Questões de Concurso Para jardineiro

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Q2446469 Raciocínio Lógico
Observe a seguinte sequência numérica, em seguida, assinale a assertiva que representa corretamente o valor de X.

10 − 14 −19 − 25 − X − 40

Alternativas
Q2446468 Matemática
10 pessoas compraram 8 pizzas, cada pessoa comeu 4 fatias e ainda sobraram 2 fatias. Assinale a assertiva que apresenta a quantidade total de fatias que deveria ter, para que cada pessoa comesse 5 fatias. 
Alternativas
Q2446467 Matemática
Um terreno localizado no Município de Itapecuru Mirim – MA, está sendo cercado com arame farpado. O terreno possui 480 m2 , e o arame comprado só foi suficiente para cercar quatro quintos da área total do terreno. Assinale a assertiva que apresenta de forma correta a área que está faltando a ser cercada.
Alternativas
Q2446466 Matemática
Uma loja comercializa uma 10.000 produtos distintos e oferece em 8.000 destes produtos. Assinale a assertiva que representa corretamente a quantidade de produtos que não é oferecido desconto, em relação ao total.
Alternativas
Q2446464 Português
“Ele terminava depressa suas tarefas diárias”. A palavra em destaque pode ser classificada como:
Alternativas
Q2446462 Português
“Ela gostava de brincar com todo mundo”. O verbo em destaque encontra-se em qual tempo verbal? 
Alternativas
Q2446460 Português
Há erro no uso da vírgula na seguinte alternativa: 
Alternativas
Q2446457 Português
POR QUE A OBESIDADE É CONSIDERADA
DOENÇA CRÔNICA?


      A passos largos, estamos caminhando para nos tornarmos um país com grande número de pessoas obesas. Levantamento recente do Ministério da Saúde mostra que uma em cada cinco pessoas é obesa (IMC — o peso do paciente dividido pelo quadrado da sua altura — maior que 30) e que mais da metade da população das capitais brasileirooas está com sobrepeso (IMC na faixa entre 25 e 29,9).
          O problema, talvez, comece pela dificuldade em entender que a obesidade é uma doença crônica. Pesquisa recente realizada em vários países mostrou que cerca de 65% dos americanos reconhecem a obesidade como doença, mas apenas 54% dos entrevistados acreditavam que o peso pudesse realmente interferir na saúde. Por enquanto, somente resultados referentes aos Estados Unidos foram disponibilizados pela pesquisa, denominada ACTION IO.

        Em 2013, a American Medical Association, uma das organizações médicas mais influentes do mundo, decidiu classificar a obesidade como doença. Ao longo dos anos, outras entidades médicas internacionais – incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS) – reconheceram a condição como um problema crônico, que necessita de tratamento específico e de longo prazo.

         Em termos médicos, a obesidade é definida como um depósito de excesso de gordura que prejudica a saúde. O IMC é um dos parâmetros usados para diagnosticar se o indivíduo tem ou não excesso de peso ou obesidade, mas não é o único.

      “A obesidade é uma doença multifatorial, em que fatores genéticos, metabólicos, sociais, psicológicos e ambientais estão envolvidos. Mas o indivíduo pensa, na maioria das vezes, que a culpa é somente dele, associa [o excesso de peso] à falta de força de vontade. Acha que remédio pode não ser a solução, que a cirurgia, em si, não tem serventia para ele. Então, dificilmente essa pessoa vai buscar ajuda médica”, analisa Walmir Coutinho, professor de Endocrinologia da PUC-Rio e ex-presidente da Federação Mundial da Obesidade.

          O excesso de peso pode não provocar sinais e sintomas antes de chegar aos graus 2 e 3, assim como ocorre com doenças como hipertensão e diabetes, cujos sintomas nem sempre aparecem nas fases iniciais. No entanto, mesmo os estágios iniciais a obesidade pode ter impactos na saúde, como sobrecarga da coluna e dos membros inferiores, facilitando o surgimento de artrose no longo prazo.

      Quando ingerimos mais calorias do que o organismo tem capacidade de gastar, ele reconhece que é hora de armazenar energia, principalmente na forma de gordura e de glicose. O excesso de ambos favorece o surgimento de diabetes, o aumento de triglicérides e a diminuição do nível do colesterol protetor (HDL).

         É preciso entender que ganhar peso é algo natural. Sempre que perdemos uma quantidade grande [de peso] o corpo vai tentar voltar ao que era antes, porque há vários hormônios participando do ciclo do apetite e da saciedade. É importante ficar atento àqueles programas que prometem emagrecimento rápido. Eles não fazem bem para o organismo.

          Durante pelo menos 12 meses após a perda de peso, o corpo volta a disparar os sinais que desencadeiam o apetite, o que potencialmente pode causar excessos na hora de comer. “Durante um processo de perda de peso é importante que alguns pilares estejam envolvidos, como psicoterapia, medicamentos, dieta, exercícios e, dependendo do caso, cirurgia bariátrica“, segundo Sean Wharton, diretor médico da Wharton Clínica Médica em Ontario, no Canadá.

      Entender os mecanismos envolvidos na obesidade pode ajudar as pessoas com tendência a ganhar peso a mudar hábitos, sentir menos culpa e buscar ajuda, caso necessário.
Acerca dos programas que prometem emagrecimento rápido, o texto diz que:
Alternativas
Q2446456 Português
POR QUE A OBESIDADE É CONSIDERADA
DOENÇA CRÔNICA?


      A passos largos, estamos caminhando para nos tornarmos um país com grande número de pessoas obesas. Levantamento recente do Ministério da Saúde mostra que uma em cada cinco pessoas é obesa (IMC — o peso do paciente dividido pelo quadrado da sua altura — maior que 30) e que mais da metade da população das capitais brasileirooas está com sobrepeso (IMC na faixa entre 25 e 29,9).
          O problema, talvez, comece pela dificuldade em entender que a obesidade é uma doença crônica. Pesquisa recente realizada em vários países mostrou que cerca de 65% dos americanos reconhecem a obesidade como doença, mas apenas 54% dos entrevistados acreditavam que o peso pudesse realmente interferir na saúde. Por enquanto, somente resultados referentes aos Estados Unidos foram disponibilizados pela pesquisa, denominada ACTION IO.

        Em 2013, a American Medical Association, uma das organizações médicas mais influentes do mundo, decidiu classificar a obesidade como doença. Ao longo dos anos, outras entidades médicas internacionais – incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS) – reconheceram a condição como um problema crônico, que necessita de tratamento específico e de longo prazo.

         Em termos médicos, a obesidade é definida como um depósito de excesso de gordura que prejudica a saúde. O IMC é um dos parâmetros usados para diagnosticar se o indivíduo tem ou não excesso de peso ou obesidade, mas não é o único.

      “A obesidade é uma doença multifatorial, em que fatores genéticos, metabólicos, sociais, psicológicos e ambientais estão envolvidos. Mas o indivíduo pensa, na maioria das vezes, que a culpa é somente dele, associa [o excesso de peso] à falta de força de vontade. Acha que remédio pode não ser a solução, que a cirurgia, em si, não tem serventia para ele. Então, dificilmente essa pessoa vai buscar ajuda médica”, analisa Walmir Coutinho, professor de Endocrinologia da PUC-Rio e ex-presidente da Federação Mundial da Obesidade.

          O excesso de peso pode não provocar sinais e sintomas antes de chegar aos graus 2 e 3, assim como ocorre com doenças como hipertensão e diabetes, cujos sintomas nem sempre aparecem nas fases iniciais. No entanto, mesmo os estágios iniciais a obesidade pode ter impactos na saúde, como sobrecarga da coluna e dos membros inferiores, facilitando o surgimento de artrose no longo prazo.

      Quando ingerimos mais calorias do que o organismo tem capacidade de gastar, ele reconhece que é hora de armazenar energia, principalmente na forma de gordura e de glicose. O excesso de ambos favorece o surgimento de diabetes, o aumento de triglicérides e a diminuição do nível do colesterol protetor (HDL).

         É preciso entender que ganhar peso é algo natural. Sempre que perdemos uma quantidade grande [de peso] o corpo vai tentar voltar ao que era antes, porque há vários hormônios participando do ciclo do apetite e da saciedade. É importante ficar atento àqueles programas que prometem emagrecimento rápido. Eles não fazem bem para o organismo.

          Durante pelo menos 12 meses após a perda de peso, o corpo volta a disparar os sinais que desencadeiam o apetite, o que potencialmente pode causar excessos na hora de comer. “Durante um processo de perda de peso é importante que alguns pilares estejam envolvidos, como psicoterapia, medicamentos, dieta, exercícios e, dependendo do caso, cirurgia bariátrica“, segundo Sean Wharton, diretor médico da Wharton Clínica Médica em Ontario, no Canadá.

      Entender os mecanismos envolvidos na obesidade pode ajudar as pessoas com tendência a ganhar peso a mudar hábitos, sentir menos culpa e buscar ajuda, caso necessário.
Segundo o texto, o excesso de gordura pode causar os seguintes males, EXCETO:
Alternativas
Q2446455 Português
POR QUE A OBESIDADE É CONSIDERADA
DOENÇA CRÔNICA?


      A passos largos, estamos caminhando para nos tornarmos um país com grande número de pessoas obesas. Levantamento recente do Ministério da Saúde mostra que uma em cada cinco pessoas é obesa (IMC — o peso do paciente dividido pelo quadrado da sua altura — maior que 30) e que mais da metade da população das capitais brasileirooas está com sobrepeso (IMC na faixa entre 25 e 29,9).
          O problema, talvez, comece pela dificuldade em entender que a obesidade é uma doença crônica. Pesquisa recente realizada em vários países mostrou que cerca de 65% dos americanos reconhecem a obesidade como doença, mas apenas 54% dos entrevistados acreditavam que o peso pudesse realmente interferir na saúde. Por enquanto, somente resultados referentes aos Estados Unidos foram disponibilizados pela pesquisa, denominada ACTION IO.

        Em 2013, a American Medical Association, uma das organizações médicas mais influentes do mundo, decidiu classificar a obesidade como doença. Ao longo dos anos, outras entidades médicas internacionais – incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS) – reconheceram a condição como um problema crônico, que necessita de tratamento específico e de longo prazo.

         Em termos médicos, a obesidade é definida como um depósito de excesso de gordura que prejudica a saúde. O IMC é um dos parâmetros usados para diagnosticar se o indivíduo tem ou não excesso de peso ou obesidade, mas não é o único.

      “A obesidade é uma doença multifatorial, em que fatores genéticos, metabólicos, sociais, psicológicos e ambientais estão envolvidos. Mas o indivíduo pensa, na maioria das vezes, que a culpa é somente dele, associa [o excesso de peso] à falta de força de vontade. Acha que remédio pode não ser a solução, que a cirurgia, em si, não tem serventia para ele. Então, dificilmente essa pessoa vai buscar ajuda médica”, analisa Walmir Coutinho, professor de Endocrinologia da PUC-Rio e ex-presidente da Federação Mundial da Obesidade.

          O excesso de peso pode não provocar sinais e sintomas antes de chegar aos graus 2 e 3, assim como ocorre com doenças como hipertensão e diabetes, cujos sintomas nem sempre aparecem nas fases iniciais. No entanto, mesmo os estágios iniciais a obesidade pode ter impactos na saúde, como sobrecarga da coluna e dos membros inferiores, facilitando o surgimento de artrose no longo prazo.

      Quando ingerimos mais calorias do que o organismo tem capacidade de gastar, ele reconhece que é hora de armazenar energia, principalmente na forma de gordura e de glicose. O excesso de ambos favorece o surgimento de diabetes, o aumento de triglicérides e a diminuição do nível do colesterol protetor (HDL).

         É preciso entender que ganhar peso é algo natural. Sempre que perdemos uma quantidade grande [de peso] o corpo vai tentar voltar ao que era antes, porque há vários hormônios participando do ciclo do apetite e da saciedade. É importante ficar atento àqueles programas que prometem emagrecimento rápido. Eles não fazem bem para o organismo.

          Durante pelo menos 12 meses após a perda de peso, o corpo volta a disparar os sinais que desencadeiam o apetite, o que potencialmente pode causar excessos na hora de comer. “Durante um processo de perda de peso é importante que alguns pilares estejam envolvidos, como psicoterapia, medicamentos, dieta, exercícios e, dependendo do caso, cirurgia bariátrica“, segundo Sean Wharton, diretor médico da Wharton Clínica Médica em Ontario, no Canadá.

      Entender os mecanismos envolvidos na obesidade pode ajudar as pessoas com tendência a ganhar peso a mudar hábitos, sentir menos culpa e buscar ajuda, caso necessário.
O texto afirma que a obesidade é:
Alternativas
Q2404493 Segurança e Saúde no Trabalho

Quanto à segurança individual e coletiva são fatores que devem ser respeitados em caso de intoxicação por defensivos agrícolas:


I. Em caso de intoxicação por contato, deve-se retirar o trabalhador do local de trabalho, tirar o EPI e lavar as partes contaminadas com água e sabão.

II. Lavar também os olhos em água corrente durante 15 minutos caso tenham sido atingidos.

III. A pessoa intoxicada deve ser transportada imediatamente para um local com atendimento em toxicologia.

IV. As informações acerca do produto ingerido ou utilizado (embalagem, bula ou rótulo) devem estar disponíveis ao corpo médico.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

Alternativas
Q2404492 Agropecuária

São cuidados a serem tomados após a pulverização dos defensivos agrícolas:


I. Caso reste calda após as aplicações, diluir e aplicar em carreadores e bordaduras.

II. Lavar o pulverizador com água desentupindo o bico do equipamento com a boca.

III. Realizar a tríplice lavagem e levar as embalagens vazias perfuradas até o depósito.

IV. Tomar banho com água e sabão e trocar de roupa.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

Alternativas
Q2404491 Agropecuária

Os métodos de aplicação de defensivos agrícolas podem ser agrupados em aplicações por via sólida, líquida ou gasosa, de acordo com o estado físico do material a ser aplicado. É importante escolher o momento adequado para a aplicação de um defensivo, em razão das características do produto e das condições do campo, tais como:


I. Nível de infestação das pragas, patógenos ou plantas daninhas.

II. Estágio de infecção das doenças.

III. Estágio de desenvolvimento das plantas daninhas.

IV. Condições climáticas.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

Alternativas
Q2404490 Agropecuária

Durante a pulverização de defensivos agrícolas deve-se usar os equipamentos de proteção necessários para evitar possíveis contaminações. São via de intoxicação EXCETO:

Alternativas
Q2404489 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Quanto aos sistemas de irrigação manual de campos de futebol é correto afirmar que:


I. Por exigir um ou mais funcionários para abrir os registros de torneira e se movimentar para realizar a rega, o custo de operação fica elevado, pois é necessário possuir mão de obra só para realizar os turnos de irrigação;

II. Como a rega manual não ocorre de forma sistêmica completamente comprometida, ou seja, em alguns pontos a lâmina d’água fica reduzida enquanto em outros é aplicada em exagero, resultando no contraste nas condições do gramado, com trechos encharcados e trechos secos.

III. Um ponto importante é que, nos locais onde houver irrigação em excesso em relação à necessidade do gramado, haverá evidentemente desperdício de água.

IV. A irrigação manual é realizada por meio de aspersores posicionados adequadamente de forma a se obter uma boa taxa de sobreposição, o que otimiza a uniformidade da rega e consequentemente a qualidade do gramado.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

Alternativas
Respostas
221: A
222: D
223: B
224: A
225: C
226: B
227: C
228: A
229: A
230: C
231: B
232: D
233: B
234: C
235: C
236: D
237: E
238: D
239: C
240: E