www.brasildefators.com.br/2022/08/05/arti
go-a-luta-contra-o-racismo-e-de-toda-a-sociedade)
Na opinião da autora, o neoliberalismo:
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Q2386749 Português
A LUTA CONTRA O RACISMO É DE TODA A SOCIEDADE 



          O início de agosto foi marcado por um caso de racismo que ocupou o noticiário nacional e internacional. Refiro-me ao ataque racista contra a filha e o filho dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, duas crianças negras, além de uma família angolana, desferido por uma mulher branca no litoral de Portugal, no dia 30 de julho. Primeiro, como mãe, minha solidariedade à Giovana pela reação que teve ao perceber que suas filhas crianças estavam sendo vítimas de um ataque brutal. A segunda questão que gostaria de refletir para contribuir com um entendimento que considero fundamental: o racismo é um problema de toda a sociedade. Repito aqui a pergunta feita por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso nas entrevistas que concederam para falar do episódio: e se os pais fossem negros, o que teria ocorrido? É muito triste perceber que talvez a situação pudesse ser outra.

            Infelizmente, essa é a realidade que temos visto diariamente em episódios onde pessoas negras, sejam crianças, mulheres, homens, jovens, idosos são agredidos verbal ou fisicamente por atos racistas. O noticiário nos mostra essa devastadora realidade todos os dias. O 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em julho de 2022, mostra que 78% das vítimas de mortes violentas no Brasil são negros enquanto 21,7% são brancos. No caso das mortes provocadas pela polícia, o dado é ainda pior: 84% dos alvos são negros. O estudo também mostra que entre os policiais militares ou civis mortos em situação violenta, 67,7% deles são negros. No caso das mulheres vítimas de feminicídio, 62% são negras e 37,5% são brancas, o que mostra uma realidade estruturalmente desigual no momento em que precisam buscar ajuda, acolhimento ou socorro nos serviços públicos.

         Os números mostram que o racismo é um problema estrutural, o que faz desse crime uma questão que envolve não apenas a população negra, mas principalmente a população branca. O Brasil é um país negro e feminino, localizado numa América africana e indígena, como nos ensina Lélia Gonzalez. Somos 56% de pessoas negras e 52% de mulheres. Mas, infelizmente, nossa história social, política e cultural é estruturada na violência da colonização branca europeia que fez do sequestro e escravização dos povos africanos a base da economia brasileira. Uma colonização que nega a nossa africanidade cultural e social. Não há democracia num país onde 56% da população está sob constante ameaça, num país onde crianças, jovens e adultos correm o risco de serem presos ou mortos porque são pretos.

        A luta contra o racismo precisa ser incorporada como um problema de brancos, sobretudo porque como grupo social é onde o racismo é naturalizado pela negação de sua existência. Ao contrário do que ideologias racistas pretendem afirmar, não vivemos numa democracia racial. Os números acima comprovam isso. Por isso, não basta sermos contra o racismo, precisamos ter uma atitude antirracista.

           No livro de Djamila Ribeiro “Pequeno Manual Antirracista”, a escritora feminista e pensadora negra nos ensina a buscar o autoquestionamento como um método antirracista: “onde estão as pessoas negras? Por que elas não estão aqui? Se estão, qual o lugar elas ocupam? Por quê”. A ruptura com a ideologia racista passa por nominar o racismo e, ao mesmo tempo, questionar e enfrentar práticas cotidianas que reforçam a cultura do apagamento e do desrespeito à população negra.

       O aprofundamento atual do neoliberalismo não deixa dúvidas do impacto destrutivo para as comunidades periféricas: mais pobreza, precarização de serviços públicos e ampliação da violência racista e machista, com o agravamento dos assassinatos da população negra e dos feminicídios. Como gestores públicos, entendo que o racismo e o machismo precisam ser considerados com políticas transversais de raça e gênero para que as políticas públicas avancem na ruptura com práticas institucionais e estruturais que ignoram as realidades específicas das periferias, da população negra, das mulheres, da população LGBTQIA+, das pessoas com deficiência. É ao lado dessas maiorias invisibilizadas e subalternizadas que lutamos.

     O compromisso com a democracia passa por buscarmos uma sociedade mais inclusiva. E essa inclusão só será possível se rompermos com políticas institucionais racistas e misóginas. Como ex-prefeita e deputada estadual, uma mulher branca com atuação na política, penso que meu dever como militante feminista e antirracista é ser uma aliada na luta antirracista. Precisamos falar sobre a branquitude, sobre o que significa pertencer ao grupo étnico branco e o que podemos fazer para desnaturalizar a violência racista que tenta apagar a africanidade de nossa cultura e identidade nacional. Combater o racismo e o machismo precisa ser compromisso de toda a sociedade efetivamente.


(Por Stela Farias. ADAPTADO. Site Brasil de Fato.
Publicado em 05/08/2022. Disponível em
https://www.brasildefators.com.br/2022/08/05/arti
go-a-luta-contra-o-racismo-e-de-toda-a-sociedade)
A autora defende que a democracia racial é:
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Q2386748 Português
A LUTA CONTRA O RACISMO É DE TODA A SOCIEDADE 



          O início de agosto foi marcado por um caso de racismo que ocupou o noticiário nacional e internacional. Refiro-me ao ataque racista contra a filha e o filho dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, duas crianças negras, além de uma família angolana, desferido por uma mulher branca no litoral de Portugal, no dia 30 de julho. Primeiro, como mãe, minha solidariedade à Giovana pela reação que teve ao perceber que suas filhas crianças estavam sendo vítimas de um ataque brutal. A segunda questão que gostaria de refletir para contribuir com um entendimento que considero fundamental: o racismo é um problema de toda a sociedade. Repito aqui a pergunta feita por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso nas entrevistas que concederam para falar do episódio: e se os pais fossem negros, o que teria ocorrido? É muito triste perceber que talvez a situação pudesse ser outra.

            Infelizmente, essa é a realidade que temos visto diariamente em episódios onde pessoas negras, sejam crianças, mulheres, homens, jovens, idosos são agredidos verbal ou fisicamente por atos racistas. O noticiário nos mostra essa devastadora realidade todos os dias. O 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em julho de 2022, mostra que 78% das vítimas de mortes violentas no Brasil são negros enquanto 21,7% são brancos. No caso das mortes provocadas pela polícia, o dado é ainda pior: 84% dos alvos são negros. O estudo também mostra que entre os policiais militares ou civis mortos em situação violenta, 67,7% deles são negros. No caso das mulheres vítimas de feminicídio, 62% são negras e 37,5% são brancas, o que mostra uma realidade estruturalmente desigual no momento em que precisam buscar ajuda, acolhimento ou socorro nos serviços públicos.

         Os números mostram que o racismo é um problema estrutural, o que faz desse crime uma questão que envolve não apenas a população negra, mas principalmente a população branca. O Brasil é um país negro e feminino, localizado numa América africana e indígena, como nos ensina Lélia Gonzalez. Somos 56% de pessoas negras e 52% de mulheres. Mas, infelizmente, nossa história social, política e cultural é estruturada na violência da colonização branca europeia que fez do sequestro e escravização dos povos africanos a base da economia brasileira. Uma colonização que nega a nossa africanidade cultural e social. Não há democracia num país onde 56% da população está sob constante ameaça, num país onde crianças, jovens e adultos correm o risco de serem presos ou mortos porque são pretos.

        A luta contra o racismo precisa ser incorporada como um problema de brancos, sobretudo porque como grupo social é onde o racismo é naturalizado pela negação de sua existência. Ao contrário do que ideologias racistas pretendem afirmar, não vivemos numa democracia racial. Os números acima comprovam isso. Por isso, não basta sermos contra o racismo, precisamos ter uma atitude antirracista.

           No livro de Djamila Ribeiro “Pequeno Manual Antirracista”, a escritora feminista e pensadora negra nos ensina a buscar o autoquestionamento como um método antirracista: “onde estão as pessoas negras? Por que elas não estão aqui? Se estão, qual o lugar elas ocupam? Por quê”. A ruptura com a ideologia racista passa por nominar o racismo e, ao mesmo tempo, questionar e enfrentar práticas cotidianas que reforçam a cultura do apagamento e do desrespeito à população negra.

       O aprofundamento atual do neoliberalismo não deixa dúvidas do impacto destrutivo para as comunidades periféricas: mais pobreza, precarização de serviços públicos e ampliação da violência racista e machista, com o agravamento dos assassinatos da população negra e dos feminicídios. Como gestores públicos, entendo que o racismo e o machismo precisam ser considerados com políticas transversais de raça e gênero para que as políticas públicas avancem na ruptura com práticas institucionais e estruturais que ignoram as realidades específicas das periferias, da população negra, das mulheres, da população LGBTQIA+, das pessoas com deficiência. É ao lado dessas maiorias invisibilizadas e subalternizadas que lutamos.

     O compromisso com a democracia passa por buscarmos uma sociedade mais inclusiva. E essa inclusão só será possível se rompermos com políticas institucionais racistas e misóginas. Como ex-prefeita e deputada estadual, uma mulher branca com atuação na política, penso que meu dever como militante feminista e antirracista é ser uma aliada na luta antirracista. Precisamos falar sobre a branquitude, sobre o que significa pertencer ao grupo étnico branco e o que podemos fazer para desnaturalizar a violência racista que tenta apagar a africanidade de nossa cultura e identidade nacional. Combater o racismo e o machismo precisa ser compromisso de toda a sociedade efetivamente.


(Por Stela Farias. ADAPTADO. Site Brasil de Fato.
Publicado em 05/08/2022. Disponível em
https://www.brasildefators.com.br/2022/08/05/arti
go-a-luta-contra-o-racismo-e-de-toda-a-sociedade)
Os dados trazidos pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2022) mostram que: 
Alternativas
Q2386747 Português
A LUTA CONTRA O RACISMO É DE TODA A SOCIEDADE 



          O início de agosto foi marcado por um caso de racismo que ocupou o noticiário nacional e internacional. Refiro-me ao ataque racista contra a filha e o filho dos atores Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, duas crianças negras, além de uma família angolana, desferido por uma mulher branca no litoral de Portugal, no dia 30 de julho. Primeiro, como mãe, minha solidariedade à Giovana pela reação que teve ao perceber que suas filhas crianças estavam sendo vítimas de um ataque brutal. A segunda questão que gostaria de refletir para contribuir com um entendimento que considero fundamental: o racismo é um problema de toda a sociedade. Repito aqui a pergunta feita por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso nas entrevistas que concederam para falar do episódio: e se os pais fossem negros, o que teria ocorrido? É muito triste perceber que talvez a situação pudesse ser outra.

            Infelizmente, essa é a realidade que temos visto diariamente em episódios onde pessoas negras, sejam crianças, mulheres, homens, jovens, idosos são agredidos verbal ou fisicamente por atos racistas. O noticiário nos mostra essa devastadora realidade todos os dias. O 16º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em julho de 2022, mostra que 78% das vítimas de mortes violentas no Brasil são negros enquanto 21,7% são brancos. No caso das mortes provocadas pela polícia, o dado é ainda pior: 84% dos alvos são negros. O estudo também mostra que entre os policiais militares ou civis mortos em situação violenta, 67,7% deles são negros. No caso das mulheres vítimas de feminicídio, 62% são negras e 37,5% são brancas, o que mostra uma realidade estruturalmente desigual no momento em que precisam buscar ajuda, acolhimento ou socorro nos serviços públicos.

         Os números mostram que o racismo é um problema estrutural, o que faz desse crime uma questão que envolve não apenas a população negra, mas principalmente a população branca. O Brasil é um país negro e feminino, localizado numa América africana e indígena, como nos ensina Lélia Gonzalez. Somos 56% de pessoas negras e 52% de mulheres. Mas, infelizmente, nossa história social, política e cultural é estruturada na violência da colonização branca europeia que fez do sequestro e escravização dos povos africanos a base da economia brasileira. Uma colonização que nega a nossa africanidade cultural e social. Não há democracia num país onde 56% da população está sob constante ameaça, num país onde crianças, jovens e adultos correm o risco de serem presos ou mortos porque são pretos.

        A luta contra o racismo precisa ser incorporada como um problema de brancos, sobretudo porque como grupo social é onde o racismo é naturalizado pela negação de sua existência. Ao contrário do que ideologias racistas pretendem afirmar, não vivemos numa democracia racial. Os números acima comprovam isso. Por isso, não basta sermos contra o racismo, precisamos ter uma atitude antirracista.

           No livro de Djamila Ribeiro “Pequeno Manual Antirracista”, a escritora feminista e pensadora negra nos ensina a buscar o autoquestionamento como um método antirracista: “onde estão as pessoas negras? Por que elas não estão aqui? Se estão, qual o lugar elas ocupam? Por quê”. A ruptura com a ideologia racista passa por nominar o racismo e, ao mesmo tempo, questionar e enfrentar práticas cotidianas que reforçam a cultura do apagamento e do desrespeito à população negra.

       O aprofundamento atual do neoliberalismo não deixa dúvidas do impacto destrutivo para as comunidades periféricas: mais pobreza, precarização de serviços públicos e ampliação da violência racista e machista, com o agravamento dos assassinatos da população negra e dos feminicídios. Como gestores públicos, entendo que o racismo e o machismo precisam ser considerados com políticas transversais de raça e gênero para que as políticas públicas avancem na ruptura com práticas institucionais e estruturais que ignoram as realidades específicas das periferias, da população negra, das mulheres, da população LGBTQIA+, das pessoas com deficiência. É ao lado dessas maiorias invisibilizadas e subalternizadas que lutamos.

     O compromisso com a democracia passa por buscarmos uma sociedade mais inclusiva. E essa inclusão só será possível se rompermos com políticas institucionais racistas e misóginas. Como ex-prefeita e deputada estadual, uma mulher branca com atuação na política, penso que meu dever como militante feminista e antirracista é ser uma aliada na luta antirracista. Precisamos falar sobre a branquitude, sobre o que significa pertencer ao grupo étnico branco e o que podemos fazer para desnaturalizar a violência racista que tenta apagar a africanidade de nossa cultura e identidade nacional. Combater o racismo e o machismo precisa ser compromisso de toda a sociedade efetivamente.


(Por Stela Farias. ADAPTADO. Site Brasil de Fato.
Publicado em 05/08/2022. Disponível em
https://www.brasildefators.com.br/2022/08/05/arti
go-a-luta-contra-o-racismo-e-de-toda-a-sociedade)
A partir da leitura do texto, poderíamos dizer corretamente que:
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Q2374840 Matemática
Um curso de línguas estrangeiras propõe aos alunos um sistema de avaliação que contém seis testes ao longo do semestre. Estes testes podem ser escritos ou orais, e as notas atribuídas variam de 0 a 100. Considere um aluno que, ao realizar as seis avaliações, obteve uma média igual a 83. Observou-se que se a menor nota for desconsiderada, sua média será igual a 87. Nestas condições, qual foi a menor nota obtida por este estudante nos seis testes?
Alternativas
Q2374839 Física
As Leis de Newton são fórmulas físicas que ajudam a entender o movimento dos corpos, chamado de cinética. As três Leis de Newton determinam os fundamentos da mecânica clássica.

As conclusões de Isaac Newton (1643-1727) partiram do famoso experimento com a maçã que caiu sobre a sua cabeça, enquanto descansava sob uma macieira. Então, o matemático questionou-se o que faz as coisas caírem, constatando, assim, a existência da gravidade.

A partir de então, Newton foi aos números para definir fórmulas que ajudassem a entender como se movimentam os corpos, criando importantes leis físicas, que foram compiladas no livro “Princípios Matemáticos da Filosofia Natural”.

A segunda Lei de Newton determina que, quando se aplica duas forças iguais em corpos de massas diferentes, a aceleração de cada um dos corpos  será diferente, pois a força é sempre diretamente proporcional à aceleração do corpo. Nas palavras do próprio Newton: “A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida e é produzida na direção de linha reta na qual aquela força é aplicada”. Tal pensamento é expressado pela fórmula:

F =  m . a

onde F designa o resultado das forças que estão agindo sobre o corpo em movimento, m a massa do corpo em kg e a aceleração adquirida pelo corpo dada em m/s2.


(Disponível em https://www.gestaoeducacional.com.br/as-leis-de-newton/)

Suponha que uma carga explosiva impulsiona uma bala de força 1N com uma aceleração de 1000 m/s2 . Logo, utilizando a segunda lei de Newton, podemos afirmar que a massa da bala, em gramas, é
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Q2374838 Matemática
Leia atentamente o texto a seguir:

IPVA 2024: confira o calendário e descontos do imposto em Goiás

O pagamento do Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2024 para os proprietários de automóveis registrados em Goiás começa nesta terça-feira (9). Segundo a Secretaria da Fazenda do estado (Sefaz-GO), o desconto será de 7% para o pagamento à vista para quem quitar o valor em janeiro. [...] Neste ano existem há modalidades de pagamento: parcela única com desconto, dez parcelas seguidas durante o ano ou pagamento na data do vencimento, em cota única sem desconto. [...]
Veículos populares com potência de até mil cilindradas e motocicletas de até 125 cilindradas têm redução de 50% no IPVA se não tiverem cometido infração de trânsito no ano anterior e estiverem com o pagamento em dia.

Fonte: https://einvestidor.estadao.com.br/ultimas/ipva-2024-calendario-pagamento-goias/

Um motorista pretende quitar sua dívida de IPVA no primeiro mês do ano para validar os descontos propostos pelo governo, conforme informou o texto anterior. O valor do IPVA, a ser pago por este motorista, é de 3,0% sobre o valor venal do seu automóvel.

Suponha que o valor venal do automóvel do motorista citado seja de R$ 26.373,00. Vale ressaltar que o pagamento do IPVA será feito em parcela única, conforme o prazo estipulado, e o carro é classificado como automóvel popular de mil cilindradas, que não possui infrações anteriores e tem pagamentos em dia. De acordo com estas informações, sabendo que os descontos são acumulativos e sucessivos, o valor a ser pago do IPVA por este motorista será de, aproximadamente,
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Q2374836 Matemática
Sobre noções de geometria, assinale o que não for correto.
Alternativas
Q2374834 Matemática
Sobre os triângulos julgue as afirmações abaixo em verdadeiro (V) ou falso (F). Em seguida, assinale a alternativa que representa corretamente a sequência encontrada.

I. Cada ângulo de um triângulo equilátero mede 60º.
II. Cada ângulo externo de um triângulo é igual à soma dos outros dois ângulos internos não adjacentes.
III. A soma das medidas dos ângulos agudos de um triângulo retângulo é menor que 90º.
Alternativas
Q2374833 Raciocínio Lógico
Alice, Bernardo, Carlos, Daniel, Elias e Fernanda vão viajar de férias com seus pais, avós e tios. Esta viagem será feita em três carros: o carro dos pais que tem três lugares disponíveis, o carro dos tios que tem dois lugares vagos e o carro dos avós que tem somente um lugar disponível. Qual é o total de possibilidades de alocar as seis crianças nos três carros disponíveis para a viagem?
Alternativas
Q2374830 Português
No período: “Me machuquei/ mas estou viva”, a oração destacada pode ser corretamente classificada como:

Fiz de você meu combustível
Meu horizonte, meu abrigo
E num momento mais sensível
Quis ter você sempre comigo

Não vou deixar cair o nível
Te transformando num castigo
Eu, que pensei ser invencível
Não me dei conta do perigo
[...]
Me machuquei, mas estou viva
Tudo que é seu vou devolver
Embora eu esteja prevenida
Preciso parar de te ver

Ana Carolina
Alternativas
Q2374829 Português
Texto para a questão:


A Argentina terá greve geral em janeiro


      O maior grupo sindical argentino iniciou, nesta sexta-feira 29, a convocação para uma greve geral contra as medidas anunciadas pelo presidente Javier Milei. A paralisação está agendada para o dia 24 de janeiro e terá um grande protesto em frente ao Congresso Nacional.

      A pauta da Confederação Geral do Trabalho (CGT) é uma manifestação contra o pacote de medidas econômicas anunciado por Milei. As medidas desregulam a economia local com projetos que revogam a lei do aluguel e retiram a proteção dos trabalhadores. [...]


Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/argentina-tera-greve-
geral-em-janeiro/. Acesso em: 02 jan. 2024.
No período: “As medidas desregulam a economia local com projetos que revogam a lei do aluguel”, o termo destacado exerce a função de
Alternativas
Q2374828 Português
Texto para a questão:


A Argentina terá greve geral em janeiro


      O maior grupo sindical argentino iniciou, nesta sexta-feira 29, a convocação para uma greve geral contra as medidas anunciadas pelo presidente Javier Milei. A paralisação está agendada para o dia 24 de janeiro e terá um grande protesto em frente ao Congresso Nacional.

      A pauta da Confederação Geral do Trabalho (CGT) é uma manifestação contra o pacote de medidas econômicas anunciado por Milei. As medidas desregulam a economia local com projetos que revogam a lei do aluguel e retiram a proteção dos trabalhadores. [...]


Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/argentina-tera-greve-
geral-em-janeiro/. Acesso em: 02 jan. 2024.
Em: “O maior grupo sindical argentino iniciou, nesta sexta-feira 29, a convocação para uma greve geral contra as medidas anunciadas pelo presidente Javier Milei”, o termo destacado exerce função de:
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Q2374827 Português
Garante-se a coesão e a coerência textuais preenchendo-se as lacunas do texto, correta e respectivamente, com:
    _______________ sem dados oficiais sobre o ano passado, cientistas já esperam que 2023 _______________ o ano mais quente já registrado na história da Terra.
    _______________ as análises meteorológicas não tenham alcance para além do primeiro semestre, a chance de um arrefecimento do El Niño, caracterizado pelo aquecimento acima da média das águas do oceano Pacífico equatorial, poderia ajudar numa trégua.
    _______________, a expectativa é que 2024 fique entre os anos mais quentes já registrados, _______________ aquecimento do planeta. [...]

[texto adaptado]. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2023/12/brasil-pode-ver-calor-arrefecer-em-2024-mas-ano- ainda-deve-ser-um-dos-mais-quentes-da-historia.shtml
Alternativas
Q2374826 Português
Texto para a questão.

"Mussum, O Filmis‟ bate recorde de bilheteria e tem a maior estreia do cinema nacional em 2023

"Mussum, O Filmis‟ tornou-se a maior estreia do cinema brasileiro em 2023. De acordo com dados da Comscore, a obra arrecadou, na última quinta-feira (2) – data do primeiro dia de exibição –, cerca de R$ 640 mil em 400 salas de cinema espalhadas pelo país.

Já no seu primeiro fim de semana em cartaz, nos dias 4 e 5 de novembro, a produção faturou R$ 2 milhões. "Mussum, O Filmis‟ é estrelado por Ailton Graça, que faz o papel do humorista, ator e sambista.

O longa, que possui direção de Silvio Guindane, conta a vida do humorista Antônio Carlos, mais conhecido por interpretar o icônico personagem Mussum. No longa, para retratar a trajetória do ator, é mostrado, principalmente, os bastidores de Os Trapalhões, o sucesso do grupo Originais do Samba, a vida pobre, carreira militar e a relação de Antônio com a escola de samba Mangueira.

"Mussum, O Filmis‟ foi o grande vencedor do 51º Festival de Cinema de Gramado, levando seis Kikitos: Melhor Filme, Melhor Ator (Ailton Graça), Melhor Ator Coadjuvante (Yuri Marçal), Melhor Trilha Musical (Max de Castro), Melhor Filme do júri popular e Melhor Atriz Coadjuvante (Neusa Borges).

Assinale a alternativa que apresenta a identificação correta da classe gramatical da palavra destacada:
Alternativas
Q2374825 Português
Texto para a questão.


Maior presença de negros no país reflete reconhecimento racial


Resultado consolida uma trajetória que já vinha desde o recenseamento de 1991 e que não tem volta, diz especialista.

A população brasileira está tendo mais orgulho em se reconhecer mais “escurecida”. Essa é uma constatação de especialistas ouvidos pela Agência Brasil após os mais recentes resultados do Censo 2022, que revelaram que 55,5% da população se identifica como preta ou parda.

O levantamento divulgado na sexta-feira 22 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontou que os pardos são 45,3% da população e superaram a quantidade de brancos pela primeira vez desde 1872, quando foi realizado o primeiro recenseamento do país. Além disso, a proporção de pretos mais que dobrou entre 1991 e 2022, alcançando 10,2% da população.

O IBGE explica que a mudança no perfil étnico-racial do país não reflete apenas a questão demográfica, ou seja, nascimento ou morte de pessoas, mas também outros fenômenos sociais.

“Essas variações têm a ver com a percepção. Cor ou raça é uma percepção que as pessoas têm de si mesmas. Tem a ver com contextos socioeconômicos, contextos das relações interraciais”, disse o pesquisador Leonardo Athias.

[...]

Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/maior-presenca-de-negros-
no-pais-reflete-reconhecimento-racial/. Acesso em: 23 dez. 2023.
No trecho: “Essas variações têm a ver com a percepção. Cor ou raça é uma percepção que as pessoas têm de si mesmas”, a forma verbal “têm” está no plural porque
Alternativas
Respostas
961: B
962: B
963: D
964: D
965: C
966: D
967: D
968: B
969: C
970: B
971: D
972: D
973: A
974: D
975: C
976: A
977: D
978: B
979: A
980: C