Questões de Concurso
Para auditor fiscal do trabalho
Foram encontradas 745 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Analise as seguintes afirmações relacionadas a conceitos básicos sobre hardware, software e Sistema Operacional Windows 2000.
I. O USB (Universal Serial Bus, barramento serial universal) é um barramento que dá suporte à instalação Plug and Play. Usando o USB pode-se conectar e desconectar dispositivos sem desligar ou reiniciar o computador. É possível usar uma única porta USB para conectar vários dispositivos periféricos.
II. Um Driver de Dispositivo é um programa que permite que um dispositivo, como uma placa de rede, se comunique com o Sistema Operacional. Para os dispositivos ativados no Sistema Operacional, os drivers de dispositivo são carregados automaticamente quando o computador é inicializado.
III. A memória em um computador é organizada em uma hierarquia que, considerando-se o tempo de acesso da mais rápida para a mais lenta, é ordenada como: Memória principal; Registradores; Cache; Armazenamento secundário em discos rígidos(HD); Armazenamento secundário em unidades de rede compartilhadas; Armazenamento secundário que utilizam acesso USB; Armazenamento secundário em CD-ROM e Armazenamento off-line(fitas).
IV. Com relação à memória de acesso aleatório (Random Access Memory - RAM), o termo "aleatório" significa que o processador, ao buscar um dado, deve varrer aleatoriamente todas as células de memória existentes no computador, até encontrar o dado desejado.
Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.
Ana encontra-se à frente de três salas cujas portas estão pintadas de verde, azul e rosa. Em cada uma das três salas encontra-se uma e somente uma pessoa - em uma delas encontra-se Luís; em outra, encontra-se Carla; em outra, encontra-se Diana. Na porta de cada uma das salas existe uma inscrição, a saber:
Sala verde: "Luís está na sala de porta rosa"
Sala azul: "Carla está na sala de porta verde"
Sala rosa: "Luís está aqui".
Ana sabe que a inscrição na porta da sala onde Luís se encontra pode ser verdadeira ou falsa. Sabe, ainda, que a inscrição na porta da sala onde Carla se encontra é falsa, e que a inscrição na porta da sala em que Diana se encontra é verdadeira. Com tais informações, Ana conclui corretamente que nas salas de portas verde, azul e rosa encontram-se, respectivamente,
Sobre o processo administrativo regulado pela Lei n. 9.784, de 29.1.1999, é correto afirmar que:
I. a Administração não pode recusar o recebimento de documento apresentado pelo interessado, salvo se motivar a recusa.
II. a Administração deve dar regular andamento ao processo, sem prejuízo da atuação do interessado.
III. o prazo para que a Administração profira a decisão é de trinta dias, prorrogável, motivadamente, por igual período, contados da data do ingresso do pedido, na repartição competente.
IV. o fato de a autoridade ter interesse direto ou indireto na matéria a torna suspeita, mas não impedida, para atuar no processo respectivo.
V. é vedada a imposição de obrigações ou restrições em medida superior ao estritamente necessário para atendimento do interesse público.
Estão corretas:
Constituem hipóteses de demissão de servidor público federal regido pela Lei n. 8.112/90:
I. cometimento de crime de prevaricação.
II. enriquecimento ilícito no exercício da função.
III. retirar, sem prévia autorização da autoridade competente, objeto da repartição.
IV. ofensa verbal, em serviço, a particular.
V. aceitação de presente não autorizado pelo ordenamento jurídico, para a prática de ato inerente ao exercício da função.
Estão corretas:
Ética no Setor Público pode ser qualificada como:
I. agir de acordo com o que está estabelecido em lei e, também, com os valores de justiça e honestidade.
II. responsabilidade do servidor público por aquilo que fez e, também, por aquilo que não fez mas que deveria ter feito.
III. equilíbrio entre a legalidade e finalidade do ato administrativo, visando à consolidação da moralidade administrativa.
IV. não omitir a verdade, ainda que contrária aos interesses da Administração.
V. respeito ao cidadão, não protelando o reconhecimento dos seus direitos nem criando exigências além das estritamente necessárias.
Estão corretas:
De acordo com o Decreto n. 1.171/1994 (Código de Conduta do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal), é vedado ao servidor público:
I. determinar a um servidor que lhe é subordinado que vá ao banco pagar suas contas pessoais (contas do mandante).
II. informar a um amigo sobre ato de caráter geral que está para ser publicado, cujo teor o beneficia (o amigo), mas que ainda é considerado assunto reservado no âmbito da Administração Pública.
III. exercer atividade no setor privado.
IV. ser membro de organização que defende a utilização de crianças como mão-de-obra barata.
V. representar contra seus superiores hierárquicos.
Estão corretas:
Incorre em ato de improbidade administrativa, definido como enriquecimento ilícito no exercício da função pública, o Auditor-Fiscal do Trabalho que:
I. deixa de autuar uma empresa, que cometeu infração à legislação do trabalho, porque o proprietário da mesma é seu amigo pessoal.
II. presta serviços de consultoria, durante o período de férias, para empresa sediada no município onde exerce as suas funções.
III. adquire, no exercício do cargo, bens de valor incompatível com sua renda, caso não consiga comprovar a origem lícita dos recursos.
IV. doa, a pessoa física ou jurídica, bens pertencentes ao órgão em que exerce as suas funções, sem observância das formalidades legais.
V. age negligentemente no cumprimento de suas obrigações funcionais.
Estão corretas:
prosperity” in order to answer questions 28 to 30.
The perils of prosperity
Source: The Economist
April 27th 2006 (Adapted)
Midway through the first decade of the 21st century,
economic growth is pulling millions out of poverty. Growth,
so devoutly desired yet often so elusive for developing
countries, is occurring in China and India on a heroic scale.
Yet once affluence is achieved, its value is often questioned.
In the 1960s and 1970s, economists started worrying about
environmental and social limits to growth. Now Avner Offer,
professor of economic history at Oxford University, has
added a weighty new critique to this tradition.
“The Challenge of Affluence” accepts that the
populations of poor countries gain from growth, but says
that the main benefits of prosperity are achieved at quite
modest levels. Its central thesis is that rising living standards
in Britain and America have engendered impatience, which
undermines well-being. The fruits of affluence are bitter
ones, and include addiction, obesity, family breakdown and
mental disorders.
prosperity” in order to answer questions 28 to 30.
The perils of prosperity
Source: The Economist
April 27th 2006 (Adapted)
Midway through the first decade of the 21st century,
economic growth is pulling millions out of poverty. Growth,
so devoutly desired yet often so elusive for developing
countries, is occurring in China and India on a heroic scale.
Yet once affluence is achieved, its value is often questioned.
In the 1960s and 1970s, economists started worrying about
environmental and social limits to growth. Now Avner Offer,
professor of economic history at Oxford University, has
added a weighty new critique to this tradition.
“The Challenge of Affluence” accepts that the
populations of poor countries gain from growth, but says
that the main benefits of prosperity are achieved at quite
modest levels. Its central thesis is that rising living standards
in Britain and America have engendered impatience, which
undermines well-being. The fruits of affluence are bitter
ones, and include addiction, obesity, family breakdown and
mental disorders.
prosperity” in order to answer questions 28 to 30.
The perils of prosperity
Source: The Economist
April 27th 2006 (Adapted)
Midway through the first decade of the 21st century,
economic growth is pulling millions out of poverty. Growth,
so devoutly desired yet often so elusive for developing
countries, is occurring in China and India on a heroic scale.
Yet once affluence is achieved, its value is often questioned.
In the 1960s and 1970s, economists started worrying about
environmental and social limits to growth. Now Avner Offer,
professor of economic history at Oxford University, has
added a weighty new critique to this tradition.
“The Challenge of Affluence” accepts that the
populations of poor countries gain from growth, but says
that the main benefits of prosperity are achieved at quite
modest levels. Its central thesis is that rising living standards
in Britain and America have engendered impatience, which
undermines well-being. The fruits of affluence are bitter
ones, and include addiction, obesity, family breakdown and
mental disorders.
order to answer questions 25 to 27.
The global union
Source: Newsweek Special Edition
Dec 2005 – Feb 2006 (Adapted)
What would a global union look like? Think more
corporate partnership than class struggle. Today, capital is
global and employers are global. Companies, not countries,
make the rules. To survive, unions need to find their niche.
Global companies are going to need an organization that,
in a sense, will manage their labor and protect workers’
rights. A global union would set standard practices and
codes of conduct – perhaps even minimum wages and
work hours.
My critics in the labor movement cringe when I use
words like “partnership” and “value added”. The reality is
that unions need to add value or corporations will ignore
us. If we want an equitable stake in the company, we need
to define what our goals are. We can’t just demand a raise
in pay without offering an incentive to the company. We’re
already far behind multinational corporations in the global
game. We made the mistake of transferring the industrial
model of unionism of the last country to the 21st. We lost
market share: in 1960, one in four workers was in a union;
now it’s one in 12.
order to answer questions 25 to 27.
The global union
Source: Newsweek Special Edition
Dec 2005 – Feb 2006 (Adapted)
What would a global union look like? Think more
corporate partnership than class struggle. Today, capital is
global and employers are global. Companies, not countries,
make the rules. To survive, unions need to find their niche.
Global companies are going to need an organization that,
in a sense, will manage their labor and protect workers’
rights. A global union would set standard practices and
codes of conduct – perhaps even minimum wages and
work hours.
My critics in the labor movement cringe when I use
words like “partnership” and “value added”. The reality is
that unions need to add value or corporations will ignore
us. If we want an equitable stake in the company, we need
to define what our goals are. We can’t just demand a raise
in pay without offering an incentive to the company. We’re
already far behind multinational corporations in the global
game. We made the mistake of transferring the industrial
model of unionism of the last country to the 21st. We lost
market share: in 1960, one in four workers was in a union;
now it’s one in 12.
order to answer questions 25 to 27.
The global union
Source: Newsweek Special Edition
Dec 2005 – Feb 2006 (Adapted)
What would a global union look like? Think more
corporate partnership than class struggle. Today, capital is
global and employers are global. Companies, not countries,
make the rules. To survive, unions need to find their niche.
Global companies are going to need an organization that,
in a sense, will manage their labor and protect workers’
rights. A global union would set standard practices and
codes of conduct – perhaps even minimum wages and
work hours.
My critics in the labor movement cringe when I use
words like “partnership” and “value added”. The reality is
that unions need to add value or corporations will ignore
us. If we want an equitable stake in the company, we need
to define what our goals are. We can’t just demand a raise
in pay without offering an incentive to the company. We’re
already far behind multinational corporations in the global
game. We made the mistake of transferring the industrial
model of unionism of the last country to the 21st. We lost
market share: in 1960, one in four workers was in a union;
now it’s one in 12.
Read the text below which is entitled "The future of work" in
order to answer questions 21 to 24.
The future of work
Source: Newsweek
Jan 30th, 2006 (Adapted)
Many of the rich world’s notions about old age are dying.
While the streamlining effects of international competition
are focusing attention on the need to create and keep good
jobs, those fears will eventually give way to worries about
the growing shortage of young workers. One unavoidable
solution: putting older people back to work, whether they
like it or not. Indeed, cutting-edge European economies
like those of Finland and Denmark have already raised
their retirement ages, reversing the postwar trend toward
ever-earlier retirement. Others are under severe pressure
to follow suit, as both the European Commission and the
Organization for Economic Cooperation and Development
(OECD) have recently warned their members that their
future prosperity depends on a growing contribution from
the elderly.
This erosion of one of the cornerstones of the good
life – relaxed golden years – has not gone unremarked. In
the last year, Belgium, Italy and France have all been hit
with massive protests against pension reforms that would,
among other things, have raised the retirement age.