Questões de Concurso Para professor

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Q3164064 Atualidades
A COP 30 será a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e será realizada em Belém, no Pará, em novembro de 2025. O evento - confirmado em 2023 na COP 28 em Dubai - é um encontro anual global onde líderes mundiais, cientistas, organizações não governamentais e representantes da sociedade civil discutem ações para combater as mudanças climáticas.
Sobre a COP 30, marque a alternativa INCORRETA: 
Alternativas
Q3164063 História e Geografia de Estados e Municípios
A exploração de petróleo na costa do Amapá é um tema de debate que envolve questões como desenvolvimento, meio ambiente e impactos nas comunidades.
Sobre esse assunto, avalie as informações contidas nos itens abaixo, marcando a resposta conforme o comando.
I. Desenvolvimento: O governado do Amapá defende que a exploração de petróleo na Bacia da Foz do Rio Amazonas é uma oportunidade de desenvolvimento para o estado. “A produção de petróleo pode financiar a transição energética e diversificar a economia local”.
II. Meio ambiente: Pesquisadores apontam riscos ambientais na exploração de petróleo no Amapá. A comunidade acadêmica discorda da estatal, que afirma que um eventual vazamento de óleo não teria condições de chegar ao litoral.
III. Impactos nas comunidades: A exploração de petróleo pode afetar a rotina de milhares de indígenas que vivem nas aldeias da região. A maioria dos indígenas ainda não sabe se apoia o projeto, mas pede a preservação das comunidades e áreas ao redor.
IV. Processo de licença: O Ministério Público Federal afirma que a Petrobras descumpriu seu dever sobre as condições mínimas necessárias para a emissão da licença para exploração de petróleo na Foz do Amazonas. O Ibama ainda não definiu o caso, que já dura mais de dez anos.
V. Exploração em curso: Descobertas recentes de petróleo na costa da Guiana, Guiana Francesa e Suriname mostraram o potencial exploratório da região. Esses países já exploram petróleo em seu mar territorial, alcançando elevados índices em seus PIBs e IDHs.
Estão CORRETOS:
Alternativas
Q3164062 História e Geografia de Estados e Municípios
O Município de Amapá, no que concerne à sua demografia, apresenta algumas características importantes, mas também comuns, quando comparadas aos demais quadros demográficos do Estado do Amapá, com exceção da capital (Macapá) e do Município de Santana. Assim, julgue os itens e marque a alternativa correta.
I. É um município populoso e com população concentrada na sede do município. 
II. Apenas 03 distritos (Cruzeiro, Raimundo e Vila Cruzeiro) concentram metade da população do município.
III. Município pouco populoso e com maioria absoluta de pessoas idosas em sua estrutura etária.
IV. População apresenta IDH Elevado (Índice de Desenvolvimento Humano) e elevada taxa de natalidade.
V. População absoluta e Densidade demográfica baixas. 
Desta forma,
Alternativas
Q3164061 História e Geografia de Estados e Municípios
“A história do Município de Amapá é uma história farta de acontecimentos ligados a conquistas de terras, cujo reflexos sempre afetaram o Povo da fronteira do extremo norte do Brasil” (Morais, 2009). De acordo com o texto pode-se inferir, a respeito da origem do Município de Amapá, que: 
Alternativas
Q3164060 História e Geografia de Estados e Municípios
O Amapá é um estado com uma grande quantidade de áreas legalmente protegidas, conhecidas como UC’s - Unidades de Conservação. Dessas Unidades de Conservação que foram criadas no estado, duas estão parcial ou totalmente localizadas no Município de Amapá. Marque a alternativa que apresenta a relação correta entre os nomes e as categorias que ambas são classificadas.
Alternativas
Q3164059 História e Geografia de Estados e Municípios
Leia o texto abaixo.
“O massacre que os franceses promoveram na Vila do Espírito Santo do Amapá contra sua população humilde foi produto da violência, da dominação internacional pela posse da terra. E deu-se exatamente depois da descoberta do ouro na área do Contestado (...) deixando um rastro de saques, incêndio e morte de mulheres, velhos, crianças” (Raiol apud Morais, 2009).
O texto acima relata um desdobramento terrível do histórico de luta e resistência dos amapaenses para assegurar a integridade das fronteiras de nosso país entre o final do século XIX e início do século XX. Nesse contexto aparece a figura histórica (e pra muitos, quase que lendária) de Francisco Xavier da Veiga Cabral, o Cabralzinho.
Sobre este importante personagem da história do Amapá e do nosso país, marque a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3164057 História e Geografia de Estados e Municípios
É importante compreender que o Município de Amapá não se circunscreve apenas à sua área urbana principal. Existem outras áreas ou unidades que, em conjunto com a sua sede - a cidade de Amapá - ,formam o Município de Amapá. Assim, podemos inferir que as expressões Piquiá, Vulcão do Norte, Raimundo, Vista Alegre e Araquiçava designam: 
Alternativas
Q3164056 História e Geografia de Estados e Municípios
A respeito das Atividades Econômicas do Município de Amapá, julgue os itens abaixo:
I. O setor de commodities é extremamente importante para as receitas municipais.
II. Pontos turísticos como a Base Aérea Militar e a Cachoeira de Santo Antonio, são importantes fontes de divisas para o município.
III. A festa do Divino Espírito Santo constitui-se como uma fonte sazonal de divisas uma vez que, como uma festividade cultural de caráter religioso, realiza-se uma vez por ano.
IV. Alguns outros produtos como a mandioca, criação de suínos, pesca artesanal e recursos vegetais diversos, ajudam a compor as atividades econômicas municipais. 
Estão CORRETOS os itens:
Alternativas
Q3164055 História e Geografia de Estados e Municípios
A Pecuária Bubalina é uma das mais significativas atividades econômicas do Município de Amapá. Analise o texto abaixo e depois marque a alternativa que, para o autor, constituiu-se como um desdobramento desta atividade para a estrutura social, econômica ou até mesmo natural.
“Em meados da década de 1970, irrompe-se a febre do búfalo no Amapá. implementase uma política de bubalinização no Amapá idealizada pelo engenheiro agrônomo Júlio A. H. Cantelli, secretário de agricultura na época, e fortalecida pela vontade do comandante Arthur Henning, governador do Território. “(....) Foi um momento em que o governo chegou a investir na mudança de mentalidade empresarial dos pecuaristas amapaenses. Mesmo que isso tenha se circunscrito a alguns aspectos da percepção de tecnologia do criatório intensivo, defendia, contraditoriamente, a ideia do extensivismo pecuário para os campos inundáveis do Amapá” (RAIOL, Osvaldino da Silva. A utopia da Terra na fronteira amazônica; A geopolítica e o conflito pela posse da terra no Amapá. Macapá, Editora Gráfica O DIA Ltda, 1992).
Desta forma,
Alternativas
Q3164054 História e Geografia de Estados e Municípios
Apesar de suas belezas naturais extraordinárias, o que por si só já são importantes potencialidades turísticas, o Município de Amapá também tem em seu patrimônio turístico a Base Militar Aérea, criada pelos norte-americanos no contexto da II Guerra Mundial. Sobre esta questão, leia as assertivas abaixo e marque a alternativa correta.
Alternativas
Q3164053 História e Geografia de Estados e Municípios

Observe a localização geográfica do Município de Amapá e analise os itens abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


I. Pela sua localização estratégica, na porção centro-ocidental do Estado do Amapá, este município apresenta excelentes oportunidades de crescimento econômico devido seu território localizar-se junto a importantes jazidas minerais.


II. Sua localização é a mais adequada para se desenvolver corredores de exportação de produtos primários, notadamente da pecuária, uma vez que o município não possui partes de seu território em nenhum tipo de Unidade de Conservação.


III. Com uma porção considerável de seu território banhada pelas águas do Oceano Atlântico, as condições climáticas do município que, no geral, seguem o padrão climático do Estado do Amapá, sofrem em parte, influência da Maritimidade.


IV. Observando-se do ponto de vista geográfico, o Município de Amapá situa-se na parte nordeste do Estado do Amapá, fazendo limites, por exemplo, com os municípios de Calçoene, Pracuuba, Tartarugalzinho, Cutias e Macapá.


Assim, marque a alternativa com a relação dos itens CORRETOS:





Alternativas
Q3164052 Português
Por que cada vez menos jovens querem ser professores?

   Um estudo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas aponta que apenas 2% dos estudantes do ensino médio querem estudar para serem professores
   Uma realidade triste. Cada vez menos jovens querem ser professores. Um estudo encomendado pela Fundação Victor Civita à Fundação Carlos Chagas aponta que hoje apenas 2% dos estudantes do ensino médio querem cursar uma graduação relacionada à atuação em sala de aula, como licenciaturas ou pedagogia.
   A pesquisa apontou ainda que um terço dos jovens, cerca de 32%, chegou a pensar em ser professor, mas desistiu. Foram afastados por fatores como a baixa remuneração (citado por 40% dos estudantes), a desvalorização social da profissão e o desinteresse e o desrespeito dos alunos (ambos mencionados por 17%), e acabaram priorizando outras graduações.
   "Eu queria ser professor de português, mas desisti pelo salário", explicou Vitor de Assis, aluno do 3º ano do Centro de Ensino Médio Tiradentes. Embora o Tocantins pague ao professor o segundo melhor piso do país, ainda é um salário pouco competitivo ao jovem, se comparado ao pago aos médicos e engenheiros, por exemplo. 
   Outro fator apontado pelos jovens como desestimulante à carreira é a falta de valorização dos próprios alunos. Fernando Costa Dias, também aluno do 3º ano, confirmou justamente isso. "Eu gostaria de ser professor de química ou física. Mas não daria aulas nas escolas normais, preferiria dar aulas em cursinhos ou faculdades. Na escola a gente percebe que os alunos não dão o devido valor ao professor, não respeitam como deviam respeitar", disse.
   E essa falta de interesse pela docência já traz consequências. Uma estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aponta que apenas no Ensino Médio e nas séries finais do Ensino Fundamental o déficit de professores com formação adequada à área que lecionam chega a 710 mil. Embora o número de cursos de licenciatura tenham crescido, as matrículas não foram suficientes e quase a metade das vagas ficaram ociosas, segundo dados do Censo da Educação do Ensino Superior de 2009.
   Dados que não desanimam quem acredita na profissão. "Eu vou ser professor. Estou me preparando para o vestibular e a minha primeira opção é o curso de matemática. Por mais que tenha amigos ou familiares que às vezes condenem, eu acredito nessa profissão. Eu acredito na educação como fator que diminui a desigualdade social no país e muda a vida do jovem. Sem professores não há médicos, engenheiros ou advogados. O professor é a base da formação de todos os profissionais", defendeu Cláudio Winícius dos Santos Silva, que cursa o último ano do Ensino Médio.
   A professora Martinha Ferreira de Lima, que leciona a disciplina de língua portuguesa no Centro de Ensino Médio Tiradentes, também defende a profissão. "Eu leciono há 12 anos e sempre soube que seria professora. Eu acredito que o professor é uma peça fundamental, é um ser humano com poder transformador", finalizou.
   Um sentimento resumido nas palavras da estudante Érika Vanessa Ferreira, aluna do 3º ano. "Independente do dinheiro, o mais importante é o sonho. Sem professor, a gente não seria ninguém. Eles são como nossos segundos pais. Nos educam, nos ensinam e tem que ser valorizados por isso", afirmou. 
   Pesquisa
   A pesquisa ouviu 1.501 alunos de 3º ano em 18 escolas públicas e privadas de oito cidades. Apesar de reconhecerem a importância do professor, os jovens pesquisados afirmam que a profissão é desvalorizada socialmente, mal remunerada e tem rotina desgastante.

(https://www.to.gov.br/secom/noticias/porque-cada-vez-menos-jovens-querem-ser-professores/ 6vmeq6tybgld)
O sujeito e o predicado, respectivamente, classificados no período seguinte “Eu vou ser professor (...)”, é:
Alternativas
Q3164051 Português
Por que cada vez menos jovens querem ser professores?

   Um estudo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas aponta que apenas 2% dos estudantes do ensino médio querem estudar para serem professores
   Uma realidade triste. Cada vez menos jovens querem ser professores. Um estudo encomendado pela Fundação Victor Civita à Fundação Carlos Chagas aponta que hoje apenas 2% dos estudantes do ensino médio querem cursar uma graduação relacionada à atuação em sala de aula, como licenciaturas ou pedagogia.
   A pesquisa apontou ainda que um terço dos jovens, cerca de 32%, chegou a pensar em ser professor, mas desistiu. Foram afastados por fatores como a baixa remuneração (citado por 40% dos estudantes), a desvalorização social da profissão e o desinteresse e o desrespeito dos alunos (ambos mencionados por 17%), e acabaram priorizando outras graduações.
   "Eu queria ser professor de português, mas desisti pelo salário", explicou Vitor de Assis, aluno do 3º ano do Centro de Ensino Médio Tiradentes. Embora o Tocantins pague ao professor o segundo melhor piso do país, ainda é um salário pouco competitivo ao jovem, se comparado ao pago aos médicos e engenheiros, por exemplo. 
   Outro fator apontado pelos jovens como desestimulante à carreira é a falta de valorização dos próprios alunos. Fernando Costa Dias, também aluno do 3º ano, confirmou justamente isso. "Eu gostaria de ser professor de química ou física. Mas não daria aulas nas escolas normais, preferiria dar aulas em cursinhos ou faculdades. Na escola a gente percebe que os alunos não dão o devido valor ao professor, não respeitam como deviam respeitar", disse.
   E essa falta de interesse pela docência já traz consequências. Uma estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aponta que apenas no Ensino Médio e nas séries finais do Ensino Fundamental o déficit de professores com formação adequada à área que lecionam chega a 710 mil. Embora o número de cursos de licenciatura tenham crescido, as matrículas não foram suficientes e quase a metade das vagas ficaram ociosas, segundo dados do Censo da Educação do Ensino Superior de 2009.
   Dados que não desanimam quem acredita na profissão. "Eu vou ser professor. Estou me preparando para o vestibular e a minha primeira opção é o curso de matemática. Por mais que tenha amigos ou familiares que às vezes condenem, eu acredito nessa profissão. Eu acredito na educação como fator que diminui a desigualdade social no país e muda a vida do jovem. Sem professores não há médicos, engenheiros ou advogados. O professor é a base da formação de todos os profissionais", defendeu Cláudio Winícius dos Santos Silva, que cursa o último ano do Ensino Médio.
   A professora Martinha Ferreira de Lima, que leciona a disciplina de língua portuguesa no Centro de Ensino Médio Tiradentes, também defende a profissão. "Eu leciono há 12 anos e sempre soube que seria professora. Eu acredito que o professor é uma peça fundamental, é um ser humano com poder transformador", finalizou.
   Um sentimento resumido nas palavras da estudante Érika Vanessa Ferreira, aluna do 3º ano. "Independente do dinheiro, o mais importante é o sonho. Sem professor, a gente não seria ninguém. Eles são como nossos segundos pais. Nos educam, nos ensinam e tem que ser valorizados por isso", afirmou. 
   Pesquisa
   A pesquisa ouviu 1.501 alunos de 3º ano em 18 escolas públicas e privadas de oito cidades. Apesar de reconhecerem a importância do professor, os jovens pesquisados afirmam que a profissão é desvalorizada socialmente, mal remunerada e tem rotina desgastante.

(https://www.to.gov.br/secom/noticias/porque-cada-vez-menos-jovens-querem-ser-professores/ 6vmeq6tybgld)
No período: “(...) e quase a metade das vagas ficaram ociosas(...)”. O sinônimo adequado é:
Alternativas
Q3164050 Português
Por que cada vez menos jovens querem ser professores?

   Um estudo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas aponta que apenas 2% dos estudantes do ensino médio querem estudar para serem professores
   Uma realidade triste. Cada vez menos jovens querem ser professores. Um estudo encomendado pela Fundação Victor Civita à Fundação Carlos Chagas aponta que hoje apenas 2% dos estudantes do ensino médio querem cursar uma graduação relacionada à atuação em sala de aula, como licenciaturas ou pedagogia.
   A pesquisa apontou ainda que um terço dos jovens, cerca de 32%, chegou a pensar em ser professor, mas desistiu. Foram afastados por fatores como a baixa remuneração (citado por 40% dos estudantes), a desvalorização social da profissão e o desinteresse e o desrespeito dos alunos (ambos mencionados por 17%), e acabaram priorizando outras graduações.
   "Eu queria ser professor de português, mas desisti pelo salário", explicou Vitor de Assis, aluno do 3º ano do Centro de Ensino Médio Tiradentes. Embora o Tocantins pague ao professor o segundo melhor piso do país, ainda é um salário pouco competitivo ao jovem, se comparado ao pago aos médicos e engenheiros, por exemplo. 
   Outro fator apontado pelos jovens como desestimulante à carreira é a falta de valorização dos próprios alunos. Fernando Costa Dias, também aluno do 3º ano, confirmou justamente isso. "Eu gostaria de ser professor de química ou física. Mas não daria aulas nas escolas normais, preferiria dar aulas em cursinhos ou faculdades. Na escola a gente percebe que os alunos não dão o devido valor ao professor, não respeitam como deviam respeitar", disse.
   E essa falta de interesse pela docência já traz consequências. Uma estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aponta que apenas no Ensino Médio e nas séries finais do Ensino Fundamental o déficit de professores com formação adequada à área que lecionam chega a 710 mil. Embora o número de cursos de licenciatura tenham crescido, as matrículas não foram suficientes e quase a metade das vagas ficaram ociosas, segundo dados do Censo da Educação do Ensino Superior de 2009.
   Dados que não desanimam quem acredita na profissão. "Eu vou ser professor. Estou me preparando para o vestibular e a minha primeira opção é o curso de matemática. Por mais que tenha amigos ou familiares que às vezes condenem, eu acredito nessa profissão. Eu acredito na educação como fator que diminui a desigualdade social no país e muda a vida do jovem. Sem professores não há médicos, engenheiros ou advogados. O professor é a base da formação de todos os profissionais", defendeu Cláudio Winícius dos Santos Silva, que cursa o último ano do Ensino Médio.
   A professora Martinha Ferreira de Lima, que leciona a disciplina de língua portuguesa no Centro de Ensino Médio Tiradentes, também defende a profissão. "Eu leciono há 12 anos e sempre soube que seria professora. Eu acredito que o professor é uma peça fundamental, é um ser humano com poder transformador", finalizou.
   Um sentimento resumido nas palavras da estudante Érika Vanessa Ferreira, aluna do 3º ano. "Independente do dinheiro, o mais importante é o sonho. Sem professor, a gente não seria ninguém. Eles são como nossos segundos pais. Nos educam, nos ensinam e tem que ser valorizados por isso", afirmou. 
   Pesquisa
   A pesquisa ouviu 1.501 alunos de 3º ano em 18 escolas públicas e privadas de oito cidades. Apesar de reconhecerem a importância do professor, os jovens pesquisados afirmam que a profissão é desvalorizada socialmente, mal remunerada e tem rotina desgastante.

(https://www.to.gov.br/secom/noticias/porque-cada-vez-menos-jovens-querem-ser-professores/ 6vmeq6tybgld)
No período: “Embora o Tocantins pague ao professor o segundo melhor piso do país, ainda é um salário pouco competitivo ao jovem, se comparado ao pago aos médicos e engenheiros, por exemplo.” A única alternativa que NÃO substitui a conjunção concessiva embora é:
Alternativas
Q3164049 Português
Por que cada vez menos jovens querem ser professores?

   Um estudo elaborado pela Fundação Getúlio Vargas aponta que apenas 2% dos estudantes do ensino médio querem estudar para serem professores
   Uma realidade triste. Cada vez menos jovens querem ser professores. Um estudo encomendado pela Fundação Victor Civita à Fundação Carlos Chagas aponta que hoje apenas 2% dos estudantes do ensino médio querem cursar uma graduação relacionada à atuação em sala de aula, como licenciaturas ou pedagogia.
   A pesquisa apontou ainda que um terço dos jovens, cerca de 32%, chegou a pensar em ser professor, mas desistiu. Foram afastados por fatores como a baixa remuneração (citado por 40% dos estudantes), a desvalorização social da profissão e o desinteresse e o desrespeito dos alunos (ambos mencionados por 17%), e acabaram priorizando outras graduações.
   "Eu queria ser professor de português, mas desisti pelo salário", explicou Vitor de Assis, aluno do 3º ano do Centro de Ensino Médio Tiradentes. Embora o Tocantins pague ao professor o segundo melhor piso do país, ainda é um salário pouco competitivo ao jovem, se comparado ao pago aos médicos e engenheiros, por exemplo. 
   Outro fator apontado pelos jovens como desestimulante à carreira é a falta de valorização dos próprios alunos. Fernando Costa Dias, também aluno do 3º ano, confirmou justamente isso. "Eu gostaria de ser professor de química ou física. Mas não daria aulas nas escolas normais, preferiria dar aulas em cursinhos ou faculdades. Na escola a gente percebe que os alunos não dão o devido valor ao professor, não respeitam como deviam respeitar", disse.
   E essa falta de interesse pela docência já traz consequências. Uma estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aponta que apenas no Ensino Médio e nas séries finais do Ensino Fundamental o déficit de professores com formação adequada à área que lecionam chega a 710 mil. Embora o número de cursos de licenciatura tenham crescido, as matrículas não foram suficientes e quase a metade das vagas ficaram ociosas, segundo dados do Censo da Educação do Ensino Superior de 2009.
   Dados que não desanimam quem acredita na profissão. "Eu vou ser professor. Estou me preparando para o vestibular e a minha primeira opção é o curso de matemática. Por mais que tenha amigos ou familiares que às vezes condenem, eu acredito nessa profissão. Eu acredito na educação como fator que diminui a desigualdade social no país e muda a vida do jovem. Sem professores não há médicos, engenheiros ou advogados. O professor é a base da formação de todos os profissionais", defendeu Cláudio Winícius dos Santos Silva, que cursa o último ano do Ensino Médio.
   A professora Martinha Ferreira de Lima, que leciona a disciplina de língua portuguesa no Centro de Ensino Médio Tiradentes, também defende a profissão. "Eu leciono há 12 anos e sempre soube que seria professora. Eu acredito que o professor é uma peça fundamental, é um ser humano com poder transformador", finalizou.
   Um sentimento resumido nas palavras da estudante Érika Vanessa Ferreira, aluna do 3º ano. "Independente do dinheiro, o mais importante é o sonho. Sem professor, a gente não seria ninguém. Eles são como nossos segundos pais. Nos educam, nos ensinam e tem que ser valorizados por isso", afirmou. 
   Pesquisa
   A pesquisa ouviu 1.501 alunos de 3º ano em 18 escolas públicas e privadas de oito cidades. Apesar de reconhecerem a importância do professor, os jovens pesquisados afirmam que a profissão é desvalorizada socialmente, mal remunerada e tem rotina desgastante.

(https://www.to.gov.br/secom/noticias/porque-cada-vez-menos-jovens-querem-ser-professores/ 6vmeq6tybgld)
De acordo com as palavras em destaque: "Eu queria ser professor de português, mas desisti pelo salário, explicou Vitor de Assis, aluno do 3º ano do Centro de Ensino Médio Tiradentes. Embora o Tocantins pague ao professor o segundo melhor piso do país, ainda é um salário pouco competitivo ao jovem, se comparado ao pago aos médicos e engenheiros, por exemplo.”
Marque alternativa que NÃO CONTENHA uma justificativa plausível para a acentuação gráfica de qualquer uma das três palavras em destaque:
Alternativas
Q3164048 Português
Segundo a charge e seu contexto crítico-social, a mãe do garoto ao expressar “mania de grandeza”, sugere: 
Alternativas
Q3164047 Português
Segundo a charge, pode-se verificar que uma compreensão plausível e CORRETA para a fala do garoto está em:
Alternativas
Q3164046 Português

Assinale a alternativa INCORRETA conforme a classe morfológica descrita.

Alternativas
Q3164045 Português
Ler sem livros

   Nas sociedades do mundo digital todos leem e sempre se lê, para comunicar, informar-se, jogar. Porém, essas leituras que fazemos no cotidiano são cada vez menos leituras de livros. Se apropriam sobretudo dos textos breves das redes sociais. Esta observação inspirou a conferência que pronunciei na Casa do Saber de São Paulo no dia 2 de setembro de 2019. Meu texto discute as três dimensões do “ler sem livros”. Na perspectiva da extensão da definição da leitura significa que ler é também apoderar-se de textos que, muitas vezes, não são nem escritos, nem verbais. Como uma metáfora, o ler sem livros indica, paradoxalmente, não a identidade entre textos e imagens, mas a sua irredutibilidade. E, a partir de minha memória pessoal, enfatiza as leituras das infâncias sem biblioteca. Estas observações, biográficas, históricas e teóricas, podem ajudar, talvez, a entender as leituras sem livros de hoje, tornadas ainda mais frequentes pela pandemia do Covid-19.

   Há três anos a revista eletrônica espanhola Alabe me pediu para escrever um breve artigo sobre minhas lembranças de leitor e os livros que havia lido quando era criança e adolescente. Meu testemunho devia localizar-se em uma série de textos escritos por escritores, intelectuais ou professores que haviam aceitado o mesmo pedido. Devo dizer que a tarefa se tornou mais complexa e mais problemática do que pensavam os colegas que publicam esta excelente revista. Em primeiro lugar, como leitor de Pierre Bourdieu, conheço bem as seduções e enganos da ilusão biográfica. Escrever lembranças pessoais é sempre produzir (conscientemente ou não) uma representação de si mesmo que constrói um passado imaginado, desejado, que não corresponde necessariamente ao que aconteceu realmente. Não se trata de desmascarar mentiras ou falsificações intencionais, mas de localizar as imprecisas recordações do passado na imagem que cada um tem de si mesmo ou quer que os outros tenham dele ou dela. A “ego-história” está sempre ameaçada pelas rememorações das experiências, não como foram, mas como deviam ter sido para adequar-se ao presente do indivíduo.

(CHARTIER, Roger. Ler sem livros. In: Um mundo sem livros e sem livrarias? 1ª ed. São Paulo: Letraviva, 2020.)
Em: ”Há três anos a revista eletrônica espanhola Alabe me pediu para escrever um breve artigo...” No uso do verbo haver, a alternativa reescrita CORRETAMENTE sem prejuízo de grafia e concordância é: 
Alternativas
Q3164044 Português
Ler sem livros

   Nas sociedades do mundo digital todos leem e sempre se lê, para comunicar, informar-se, jogar. Porém, essas leituras que fazemos no cotidiano são cada vez menos leituras de livros. Se apropriam sobretudo dos textos breves das redes sociais. Esta observação inspirou a conferência que pronunciei na Casa do Saber de São Paulo no dia 2 de setembro de 2019. Meu texto discute as três dimensões do “ler sem livros”. Na perspectiva da extensão da definição da leitura significa que ler é também apoderar-se de textos que, muitas vezes, não são nem escritos, nem verbais. Como uma metáfora, o ler sem livros indica, paradoxalmente, não a identidade entre textos e imagens, mas a sua irredutibilidade. E, a partir de minha memória pessoal, enfatiza as leituras das infâncias sem biblioteca. Estas observações, biográficas, históricas e teóricas, podem ajudar, talvez, a entender as leituras sem livros de hoje, tornadas ainda mais frequentes pela pandemia do Covid-19.

   Há três anos a revista eletrônica espanhola Alabe me pediu para escrever um breve artigo sobre minhas lembranças de leitor e os livros que havia lido quando era criança e adolescente. Meu testemunho devia localizar-se em uma série de textos escritos por escritores, intelectuais ou professores que haviam aceitado o mesmo pedido. Devo dizer que a tarefa se tornou mais complexa e mais problemática do que pensavam os colegas que publicam esta excelente revista. Em primeiro lugar, como leitor de Pierre Bourdieu, conheço bem as seduções e enganos da ilusão biográfica. Escrever lembranças pessoais é sempre produzir (conscientemente ou não) uma representação de si mesmo que constrói um passado imaginado, desejado, que não corresponde necessariamente ao que aconteceu realmente. Não se trata de desmascarar mentiras ou falsificações intencionais, mas de localizar as imprecisas recordações do passado na imagem que cada um tem de si mesmo ou quer que os outros tenham dele ou dela. A “ego-história” está sempre ameaçada pelas rememorações das experiências, não como foram, mas como deviam ter sido para adequar-se ao presente do indivíduo.

(CHARTIER, Roger. Ler sem livros. In: Um mundo sem livros e sem livrarias? 1ª ed. São Paulo: Letraviva, 2020.)
Assinale o período abaixo que apresenta um exemplo CORRETO de verbo que perdeu acento segundo a reforma ortográfica: 
Alternativas
Respostas
841: D
842: A
843: E
844: A
845: D
846: A
847: B
848: D
849: A
850: B
851: E
852: C
853: E
854: A
855: A
856: D
857: C
858: D
859: B
860: D