Questões de Concurso
Para médico urologista
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O suporte oferecido pelas redes sociais é um aspecto fundamental para a inclusão social de pessoas com transtornos mentais. Em um contexto onde elas frequentemente encontram dificuldades para participar do mercado de trabalho, outros caminhos que promovam a inclusão social são ainda mais valorizados.
As redes sociais são de extrema importância para todos, elas proporcionam a organização da identidade por meio do olhar e das ações de outras pessoas. A rede de relações que oferece suporte a uma pessoa na sociedade não se restringe à família, mas inclui todos os vínculos interpessoais significativos do sujeito: as relações de trabalho, de amizade, de estudo e da comunidade.
O indivíduo não faz parte de apenas uma comunidade, mas de múltiplas; sua identidade se expressa neste conjunto de pertencimentos. É a partir das comunidades ás quais pertence que o indivíduo reconhece a si mesmo, toma conhecimento de seus interesses e canaliza seus afetos.
Apesar da importância das redes sociais na vida cotidiana das pessoas, nem sempre aquelas com transtornos mentais têm acesso a novos contatos, ou não conseguem manter e formar as redes, devido ao contexto social em que imperam a discriminação e o preconceito.
A forma como os usuários se relacionam com os outros reflete a maneira de a sociedade aceitar e incluir essa população, e tem efeitos em como as pessoas com transtornos mentais se percebem acolhidas e se sentem pertencentes à sociedade. Considerando a importância das redes sociais para a inclusão das pessoas com transtornos mentais, esta é uma questão que deve ser tratada pelos profissionais e pelos serviços de saúde mental.
A inclusão social significa, na prática, que a sociedade precisa acolher e incluir as pessoas com transtornos mentais. Esta não é uma tarefa apenas para os familiares e serviços de saúde mental; a comunidade como um todo precisa ter uma atitude de inclusão ativa. Isto significa que é preciso transformar a maneira de ver as pessoas com transtornos mentais como os “outros”.
SALLES, Mariana Moraes; BARROS, Sônia. In: Revista Ciência & Saúde Coletiva, vol.18, no 7, Rio de Janeiro, jul. 2013, com adaptações.
No último parágrafo do texto, o autor conclui sua tese afirmando que “[...] é preciso transformar a maneira de ver as pessoas com transtornos mentais como os ‘outros’” (linhas 37 e 38). A respeito desse período, assinale a alternativa correta.
( ) No pós-operatório, a elevação da creatina se deve tanto a uma lesão diretamente atribuída ao vírus (que melhora com terapia anti-viral), quanto à rejeição aguda (efeito imunomodulador do vírus).
( ) No período pós-transplante, a positivação de IgM ou a elevação da IgG (em pelo menos 4 vezes) indica infecção primária ou secundária, porém a não positivação desses testes não descartaria tais diagnósticos.
( ) Devido à alta prevalência de infecção por CMV após o transplante renal, a vigilância sistemática para sua detecção se justifica em todos os receptores nos 3 primeiros meses.
( ) A profilaxia anti-CMV pode ser realizada com globulina hiperimune administrada semanalmente por 6 semanas (dose alta) ou 16 semanas (dose baixa).
A sequência está correta em
A reação de Jarisch-Herxheimer caracteriza-se por cefaleia, mialgia, febre, taquicardia e taquipneia e ocorre nas primeiras 24 h após a administração intramuscular de penicilina benzatina para o tratamento da sífilis.
Até 10 % das mulheres que procuram pronto-socorros com quadros de ITU recorrentes ou sintomas de ITU e culturas urinárias negativas apresentam alguma DST, mesmo que tais mulheres mantenham relacionamentos homossexuais.
Os pacientes portadores do vírus HIV têm probabilidade maior de evoluírem com câncer de testículo, e os protocolos de tratamento devem ser diferentes nesses pacientes, pois acentuam a imunossupressão.
Assinale a alternativa que apresenta qual diagnóstico e etiologia mais prováveis da retenção urinária:
Que conduta devemos tomar?
[...] Imagine uma situação na qual uma máquina identifica o rosto de um terrorista internacional tentando embarcar em um voo no aeroporto de Tel Aviv. Imediatamente, um alarme soa e os embarques são suspensos. Todos os voos são, automaticamente, cancelados. Em poucos minutos, a notícia já percorre milhões de tablets e se espalha pelo mundo. O preço do barril de petróleo triplica e nas bolsas de valores há uma corrida pelas ações das empresas petrolíferas. Essa manobra faz com que o preço de outras ações desabe. A queda no valor das ações leva a uma corrida para o dólar e, em poucas horas, ele se valoriza mais de 15%. Contratos de importação e exportação são suspensos... Essa cadeia inusitada de acontecimentos pode levar ao caos. Mas, o que significa um dia caótico na economia mundial diante da possibilidade de um ataque terrorista que poderia dizimar centenas de vidas? Os agentes da polícia portuária poderiam não ter identificado o rosto do terrorista e, nesse caso, a tragédia seria inevitável. No entanto, não é possível descartar a hipótese de que a máquina poderia ter identificado incorretamente um rosto e que, se ela não tivesse autonomia para suspender embarques e voos, um dia de caos na economia mundial poderia ter sido evitado. O que seria melhor? Tudo depende dos riscos que estamos dispostos a correr. As máquinas estão se tornando cada vez mais autônomas. Máquinas autônomas não podem ser desligadas. Cada vez mais delegamos a elas decisões diante de situações imprevistas. Se o rosto do terrorista é identificado, o alarme soa e os embarques são automaticamente cancelados, independentemente da vontade de qualquer funcionário do aeroporto. Máquinas autônomas podem, também, alterar sua própria programação a partir de sua interação com o ambiente e, por isso, não temos controle pleno sobre elas. Em geral, delegamos autonomia para máquinas quando, em algumas tarefas, sua performance é melhor do que a de um ser humano. Cálculos de engenharia, folhas de pagamento de grandes instituições são casos típicos nos quais a performance das máquinas ultrapassa o raciocínio e a memória humana. Em pouco tempo a identificação instantânea de rostos também integrará essa lista. [...] Máquinas superinteligentes ainda são um sonho distante, mas não impossível. Não podemos, tampouco, descartar a possibilidade de elas serem produzidas acidentalmente. [...] Como uma máquina autônoma não pode ser desligada, ficaríamos à mercê de seus caprichos, que poderia incluir a destruição completa da raça humana. [...] O físico Stephen Hawking sugere que, diante desse risco, as pesquisas em inteligência artificial deveriam ser interrompidas. O filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford, defende que o aumento da inteligência se refletirá em um aprimoramento ético. Daniel Dennett, um dos pioneiros da Filosofia da Mente, afirma que a superinteligência não passa de uma lenda urbana que se baseia em atribuir às máquinas podres que elas nunca terão. Temos de aguardar, com os dedos cruzados, os próximos capítulos da história da tecnologia. E torcer para que das inteligências sem consciência possa emergir algo mais do apenas eficiência cega, a competência sem compreensão. (TEIXEIRA, João. Filosofia, Ciência e Vida. nº 121. Adaptado.) De acordo com as ideias e informações apresentadas, pode-se afirmar que
Nas lesões extraperitoneais, o tratamento conservador (não cirúrgico) com antibioticoterapia sistêmica e drenagem da bexiga acarreta, freqüentemente, complicações como abscesso pélvico ou fístula urinária.
Verifica-se que houve variações em relação aos valores anteriores: uma variação de 8 para 9 no limite inferior admissível; duas variações no limite superior admissível (12 para 14 e 12 para 15), e outras duas no intervalo exigido entre o limite inferior e o superior (4 para 5 e 4 para 6). De acordo com essa notícia, e usando a terminologia dela, a maior variação percentual, em relação aos valores tradicionais vigentes, verificou-se no
(COVRE, M. de Lourdes. O que é cidadania, 2007, p.11)
Numere a COLUNAII de acordo com a COLUNA I relacionando cada tipo de direito à sua abrangência.
COLUNA COLUNA II
1. Direitos civis ( ) dizem respeito à alimentação, habitação,o o saúde, educação, etc.
2. Direitos sociais ( ) dizem respeito à [livre expressão de pensamento, prática política, religiosa,etc
3. Direitos políticos ( ) dizem respeito ao direito de se dispor do próprio corpo, locomoção, segurança,etc.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência de números CORRETA.