Questões de Concurso Para secretário executivo

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Q1286156 Raciocínio Lógico
Considere os conjuntos A, B e C. Sabe-se que o conjunto A tem 15 elementos, o conjunto B tem 10 elementos e C, tem 12 elementos. O que podemos realmente afirmar?
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Q1286155 Matemática
Uma dona de casa comprou um determinado produto em uma loja, mas não tinha dinheiro para pagá-lo à vista, então, deu de entrada 35% do custo total do produto. O restante, a dona de casa dividiu em 10 parcelas sem juros. Sabendo que R$350,00 equivale a 40% do valor da entrada, quanto pagará em cada parcela?
Alternativas
Q1286154 Raciocínio Lógico
Considere as proposições a seguir:

p: “Gosto de praticar esportes.” q: “Não gosto de ficar em casa.”

A sentença “Não gosto de praticar esportes e gosto de ficar em casa” é verdadeira quando
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Q1286153 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
Assinale a expressão que está escrita corretamente.
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Q1286152 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
A expressão que, no contexto, NÃO funciona sintaticamente como adjunto adverbial de tempo é
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Q1286151 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
Assinale a expressão destacada que NÃO apresenta seu sentido correto entre parênteses.
Alternativas
Q1286150 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
A expressão pois, empregada no início do 8.§,
Alternativas
Q1286149 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
De acordo com o autor do texto,
Alternativas
Q1286148 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
O fragmento que constitui, no texto, uma oração reduzida é
Alternativas
Q1286147 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.” (5.§)

Sem prejuízo para o conteúdo veiculado, a expressão “não obstante” pode ser substituída por
Alternativas
Q1286146 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país. (9.§)

A expressão “por estes motivos” estabelece, no fragmento, uma relação de
Alternativas
Q1286144 Português
Políticos devem ouvir com mais atenção os cidadãos,
pondera leitor
Leitor Éderson Garin Porto
De Porto Alegre (RS)
    1.§ As instituições estatais evoluíram, a sociedade evoluiu, mas as relações mantidas entre si continuam praticamente as mesmas. Vivemos uma era em que as relações interpessoais, assim como as relações entre o Poder Público e o cidadão cada vez mais desenvolvem-se com o apoio da tecnologia da informação.
     2.§ No entanto, em que pese a verificada evolução, Estado e indivíduo ainda se relacionam como no medievo, servindo a tecnologia apenas como veículo para manutenção do mesmo modelo de relacionamento.
     3.§ A Constituição de 1988 colocou o cidadão no centro do ordenamento jurídico e o bem de todos foi alçado à condição de objetivo fundamental do nosso país. Se o Estado existe para servir o cidadão e buscar a realização dos objetivos inscritos no artigo 3° da Constituição, como explicar que a relação entre Estado e indivíduo seja vista de uma perspectiva verticalizada, de cima para baixo, na qual o Estado sujeita o cidadão aos seus desígnios?  
     4.§ Dois exemplos ilustram esta relação engessada e submissa: o calvário do atendimento realizado pelo INSS (Instituto Nacional de Seguro Social) e as marcações de consultas pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Em ambos os casos, a tecnologia antes referida não é utilizada e quando aplicada serve para manter o modelo de relação medieval.
   5.§ Não obstante o Estado disponha de recursos tecnológicos e os administradores conheçam os problemas -- nas eleições todos os candidatos sabem como resolver estes problemas, diga-se de passagem --, o ser humano é visto apenas como um número ou, em linguagem mais moderna, como um byte.  
    6.§ Não se pode admitir que a evolução tecnológica experimentada pela sociedade não seja capaz de aplacar com a espera dos brasileiros por perícia médica para receber benefícios da previdência, assim como não se pode conceber que os hospitais e postos de saúde não consigam gerir, com o uso da tecnologia, as demandas por tratamento médico.
    7.§ Se o homem já é capaz de pilotar um veículo não tripulado na Lua, se a medicina já dispõe de tecnologia para operar à distância, não se pode conceber que os gestores públicos não consigam organizar o atendimento num posto de saúde. O que se observa no dia a dia é que os recursos de informática são utilizados para cultivar a mesma forma de relacionamento feudal. Os gestores ficam encastelados e distantes da população, despreocupados em ouvir a população, sujeitando-as às filas reais ou virtuais.
    8.§ Propõe-se, pois, menos bytes e mais humanidade. Menos formalidades e mais diálogo. Muitos problemas poderiam ser facilmente resolvidos se o Estado fosse capaz de ouvir, isto é, se tivesse vontade política e treinamento para bem atender a população, estabelecer um diálogo e encaminhar solução aos problemas.
    9.§ Por estes motivos é que se espera a construção de uma relação dialógica (fundada no diálogo) entre administração e cidadão, em atenção à dignidade humana, valor fundamental do nosso país.
http://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/meuolhar/1184352-politicos-devem-ouvir-com-mais-atencao-os-cidadaos-ponderaleitor.shtml
A expressão que NÃO está relacionada a um período histórico da humanidade é
Alternativas
Q1258619 Enfermagem
Segundo o Código de Ética dos Empregados Públicos do Sistema COFEN, a penalidade de demissão não será aplicada em casos de:
Alternativas
Q1258617 Enfermagem
A receita do Conselho Federal de Enfermagem será constituída de:
Alternativas
Q1258616 Direito Tributário
O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, de alguns impostos e contribuições, dos quais não se inclui:
Alternativas
Q1258614 História e Geografia de Estados e Municípios
Assinale a alternativa incorreta sobre o Estado de Santa Catarina:
Alternativas
Q1258613 Atualidades
O assassinato no início do mês de janeiro de 2020, do general Qasem Soleimani, que era comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária de seu país, causou uma escalada dramática da tensão entre:
Alternativas
Q1258612 Atualidades
O ator Joaquin Phoenix levou no domingo dia 10 de fevereiro de 2020, o Oscar de melhor ator pela interpretação de um vilão dos quadrinhos, com a sua atuação o ator arrebatou todos os prêmios da temporada.
O filme ao qual premiou o ator mencionado no trecho acima foi:
Alternativas
Q1258611 Atualidades
Complete a lacuna corretamente:
Brasil e _______________ assinaram no dia 11 de fevereiro de 2020, um acordo automotivo para liberar o comércio de veículos e autopeças entre os dois países. O tratado entre os dois países foi fechado durante a última cúpula do MERCOSUL e agora se torna oficial. Um acordo do mesmo tipo foi assinado em junho com a Argentina e já existe um anterior a esse com o Uruguai. (Fonte adaptada: g1.globo.com >acesso em 12 de fevereiro de 2020)
Alternativas
Q1258610 Atualidades
Os EUA retiraram o Brasil da lista de países em desenvolvimento, no dia 10 de fevereiro de 2020, a medida pode restringir benefícios comerciais, que eram oferecidos ao Brasil, anteriormente a sua retirada. Além do Brasil, mais 23 países também foram tirados dessa lista, dentre eles:
I- China; II- África do Sul; III- Índia; IV- Colômbia.
Podemos dizer que:
Alternativas
Respostas
581: B
582: C
583: E
584: C
585: E
586: A
587: E
588: D
589: D
590: C
591: B
592: B
593: C
594: E
595: C
596: E
597: A
598: B
599: C
600: E