Questões de Concurso Para médico cirurgião torácico

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Q2722846 Medicina

Com base no Código de Ética Médica, é vedado ao médico

Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2719000 Medicina
A respeito do manejo da asma brônquica, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718999 Medicina

Carlos, 25 anos de idade, é trabalhador rural e teve 18% de sua superfície corporal queimada, após tentar conter queimada na lavoura onde trabalha. Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que indica o atendimento correto a essa situação clínica.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718997 Medicina

A realização de procedimentos cirúrgicos determina agressão ao organismo, com aumento do consumo de energia que será utilizada na cicatrização e na mobilização da resposta imunológica do indivíduo ao trauma e ao estresse cirúrgico. Considerando o exposto, assinale a alternativa correta acerca do paciente operado.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718994 Medicina

As pneumonias são importantes causas de morbidade nos pacientes de diferentes faixas etárias, mesmo imunocompetentes. Quanto às atuais recomendações e diretrizes para pneumonia adquirida em comunidade, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718992 Medicina

No que se refere à profilaxia do tétano, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718990 Medicina

A vacinação é uma medida de grande impacto na redução da morbimortalidade das populações humanas, nas diferentes faixas etárias. No que se refere às imunizações em seres humanos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Terapia Intensiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Oncologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Fisioterapeuta - Terapia Intensiva | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718968 Português

Texto 2 para responder as questões de 6 a 10.


1 Um estudo divulgado pela Organização

Internacional do Trabalho (OIT) indica que mais de dois

milhões de pessoas morrem por ano, no mundo, em

4 consequência de doenças relacionadas ao trabalho.

De acordo com o estudo, 317 milhões de acidentes

laborais não mortais ocorrem a cada ano. Isso significa que,

7 a cada 15 segundos, um trabalhador morre de acidentes ou

doenças relacionadas ao trabalho, e também a cada 15

segundos, 115 trabalhadores sofrem um acidente laboral.

10 Entre os principais problemas, estão as doenças

pulmonares causadas pela inalação de partículas de silício,

carbono e amianto. Na China, essa enfermidade, segundo o

13 estudo, atinge 80% dos casos. Na Índia, cerca de 10 milhões

de trabalhadores em minas apresentaram problemas por

inalação de silício. No Brasil, o estudo aponta que 6,6

16 milhões de trabalhadores estão expostos a essas substâncias

tóxicas.

O estudo aponta ainda que os transtornos

19 musculoesqueléticos e mentais (TME) atingem

principalmente os trabalhadores da Europa. As empresas

enfrentam o assédio cada vez mais psicológico, assédio

22 moral, assédio sexual e outras formas de violência

psicológica. Para lidar com o estresse, os trabalhadores, às

vezes, adotam comportamentos pouco saudáveis, como o

25 abuso do álcool ou o uso de drogas, o que pode desenvolver

doenças psíquicas, tais como a depressão ou a dependência

química.

28 Para a OIT, a ausência de uma prevenção adequada

das enfermidades profissionais tem profundos efeitos

negativos não somente nos trabalhadores e suas famílias,

31 mas também na sociedade devido ao enorme custo gerado,

particularmente no que diz respeito à perda de produtividade

e à sobrecarga dos sistemas de seguridade social. A

34 prevenção é mais eficaz e tem menos custo que o tratamento

e a reabilitação. Todos os países podem tomar medidas

concretas para melhorar sua capacidade de prevenção das

37 enfermidades profissionais ou relacionadas ao trabalho.


Disponível em: < http://g1.globo.com>. com adaptações.

Assinale a alternativa em que as palavras apresentam dígrafos vocálicos.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Terapia Intensiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Oncologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Fisioterapeuta - Terapia Intensiva | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718963 Português

Texto 1 para responder as questões de 1 a 5.



1 O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a

maior parte do tempo do ser humano. O que, de início, era

para suprir suas necessidades básicas de subsistência passa

4 a ser, principalmente após a Revolução Industrial, o ponto

central da vida do homem.

O homem, dessa forma, passa maior parte de sua

7 vida em seus locais de trabalho, dedicando sua força, energia

e esforços para as organizações. Ou seja, disponibilizando

maior parte do seu tempo ao trabalho do que propriamente

10 com suas famílias e amigos.

Além disso, com o avanço tecnológico, o “local de

trabalho” pode ser em qualquer lugar: em viagens, casa,

13 hotéis etc; em todos os locais, pode-se “trabalhar” para a

organização.

Indo mais além, mesmo quando o homem tenta “se

16 desligar”, não estando no local de trabalho e nem mesmo

conectado utilizando os recursos tecnológicos, mesmo

assim, a vida do homem gira em função do trabalho. O nível

19 de pressão por resultados, a concorrência e a complexidade

por um espaço no mercado fazem com que o trabalho seja

uma constante na vida do homem moderno.

22 A organização, por outro lado, percebe, cada vez

mais, a importância do ser humano para o alcance de

resultados, pois a capacidade de raciocínio, de criatividade,

25 de solucionar problemas está presente nas pessoas, e não nas

máquinas. Dessa forma, a organização passa a se preocupar

em oferecer um ambiente que traga ao indivíduo conforto,

28 respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a

organização deve oferecer um ambiente propício e que

favoreça o uso de suas capacidades.

31 ___Muitos fatores contribuem para uma não qualidade

de vida, por isso devem ser identificados e combatidos com

políticas e ações que visem minimizar, ou mesmo eliminar,

34 esses males que afetam, não somente o trabalho, mas

35 também a vida familiar e social dos colaboradores.


SIMPEP , XII. Anais. Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2006, com adaptações

No período “O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a maior parte do tempo do ser humano.” (linhas 1 e 2), o uso das vírgulas justifica-se para

Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Terapia Intensiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Oncologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Fisioterapeuta - Terapia Intensiva | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718958 Português

Texto 1 para responder as questões de 1 a 5.



1 O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a

maior parte do tempo do ser humano. O que, de início, era

para suprir suas necessidades básicas de subsistência passa

4 a ser, principalmente após a Revolução Industrial, o ponto

central da vida do homem.

O homem, dessa forma, passa maior parte de sua

7 vida em seus locais de trabalho, dedicando sua força, energia

e esforços para as organizações. Ou seja, disponibilizando

maior parte do seu tempo ao trabalho do que propriamente

10 com suas famílias e amigos.

Além disso, com o avanço tecnológico, o “local de

trabalho” pode ser em qualquer lugar: em viagens, casa,

13 hotéis etc; em todos os locais, pode-se “trabalhar” para a

organização.

Indo mais além, mesmo quando o homem tenta “se

16 desligar”, não estando no local de trabalho e nem mesmo

conectado utilizando os recursos tecnológicos, mesmo

assim, a vida do homem gira em função do trabalho. O nível

19 de pressão por resultados, a concorrência e a complexidade

por um espaço no mercado fazem com que o trabalho seja

uma constante na vida do homem moderno.

22 A organização, por outro lado, percebe, cada vez

mais, a importância do ser humano para o alcance de

resultados, pois a capacidade de raciocínio, de criatividade,

25 de solucionar problemas está presente nas pessoas, e não nas

máquinas. Dessa forma, a organização passa a se preocupar

em oferecer um ambiente que traga ao indivíduo conforto,

28 respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a

organização deve oferecer um ambiente propício e que

favoreça o uso de suas capacidades.

31 ___Muitos fatores contribuem para uma não qualidade

de vida, por isso devem ser identificados e combatidos com

políticas e ações que visem minimizar, ou mesmo eliminar,

34 esses males que afetam, não somente o trabalho, mas

35 também a vida familiar e social dos colaboradores.


SIMPEP , XII. Anais. Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2006, com adaptações

De acordo com o texto, os fatores que contribuem para uma não qualidade de vida.

Alternativas
Ano: 2014 Banca: IADES Órgão: EBSERH Provas: IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia Pediátrica | IADES - 2014 - UFBA - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Pneumologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico oncologista clínico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endocrinologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hematologia e Hemoterapia - Banco de Sangue | IADES - 2014 - UFBA - Médico cardiologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Urologia Transplante | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico alergista e imunologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cardiologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico urologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Densiometria Óssea | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cancerologista pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião do aparelho digestivo | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião plástico | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico reumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Terapia Intensiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico gastroenterologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião geral | IADES - 2014 - UFBA - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico em medicina nuclear | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Ecografia Vascular com Doppler | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geneticista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico geriatra | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião pediátrico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cancerologia Cirúrgica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico clínico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico otorrinolaringologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico hematologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Angiologia | IADES - 2014 - UFBA - Médico - Gastroenterologia Pediátrica | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Oncologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Hepatologia | IADES - 2014 - UFBA - Enfermeiro - Nefrologia | IADES - 2014 - EBSERH - Médico cirurgião torácico | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endoscopia Digestiva | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Cirurgia de Cabeça e Pescoço | IADES - 2014 - EBSERH - Médico dermatologista | IADES - 2014 - EBSERH - Médico ortopedista e traumatologista | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião de cabeça e pescoço | IADES - 2014 - UFBA - Fisioterapeuta - Terapia Intensiva | IADES - 2014 - UFBA - Médico cirurgião cardiovascular | IADES - 2014 - EBSERH - Médico - Endocrinologia e Metabologia |
Q2718957 Português

Texto 1 para responder as questões de 1 a 5.



1 O trabalho, no decorrer da história, foi ocupando a

maior parte do tempo do ser humano. O que, de início, era

para suprir suas necessidades básicas de subsistência passa

4 a ser, principalmente após a Revolução Industrial, o ponto

central da vida do homem.

O homem, dessa forma, passa maior parte de sua

7 vida em seus locais de trabalho, dedicando sua força, energia

e esforços para as organizações. Ou seja, disponibilizando

maior parte do seu tempo ao trabalho do que propriamente

10 com suas famílias e amigos.

Além disso, com o avanço tecnológico, o “local de

trabalho” pode ser em qualquer lugar: em viagens, casa,

13 hotéis etc; em todos os locais, pode-se “trabalhar” para a

organização.

Indo mais além, mesmo quando o homem tenta “se

16 desligar”, não estando no local de trabalho e nem mesmo

conectado utilizando os recursos tecnológicos, mesmo

assim, a vida do homem gira em função do trabalho. O nível

19 de pressão por resultados, a concorrência e a complexidade

por um espaço no mercado fazem com que o trabalho seja

uma constante na vida do homem moderno.

22 A organização, por outro lado, percebe, cada vez

mais, a importância do ser humano para o alcance de

resultados, pois a capacidade de raciocínio, de criatividade,

25 de solucionar problemas está presente nas pessoas, e não nas

máquinas. Dessa forma, a organização passa a se preocupar

em oferecer um ambiente que traga ao indivíduo conforto,

28 respeito, segurança e bem-estar, entre outros. Ou seja, a

organização deve oferecer um ambiente propício e que

favoreça o uso de suas capacidades.

31 ___Muitos fatores contribuem para uma não qualidade

de vida, por isso devem ser identificados e combatidos com

políticas e ações que visem minimizar, ou mesmo eliminar,

34 esses males que afetam, não somente o trabalho, mas

35 também a vida familiar e social dos colaboradores.


SIMPEP , XII. Anais. Bauru: Universidade Estadual Paulista, 2006, com adaptações

Com base nas ideias do texto e nas relações entre elas, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2718459 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

De acordo com os estudos de regência verbal e com o padrão culto da língua, leia as afirmações sobre os verbos destacados em “CARREGARAM Dario até a esquina; a farmácia ERA no fim do quarteirão e, além do mais, ele ESTAVA muito pesado.”


I. As três formas verbais correspondem ao núcleo do predicado das orações a que pertencem.

II. As três formas destacadas indicam, basicamente, o estado das coisas.

III. O primeiro verbo é significativo e necessita de complemento.


Está correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q2718458 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

Considere as seguintes afirmações sobre aspectos da construção do texto:


I. Na frase “Dois ou três passantes rodearam-NO, indagando se ele não está se sentindo bem.”, o termo destacado retoma o vocábulo Dario.

II. Atentando para o uso do sinal indicativo de crase, o A, em todas as ocorrências no segmento “E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta.”, deveria ser acentuado.

III. Na frase “A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então A GENTE começou a se dispersar.”, a expressão destacada poderia ser substituída, fazendo-se as alterações necessárias, por NÓS.


Está correto o que se afirma em:

Alternativas
Q2718457 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

A mudança da oração “Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.” para a voz passiva analítica implicará:

Alternativas
Q2718456 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

O termo destacado em “Dois ou três passantes rodearam-no, indagando SE ele não está se sentindo bem.”, no contexto, é:

Alternativas
Q2718455 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

É importante, na análise de verbos, que se leve em conta uma noção muito importante: o aspecto verbal.


Nesse sentido, em “e então a gente começou a se dispersar” a forma verbal marca o aspecto:

Alternativas
Q2718454 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

A oração destacada em “Um rapaz de bigode pediu ao grupo QUE SE AFASTASSE” é subordinada:

Alternativas
Q2718453 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

A primeira oposição que se nota no texto analisado é a dicotomia:

Alternativas
Q2718451 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

A frase “O carro negro investiu contra o povo”, como efeito expressivo, mostra:

Alternativas
Q2718450 Português

Texto para responder às questões de 01 a 15.

Uma vela para Dario

Dario vinha apressado, o guarda-chuva no braço esquerdo e, assim que dobrou a esquina, diminui o passo até parar, encostando-se à parede de uma casa. Foi escorregando por ela, de costas, sentou-se na calçada, ainda úmida de chuva e descansou na pedra o cachimbo.

Dois ou três passantes rodearam-no, indagando se ele não está se sentindo bem. Dario abriu a boca, moveu os lábios, mas não se ouviu resposta. Um senhor gordo, de branco, sugeriu que ele devia sofrer de ataque.

Estendeu-se mais um pouco, deitado agora na calçada, e o cachimbo a seu lado tinha apagado. Um rapaz de bigode pediu ao grupo que se afastasse, deixando-o respirar. E abriu-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario roncou pela garganta e um fio de espuma saiu no canto da boca.

Cada pessoa que chegava se punha na ponta dos pés, embora não o pudesse ver. Os moradores da rua conversavam de uma porta à outra, as crianças foram acordadas e vieram de pijama às janelas. O senhor gordo repetia que Dario sentara-se na calçada, soprando ainda a fumaça do cachimbo e encostando o guarda-chuva na parede. Mas não se via guarda-chuva ou cachimbo ao lado dele.

Uma velhinha de cabeça grisalha gritou que Dario estava morrendo. Um grupo transportou-o na direção do táxi estacionado na esquina. Já tinham introduzido no carro a metade do corpo, quando o motorista protestou: se ele morresse na viagem? A turba concordou em chamar a ambulância. Dario foi conduzido de volta e encostado à parede - não tinha os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.

Alguém afirmou que na outra rua havia uma farmácia. Carregaram Dario até a esquina; a farmácia era no fim do quarteirão e, além do mais, ele estava muito pesado. Foi largado ali na porta de uma peixaria. Imediatamente um enxame de moscas lhe cobriu o rosto, sem que fizesse o menor gesto para espantá-las.

As mesas de um café próximo foram ocupadas pelas pessoas que tinham vindo apreciar o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozavam as delícias da noite. Dario ficara torto como o deixaram, no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.

Um terceiro sugeriu que lhe examinassem os documentos. Vários objetos foram retirados de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficaram sabendo do seu nome, idade, cor dos olhos, sinais de nascença, mas o endereço na carteira era de outra cidade.

Registrou-se tumulto na multidão de mais de duzentos curiosos que, a essa hora ocupava toda a rua e as calçadas: era a polícia. O carro negro investiu contra o povo e várias pessoas tropeçaram no corpo de Dario, que foi pisoteado dezessete vezes.

O guarda aproximou-se do cadáver e não pôde identificá-lo – os bolsos vazios. Restava apenas a aliança de ouro na mão esquerda, que ele próprio – quando vivo – não podia retirar do dedo senão umedecendo-o com o sabonete. Ficou decidido que o caso era com o rabecão.

A última boca repetiu – “Ele morreu, ele morreu”, e então a gente começou a se dispersar. Dario havia levado quase duas horas para morrer e ninguém acreditara que estivesse no fim. Agora, os que podiam olhá-lo, viam que tinha todo o ar de um defunto.

Um senhor piedoso despiu o paletó de Dario para lhe sustentar a cabeça. Cruzou as suas mãos no peito. Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido. Era apenas um homem morto e a multidão se espalhou rapidamente, as mesas do café voltaram a ficar vazias. Demoravam-se nas janelas alguns moradores, que haviam trazido almofadas para descansar os cotovelos.

Um menino de cor e descalço veio com uma vela, que acendeu ao lado do cadáver. Parecia morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.

Fecharam-se uma a uma as janelas e, três horas depois, lá estava Dario esperando o rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó, e o dedo sem a aliança. A vela tinha queimado até a metade, apagando-se às primeiras gotas da chuva, que voltava a cair.

TREVISAN, Dalton. . Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1964, p.33-35.

No fragmento “Não lhe pôde fechar os olhos ou a boca, onde as bolhas de espuma haviam desaparecido.” há evidente equívoco na(o):

Alternativas
Respostas
121: D
122: B
123: A
124: B
125: D
126: A
127: E
128: B
129: A
130: E
131: D
132: D
133: E
134: A
135: B
136: C
137: D
138: E
139: B
140: C