Questões de Concurso Para agente de vigilância

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Q2609287 Português

Leia o Texto 3 para responder às questões de 06 a 08.


Texto 3


O RECORDE MAIS IMPORTANTE DA OLIMPÍADA JÁ FOI QUEBRADO


Quando 241 atletas se reuniram em Atenas, na Grécia, para a primeira celebração dos Jogos Olímpicos modernos em 1896, não havia nenhuma mulher entre eles. Duas décadas depois, na estreia da delegação do Brasil na competição, 65 mulheres participaram dos jogos disputados na Antuérpia (1920), entre mais de 2.500 homens. Nenhuma era brasileira. Foi necessário mais de um século de luta para uma conquista histórica: a total paridade de atletas homens e mulheres em um dos maiores eventos esportivos do mundo. Entre os 10 mil atletas que desembarcam em julho em Paris para disputar a 33ª edição da Olimpíada, metade é mulher. Já era tempo de alcançar esta marca – e essa conquista é de todas as mulheres que lutaram por ela. O caminho foi (e segue sendo) longo. As mulheres foram oficialmente autorizadas a participar dos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 1900, em Paris, onde 22 atletas competiram em cinco esportes. Na época, elas representavam menos de 2% dos participantes. A representatividade feminina cresceu gradual e lentamente ao longo das décadas até chegar à paridade numérica nos Jogos de 2024. Ainda que as brasileiras tenham estreado na competição em 1932, com Maria Lenk, levou mais de 30 anos para que chegássemos a uma final olímpica, com Aída dos Santos disputando a medalha no salto em altura. Mas o primeiro ouro brasileiro feminino só chegou em 1996, em Atlanta, com a dupla Jackie Silva e Sandra Pires no vôlei de praia.


Disponível em: <https://revistatrip.uol.com.br/tpm/o-recorde-mais-importante-da-olimpiada-ja-foi-quebrado>. Acesso em: 25 mar. 2024. [Adaptado].

O texto corresponde ao gênero jornalístico

Alternativas
Q2609286 Português

Leia o Texto 3 para responder às questões de 06 a 08.


Texto 3


O RECORDE MAIS IMPORTANTE DA OLIMPÍADA JÁ FOI QUEBRADO


Quando 241 atletas se reuniram em Atenas, na Grécia, para a primeira celebração dos Jogos Olímpicos modernos em 1896, não havia nenhuma mulher entre eles. Duas décadas depois, na estreia da delegação do Brasil na competição, 65 mulheres participaram dos jogos disputados na Antuérpia (1920), entre mais de 2.500 homens. Nenhuma era brasileira. Foi necessário mais de um século de luta para uma conquista histórica: a total paridade de atletas homens e mulheres em um dos maiores eventos esportivos do mundo. Entre os 10 mil atletas que desembarcam em julho em Paris para disputar a 33ª edição da Olimpíada, metade é mulher. Já era tempo de alcançar esta marca – e essa conquista é de todas as mulheres que lutaram por ela. O caminho foi (e segue sendo) longo. As mulheres foram oficialmente autorizadas a participar dos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 1900, em Paris, onde 22 atletas competiram em cinco esportes. Na época, elas representavam menos de 2% dos participantes. A representatividade feminina cresceu gradual e lentamente ao longo das décadas até chegar à paridade numérica nos Jogos de 2024. Ainda que as brasileiras tenham estreado na competição em 1932, com Maria Lenk, levou mais de 30 anos para que chegássemos a uma final olímpica, com Aída dos Santos disputando a medalha no salto em altura. Mas o primeiro ouro brasileiro feminino só chegou em 1996, em Atlanta, com a dupla Jackie Silva e Sandra Pires no vôlei de praia.


Disponível em: <https://revistatrip.uol.com.br/tpm/o-recorde-mais-importante-da-olimpiada-ja-foi-quebrado>. Acesso em: 25 mar. 2024. [Adaptado].

Na passagem “Foi necessário mais de um século de luta para uma conquista histórica: a total paridade de atletas homens e mulheres em um dos maiores eventos esportivos do mundo.”, o uso dos dois pontos é referente à

Alternativas
Q2609285 Português

Leia o Texto 3 para responder às questões de 06 a 08.


Texto 3


O RECORDE MAIS IMPORTANTE DA OLIMPÍADA JÁ FOI QUEBRADO


Quando 241 atletas se reuniram em Atenas, na Grécia, para a primeira celebração dos Jogos Olímpicos modernos em 1896, não havia nenhuma mulher entre eles. Duas décadas depois, na estreia da delegação do Brasil na competição, 65 mulheres participaram dos jogos disputados na Antuérpia (1920), entre mais de 2.500 homens. Nenhuma era brasileira. Foi necessário mais de um século de luta para uma conquista histórica: a total paridade de atletas homens e mulheres em um dos maiores eventos esportivos do mundo. Entre os 10 mil atletas que desembarcam em julho em Paris para disputar a 33ª edição da Olimpíada, metade é mulher. Já era tempo de alcançar esta marca – e essa conquista é de todas as mulheres que lutaram por ela. O caminho foi (e segue sendo) longo. As mulheres foram oficialmente autorizadas a participar dos Jogos Olímpicos pela primeira vez em 1900, em Paris, onde 22 atletas competiram em cinco esportes. Na época, elas representavam menos de 2% dos participantes. A representatividade feminina cresceu gradual e lentamente ao longo das décadas até chegar à paridade numérica nos Jogos de 2024. Ainda que as brasileiras tenham estreado na competição em 1932, com Maria Lenk, levou mais de 30 anos para que chegássemos a uma final olímpica, com Aída dos Santos disputando a medalha no salto em altura. Mas o primeiro ouro brasileiro feminino só chegou em 1996, em Atlanta, com a dupla Jackie Silva e Sandra Pires no vôlei de praia.


Disponível em: <https://revistatrip.uol.com.br/tpm/o-recorde-mais-importante-da-olimpiada-ja-foi-quebrado>. Acesso em: 25 mar. 2024. [Adaptado].

O texto acima retrata

Alternativas
Q2609284 Português

Leia o Texto 2 para responder às questões 04 e 05.

Texto 2

Envelhecer

Mario Quintana Antes, todos os caminhos iam.

Agora todos os caminhos vêm

A casa é acolhedora, os livros poucos.

E eu mesmo preparo o chá para os fantasmas.

Disponível em: <https://revistabula.com/2329-os-10-melhores-poemas-de-mario-quintana/.> Acesso em: 25 mar. 2024.

O acento circunflexo na palavra “vêm” corresponde

Alternativas
Q2609283 Português

Leia o Texto 2 para responder às questões 04 e 05.

Texto 2

Envelhecer

Mario Quintana Antes, todos os caminhos iam.

Agora todos os caminhos vêm

A casa é acolhedora, os livros poucos.

E eu mesmo preparo o chá para os fantasmas.

Disponível em: <https://revistabula.com/2329-os-10-melhores-poemas-de-mario-quintana/.> Acesso em: 25 mar. 2024.

O adjetivo “acolhedora” poderia ser substituído, sem prejuízo de sentido, por

Alternativas
Respostas
106: C
107: A
108: D
109: B
110: C