Questões de Concurso
Para tratorista
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Yeda Oswaldo
No ambiente de trabalho, onde passamos cerca de um terço de nossa vida, é fundamental saber conviver com as pessoas e respeitá-las em suas individualidades. Caso contrário, somente o fato de pensar em ir para o trabalho passa a ser insuportável e sofrível.
A contribuição que é recebida das pessoas no trabalho equivale à forma com que elas são tratadas e respeitadas em suas diferenças e particularidades. Com isso, é possível receber como retorno o apoio e um bom trabalho dos profissionais.
Outro fator de destaque e que merece reflexão é o perfil do líder, que, no processo das relações interpessoais, requer habilidades assertivas, humanizadas e conciliadoras, conduzindo a equipe de forma harmoniosa e coesa. Por outro lado, se o líder for conflituoso, autoritário, isolado, invejoso e soberbo, só acumulará discórdias, desentendimentos e falta de união.
Alguns indivíduos não conseguem lidar com a adversidade nem com opiniões diferentes da sua, deixando-se levar por uma impressão negativa das pessoas, sem ao menos procurar compreendê-las ou conhecê-las. Com esses sujeitos, ficam difíceis a convivência e o diálogo, pois eles se fecham em suas ideias e convicções e se isolam do restante da equipe.
Para que o clima organizacional seja harmonioso e as pessoas tenham um bom relacionamento interpessoal, é necessário que cada um deixe de agir de forma individualizada e egoísta, promovendo relações amigáveis, construtivas e duradouras.
Disponível em:<http://yedaoswaldo.blogspot.com.br/2012/10/relacoes -interpessoais-no-trabalho.html>.Acesso em: 2 ago. 2014.[Adaptado]
Leia o seguinte trecho:
“Alguns indivíduos não conseguem lidar com a adversidade nem com opiniões diferentes da sua, deixando-se levar por uma impressão negativa das pessoas [...]”.
Sem mudar o sentido desse trecho, a expressão destacada pode ser substituída por
Toda terça-feira o professor de geografia propõe a difícil tarefa de procurar no atlas algum lugar diferente para ser localizado e estudado. Essa semana foi o vulcão Vesúvio.
• Pão integral de R$4,22 por R$3,98.
• Pó de café de R$5,38 por R$4,98.
• Chocolate R$3,98 por R$2,90.
• Biscoito de R$6,30 por R$5,20.
Considerando o preço real em relação ao preço de ofertas em promoção, se Carlos comprar um produto de cada, terá uma economia de:
Dois amigos e um chato
Os dois estavam tomando um cafezinho no boteco da esquina, antes de partirem para as suas respectivas repartições. Um tinha um nome fácil: era o Zé. O outro tinha um nome desses de dar cãibra em língua: era o Flaudemíglio. Acabado o café o Zé perguntou: — Vais pra cidade? — Vou — respondeu Flaudemíglio, acrescentando: — Mas vou pegar o 434, que vai pela Lapa. Eu tenho que entregar uma urinazinha de minha mulher no laboratório da Associação, que é ali na Mem de Sá. Zé acendeu um cigarro e olhou para a fla do 474, que ia direto pro centro e, por isso, era a fla mais piruada. Tinha gente às pampas. — Vens comigo? — quis saber Flaudemíglio. — Não — disse o Zé: — Eu estou atrasado e vou pegar um direto ao centro. — Então tá — concordou Flaudemíglio, olhando para a outra esquina e, vendo que já vinha o que passava pela Lapa: —Chi! Lá vem o meu... — e correu para o ponto de parada, fazendo sinal para o ônibus parar. Foi aí que, segurando o guarda-chuva, um embrulho e mais o vidrinho da urinazinha (como ele carinhosamente chamava o material recolhido pela mulher na véspera para o exame de laboratório...), foi aí que o Flaudemíglio se atrapalhou e deixou cair algo no chão. O motorista, com aquela delicadeza peculiar à classe, já ia botando o carro em movimento, não dando tempo ao passageiro para apanhar o que caíra. Flaudemíglio só teve tempo de berrar para o amigo: — Zé, caiu minha carteira de identidade. Apanha e me entrega logo mais. O 434 seguiu e Zé atravessou a rua, para apanhar a carteira do outro. Já estava chegando perto quando um cidadão magrela e antipático e, ainda por cima, com sorriso de Juraci Magalhães, apanhou a carteira de Flaudemíglio. — Por favor, cavalheiro, esta carteira é de um amigo meu — disse o Zé estendendo a mão. Mas o que tinha sorriso de Juraci não entregou. Examinou a carteira e depois perguntou: — Como é o nome do seu amigo? — Flaudemíglio — respondeu o Zé. — Flaudemíglio de quê? — insistiu o chato. Mas o Zé deu-lhe um safanão e tomou-lhe a carteira, dizendo: — Ora, seu cretino, quem acerta Flaudemíglio não precisa acertar mais nada!
O que motivou o “safanão” dado por Zé ao final do texto fora:
Quando ouvimos a palavra “trabalho”, coisas distintas podem surgir na mente de cada indivíduo: alegria, realização, paz, horror, palpitação, quem sabe até mal-estar. Mas, dentro do contexto de qualidade de vida, encontra-se o trabalho, com equilíbrio, claro, e diversas outras atividades, como alimentação saudável, exercício físico e lazer.
Nesse sentido, a Organização Mundial da Saúde (OMS) define qualidade de vida como sendo “[...] percepção do indivíduo sobre sua posição na vida, no contexto de sua cultura e sistema de valores em que ele vive e em relação com seus objetivos, expectativas, padrões e conceitos. Trata-se de um conceito amplo, que inclui a saúde física, o estado psicológico, crenças pessoais, relações sociais e suas relações com o ambiente”.
Porém, infelizmente, para muitos, o trabalho sai do contexto da qualidade de vida, pois se torna algo sem equilíbrio. É nesse momento que devemos verificar qual o papel que o trabalho desempenha em nossa vida. Perceba: se você não consegue dormir bem, se se sente cansado e de mau humor diariamente, você precisa rever seus conceitos, pois o estresse é extremamente prejudicial à saúde, tanto física quanto mental.
A relação de prazer com o trabalho é um fator essencial para a qualidade de vida do homem contemporâneo. Passamos a maior parte de nossos dias no trabalho, deixando o lar, a família e os amigos em favor dele. Por isso, se não sentimos prazer com o trabalho, devemos atentar para esse problema, que pode nos trazer graves consequências a médio e longo prazos.
Todo trabalhador, independentemente da profissão, necessita do reconhecimento profissional e do retorno financeiro que ela oferece. Entretanto, o lazer, a distração, o convívio com amigos e família também são essenciais.
Lembre-se de que exageros profissionais podem atrapalhar (e muito) nosso bem-estar. Sendo assim, decida hoje viver com equilíbrio, e os resultados positivos vão aparecer no seu trabalho, na sua família, no seu círculo social e na sua vida financeira. Desse modo, você estará vivendo com qualidade!
Instituto RIC
Disponível em: <http://www.institutoric.org.br/trabalho-x-saude-e-bem-estar/>. Acesso em: 3 ago. 2014. [Adaptado]
De acordo com o 1º parágrafo,