Questões de Concurso Para auxiliar de saúde bucal

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Q2511086 Noções de Informática
Observe as seguintes opções e assinale a que descreve corretamente o conceito de "firewall" em computação.
Alternativas
Q2511080 Português
Os tipos de discurso referem-se às diferentes maneiras pelas quais as informações são apresentadas e organizadas em um texto, dependendo do propósito comunicativo e do público-alvo. Destaque a alternativa em que o narrador relata o que foi dito, mas sem reproduzir exatamente as palavras dos falantes:
Alternativas
Q2511075 Português
Os mecanismos linguísticos são os recursos disponíveis na linguagem que os falantes utilizam para construir significado e alcançar diferentes objetivos comunicativos. Acerca dos tipos de coesão textual, assinale aquela que ocorre quando há a omissão de algumas palavras sem que o entendimento das ideias da oração seja comprometido. Ou seja, consiste na supressão de elementos que são facilmente identificados ou que já tenham sido mencionados no texto:
Alternativas
Q2511072 Português
Genghis Khan matou tanta gente que a Terra arrefeceu


Genghis Khan, imperador mongol conhecido pelas suas conquistas impiedosas, pode ter tido um impacto inesperado no clima global, reduzindo significativamente os níveis de dióxido de carbono na atmosfera.


Poucas pessoas influenciaram tanto o clima do planeta como Genghis Khan, o cruel e prolífico imperador mongol que é antepassado direto de 16 milhões de homens vivos atualmente.


De acordo com um estudo publicado na revista The Holocene, a quantidade de pessoas que desapareceram da face da Terra às mãos de Genghis Khan foi suficiente para arrefecer o planeta.


Para chegar a essa conclusão, o estudo relacionou eventos históricos como as invasões mongóis e a Peste Negra na Europa com um declínio no dióxido de carbono atmosférico. Os investigadores analisaram núcleos de gelo da Antártida, tendo encontrado duas reduções significativas no CO2 atmosférico em duas ocasiões: uma queda de três partes por milhão (ppm) entre 1200 e 1470, e um segundo declínio de 4.6 ppm entre 1560 e 1680.


Estes períodos coincidem com a invasão mongol, a Peste Negra, a queda da Dinastia Ming na China e a chegada de portugueses e espanhóis às Américas – que, recorde-se, fez descer a temperatura da Terra.


(Texto originalmente publicado na edição impressa do Expresso das Ilhas nº 1147 de 22 de Novembro de 2023).  
“A tristeza excessiva impede o desenvolvimento, o prazer ou mesmo a descarga da utilidade diária, sem a qual nenhum homem serve à sociedade.”
(Trecho de Frankenstein, de Mary Shelley)


Qual é a interpretação mais precisa do trecho citado do livro "Frankenstein" em relação ao impacto da tristeza excessiva no desenvolvimento pessoal e na contribuição para a sociedade?
Alternativas
Q2511071 Português
Genghis Khan matou tanta gente que a Terra arrefeceu


Genghis Khan, imperador mongol conhecido pelas suas conquistas impiedosas, pode ter tido um impacto inesperado no clima global, reduzindo significativamente os níveis de dióxido de carbono na atmosfera.


Poucas pessoas influenciaram tanto o clima do planeta como Genghis Khan, o cruel e prolífico imperador mongol que é antepassado direto de 16 milhões de homens vivos atualmente.


De acordo com um estudo publicado na revista The Holocene, a quantidade de pessoas que desapareceram da face da Terra às mãos de Genghis Khan foi suficiente para arrefecer o planeta.


Para chegar a essa conclusão, o estudo relacionou eventos históricos como as invasões mongóis e a Peste Negra na Europa com um declínio no dióxido de carbono atmosférico. Os investigadores analisaram núcleos de gelo da Antártida, tendo encontrado duas reduções significativas no CO2 atmosférico em duas ocasiões: uma queda de três partes por milhão (ppm) entre 1200 e 1470, e um segundo declínio de 4.6 ppm entre 1560 e 1680.


Estes períodos coincidem com a invasão mongol, a Peste Negra, a queda da Dinastia Ming na China e a chegada de portugueses e espanhóis às Américas – que, recorde-se, fez descer a temperatura da Terra.


(Texto originalmente publicado na edição impressa do Expresso das Ilhas nº 1147 de 22 de Novembro de 2023).  
Acerca das ideias desenvolvidas no texto, podemos dizer todas as alternativas abaixo, EXCETO:
Alternativas
Q2495456 Saúde Pública
Sobre os modelos assistenciais no Brasil, assinale a afirmativa FALSA:
Alternativas
Q2495455 Português
Escutatória


    Faz muito tempo, nunca me esqueci. Eu ia de ônibus. Atrás, duas mulheres conversavam. Uma delas contava para a amiga os seus sofrimentos. (Contoume uma amiga, nordestina, que o jogo que as mulheres do Nordeste gostam de fazer quando conversam umas com as outras é comparar sofrimentos. Quanto maior o sofrimento, mais bonitas são a mulher e a sua vida. Conversar é a arte de produzir-se literariamente como mulher de sofrimentos. Acho que foi lá que a ópera foi inventada. A alma é uma literatura. É nisso que se baseia a psicanálise...). Voltando ao ônibus. Falavam de sofrimentos. Uma delas contava do marido hospitalizado, dos médicos, dos exames complicados, das injeções na veia — a enfermeira nunca acertava —, dos vômitos e das urinas. Era um relato comovente de dor. Até que o relato chegou ao fim, esperando, evidentemente, o aplauso, a admiração, uma palavra de acolhimento na alma da outra que, supostamente, ouvia. Mas o que a sofredora ouviu foi o seguinte: “Mas isso não é nada...”. A segunda iniciou, então, uma história de sofrimentos incomparavelmente mais terríveis e dignos de uma ópera que os sofrimentos da primeira.
    Parafraseio o Alberto Caeiro: “Não é bastante ter ouvidos para se ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma”. Daí a dificuldade: a gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor. No fundo somos todos iguais às duas mulheres do ônibus. Certo estava Lichtenberg — citado por Murilo Mendes: “Há quem não ouça até que lhe cortem as orelhas”.


(ALVES, Rubem. O amor que acende a lua. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 1999 – fragmento). 
Considere esta frase adaptada do texto:

Uma delas falava do marido hospitalizado, dos médicos e dos exames complicados.

A = uma delas
B = falava
C = do marido hospitalizado
D = dos médicos
E = dos exames complicados

Considerando que as setas representam relações sintáticas, assinale a alternativa que corresponde à estrutura do período.
Desconsidere a ausência de maiúsculas, de pontuação e do “e”.
Alternativas
Q2495454 Português
Escutatória


    Faz muito tempo, nunca me esqueci. Eu ia de ônibus. Atrás, duas mulheres conversavam. Uma delas contava para a amiga os seus sofrimentos. (Contoume uma amiga, nordestina, que o jogo que as mulheres do Nordeste gostam de fazer quando conversam umas com as outras é comparar sofrimentos. Quanto maior o sofrimento, mais bonitas são a mulher e a sua vida. Conversar é a arte de produzir-se literariamente como mulher de sofrimentos. Acho que foi lá que a ópera foi inventada. A alma é uma literatura. É nisso que se baseia a psicanálise...). Voltando ao ônibus. Falavam de sofrimentos. Uma delas contava do marido hospitalizado, dos médicos, dos exames complicados, das injeções na veia — a enfermeira nunca acertava —, dos vômitos e das urinas. Era um relato comovente de dor. Até que o relato chegou ao fim, esperando, evidentemente, o aplauso, a admiração, uma palavra de acolhimento na alma da outra que, supostamente, ouvia. Mas o que a sofredora ouviu foi o seguinte: “Mas isso não é nada...”. A segunda iniciou, então, uma história de sofrimentos incomparavelmente mais terríveis e dignos de uma ópera que os sofrimentos da primeira.
    Parafraseio o Alberto Caeiro: “Não é bastante ter ouvidos para se ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma”. Daí a dificuldade: a gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor. No fundo somos todos iguais às duas mulheres do ônibus. Certo estava Lichtenberg — citado por Murilo Mendes: “Há quem não ouça até que lhe cortem as orelhas”.


(ALVES, Rubem. O amor que acende a lua. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 1999 – fragmento). 
Falavam de sofrimentos.

A palavra sofrimentos tem
Alternativas
Q2495453 Português
Escutatória


    Faz muito tempo, nunca me esqueci. Eu ia de ônibus. Atrás, duas mulheres conversavam. Uma delas contava para a amiga os seus sofrimentos. (Contoume uma amiga, nordestina, que o jogo que as mulheres do Nordeste gostam de fazer quando conversam umas com as outras é comparar sofrimentos. Quanto maior o sofrimento, mais bonitas são a mulher e a sua vida. Conversar é a arte de produzir-se literariamente como mulher de sofrimentos. Acho que foi lá que a ópera foi inventada. A alma é uma literatura. É nisso que se baseia a psicanálise...). Voltando ao ônibus. Falavam de sofrimentos. Uma delas contava do marido hospitalizado, dos médicos, dos exames complicados, das injeções na veia — a enfermeira nunca acertava —, dos vômitos e das urinas. Era um relato comovente de dor. Até que o relato chegou ao fim, esperando, evidentemente, o aplauso, a admiração, uma palavra de acolhimento na alma da outra que, supostamente, ouvia. Mas o que a sofredora ouviu foi o seguinte: “Mas isso não é nada...”. A segunda iniciou, então, uma história de sofrimentos incomparavelmente mais terríveis e dignos de uma ópera que os sofrimentos da primeira.
    Parafraseio o Alberto Caeiro: “Não é bastante ter ouvidos para se ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma”. Daí a dificuldade: a gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer. Como se aquilo que ele diz não fosse digno de descansada consideração e precisasse ser complementado por aquilo que a gente tem a dizer, que é muito melhor. No fundo somos todos iguais às duas mulheres do ônibus. Certo estava Lichtenberg — citado por Murilo Mendes: “Há quem não ouça até que lhe cortem as orelhas”.


(ALVES, Rubem. O amor que acende a lua. 8. ed. Campinas, SP: Papirus, 1999 – fragmento). 
Classifique os termos destacados, numerando a segunda coluna de acordo com a primeira.

(1) Sujeito
(2) Objeto direto

( ) Uma delas contava para a amiga os seus sofrimentos.
( ) Contou-me uma amiga...
( ) Parafraseio o Alberto Caeiro...
( ) Certo estava Lichtenberg...

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:
Alternativas
Respostas
1061: B
1062: C
1063: A
1064: C
1065: C
1066: B
1067: D
1068: C
1069: A
1070: C
1071: A
1072: C
1073: A
1074: B
1075: C
1076: C
1077: D
1078: A
1079: A
1080: C