Questões de Concurso
Para auxiliar de saúde bucal
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Quem foi o segundo prefeito do Município de Cândido de Abreu, que teve seu mandado de 1959 a 1962?
Dos 320 candidatos inscritos para um processo seletivo, 25% passarão para a segunda fase. Quantos candidatos passarão para a segunda fase nesse processo seletivo?
Leia o texto da imagem a seguir para responder às questões 4 e 5.
(Disponível em: https://www.segurancadotrabalho.ufv.br/sinalizacao-de-alerta/)
Assinale a alternativa em que a palavra é um aumentativo.
Leia o texto da imagem a seguir para responder às questões 4 e 5.
(Disponível em: https://www.segurancadotrabalho.ufv.br/sinalizacao-de-alerta/)
Qual é o objetivo desse texto?
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Animais são cada vez mais parte das famílias brasileiras
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a realidade dos países europeus já integra o cenário das famílias brasileiras: nos lares, há mais animais do que crianças. Em cada 100 famílias, 44 criam pets e apenas 36 delas possuem crianças com até 12 anos de idade. Para as pessoas que moram sozinhas, os animais de companhia ocupam ainda mais destaque. A médica-veterinária Cristiane Pizzutto, presidente da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal (CTBEA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), acredita que o aumento de pets em lares brasileiros é reflexo da mudança do perfil e comportamento da população. “Muitas famílias estão optando por ter menos filhos ou não tê-los, e com isto, incorporam um animal em seu lar, que, desta forma, ganham mais espaço dentro de casa, chegando a dividir a própria cama com os tutores. Eles são carinhosos, recebem cuidados e atenção, e acabam tornando o vínculo homem-animal inseparável. Este é um processo irreversível”, enfatiza.
(Fragmento adaptado. Comunicação CRMV-SP, 07/12/2018. Disponível em: https://crmvsp.gov.br/animais-sao-cada-vez-mais-parte-das-familias-brasileiras/).
Assinale a alternativa que contém uma palavra do gênero feminino.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Animais são cada vez mais parte das famílias brasileiras
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a realidade dos países europeus já integra o cenário das famílias brasileiras: nos lares, há mais animais do que crianças. Em cada 100 famílias, 44 criam pets e apenas 36 delas possuem crianças com até 12 anos de idade. Para as pessoas que moram sozinhas, os animais de companhia ocupam ainda mais destaque. A médica-veterinária Cristiane Pizzutto, presidente da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal (CTBEA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), acredita que o aumento de pets em lares brasileiros é reflexo da mudança do perfil e comportamento da população. “Muitas famílias estão optando por ter menos filhos ou não tê-los, e com isto, incorporam um animal em seu lar, que, desta forma, ganham mais espaço dentro de casa, chegando a dividir a própria cama com os tutores. Eles são carinhosos, recebem cuidados e atenção, e acabam tornando o vínculo homem-animal inseparável. Este é um processo irreversível”, enfatiza.
(Fragmento adaptado. Comunicação CRMV-SP, 07/12/2018. Disponível em: https://crmvsp.gov.br/animais-sao-cada-vez-mais-parte-das-familias-brasileiras/).
Qual é o significado da afirmação: “Este é um processo irreversível”?
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 3.
Animais são cada vez mais parte das famílias brasileiras
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a realidade dos países europeus já integra o cenário das famílias brasileiras: nos lares, há mais animais do que crianças. Em cada 100 famílias, 44 criam pets e apenas 36 delas possuem crianças com até 12 anos de idade. Para as pessoas que moram sozinhas, os animais de companhia ocupam ainda mais destaque. A médica-veterinária Cristiane Pizzutto, presidente da Comissão Técnica de Bem-Estar Animal (CTBEA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), acredita que o aumento de pets em lares brasileiros é reflexo da mudança do perfil e comportamento da população. “Muitas famílias estão optando por ter menos filhos ou não tê-los, e com isto, incorporam um animal em seu lar, que, desta forma, ganham mais espaço dentro de casa, chegando a dividir a própria cama com os tutores. Eles são carinhosos, recebem cuidados e atenção, e acabam tornando o vínculo homem-animal inseparável. Este é um processo irreversível”, enfatiza.
(Fragmento adaptado. Comunicação CRMV-SP, 07/12/2018. Disponível em: https://crmvsp.gov.br/animais-sao-cada-vez-mais-parte-das-familias-brasileiras/).
Assinale a alternativa que contém a afirmação CORRETA a respeito do conteúdo do texto.
O produto das raízes da equação x2 – 5x + 6 = 0 é:
Analise as assertivas a seguir:
I. Todo número irracional é real.
II. Todo número inteiro é natural.
III. O conjunto dos números racionais está contido no conjunto dos números inteiros.
IV. O conjunto dos números naturais está contido no conjunto dos números racionais.
Quais estão corretas?
No fragmento “E que somos capazes de abreviar a brutalidade cotidiana, sendo mais gentis e razoáveis uns com os outros”, o termo sublinhado é classificado como:
No trecho “Então, mantenhamos a ilusão piscando” (l. 33), o vocábulo sublinhado pode ser substituído, sem alteração de sentido no fragmento, por:
Considerando o fragmento “lá fomos eu e meu irmão em busca do velhinho perdido”, assinale a alternativa que apresenta a correta classificação do sujeito da oração que se organiza em torno do verbo “fomos”.
Tendo em vista o fragmento “Ele acabou de sair daqui”, analise as assertivas a seguir:
I. O sujeito é classificado como simples.
II. O predicado da oração é classificado como nominal.
III. Há adjunto adnominal do sujeito na oração.
Quais estão corretas?
Mesmo que o verbo acreditar esteja por um fio, é o que nos resta
Por Martha Medeiros
- Foi em um remoto 24 de dezembro. "Venham, vamos dar uma volta pelo quarteirão para
- ver se o Papai Noel está pelas redondezas". Que ideia. Vá que o Papai Noel passe aqui em casa
- bem na hora que estivermos na rua, pensei, mas não tive coragem de enfrentar o pai. Era uma
- fedelha de seis anos, sem direito a voto: lá fomos eu e meu irmão em busca do velhinho perdido.
- Caminhava pela rua aflita, girando a cabeça de um lado para o outro, até que tive certeza
- de ter visto, de relan...e, um pedaço de calça vermelha e bota preta dobrando a esquina. Será?
- Corremos. Não, não havia ninguém. Está bem, vamos voltar, disse o pai.
- Assim que chegamos em casa, adivinhe: "Ele acabou de sair daqui", anunciou a mãe. Era
- muito sadismo com dois inocentes. "Perguntou por vocês e até tomou um copo d'água, mas não
- ______ esperar". Corri para a cozinha. ______ mesmo um copo com restinho de água dentro
- da pia. Segurei-o como se fosse o Santo Graal, mas logo saí do tran...e, lembrei dos presentes
- fechados embaixo da árvore.
- Prometi para mim mesma que no próximo Natal eu não arredaria pé da sala, mas o ano
- sempre custava a passar e, até lá, o pai teria outra ideia fantástica para nos tirar de casa,
- enquanto a mãe retiraria os pacotes de dentro do armário e sujaria outro copo, a fim de nos
- iludir por mais um tempo.
- Eu adorava Natal. A frustração de nunca ter visto Papai Noel não atrapalhou em nada. Me
- bastava acreditar.
- Hoje em dia, passo os Natais na casa do sogro do meu irmão. Lá se reúnem nossas
- famílias, constituídas por idosos, vários maduros entre 40 e 60 anos, dois adolescentes e uma
- única criança, o Rodrigo, que ainda acredita em Papai Noel, e é fácil entender porquê: todos os
- anos, meu irmão, bem no meio da noite feliz, dá uma saída, com a desculpa de buscar algo na
- garagem ou comprar uma bobagem que faltou para a ceia, e retorna caracterizado como o Papai
- Noel mais lapônico do planeta, a gente jura que as renas estão estacionadas na praça em frente
- (meu irmão não é gordo, nem tem uma longa barba branca, o que ele tem é um figurino de
- musical da Broadway e uma performan...e que o teatro está perdendo).
- Rodrigo, se você já for um leitor de crônicas, a tia está brincando, viu?
- A realidade não se comove com fantasias infantis, mas mesmo que o verbo acreditar esteja
- por um fio, é o que nos resta, e agora a tia não está mais brincando. Acreditar que nossa
- negligência com florestas, mares e rios poderá ser revertida. Que os insanos que promovem
- guerras terão um instante de sensatez e humanidade, cancelando o inferno. E que somos capazes
- de abreviar a brutalidade cotidiana, sendo mais gentis e razoáveis uns com os outros, ou adeus,
- futuro luminoso. Então, mantenhamos a ilusão piscando.
(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que poderia substituir, sem alterar significativamente o sentido do texto, a palavra “sensatez” (l. 31).
Mesmo que o verbo acreditar esteja por um fio, é o que nos resta
Por Martha Medeiros
- Foi em um remoto 24 de dezembro. "Venham, vamos dar uma volta pelo quarteirão para
- ver se o Papai Noel está pelas redondezas". Que ideia. Vá que o Papai Noel passe aqui em casa
- bem na hora que estivermos na rua, pensei, mas não tive coragem de enfrentar o pai. Era uma
- fedelha de seis anos, sem direito a voto: lá fomos eu e meu irmão em busca do velhinho perdido.
- Caminhava pela rua aflita, girando a cabeça de um lado para o outro, até que tive certeza
- de ter visto, de relan...e, um pedaço de calça vermelha e bota preta dobrando a esquina. Será?
- Corremos. Não, não havia ninguém. Está bem, vamos voltar, disse o pai.
- Assim que chegamos em casa, adivinhe: "Ele acabou de sair daqui", anunciou a mãe. Era
- muito sadismo com dois inocentes. "Perguntou por vocês e até tomou um copo d'água, mas não
- ______ esperar". Corri para a cozinha. ______ mesmo um copo com restinho de água dentro
- da pia. Segurei-o como se fosse o Santo Graal, mas logo saí do tran...e, lembrei dos presentes
- fechados embaixo da árvore.
- Prometi para mim mesma que no próximo Natal eu não arredaria pé da sala, mas o ano
- sempre custava a passar e, até lá, o pai teria outra ideia fantástica para nos tirar de casa,
- enquanto a mãe retiraria os pacotes de dentro do armário e sujaria outro copo, a fim de nos
- iludir por mais um tempo.
- Eu adorava Natal. A frustração de nunca ter visto Papai Noel não atrapalhou em nada. Me
- bastava acreditar.
- Hoje em dia, passo os Natais na casa do sogro do meu irmão. Lá se reúnem nossas
- famílias, constituídas por idosos, vários maduros entre 40 e 60 anos, dois adolescentes e uma
- única criança, o Rodrigo, que ainda acredita em Papai Noel, e é fácil entender porquê: todos os
- anos, meu irmão, bem no meio da noite feliz, dá uma saída, com a desculpa de buscar algo na
- garagem ou comprar uma bobagem que faltou para a ceia, e retorna caracterizado como o Papai
- Noel mais lapônico do planeta, a gente jura que as renas estão estacionadas na praça em frente
- (meu irmão não é gordo, nem tem uma longa barba branca, o que ele tem é um figurino de
- musical da Broadway e uma performan...e que o teatro está perdendo).
- Rodrigo, se você já for um leitor de crônicas, a tia está brincando, viu?
- A realidade não se comove com fantasias infantis, mas mesmo que o verbo acreditar esteja
- por um fio, é o que nos resta, e agora a tia não está mais brincando. Acreditar que nossa
- negligência com florestas, mares e rios poderá ser revertida. Que os insanos que promovem
- guerras terão um instante de sensatez e humanidade, cancelando o inferno. E que somos capazes
- de abreviar a brutalidade cotidiana, sendo mais gentis e razoáveis uns com os outros, ou adeus,
- futuro luminoso. Então, mantenhamos a ilusão piscando.
(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros – texto adaptado especialmente para esta prova).
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as duas lacunas tracejadas da linha 10.