Questões de Concurso Para auxiliar de saúde bucal

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Q2533546 Matemática
A pizza de tamanho extragrande é a mais pedidaentre as pizzas de uma pizzaria. Sabendo que a pizzapossui o formato de um círculo de raio igual a 22 cm, ecada pedaço pode ser considerado como um setorcircular determinado por um ângulo de 18°, qual é otamanho aproximado de um pedaço da pizza?Se necessário, use π = 3,14.
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Q2533545 Matemática
Um clube aquático construiu uma piscina aquecida de um formato não muito convencional. A base dessa piscina está representada na figura abaixo.

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Sabendo que a profundidade é de 90 cm, quantos litros de água são necessários para encher completamente esta piscina. 
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Q2533544 Matemática
Para fazer um trabalho de artes, um aluno precisarecortar 5 círculos de uma cartolina quadrada, conformea figura abaixo, sendo 4 deles com raio igual a 2 cm eum círculo menor com raio igual a 1,5 cm . Sabendoque a cartolina tem uma área total igual a 81 cm2eusando 3,14 para aproximação de π, a área da cartolinaque esse aluno irá descartar equivale aproximadamentea,


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Q2533543 Português
No período: “No final da década de 1980, a primeira técnica para clareamento dental caseiro foi relatada na literatura odontológica”, a vírgula foi utilizada com a função de:
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Q2533542 Português
O clareamento dental sempre foi sinal de saúde e status. No Egito Antigo, segundo trabalhos acadêmicos e livros, as pessoas usavam cremes feitos de pedrapomes e vinagre para clarear os dentes. Já no Império Romano, os moradores recorriam à urina para deixar os dentes mais brancos – a amônia presente no líquido expelido pelo corpo tem grande capacidade de limpeza.

De lá para cá muita coisa mudou. As substâncias inusitadas usadas para branquear os dentes foram substituídas por compostos mais eficientes. No final da década de 1980, a primeira técnica para clareamento dental caseiro foi relatada na literatura odontológica. O produto citado pelos pesquisadores na época, chamado de peróxido de carbamida, é o mesmo utilizado nos tratamentos feitos nos dias de hoje.
Disponível em: https://drauziovarella.uol.com.br/odontologia/clareamento-dentalcomo-funciona-quais-os-riscos-e-quem-pode-fazer/. Acesso em: 04 jan. 2024. 
Os termos em negrito no primeiro parágrafo do texto exercem a função sintática de:
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Q2533541 Português
No período: “O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) emitiu alerta laranja de chuvas fortes e ventos intensos para 11 estados e o Distrito Federal entre hoje e amanhã”, os vocábulos destacados são morfologicamente classificados como:
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Q2533540 Português
O que significa obra de Graciliano Ramos em domínio público

Para a família do escritor, legislação brasileira só aumenta lucros das editoras, além de permitir publicações menos cuidadosas. Quem adaptar obra para TV ou HQs, por exemplo, poderá receber parte dos lucros. Vidas Secas, Angústia, São Bernardo e todos os outros livros escritos por Graciliano Ramos (1892- 1953), um dos maiores nomes da literatura nacional, estão em domínio público a partir desta segunda-feira (01/01). Conforme prevê a legislação brasileira, não é mais necessário o pagamento de direitos autorais aos herdeiros de um autor a partir do ano seguinte ao septuagésimo aniversário da morte do mesmo.

Segundo o jurista Gustavo Martins de Almeida, advogado do Sindicato Nacional dos Editores de Livro (SNEL), a integridade da obra segue protegida. “Após os 70 anos [da morte], a obra pode ser livremente reproduzida. No entanto, há um direito moral que implica na integridade da obra, isto é: seu conteúdo não poderá ser alterado”, explica.

“Precisam ser resguardados os direitos morais, ou seja, a obra tem de continuar sendo creditada ao autor e a sua integridade, mantida”, completa o jornalista Leonardo Neto, especializado em mercado editorial e curador de eventos como a Bienal do Livro de São Paulo. “Nenhuma modificação que possa prejudicar a obra ou atingir a reputação ou honra do autor pode ocorrer.”
[...]
Neto de Graciliano, o escritor Ricardo Ramos Filho conta que a família vinha se preparando há tempos para esta transição. Anos atrás, houve a renovação do contrato firmado entre os herdeiros e a editora Record, que publica a obra completa do autor. “E fizemos um contrato mais longo. A editora vai continuar pagando direitos autorais à família até 2029”, relata.

Ramos Filho frisa que toda reedição tem o acompanhamento da família, com o objetivo de zelar pela qualidade final. “Sabemos que [agora] muitas editoras vão publicar sem maiores cuidados, pensando só no lucro. É claro que nós não gostamos disso”, comenta ele.

“A lei do domínio público, eu usaria uma palavra muito forte para definir o que eu penso, acho que é uma excrescência”, afirma Ramos Filho. Seus argumentos são de que a legislação só serve para aumentar os lucros daqueles que exploram as obras do autor.

Ele diz que aprova o fato de que a partir de agora qualquer pessoa pode acessar livremente a obra a partir de uma biblioteca on-line, completamente grátis. “Para isso, não precisaria nem esperar 70 anos, 50 já estava bom. Acho importante que as pessoas possam acessar a obra do autor sem pagar, é importante para que ele seja lido e divulgado. Isso é domínio público.”

O problema, para o herdeiro, é a comercialização. “A partir de janeiro, qualquer editora vai poder publicar Graciliano sem pagar os 10% que pagavam de direito autoral para a família. O livro vai custar mais barato por causa disso? Não. As editoras vão poder publicar o autor, não vão pagar direito autoral e vão continuar cobrando a mesma coisa pelo livro”, avalia. “É isso que nos revolta. Mas, tudo bem: é lei, e lei a gente pode até não aceitar, mas a gente acata.”

“A lei de domínio público, da maneira como está posta, é uma falácia”, enfatiza.

Disponível em: https://www.ocafezinho.com/2024/01/01/o-que-significa-obra-degraciliano-ramos-em-dominio-publico/. Acesso em: 04 jan. 2024.
No período composto: “Conforme prevê a legislação brasileira, não é mais necessário o pagamento de direitos autorais aos herdeiros de um autor a partir do ano seguinte ao septuagésimo aniversário da morte do mesmo”, a classificação correta da primeira oração é:
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Q2533539 Português
O que significa obra de Graciliano Ramos em domínio público

Para a família do escritor, legislação brasileira só aumenta lucros das editoras, além de permitir publicações menos cuidadosas. Quem adaptar obra para TV ou HQs, por exemplo, poderá receber parte dos lucros. Vidas Secas, Angústia, São Bernardo e todos os outros livros escritos por Graciliano Ramos (1892- 1953), um dos maiores nomes da literatura nacional, estão em domínio público a partir desta segunda-feira (01/01). Conforme prevê a legislação brasileira, não é mais necessário o pagamento de direitos autorais aos herdeiros de um autor a partir do ano seguinte ao septuagésimo aniversário da morte do mesmo.

Segundo o jurista Gustavo Martins de Almeida, advogado do Sindicato Nacional dos Editores de Livro (SNEL), a integridade da obra segue protegida. “Após os 70 anos [da morte], a obra pode ser livremente reproduzida. No entanto, há um direito moral que implica na integridade da obra, isto é: seu conteúdo não poderá ser alterado”, explica.

“Precisam ser resguardados os direitos morais, ou seja, a obra tem de continuar sendo creditada ao autor e a sua integridade, mantida”, completa o jornalista Leonardo Neto, especializado em mercado editorial e curador de eventos como a Bienal do Livro de São Paulo. “Nenhuma modificação que possa prejudicar a obra ou atingir a reputação ou honra do autor pode ocorrer.”
[...]
Neto de Graciliano, o escritor Ricardo Ramos Filho conta que a família vinha se preparando há tempos para esta transição. Anos atrás, houve a renovação do contrato firmado entre os herdeiros e a editora Record, que publica a obra completa do autor. “E fizemos um contrato mais longo. A editora vai continuar pagando direitos autorais à família até 2029”, relata.

Ramos Filho frisa que toda reedição tem o acompanhamento da família, com o objetivo de zelar pela qualidade final. “Sabemos que [agora] muitas editoras vão publicar sem maiores cuidados, pensando só no lucro. É claro que nós não gostamos disso”, comenta ele.

“A lei do domínio público, eu usaria uma palavra muito forte para definir o que eu penso, acho que é uma excrescência”, afirma Ramos Filho. Seus argumentos são de que a legislação só serve para aumentar os lucros daqueles que exploram as obras do autor.

Ele diz que aprova o fato de que a partir de agora qualquer pessoa pode acessar livremente a obra a partir de uma biblioteca on-line, completamente grátis. “Para isso, não precisaria nem esperar 70 anos, 50 já estava bom. Acho importante que as pessoas possam acessar a obra do autor sem pagar, é importante para que ele seja lido e divulgado. Isso é domínio público.”

O problema, para o herdeiro, é a comercialização. “A partir de janeiro, qualquer editora vai poder publicar Graciliano sem pagar os 10% que pagavam de direito autoral para a família. O livro vai custar mais barato por causa disso? Não. As editoras vão poder publicar o autor, não vão pagar direito autoral e vão continuar cobrando a mesma coisa pelo livro”, avalia. “É isso que nos revolta. Mas, tudo bem: é lei, e lei a gente pode até não aceitar, mas a gente acata.”

“A lei de domínio público, da maneira como está posta, é uma falácia”, enfatiza.

Disponível em: https://www.ocafezinho.com/2024/01/01/o-que-significa-obra-degraciliano-ramos-em-dominio-publico/. Acesso em: 04 jan. 2024.
Ao se referir à lei de Domínio Público, o também escritor Ramos Filho, neto de Graciliano Ramos, diz que a lei é uma falácia. Nesse contexto, o sinônimo mais adequado é:
Alternativas
Q2533538 Português
O que significa obra de Graciliano Ramos em domínio público

Para a família do escritor, legislação brasileira só aumenta lucros das editoras, além de permitir publicações menos cuidadosas. Quem adaptar obra para TV ou HQs, por exemplo, poderá receber parte dos lucros. Vidas Secas, Angústia, São Bernardo e todos os outros livros escritos por Graciliano Ramos (1892- 1953), um dos maiores nomes da literatura nacional, estão em domínio público a partir desta segunda-feira (01/01). Conforme prevê a legislação brasileira, não é mais necessário o pagamento de direitos autorais aos herdeiros de um autor a partir do ano seguinte ao septuagésimo aniversário da morte do mesmo.

Segundo o jurista Gustavo Martins de Almeida, advogado do Sindicato Nacional dos Editores de Livro (SNEL), a integridade da obra segue protegida. “Após os 70 anos [da morte], a obra pode ser livremente reproduzida. No entanto, há um direito moral que implica na integridade da obra, isto é: seu conteúdo não poderá ser alterado”, explica.

“Precisam ser resguardados os direitos morais, ou seja, a obra tem de continuar sendo creditada ao autor e a sua integridade, mantida”, completa o jornalista Leonardo Neto, especializado em mercado editorial e curador de eventos como a Bienal do Livro de São Paulo. “Nenhuma modificação que possa prejudicar a obra ou atingir a reputação ou honra do autor pode ocorrer.”
[...]
Neto de Graciliano, o escritor Ricardo Ramos Filho conta que a família vinha se preparando há tempos para esta transição. Anos atrás, houve a renovação do contrato firmado entre os herdeiros e a editora Record, que publica a obra completa do autor. “E fizemos um contrato mais longo. A editora vai continuar pagando direitos autorais à família até 2029”, relata.

Ramos Filho frisa que toda reedição tem o acompanhamento da família, com o objetivo de zelar pela qualidade final. “Sabemos que [agora] muitas editoras vão publicar sem maiores cuidados, pensando só no lucro. É claro que nós não gostamos disso”, comenta ele.

“A lei do domínio público, eu usaria uma palavra muito forte para definir o que eu penso, acho que é uma excrescência”, afirma Ramos Filho. Seus argumentos são de que a legislação só serve para aumentar os lucros daqueles que exploram as obras do autor.

Ele diz que aprova o fato de que a partir de agora qualquer pessoa pode acessar livremente a obra a partir de uma biblioteca on-line, completamente grátis. “Para isso, não precisaria nem esperar 70 anos, 50 já estava bom. Acho importante que as pessoas possam acessar a obra do autor sem pagar, é importante para que ele seja lido e divulgado. Isso é domínio público.”

O problema, para o herdeiro, é a comercialização. “A partir de janeiro, qualquer editora vai poder publicar Graciliano sem pagar os 10% que pagavam de direito autoral para a família. O livro vai custar mais barato por causa disso? Não. As editoras vão poder publicar o autor, não vão pagar direito autoral e vão continuar cobrando a mesma coisa pelo livro”, avalia. “É isso que nos revolta. Mas, tudo bem: é lei, e lei a gente pode até não aceitar, mas a gente acata.”

“A lei de domínio público, da maneira como está posta, é uma falácia”, enfatiza.

Disponível em: https://www.ocafezinho.com/2024/01/01/o-que-significa-obra-degraciliano-ramos-em-dominio-publico/. Acesso em: 04 jan. 2024.
A partir da leitura do texto, conclui-se que a família do escritor discorda da lei do Domínio Público porque, segundo Ramos Filho:

I. Aumenta lucros das editoras, além de permitir publicações menos cuidadosas.
II. Deixa de existir a obrigatoriedade do pagamento de direitos autorais aos herdeiros, e o adaptador da obra passa a receber parte dos lucros.
III. O acesso livre à obra se torna completamente grátis a partir de uma biblioteca on-line.
Alternativas
Q2533537 Português
Marque a opção em que as palavras apresentem a grafia correta para preencher as lacunas do período.

Alguns escritores talvez sejam _______demais pela ideia de uma escrita perfeita, sem _______, sem exageros; sempre atentos a não deixar qualquer traço de ______, desmazelo ou distração conferem e revisam tudo dentro de um processo de análise bem rigoroso e _______. 
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Q2533536 Português
Em qual das sentenças a seguir a concordância do verbo destacado se apresenta no singular por não haver sujeito na oração?
Alternativas
Q2533535 Português
A última crônica

A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
[Trecho inicial do texto A última crônica, de Fernando Sabino]. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/a-ultima-cronica-fernando-sabino/. Acesso em: 03 jan. 2024.

Em qual das alternativas as palavras, retiradas do texto, são acentuadas pela mesma razão?
Alternativas
Q2533534 Português
A última crônica

A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever. A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: “assim eu quereria o meu último poema”. Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
[Trecho inicial do texto A última crônica, de Fernando Sabino]. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/a-ultima-cronica-fernando-sabino/. Acesso em: 03 jan. 2024.

A partir da leitura do texto, é possível deduzir que:
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Q2528973 Odontologia
A fluorose está concentrada na dose estimada de risco de 0,07 mg F/kg de peso corporal/dia, e estudos longitudinais têm mostrado que a quantidade de flúor ingerida por uma criança/jovem pela dieta e pelo dentifrício fluoretado não corresponde à fluorose observada anos depois. Portanto, para Tenuta e Cury (2009), “crianças que ingerem uma grande quantidade de dentifrício a cada escovação continuam sob alto risco de desenvolver fluorose, mesmo utilizando um dentifrício de baixa concentração de flúor. Além disso, a recomendação do uso de dentifrícios não fluoretados ou com concentração reduzida de fluoreto, além da redução do efeito anticárie, pode gerar a ideia de que esses dentifrícios são mais seguros para serem ingeridos”. Diante do exposto, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2528972 Odontologia
Os profissionais da área da saúde devem estar devidamente imunizados devido ao alto risco de infecções. Para isso, é necessário estar atento às características da região e da população a serem atendidas no esquema vacinal. O Conselho Regional de Odontologia e o Programa Nacional de Imunização preconizam que há vacinas essenciais para a equipe de saúde bucal. Sendo assim, NÃO é indicada para os profissionais da Odontologia em Minas Gerais a vacina contra: 
Alternativas
Q2528971 Odontologia
São atribuições designadas ao ASB, EXCETO: 
Alternativas
Q2528970 Odontologia

A Lei nº 11.889/2008, que regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal (TSB) e Auxiliar em Saúde Bucal (ASB), estabelece que:


I. A supervisão direta do dentista-dentista se dará em todas as atividades clínicas, podendo as atividades extraclínicas serem realizadas sem supervisão indireta.


II. Compete ao ASB, sempre sob a supervisão do cirurgião-dentista ou do TSB, auxiliar e instrumentar os profissionais em intervenções clínicas, inclusive em ambientes hospitalares.


III. Compete ao ASB exercer a atividade de forma autônoma.


IV. É vedado ao ASB adotar medidas de biossegurança visando o controle de infecção.


Quais são as opções corretas?

Alternativas
Q2528969 Odontologia

Segundo o Código de Ética Odontológica, capítulo XVI, que trata do anúncio, da propaganda e da publicidade, art. 41, a comunicação e a divulgação em Odontologia obedecerão ao disposto neste Código, cujo texto recomenda: aos técnicos em prótese dentária, técnicos em saúde bucal, auxiliares de prótese dentária, bem como aos laboratórios de prótese dentária, com exceção dos ___________________, serão permitidas propagandas em revistas, jornais ou catálogos especializados, desde que dirigidos aos cirurgiões-dentistas, e acompanhados do nome do profissional ou do laboratório, do seu responsável técnico e do número de inscrição no Conselho Regional de Odontologia. Ou seja, esses profissionais não permitem propaganda em revistas, jornais, etc.


Assine a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima. 

Alternativas
Q2528968 Odontologia
Em 2022, o Brasil Sorridente mudou as linhas de ação. São ações estabelecidas pelo Brasil Sorridente, EXCETO:
Alternativas
Respostas
861: D
862: B
863: B
864: B
865: C
866: C
867: B
868: D
869: B
870: B
871: A
872: D
873: A
874: B
875: D
876: A
877: E
878: A
879: C
880: D