Questões de Concurso Para escriturário

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Q2184385 Matemática
A figura a seguir apresenta um ladrilho quadrado composto por triângulos isósceles, ou seja, com dois lados com medidas iguais. Imagem associada para resolução da questão
(Elaborado pelo autor)


Sabendo que todos os triângulos são iguais, a razão entre a totalidade da área representada pela cor cinza e a área delimitada pelo ladrilho quadrado é igual a
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Q2184384 Matemática
Uma empresa possuía R$ 12.500,00 de orçamento para trocar alguns de seus equipamentos eletrônicos, sendo que 2/5 desse valor a empresa utilizou na compra de dois computadores. Sabendo que a diferença entre os preços dos dois computadores comprados foi de R$ 540,00, o preço do computador mais barato foi de
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Q2184383 Matemática
Segundo a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), em fevereiro de 2023, o Brasil consumiu 69.522 megawatts médios (MWm) de energia elétrica, volume 1,6% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. O gráfico a seguir apresenta a evolução do consumo total de energia elétrica nos últimos meses.
Evolução do consumo total de energia nos últimos 12 meses (em MWm) Imagem associada para resolução da questão

(CCEE – https://www.ccee.org.br/web/guest/-/consumo-de-energiaeletrica-aumenta-1-6-em-fevereiro-segundo-ccee. Acesso em: 02.04.2023. Adaptado)

Com base nos dados do gráfico, é correto afirmar que
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Q2184382 Matemática
Uma pasta sanfonada será escolhida para guardar alguns boletos, sendo que, em cada divisória, deverá ser colocada a mesma quantidade de boletos. Na empresa, existem dois tipos de pastas sanfonadas, de 12 e 15 divisórias e, utilizando qualquer uma delas, todos os boletos conseguirão ser guardados sem sobrar nenhum. Sabendo que o número de boletos a serem guardados é um número inferior a 100, então, a diferença entre o número de boletos colocados em cada divisória, caso a escolha seja a pasta com 12 divisórias, e o número de boletos colocados em cada divisória, caso escolha-se a pasta com 15 divisórias, é de
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Q2184381 Matemática
Um servidor que faz atendimento ao público possui uma média de 10 atendimentos por dia. O gráfico a seguir apresenta o número de pessoas atendidas por esse servidor na primeira semana de determinado mês.
Número de atendimentos na primeira semana do mês Imagem associada para resolução da questão
(Elaborado pelo autor)

Com base nos dados apresentados, na semana citada, a média do número de atendimentos diários prestados pelo servidor, comparada à sua média de atendimentos por dia, ficou
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Q2184380 Matemática
Em três dias de trabalho, um funcionário organizou uma certa quantidade de pastas em um arquivo. No primeiro dia, ele conseguiu organizar 1/3 das pastas. Já no segundo dia, organizou 24 pastas e com isso restaram 2/5 das pastas para serem organizadas no terceiro dia de trabalho. Desse modo, o número de pastas que foram organizadas no terceiro dia foi de
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Q2184379 Matemática
O bicho-preguiça é considerado o animal mais lento do mundo. Desloca-se tão lentamente que, para percorrer apenas 1 metro, o tempo gasto por esse animal é de, aproximadamente, 3 minutos. Desse modo, hipoteticamente supondo-se possível não haver paradas e considerando-se constante o movimento, o tempo que o bicho-preguiça demorará para deslocar-se por uma distância de 1 quilômetro equivale a 
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Q2184378 Matemática
Segundo prévia do Censo, realizada em 2022, Piracicaba está com uma população aproximada de 432000 habitantes, enquanto no Censo realizado em 2010 a população era de 360000 habitantes. Supondo-se a realização futura de um novo Censo e que nele o aumento percentual da população seja o mesmo que o observado na prévia do atual Censo, em relação ao Censo realizado em 2010, o número de habitantes da cidade de Piracicaba chegará a
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Q2184377 Português
Assinale a alternativa redigida em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal e nominal.
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Q2184376 Português
Leia o texto para responder à questão.

A intimidade artificial virou o mal do século

        Esther Perel, psicóloga belga, desenvolveu o fascinante tema da “intimidade artificial”. Seu argumento é que estamos vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes ou familiares nunca estamos 100% presentes. Nossa atenção está sempre dividida entre as pessoas e o nosso celular, mídias sociais, alertas de mensagem e assim por diante. Nesse contexto não é possível intimidade real.

        As mídias sociais e nosso celular funcionam como anestesia seletiva para as relações humanas. Queremos as partes boas do convívio, que são do nosso interesse, mas evitamos ao máximo atritos, conversas desconfortáveis, tédio etc. Sempre que algo desconfortável começa a se materializar, partimos para o mundo confortável e controlado do celular, que nos distrai do que é verdadeiramente humano.

        Uma pesquisa realizada nos EUA em 2019 apontou que 22% dos jovens têm hoje zero amigo. 25% dizem não ter nenhum conhecido. Muitos têm um número de seguidores gigantesco em redes sociais, mas amigos mesmo, nenhum. Em gerações anteriores o número dos sem-amigos girava em torno de 9%. Não é por acaso que ansiedade e depressão são um dos assuntos que mais circulam em mídias sociais hoje entre adolescentes e também crianças. Na era da intimidade artificial, não são só as amizades que estão em risco, mas também as relações amorosas e familiares. Apertem os cintos para a sociedade da solidão, com consequências nefastas para todos os campos da vida humana.

(Ronaldo Lemos. Folha de S. Paulo, 19.03.2023. Adaptado)
Considere o trecho a seguir.
Seu argumento é que estamos vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes ou familiares nunca estamos 100% presentes (1º parágrafo).

As duas frases podem ser unidas, mantendo o sentido original do argumento, pela expressão:
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Q2184375 Português
Leia o texto para responder à questão.

A intimidade artificial virou o mal do século

        Esther Perel, psicóloga belga, desenvolveu o fascinante tema da “intimidade artificial”. Seu argumento é que estamos vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes ou familiares nunca estamos 100% presentes. Nossa atenção está sempre dividida entre as pessoas e o nosso celular, mídias sociais, alertas de mensagem e assim por diante. Nesse contexto não é possível intimidade real.

        As mídias sociais e nosso celular funcionam como anestesia seletiva para as relações humanas. Queremos as partes boas do convívio, que são do nosso interesse, mas evitamos ao máximo atritos, conversas desconfortáveis, tédio etc. Sempre que algo desconfortável começa a se materializar, partimos para o mundo confortável e controlado do celular, que nos distrai do que é verdadeiramente humano.

        Uma pesquisa realizada nos EUA em 2019 apontou que 22% dos jovens têm hoje zero amigo. 25% dizem não ter nenhum conhecido. Muitos têm um número de seguidores gigantesco em redes sociais, mas amigos mesmo, nenhum. Em gerações anteriores o número dos sem-amigos girava em torno de 9%. Não é por acaso que ansiedade e depressão são um dos assuntos que mais circulam em mídias sociais hoje entre adolescentes e também crianças. Na era da intimidade artificial, não são só as amizades que estão em risco, mas também as relações amorosas e familiares. Apertem os cintos para a sociedade da solidão, com consequências nefastas para todos os campos da vida humana.

(Ronaldo Lemos. Folha de S. Paulo, 19.03.2023. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o pronome em destaque na frase pode ser substituído pela expressão entre parênteses, em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q2184374 Português
Leia o texto para responder à questão.

A intimidade artificial virou o mal do século

        Esther Perel, psicóloga belga, desenvolveu o fascinante tema da “intimidade artificial”. Seu argumento é que estamos vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes ou familiares nunca estamos 100% presentes. Nossa atenção está sempre dividida entre as pessoas e o nosso celular, mídias sociais, alertas de mensagem e assim por diante. Nesse contexto não é possível intimidade real.

        As mídias sociais e nosso celular funcionam como anestesia seletiva para as relações humanas. Queremos as partes boas do convívio, que são do nosso interesse, mas evitamos ao máximo atritos, conversas desconfortáveis, tédio etc. Sempre que algo desconfortável começa a se materializar, partimos para o mundo confortável e controlado do celular, que nos distrai do que é verdadeiramente humano.

        Uma pesquisa realizada nos EUA em 2019 apontou que 22% dos jovens têm hoje zero amigo. 25% dizem não ter nenhum conhecido. Muitos têm um número de seguidores gigantesco em redes sociais, mas amigos mesmo, nenhum. Em gerações anteriores o número dos sem-amigos girava em torno de 9%. Não é por acaso que ansiedade e depressão são um dos assuntos que mais circulam em mídias sociais hoje entre adolescentes e também crianças. Na era da intimidade artificial, não são só as amizades que estão em risco, mas também as relações amorosas e familiares. Apertem os cintos para a sociedade da solidão, com consequências nefastas para todos os campos da vida humana.

(Ronaldo Lemos. Folha de S. Paulo, 19.03.2023. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a vírgula isola uma expressão com sentido de tempo. 
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Q2184373 Português
Leia o texto para responder à questão.

A intimidade artificial virou o mal do século

        Esther Perel, psicóloga belga, desenvolveu o fascinante tema da “intimidade artificial”. Seu argumento é que estamos vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes ou familiares nunca estamos 100% presentes. Nossa atenção está sempre dividida entre as pessoas e o nosso celular, mídias sociais, alertas de mensagem e assim por diante. Nesse contexto não é possível intimidade real.

        As mídias sociais e nosso celular funcionam como anestesia seletiva para as relações humanas. Queremos as partes boas do convívio, que são do nosso interesse, mas evitamos ao máximo atritos, conversas desconfortáveis, tédio etc. Sempre que algo desconfortável começa a se materializar, partimos para o mundo confortável e controlado do celular, que nos distrai do que é verdadeiramente humano.

        Uma pesquisa realizada nos EUA em 2019 apontou que 22% dos jovens têm hoje zero amigo. 25% dizem não ter nenhum conhecido. Muitos têm um número de seguidores gigantesco em redes sociais, mas amigos mesmo, nenhum. Em gerações anteriores o número dos sem-amigos girava em torno de 9%. Não é por acaso que ansiedade e depressão são um dos assuntos que mais circulam em mídias sociais hoje entre adolescentes e também crianças. Na era da intimidade artificial, não são só as amizades que estão em risco, mas também as relações amorosas e familiares. Apertem os cintos para a sociedade da solidão, com consequências nefastas para todos os campos da vida humana.

(Ronaldo Lemos. Folha de S. Paulo, 19.03.2023. Adaptado)
O vocábulo destacado em “Apertem os cintos para a sociedade da solidão, com consequências nefastas para todos os campos da vida humana” (3º parágrafo) possui como sinônimo, no contexto em que foi empregado, o termo
Alternativas
Q2184372 Português
Leia o texto para responder à questão.

A intimidade artificial virou o mal do século

        Esther Perel, psicóloga belga, desenvolveu o fascinante tema da “intimidade artificial”. Seu argumento é que estamos vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes ou familiares nunca estamos 100% presentes. Nossa atenção está sempre dividida entre as pessoas e o nosso celular, mídias sociais, alertas de mensagem e assim por diante. Nesse contexto não é possível intimidade real.

        As mídias sociais e nosso celular funcionam como anestesia seletiva para as relações humanas. Queremos as partes boas do convívio, que são do nosso interesse, mas evitamos ao máximo atritos, conversas desconfortáveis, tédio etc. Sempre que algo desconfortável começa a se materializar, partimos para o mundo confortável e controlado do celular, que nos distrai do que é verdadeiramente humano.

        Uma pesquisa realizada nos EUA em 2019 apontou que 22% dos jovens têm hoje zero amigo. 25% dizem não ter nenhum conhecido. Muitos têm um número de seguidores gigantesco em redes sociais, mas amigos mesmo, nenhum. Em gerações anteriores o número dos sem-amigos girava em torno de 9%. Não é por acaso que ansiedade e depressão são um dos assuntos que mais circulam em mídias sociais hoje entre adolescentes e também crianças. Na era da intimidade artificial, não são só as amizades que estão em risco, mas também as relações amorosas e familiares. Apertem os cintos para a sociedade da solidão, com consequências nefastas para todos os campos da vida humana.

(Ronaldo Lemos. Folha de S. Paulo, 19.03.2023. Adaptado)
A respeito da pesquisa mencionada no texto, é correto concluir que
Alternativas
Q2184371 Português
Leia o texto para responder à questão.

A intimidade artificial virou o mal do século

        Esther Perel, psicóloga belga, desenvolveu o fascinante tema da “intimidade artificial”. Seu argumento é que estamos vivendo nossas vidas em permanente estado de atenção parcial. Quando nos relacionamos com nossos amigos, amantes ou familiares nunca estamos 100% presentes. Nossa atenção está sempre dividida entre as pessoas e o nosso celular, mídias sociais, alertas de mensagem e assim por diante. Nesse contexto não é possível intimidade real.

        As mídias sociais e nosso celular funcionam como anestesia seletiva para as relações humanas. Queremos as partes boas do convívio, que são do nosso interesse, mas evitamos ao máximo atritos, conversas desconfortáveis, tédio etc. Sempre que algo desconfortável começa a se materializar, partimos para o mundo confortável e controlado do celular, que nos distrai do que é verdadeiramente humano.

        Uma pesquisa realizada nos EUA em 2019 apontou que 22% dos jovens têm hoje zero amigo. 25% dizem não ter nenhum conhecido. Muitos têm um número de seguidores gigantesco em redes sociais, mas amigos mesmo, nenhum. Em gerações anteriores o número dos sem-amigos girava em torno de 9%. Não é por acaso que ansiedade e depressão são um dos assuntos que mais circulam em mídias sociais hoje entre adolescentes e também crianças. Na era da intimidade artificial, não são só as amizades que estão em risco, mas também as relações amorosas e familiares. Apertem os cintos para a sociedade da solidão, com consequências nefastas para todos os campos da vida humana.

(Ronaldo Lemos. Folha de S. Paulo, 19.03.2023. Adaptado)
Com base no texto, é correto afirmar que a “intimidade artificial” 
Alternativas
Q2184370 Português
Leia o poema para responder à questão.

naquela época
ainda não era possível ligar e desligar
pessoas
e você era obrigado a
conversar pessoalmente
brigar pessoalmente
amar pessoalmente
mentir pessoalmente
e demitir pessoas pessoalmente
a vida era muito mais difícil
e bela

(André Dahmer. Impressão sua: poemas. São Paulo: Cia das Letras, 2021)
No poema, o vocábulo que expressa circunstância de modo é:
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Q2184369 Português
Leia o poema para responder à questão.

naquela época
ainda não era possível ligar e desligar
pessoas
e você era obrigado a
conversar pessoalmente
brigar pessoalmente
amar pessoalmente
mentir pessoalmente
e demitir pessoas pessoalmente
a vida era muito mais difícil
e bela

(André Dahmer. Impressão sua: poemas. São Paulo: Cia das Letras, 2021)
Há expressão empregada em sentido figurado nos versos: 
Alternativas
Q2184368 Português
Leia o poema para responder à questão.

naquela época
ainda não era possível ligar e desligar
pessoas
e você era obrigado a
conversar pessoalmente
brigar pessoalmente
amar pessoalmente
mentir pessoalmente
e demitir pessoas pessoalmente
a vida era muito mais difícil
e bela

(André Dahmer. Impressão sua: poemas. São Paulo: Cia das Letras, 2021)
A partir da leitura do poema, é correto afirmar que o eu-lírico manifesta sobre o passado uma visão
Alternativas
Q2159044 Ética na Administração Pública
São deveres fundamentais do servidor público, EXCETO:
Alternativas
Q2159043 Direito Processual Penal
A violência que ocorre dentro do ambiente doméstico e familiar é a principal responsável pelo feminicídio, tanto no Brasil como em todo o mundo. Tal violência se configura por meio de agressões físicas, psicológicas, morais ou sexuais, que podem levar a óbito. Considerando-se isso, assinalar a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Respostas
761: B
762: C
763: C
764: A
765: B
766: D
767: C
768: B
769: C
770: A
771: B
772: B
773: D
774: D
775: C
776: B
777: A
778: C
779: D
780: B