Questões de Concurso
Para professor
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Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155029
Matemática
No começo de uma reunião encontra-se uma garrafa de vidro cheia de suco, cujo peso total é 3.760 gramas. Após a reunião,
observou-se que metade do suco foi ingerido e o peso total da garrafa caiu para 2.160 gramas. De acordo com o exposto,
qual é o peso, em gramas, da garrafa vazia?
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155028
Redação Oficial
Analise as afirmativas a seguir sobre as características e finalidades de ofícios e circulares.
I. O ofício é um documento utilizado para comunicações externas, geralmente endereçado a órgãos públicos ou empresas.
II. A circular é um documento administrativo utilizado para tratar de um único destinatário sobre um tema específico.
III.O ofício deve sempre seguir um padrão formal, sendo iniciado pelo vocativo e finalizado com a assinatura do remetente.
Está correto o que se afirma em
I. O ofício é um documento utilizado para comunicações externas, geralmente endereçado a órgãos públicos ou empresas.
II. A circular é um documento administrativo utilizado para tratar de um único destinatário sobre um tema específico.
III.O ofício deve sempre seguir um padrão formal, sendo iniciado pelo vocativo e finalizado com a assinatura do remetente.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155027
Redação Oficial
Sobre a redação oficial de correspondências no âmbito administrativo, assinale a alternativa que NÃO representa uma característica das comunicações oficiais.
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155026
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Rir é o pior remédio
Rir é o pior remédio. Para Mara, rir ainda precisava evoluir muito para ser classificado como um remédio ruim. Para ela,
risadas eram o próprio fel. O distúrbio. O veneno.
Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir. Era sua fortaleza, sua proteção. Já o riso a envelhecia.
Deixava-a exposta, vulnerável. Não era à toa que se chamava Mara, de amarga.
Nunca fora de rir. Não ria das piadas, nem mesmo por gentileza. Não sorria aos cumprimentos. Não mostrava os dentes,
não se entregava. Em seu interior, era um vaso estilhaçado. As paredes internas de seu corpo, mofadas. Qualquer ar doce que
existisse, devia residir em algum canto inóspito de sua memória. Era somente amargor e amargura. Quando cansava de si
mesma e resolvia variar, tornava-se um azedume só.
Mas a vida tem um senso de humor doentio. E ama socar nosso estômago nas horas mais inconvenientes e desprevenidas.
Deve ser por isso que Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, apenas um anônimo palhaço contador de
piadas ruins. A velha história dos opostos que se atraem… (só esquecem de dizer que opostos se atraem apenas como uma
oportunidade para se repelirem, posteriormente). Será que a história deles se provaria exceção à regra?
Enfim, ele era um comediante por profissão e diversão. Palhaço de festas infantis, comediante de stand-up, escritor
de texto humorísticos. Fazer rir (ou pelo menos tentar) era a sua natureza, sua principal atribuição. E, como todo ser com essa
inclinação, achava que rir era a obrigação de todos, mesmo que fossem suas piadas vencidas e sem graça. Por isso, levado pelos
encantadores olhos amargos de Mara, os mesmos olhos que chorariam fel se algum sentimento fosse capaz de atravessar
aquele peito de pedra-pomes, ele decidiu sabotar a seriedade dela.
Oportunidades não faltavam. E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata –, ele as criava. No primeiro encontro foi assim.
Mara num canto, a vida lhe serpenteando o semblante com uma neblina de intensa penumbra. Como a brisa, chega o palhaço,
sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.
– Está triste?
Ela bufou já que a pergunta não merecia uma resposta. O palhaço continuou:
– Então compre um videogame. Talvez ele te console.
Mara nunca soube explicar se foi o camarão do jantar ou a piada ruim, mas naquela noite, vomitou até não poder mais.
Ele não desistiu.
– Ah, você sabe o que o zero falou pro oito?
Por Deus! Revertério estomacal! Ela se virou e começou a ir embora.
O palhaço foi atrás.
– Ok, ok. Se não está gostando, eu paro. Não levo jeito para fazer as mulheres rirem. Na verdade, só sei fazer passarinho rir.
– Passarinho? – Por que ela foi perguntar?
– Isto mesmo. É só jogar ele na parede que ele racha o bico.
Ele riu… e só ele, claro.
Dois anos depois, estavam casados. Mara nunca conseguiu entender. Não foram as piadas ruins do palhaço que a atraíram.
Nem beleza física porque isto lhe faltava mais do que qualquer senso de ridículo. E muito menos a conta bancária já que o
comediante vivia lhe pedindo dinheiro emprestado.
Talvez a razão do amor de Mara ter sido despertado, foi simplesmente pelo fato de alguém ter se dado ao trabalho de
tentar. Alguém que encarou o desafio de conquistá-la como uma premiação tamanha que justificaria qualquer possibilidade de
ouvir um não (ainda que este “não” certamente viesse acompanhado de diversos impropérios).
Por ela, o palhaço deu sua cara a tapa. Agiu como a solitária galinha que se dispôs ao terrível sofrimento de bater sua
cabeça contra a parede. Por quê? Porque ela queria muito um galo.
Uhhhh….
(Juliano Martins. Rir é o pior remédio. Crônicas Corrosivas. Em: outubro de 2024.)
No trecho “As paredes internas de seu corpo, mofadas.” (3º§), a concordância entre o sujeito e o predicativo do sujeito está
correta porque:
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155025
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Rir é o pior remédio
Rir é o pior remédio. Para Mara, rir ainda precisava evoluir muito para ser classificado como um remédio ruim. Para ela,
risadas eram o próprio fel. O distúrbio. O veneno.
Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir. Era sua fortaleza, sua proteção. Já o riso a envelhecia.
Deixava-a exposta, vulnerável. Não era à toa que se chamava Mara, de amarga.
Nunca fora de rir. Não ria das piadas, nem mesmo por gentileza. Não sorria aos cumprimentos. Não mostrava os dentes,
não se entregava. Em seu interior, era um vaso estilhaçado. As paredes internas de seu corpo, mofadas. Qualquer ar doce que
existisse, devia residir em algum canto inóspito de sua memória. Era somente amargor e amargura. Quando cansava de si
mesma e resolvia variar, tornava-se um azedume só.
Mas a vida tem um senso de humor doentio. E ama socar nosso estômago nas horas mais inconvenientes e desprevenidas.
Deve ser por isso que Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, apenas um anônimo palhaço contador de
piadas ruins. A velha história dos opostos que se atraem… (só esquecem de dizer que opostos se atraem apenas como uma
oportunidade para se repelirem, posteriormente). Será que a história deles se provaria exceção à regra?
Enfim, ele era um comediante por profissão e diversão. Palhaço de festas infantis, comediante de stand-up, escritor
de texto humorísticos. Fazer rir (ou pelo menos tentar) era a sua natureza, sua principal atribuição. E, como todo ser com essa
inclinação, achava que rir era a obrigação de todos, mesmo que fossem suas piadas vencidas e sem graça. Por isso, levado pelos
encantadores olhos amargos de Mara, os mesmos olhos que chorariam fel se algum sentimento fosse capaz de atravessar
aquele peito de pedra-pomes, ele decidiu sabotar a seriedade dela.
Oportunidades não faltavam. E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata –, ele as criava. No primeiro encontro foi assim.
Mara num canto, a vida lhe serpenteando o semblante com uma neblina de intensa penumbra. Como a brisa, chega o palhaço,
sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.
– Está triste?
Ela bufou já que a pergunta não merecia uma resposta. O palhaço continuou:
– Então compre um videogame. Talvez ele te console.
Mara nunca soube explicar se foi o camarão do jantar ou a piada ruim, mas naquela noite, vomitou até não poder mais.
Ele não desistiu.
– Ah, você sabe o que o zero falou pro oito?
Por Deus! Revertério estomacal! Ela se virou e começou a ir embora.
O palhaço foi atrás.
– Ok, ok. Se não está gostando, eu paro. Não levo jeito para fazer as mulheres rirem. Na verdade, só sei fazer passarinho rir.
– Passarinho? – Por que ela foi perguntar?
– Isto mesmo. É só jogar ele na parede que ele racha o bico.
Ele riu… e só ele, claro.
Dois anos depois, estavam casados. Mara nunca conseguiu entender. Não foram as piadas ruins do palhaço que a atraíram.
Nem beleza física porque isto lhe faltava mais do que qualquer senso de ridículo. E muito menos a conta bancária já que o
comediante vivia lhe pedindo dinheiro emprestado.
Talvez a razão do amor de Mara ter sido despertado, foi simplesmente pelo fato de alguém ter se dado ao trabalho de
tentar. Alguém que encarou o desafio de conquistá-la como uma premiação tamanha que justificaria qualquer possibilidade de
ouvir um não (ainda que este “não” certamente viesse acompanhado de diversos impropérios).
Por ela, o palhaço deu sua cara a tapa. Agiu como a solitária galinha que se dispôs ao terrível sofrimento de bater sua
cabeça contra a parede. Por quê? Porque ela queria muito um galo.
Uhhhh….
(Juliano Martins. Rir é o pior remédio. Crônicas Corrosivas. Em: outubro de 2024.)
A função dos travessões no trecho “E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata – , ele as criava.” (6º§) é:
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155024
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Rir é o pior remédio
Rir é o pior remédio. Para Mara, rir ainda precisava evoluir muito para ser classificado como um remédio ruim. Para ela,
risadas eram o próprio fel. O distúrbio. O veneno.
Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir. Era sua fortaleza, sua proteção. Já o riso a envelhecia.
Deixava-a exposta, vulnerável. Não era à toa que se chamava Mara, de amarga.
Nunca fora de rir. Não ria das piadas, nem mesmo por gentileza. Não sorria aos cumprimentos. Não mostrava os dentes,
não se entregava. Em seu interior, era um vaso estilhaçado. As paredes internas de seu corpo, mofadas. Qualquer ar doce que
existisse, devia residir em algum canto inóspito de sua memória. Era somente amargor e amargura. Quando cansava de si
mesma e resolvia variar, tornava-se um azedume só.
Mas a vida tem um senso de humor doentio. E ama socar nosso estômago nas horas mais inconvenientes e desprevenidas.
Deve ser por isso que Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, apenas um anônimo palhaço contador de
piadas ruins. A velha história dos opostos que se atraem… (só esquecem de dizer que opostos se atraem apenas como uma
oportunidade para se repelirem, posteriormente). Será que a história deles se provaria exceção à regra?
Enfim, ele era um comediante por profissão e diversão. Palhaço de festas infantis, comediante de stand-up, escritor
de texto humorísticos. Fazer rir (ou pelo menos tentar) era a sua natureza, sua principal atribuição. E, como todo ser com essa
inclinação, achava que rir era a obrigação de todos, mesmo que fossem suas piadas vencidas e sem graça. Por isso, levado pelos
encantadores olhos amargos de Mara, os mesmos olhos que chorariam fel se algum sentimento fosse capaz de atravessar
aquele peito de pedra-pomes, ele decidiu sabotar a seriedade dela.
Oportunidades não faltavam. E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata –, ele as criava. No primeiro encontro foi assim.
Mara num canto, a vida lhe serpenteando o semblante com uma neblina de intensa penumbra. Como a brisa, chega o palhaço,
sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.
– Está triste?
Ela bufou já que a pergunta não merecia uma resposta. O palhaço continuou:
– Então compre um videogame. Talvez ele te console.
Mara nunca soube explicar se foi o camarão do jantar ou a piada ruim, mas naquela noite, vomitou até não poder mais.
Ele não desistiu.
– Ah, você sabe o que o zero falou pro oito?
Por Deus! Revertério estomacal! Ela se virou e começou a ir embora.
O palhaço foi atrás.
– Ok, ok. Se não está gostando, eu paro. Não levo jeito para fazer as mulheres rirem. Na verdade, só sei fazer passarinho rir.
– Passarinho? – Por que ela foi perguntar?
– Isto mesmo. É só jogar ele na parede que ele racha o bico.
Ele riu… e só ele, claro.
Dois anos depois, estavam casados. Mara nunca conseguiu entender. Não foram as piadas ruins do palhaço que a atraíram.
Nem beleza física porque isto lhe faltava mais do que qualquer senso de ridículo. E muito menos a conta bancária já que o
comediante vivia lhe pedindo dinheiro emprestado.
Talvez a razão do amor de Mara ter sido despertado, foi simplesmente pelo fato de alguém ter se dado ao trabalho de
tentar. Alguém que encarou o desafio de conquistá-la como uma premiação tamanha que justificaria qualquer possibilidade de
ouvir um não (ainda que este “não” certamente viesse acompanhado de diversos impropérios).
Por ela, o palhaço deu sua cara a tapa. Agiu como a solitária galinha que se dispôs ao terrível sofrimento de bater sua
cabeça contra a parede. Por quê? Porque ela queria muito um galo.
Uhhhh….
(Juliano Martins. Rir é o pior remédio. Crônicas Corrosivas. Em: outubro de 2024.)
No trecho “[...] Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, [...]” (4º§), a oração “justo ela” exerce a função
sintática de:
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155023
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Rir é o pior remédio
Rir é o pior remédio. Para Mara, rir ainda precisava evoluir muito para ser classificado como um remédio ruim. Para ela,
risadas eram o próprio fel. O distúrbio. O veneno.
Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir. Era sua fortaleza, sua proteção. Já o riso a envelhecia.
Deixava-a exposta, vulnerável. Não era à toa que se chamava Mara, de amarga.
Nunca fora de rir. Não ria das piadas, nem mesmo por gentileza. Não sorria aos cumprimentos. Não mostrava os dentes,
não se entregava. Em seu interior, era um vaso estilhaçado. As paredes internas de seu corpo, mofadas. Qualquer ar doce que
existisse, devia residir em algum canto inóspito de sua memória. Era somente amargor e amargura. Quando cansava de si
mesma e resolvia variar, tornava-se um azedume só.
Mas a vida tem um senso de humor doentio. E ama socar nosso estômago nas horas mais inconvenientes e desprevenidas.
Deve ser por isso que Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, apenas um anônimo palhaço contador de
piadas ruins. A velha história dos opostos que se atraem… (só esquecem de dizer que opostos se atraem apenas como uma
oportunidade para se repelirem, posteriormente). Será que a história deles se provaria exceção à regra?
Enfim, ele era um comediante por profissão e diversão. Palhaço de festas infantis, comediante de stand-up, escritor
de texto humorísticos. Fazer rir (ou pelo menos tentar) era a sua natureza, sua principal atribuição. E, como todo ser com essa
inclinação, achava que rir era a obrigação de todos, mesmo que fossem suas piadas vencidas e sem graça. Por isso, levado pelos
encantadores olhos amargos de Mara, os mesmos olhos que chorariam fel se algum sentimento fosse capaz de atravessar
aquele peito de pedra-pomes, ele decidiu sabotar a seriedade dela.
Oportunidades não faltavam. E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata –, ele as criava. No primeiro encontro foi assim.
Mara num canto, a vida lhe serpenteando o semblante com uma neblina de intensa penumbra. Como a brisa, chega o palhaço,
sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.
– Está triste?
Ela bufou já que a pergunta não merecia uma resposta. O palhaço continuou:
– Então compre um videogame. Talvez ele te console.
Mara nunca soube explicar se foi o camarão do jantar ou a piada ruim, mas naquela noite, vomitou até não poder mais.
Ele não desistiu.
– Ah, você sabe o que o zero falou pro oito?
Por Deus! Revertério estomacal! Ela se virou e começou a ir embora.
O palhaço foi atrás.
– Ok, ok. Se não está gostando, eu paro. Não levo jeito para fazer as mulheres rirem. Na verdade, só sei fazer passarinho rir.
– Passarinho? – Por que ela foi perguntar?
– Isto mesmo. É só jogar ele na parede que ele racha o bico.
Ele riu… e só ele, claro.
Dois anos depois, estavam casados. Mara nunca conseguiu entender. Não foram as piadas ruins do palhaço que a atraíram.
Nem beleza física porque isto lhe faltava mais do que qualquer senso de ridículo. E muito menos a conta bancária já que o
comediante vivia lhe pedindo dinheiro emprestado.
Talvez a razão do amor de Mara ter sido despertado, foi simplesmente pelo fato de alguém ter se dado ao trabalho de
tentar. Alguém que encarou o desafio de conquistá-la como uma premiação tamanha que justificaria qualquer possibilidade de
ouvir um não (ainda que este “não” certamente viesse acompanhado de diversos impropérios).
Por ela, o palhaço deu sua cara a tapa. Agiu como a solitária galinha que se dispôs ao terrível sofrimento de bater sua
cabeça contra a parede. Por quê? Porque ela queria muito um galo.
Uhhhh….
(Juliano Martins. Rir é o pior remédio. Crônicas Corrosivas. Em: outubro de 2024.)
No trecho “Ele riu… e só ele, claro.” (18º§), a palavra “claro” é um exemplo de:
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155022
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Rir é o pior remédio
Rir é o pior remédio. Para Mara, rir ainda precisava evoluir muito para ser classificado como um remédio ruim. Para ela,
risadas eram o próprio fel. O distúrbio. O veneno.
Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir. Era sua fortaleza, sua proteção. Já o riso a envelhecia.
Deixava-a exposta, vulnerável. Não era à toa que se chamava Mara, de amarga.
Nunca fora de rir. Não ria das piadas, nem mesmo por gentileza. Não sorria aos cumprimentos. Não mostrava os dentes,
não se entregava. Em seu interior, era um vaso estilhaçado. As paredes internas de seu corpo, mofadas. Qualquer ar doce que
existisse, devia residir em algum canto inóspito de sua memória. Era somente amargor e amargura. Quando cansava de si
mesma e resolvia variar, tornava-se um azedume só.
Mas a vida tem um senso de humor doentio. E ama socar nosso estômago nas horas mais inconvenientes e desprevenidas.
Deve ser por isso que Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, apenas um anônimo palhaço contador de
piadas ruins. A velha história dos opostos que se atraem… (só esquecem de dizer que opostos se atraem apenas como uma
oportunidade para se repelirem, posteriormente). Será que a história deles se provaria exceção à regra?
Enfim, ele era um comediante por profissão e diversão. Palhaço de festas infantis, comediante de stand-up, escritor
de texto humorísticos. Fazer rir (ou pelo menos tentar) era a sua natureza, sua principal atribuição. E, como todo ser com essa
inclinação, achava que rir era a obrigação de todos, mesmo que fossem suas piadas vencidas e sem graça. Por isso, levado pelos
encantadores olhos amargos de Mara, os mesmos olhos que chorariam fel se algum sentimento fosse capaz de atravessar
aquele peito de pedra-pomes, ele decidiu sabotar a seriedade dela.
Oportunidades não faltavam. E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata –, ele as criava. No primeiro encontro foi assim.
Mara num canto, a vida lhe serpenteando o semblante com uma neblina de intensa penumbra. Como a brisa, chega o palhaço,
sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.
– Está triste?
Ela bufou já que a pergunta não merecia uma resposta. O palhaço continuou:
– Então compre um videogame. Talvez ele te console.
Mara nunca soube explicar se foi o camarão do jantar ou a piada ruim, mas naquela noite, vomitou até não poder mais.
Ele não desistiu.
– Ah, você sabe o que o zero falou pro oito?
Por Deus! Revertério estomacal! Ela se virou e começou a ir embora.
O palhaço foi atrás.
– Ok, ok. Se não está gostando, eu paro. Não levo jeito para fazer as mulheres rirem. Na verdade, só sei fazer passarinho rir.
– Passarinho? – Por que ela foi perguntar?
– Isto mesmo. É só jogar ele na parede que ele racha o bico.
Ele riu… e só ele, claro.
Dois anos depois, estavam casados. Mara nunca conseguiu entender. Não foram as piadas ruins do palhaço que a atraíram.
Nem beleza física porque isto lhe faltava mais do que qualquer senso de ridículo. E muito menos a conta bancária já que o
comediante vivia lhe pedindo dinheiro emprestado.
Talvez a razão do amor de Mara ter sido despertado, foi simplesmente pelo fato de alguém ter se dado ao trabalho de
tentar. Alguém que encarou o desafio de conquistá-la como uma premiação tamanha que justificaria qualquer possibilidade de
ouvir um não (ainda que este “não” certamente viesse acompanhado de diversos impropérios).
Por ela, o palhaço deu sua cara a tapa. Agiu como a solitária galinha que se dispôs ao terrível sofrimento de bater sua
cabeça contra a parede. Por quê? Porque ela queria muito um galo.
Uhhhh….
(Juliano Martins. Rir é o pior remédio. Crônicas Corrosivas. Em: outubro de 2024.)
No trecho “E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata – ele as criava.” (6º§), a palavra “desprovida” significa:
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155021
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Rir é o pior remédio
Rir é o pior remédio. Para Mara, rir ainda precisava evoluir muito para ser classificado como um remédio ruim. Para ela,
risadas eram o próprio fel. O distúrbio. O veneno.
Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir. Era sua fortaleza, sua proteção. Já o riso a envelhecia.
Deixava-a exposta, vulnerável. Não era à toa que se chamava Mara, de amarga.
Nunca fora de rir. Não ria das piadas, nem mesmo por gentileza. Não sorria aos cumprimentos. Não mostrava os dentes,
não se entregava. Em seu interior, era um vaso estilhaçado. As paredes internas de seu corpo, mofadas. Qualquer ar doce que
existisse, devia residir em algum canto inóspito de sua memória. Era somente amargor e amargura. Quando cansava de si
mesma e resolvia variar, tornava-se um azedume só.
Mas a vida tem um senso de humor doentio. E ama socar nosso estômago nas horas mais inconvenientes e desprevenidas.
Deve ser por isso que Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, apenas um anônimo palhaço contador de
piadas ruins. A velha história dos opostos que se atraem… (só esquecem de dizer que opostos se atraem apenas como uma
oportunidade para se repelirem, posteriormente). Será que a história deles se provaria exceção à regra?
Enfim, ele era um comediante por profissão e diversão. Palhaço de festas infantis, comediante de stand-up, escritor
de texto humorísticos. Fazer rir (ou pelo menos tentar) era a sua natureza, sua principal atribuição. E, como todo ser com essa
inclinação, achava que rir era a obrigação de todos, mesmo que fossem suas piadas vencidas e sem graça. Por isso, levado pelos
encantadores olhos amargos de Mara, os mesmos olhos que chorariam fel se algum sentimento fosse capaz de atravessar
aquele peito de pedra-pomes, ele decidiu sabotar a seriedade dela.
Oportunidades não faltavam. E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata –, ele as criava. No primeiro encontro foi assim.
Mara num canto, a vida lhe serpenteando o semblante com uma neblina de intensa penumbra. Como a brisa, chega o palhaço,
sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.
– Está triste?
Ela bufou já que a pergunta não merecia uma resposta. O palhaço continuou:
– Então compre um videogame. Talvez ele te console.
Mara nunca soube explicar se foi o camarão do jantar ou a piada ruim, mas naquela noite, vomitou até não poder mais.
Ele não desistiu.
– Ah, você sabe o que o zero falou pro oito?
Por Deus! Revertério estomacal! Ela se virou e começou a ir embora.
O palhaço foi atrás.
– Ok, ok. Se não está gostando, eu paro. Não levo jeito para fazer as mulheres rirem. Na verdade, só sei fazer passarinho rir.
– Passarinho? – Por que ela foi perguntar?
– Isto mesmo. É só jogar ele na parede que ele racha o bico.
Ele riu… e só ele, claro.
Dois anos depois, estavam casados. Mara nunca conseguiu entender. Não foram as piadas ruins do palhaço que a atraíram.
Nem beleza física porque isto lhe faltava mais do que qualquer senso de ridículo. E muito menos a conta bancária já que o
comediante vivia lhe pedindo dinheiro emprestado.
Talvez a razão do amor de Mara ter sido despertado, foi simplesmente pelo fato de alguém ter se dado ao trabalho de
tentar. Alguém que encarou o desafio de conquistá-la como uma premiação tamanha que justificaria qualquer possibilidade de
ouvir um não (ainda que este “não” certamente viesse acompanhado de diversos impropérios).
Por ela, o palhaço deu sua cara a tapa. Agiu como a solitária galinha que se dispôs ao terrível sofrimento de bater sua
cabeça contra a parede. Por quê? Porque ela queria muito um galo.
Uhhhh….
(Juliano Martins. Rir é o pior remédio. Crônicas Corrosivas. Em: outubro de 2024.)
No trecho “Como a brisa, chega o palhaço, sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.” (6º§), a figura de linguagem
utilizada é:
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155020
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Rir é o pior remédio
Rir é o pior remédio. Para Mara, rir ainda precisava evoluir muito para ser classificado como um remédio ruim. Para ela,
risadas eram o próprio fel. O distúrbio. O veneno.
Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir. Era sua fortaleza, sua proteção. Já o riso a envelhecia.
Deixava-a exposta, vulnerável. Não era à toa que se chamava Mara, de amarga.
Nunca fora de rir. Não ria das piadas, nem mesmo por gentileza. Não sorria aos cumprimentos. Não mostrava os dentes,
não se entregava. Em seu interior, era um vaso estilhaçado. As paredes internas de seu corpo, mofadas. Qualquer ar doce que
existisse, devia residir em algum canto inóspito de sua memória. Era somente amargor e amargura. Quando cansava de si
mesma e resolvia variar, tornava-se um azedume só.
Mas a vida tem um senso de humor doentio. E ama socar nosso estômago nas horas mais inconvenientes e desprevenidas.
Deve ser por isso que Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, apenas um anônimo palhaço contador de
piadas ruins. A velha história dos opostos que se atraem… (só esquecem de dizer que opostos se atraem apenas como uma
oportunidade para se repelirem, posteriormente). Será que a história deles se provaria exceção à regra?
Enfim, ele era um comediante por profissão e diversão. Palhaço de festas infantis, comediante de stand-up, escritor
de texto humorísticos. Fazer rir (ou pelo menos tentar) era a sua natureza, sua principal atribuição. E, como todo ser com essa
inclinação, achava que rir era a obrigação de todos, mesmo que fossem suas piadas vencidas e sem graça. Por isso, levado pelos
encantadores olhos amargos de Mara, os mesmos olhos que chorariam fel se algum sentimento fosse capaz de atravessar
aquele peito de pedra-pomes, ele decidiu sabotar a seriedade dela.
Oportunidades não faltavam. E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata –, ele as criava. No primeiro encontro foi assim.
Mara num canto, a vida lhe serpenteando o semblante com uma neblina de intensa penumbra. Como a brisa, chega o palhaço,
sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.
– Está triste?
Ela bufou já que a pergunta não merecia uma resposta. O palhaço continuou:
– Então compre um videogame. Talvez ele te console.
Mara nunca soube explicar se foi o camarão do jantar ou a piada ruim, mas naquela noite, vomitou até não poder mais.
Ele não desistiu.
– Ah, você sabe o que o zero falou pro oito?
Por Deus! Revertério estomacal! Ela se virou e começou a ir embora.
O palhaço foi atrás.
– Ok, ok. Se não está gostando, eu paro. Não levo jeito para fazer as mulheres rirem. Na verdade, só sei fazer passarinho rir.
– Passarinho? – Por que ela foi perguntar?
– Isto mesmo. É só jogar ele na parede que ele racha o bico.
Ele riu… e só ele, claro.
Dois anos depois, estavam casados. Mara nunca conseguiu entender. Não foram as piadas ruins do palhaço que a atraíram.
Nem beleza física porque isto lhe faltava mais do que qualquer senso de ridículo. E muito menos a conta bancária já que o
comediante vivia lhe pedindo dinheiro emprestado.
Talvez a razão do amor de Mara ter sido despertado, foi simplesmente pelo fato de alguém ter se dado ao trabalho de
tentar. Alguém que encarou o desafio de conquistá-la como uma premiação tamanha que justificaria qualquer possibilidade de
ouvir um não (ainda que este “não” certamente viesse acompanhado de diversos impropérios).
Por ela, o palhaço deu sua cara a tapa. Agiu como a solitária galinha que se dispôs ao terrível sofrimento de bater sua
cabeça contra a parede. Por quê? Porque ela queria muito um galo.
Uhhhh….
(Juliano Martins. Rir é o pior remédio. Crônicas Corrosivas. Em: outubro de 2024.)
No trecho “Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir.” (2º§), a palavra “elixir” foi usada em sentido:
Ano: 2025
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Carangola - MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2025 - Prefeitura de Carangola - MG - Professor de Educação Infantil e Fundamental (1° ao 5° ano) Professor I |
Q3155019
Português
Texto associado
Texto para responder à questão.
Rir é o pior remédio
Rir é o pior remédio. Para Mara, rir ainda precisava evoluir muito para ser classificado como um remédio ruim. Para ela,
risadas eram o próprio fel. O distúrbio. O veneno.
Ela carregava o amargor em sua alma como um vibrante elixir. Era sua fortaleza, sua proteção. Já o riso a envelhecia.
Deixava-a exposta, vulnerável. Não era à toa que se chamava Mara, de amarga.
Nunca fora de rir. Não ria das piadas, nem mesmo por gentileza. Não sorria aos cumprimentos. Não mostrava os dentes,
não se entregava. Em seu interior, era um vaso estilhaçado. As paredes internas de seu corpo, mofadas. Qualquer ar doce que
existisse, devia residir em algum canto inóspito de sua memória. Era somente amargor e amargura. Quando cansava de si
mesma e resolvia variar, tornava-se um azedume só.
Mas a vida tem um senso de humor doentio. E ama socar nosso estômago nas horas mais inconvenientes e desprevenidas.
Deve ser por isso que Mara, justo ela, foi se apaixonar por um comediante falido, apenas um anônimo palhaço contador de
piadas ruins. A velha história dos opostos que se atraem… (só esquecem de dizer que opostos se atraem apenas como uma
oportunidade para se repelirem, posteriormente). Será que a história deles se provaria exceção à regra?
Enfim, ele era um comediante por profissão e diversão. Palhaço de festas infantis, comediante de stand-up, escritor
de texto humorísticos. Fazer rir (ou pelo menos tentar) era a sua natureza, sua principal atribuição. E, como todo ser com essa
inclinação, achava que rir era a obrigação de todos, mesmo que fossem suas piadas vencidas e sem graça. Por isso, levado pelos
encantadores olhos amargos de Mara, os mesmos olhos que chorariam fel se algum sentimento fosse capaz de atravessar
aquele peito de pedra-pomes, ele decidiu sabotar a seriedade dela.
Oportunidades não faltavam. E se faltassem – oh, vida desprovida e ingrata –, ele as criava. No primeiro encontro foi assim.
Mara num canto, a vida lhe serpenteando o semblante com uma neblina de intensa penumbra. Como a brisa, chega o palhaço,
sorrindo com a mesma simpatia de um lagarto.
– Está triste?
Ela bufou já que a pergunta não merecia uma resposta. O palhaço continuou:
– Então compre um videogame. Talvez ele te console.
Mara nunca soube explicar se foi o camarão do jantar ou a piada ruim, mas naquela noite, vomitou até não poder mais.
Ele não desistiu.
– Ah, você sabe o que o zero falou pro oito?
Por Deus! Revertério estomacal! Ela se virou e começou a ir embora.
O palhaço foi atrás.
– Ok, ok. Se não está gostando, eu paro. Não levo jeito para fazer as mulheres rirem. Na verdade, só sei fazer passarinho rir.
– Passarinho? – Por que ela foi perguntar?
– Isto mesmo. É só jogar ele na parede que ele racha o bico.
Ele riu… e só ele, claro.
Dois anos depois, estavam casados. Mara nunca conseguiu entender. Não foram as piadas ruins do palhaço que a atraíram.
Nem beleza física porque isto lhe faltava mais do que qualquer senso de ridículo. E muito menos a conta bancária já que o
comediante vivia lhe pedindo dinheiro emprestado.
Talvez a razão do amor de Mara ter sido despertado, foi simplesmente pelo fato de alguém ter se dado ao trabalho de
tentar. Alguém que encarou o desafio de conquistá-la como uma premiação tamanha que justificaria qualquer possibilidade de
ouvir um não (ainda que este “não” certamente viesse acompanhado de diversos impropérios).
Por ela, o palhaço deu sua cara a tapa. Agiu como a solitária galinha que se dispôs ao terrível sofrimento de bater sua
cabeça contra a parede. Por quê? Porque ela queria muito um galo.
Uhhhh….
(Juliano Martins. Rir é o pior remédio. Crônicas Corrosivas. Em: outubro de 2024.)
Qual é o principal conflito interno da personagem Mara, conforme apresentado no texto?
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149402
Pedagogia
A obra Encontros e Encantamentos na Educação
Infantil aborda a importância do planejamento
pedagógico, centrado na criança, e o uso do registro
como ferramenta reflexiva no cotidiano educacional.
Acerca do assunto, marque (V) para as afirmativas
verdadeiras e (F) para as falsas.
(__) O planejamento pedagógico foca na organização de atividades, colocando a criança como ponto de apoio para guiar suas necessidades, mas buscando uma centralidade no professor.
(__) O registro diário tem como objetivo principal documentar erros e acertos dos educadores, sem implicações que interfiram no processo de planejamento futuro.
(__) O planejamento na Educação Infantil deve priorizar um formato burocrático, que garanta uniformidade nos processos pedagógicos.
(__) O planejamento eficaz exige observar, errar, experimentar e criar estratégias que coloquem a criança como protagonista do processo educativo.
A sequência está correta em:
(__) O planejamento pedagógico foca na organização de atividades, colocando a criança como ponto de apoio para guiar suas necessidades, mas buscando uma centralidade no professor.
(__) O registro diário tem como objetivo principal documentar erros e acertos dos educadores, sem implicações que interfiram no processo de planejamento futuro.
(__) O planejamento na Educação Infantil deve priorizar um formato burocrático, que garanta uniformidade nos processos pedagógicos.
(__) O planejamento eficaz exige observar, errar, experimentar e criar estratégias que coloquem a criança como protagonista do processo educativo.
A sequência está correta em:
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149401
Pedagogia
A organização curricular no Referencial Curricular
Nacional para a Educação Infantil baseia-se em
princípios que visam atender à pluralidade da
infância brasileira. Acerca desse referencial, é
correto dizer que:
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149400
Pedagogia
No contexto da educação infantil, Stela Barbieri
aborda a relação entre o espaço físico e as
experiências artísticas das crianças, enfatizando que
o ambiente deve ser considerado um educador ativo.
Assinale a alternativa correta.
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149399
Pedagogia
A avaliação na educação infantil deve respeitar o
desenvolvimento único de cada criança, promovendo
práticas pedagógicas reflexivas. Sobre esse tema,
analise as afirmativas a seguir.
I. A avaliação classificatória e seletiva é ideal para promover a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças na educação infantil.
II. Observar e registrar as ações das crianças são as únicas etapas necessárias para uma avaliação mediadora eficaz.
III. A avaliação mediadora deve incluir observação, reflexão crítica e ações pedagógicas que atendam às necessidades específicas de cada criança.
Está correto o que se afirma em:
I. A avaliação classificatória e seletiva é ideal para promover a aprendizagem e o desenvolvimento das crianças na educação infantil.
II. Observar e registrar as ações das crianças são as únicas etapas necessárias para uma avaliação mediadora eficaz.
III. A avaliação mediadora deve incluir observação, reflexão crítica e ações pedagógicas que atendam às necessidades específicas de cada criança.
Está correto o que se afirma em:
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149398
Pedagogia
A abordagem Pikler-Loczy propõe práticas
pedagógicas fundamentadas na valorização da
atividade autônoma e na comunicação emocional
como pilares para o desenvolvimento infantil. Acerca
do assunto, marque (V) para as afirmativas
verdadeiras e (F) para as falsas.
(__) A abordagem Pikler-Loczy trata a criança como objeto passivo e considera a criança, como sujeito passivo, durante o desenvolvimento do processo de cuidado e educação, mas com respeito às necessidades e às iniciativas das crianças.
(__) A comunicação emocional entre o adulto e a criança é central para o desenvolvimento da personalidade infantil.
(__) A autonomia da criança é promovida por meio de atividades livres, sem intervenções diretas do adulto.
(__) A mediação do adulto é fundamental para criar as condições que permitem à criança ser sujeito de sua própria aprendizagem.
A sequência está correta em:
(__) A abordagem Pikler-Loczy trata a criança como objeto passivo e considera a criança, como sujeito passivo, durante o desenvolvimento do processo de cuidado e educação, mas com respeito às necessidades e às iniciativas das crianças.
(__) A comunicação emocional entre o adulto e a criança é central para o desenvolvimento da personalidade infantil.
(__) A autonomia da criança é promovida por meio de atividades livres, sem intervenções diretas do adulto.
(__) A mediação do adulto é fundamental para criar as condições que permitem à criança ser sujeito de sua própria aprendizagem.
A sequência está correta em:
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149397
Pedagogia
A qualidade da educação infantil está vinculada a
parâmetros e indicadores estabelecidos por políticas
públicas e práticas pedagógicas. Sobre o assunto,
analise as afirmativas a seguir.
I. Parâmetros de qualidade referem-se à norma ou padrão que regula o sistema educacional, enquanto os indicadores são instrumentos que quantificam a aplicação desses parâmetros.
II. A definição de indicadores de qualidade na educação infantil é suficiente para garantir práticas pedagógicas de excelência em todas as instituições.
III. A inclusão é considerada um direito das crianças, devendo ser contemplada por estratégias e materiais específicos nas instituições de educação infantil.
Está correto o que se afirma em:
I. Parâmetros de qualidade referem-se à norma ou padrão que regula o sistema educacional, enquanto os indicadores são instrumentos que quantificam a aplicação desses parâmetros.
II. A definição de indicadores de qualidade na educação infantil é suficiente para garantir práticas pedagógicas de excelência em todas as instituições.
III. A inclusão é considerada um direito das crianças, devendo ser contemplada por estratégias e materiais específicos nas instituições de educação infantil.
Está correto o que se afirma em:
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149396
Pedagogia
Na educação infantil, a mediação literária requer
atenção à especificidade das crianças pequenas e ao
impacto das práticas de leitura. Acerca do assunto,
marque (V) para as afirmativas verdadeiras e (F) para
as falsas.
(__) A memória emocional e linguística da criança é nutrida por experiências leitoras diversificadas e acolhedoras.
(__) Obras literárias complexas e desafiadoras devem ser evitadas, pois as crianças não têm capacidade de reconstruir contextos de leitura por si mesmas.
(__) O respeito ao universo infantil exige que a seleção de textos e objetos de leitura seja baseada estritamente na faixa etária da criança.
(__) As práticas de leitura literária devem oferecer vivências que contrastem com o pragmatismo e o utilitarismo frequentemente impostos às crianças.
A sequência está correta em:
(__) A memória emocional e linguística da criança é nutrida por experiências leitoras diversificadas e acolhedoras.
(__) Obras literárias complexas e desafiadoras devem ser evitadas, pois as crianças não têm capacidade de reconstruir contextos de leitura por si mesmas.
(__) O respeito ao universo infantil exige que a seleção de textos e objetos de leitura seja baseada estritamente na faixa etária da criança.
(__) As práticas de leitura literária devem oferecer vivências que contrastem com o pragmatismo e o utilitarismo frequentemente impostos às crianças.
A sequência está correta em:
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149395
Pedagogia
A terceira etapa da Educação Infantil descrita na
Base Nacional Comum Curricular destaca-se como
um alicerce para o desenvolvimento integral da
criança, com base em alguns pontos principais para
a educação. Sobre isso, analise as afirmativas a
seguir:
I.Dentre os direitos fundamentais para crianças na Educação Infantil estão conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
II.O campo das experiências intitulado como "o eu, o outro e o nós" tem um foco no desenvolvimento da identidade e da convivência em sociedade.
III.Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento são organizados em três grupos etários, o dos bebês (0 a 1 ano), crianças bem pequenas (1 ano até 3 anos) e crianças pequenas (3 anos até 5 anos).
Está correto o que se afirma em:
I.Dentre os direitos fundamentais para crianças na Educação Infantil estão conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se.
II.O campo das experiências intitulado como "o eu, o outro e o nós" tem um foco no desenvolvimento da identidade e da convivência em sociedade.
III.Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento são organizados em três grupos etários, o dos bebês (0 a 1 ano), crianças bem pequenas (1 ano até 3 anos) e crianças pequenas (3 anos até 5 anos).
Está correto o que se afirma em:
Ano: 2024
Banca:
IBAM
Órgão:
Prefeitura de Cubatão - SP
Prova:
IBAM - 2024 - Prefeitura de Cubatão - SP - Professor de Educação Infantil I |
Q3149394
Pedagogia
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe
os campos de experiências como uma forma
inovadora de organizar o currículo da Educação
Infantil, destacando a criança como protagonista.
Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir.
I. Os campos de experiências propõem práticas flexíveis que valorizam a singularidade de cada criança e suas interações com o meio.
II. A organização curricular por campos de experiências segue um modelo estrito e rigoroso, com práticas predefinidas para cada faixa etária.
III. Os campos de experiências priorizam apenas conteúdos acadêmicos; e os campos sociais integram as dimensões sociais, afetivas, culturais e cognitivas.
Está correto o que se afirma em:
I. Os campos de experiências propõem práticas flexíveis que valorizam a singularidade de cada criança e suas interações com o meio.
II. A organização curricular por campos de experiências segue um modelo estrito e rigoroso, com práticas predefinidas para cada faixa etária.
III. Os campos de experiências priorizam apenas conteúdos acadêmicos; e os campos sociais integram as dimensões sociais, afetivas, culturais e cognitivas.
Está correto o que se afirma em:
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