Questões de Concurso Para almoxarife

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Q858784 Português
Abaixo estão listados alguns fragmentos textuais, todos extraídos da matéria jornalística sobre mobilidade urbana, intitulada “Pensar estratégias com menor impacto”, divulgada no Jornal Correio da Paraíba, de 19 de novembro de 2017. Leia-os e, em seguida, indique a ÚNICAalternativa em que se apresenta uma estrutura com sujeito posposto oracional (Oração Substantiva Subjetiva).
Alternativas
Q858783 Português

                                      REFLEXÃO SOBRE BULLYING

                  Os mais novos precisam de limites – mas só isso não basta


      SEMPRE QUE uma tragédia que envolve crianças ocorre, somos instigados a pensar e a refletir. Os mais novos são nossa responsabilidade, porque é neles que depositamos o destino da humanidade: serão eles que, num futuro breve, darão os rumos de nossa sociedade. Por isso, precisamos saber o que podemos fazer melhor, e o que estamos fazendo de pior para eles, mesmo sem termos consciência disso.

      Creio que hoje quase todo mundo sabe que temos um Dia Mundial de combate ao Bullying – 20 de outubro -, e foi justamente nesse dia que ocorreu uma tragédia em nosso país, logo associada ao bullying. Um garoto de 14 anos usou uma arma de fogo para atirar em seus colegas de escola. Dois morreram e outros ficaram feridos.

      Mas, afinal, o que é bullying? Em tempos de confusão sobre o tema, é bom esclarecer: é violência, física ou psicológica, praticada repetidamente por uma pessoa ou um grupo contra outra pessoa ou grupo. [...]

      Por que o bullying ocorre, afinal? Não é uma questão simples, não há uma causa, mas uma rede formada por vários motivos diferentes. Primeiramente, porque a escola espelha a sociedade em que está inserida. Vamos reconhecer: vivemos há tempos em uma sociedade violenta! Pessoas matam outras porque foram abandonadas, por ter sido traídas, por dinheiro, porque brigaram no trânsito ou no futebol. Pessoas denigrem e agridem outras porque não concordam com suas posições. Xingamentos humilhantes tornam-se rotineiros e banais. Perdemos boa parte do que chamamos de civilidade.

      [...] De nada adianta apenas dizer para crianças ou adolescentes “não façam isso” ou “façam aquilo”. É preciso acompanhar o processo. Temos negado nossa presença a eles porque estamos muito ocupados com nossas traquitanas tecnológicas, com nossa juventude, com nossos planos, com nossa vida. [...] Também não ensinamos que é possível lidar com as emoções que surgem repentinamente sem ser de modo intempestivo, que devemos nos relacionar com as diferenças sem julgar, que precisamos ter empatia e virtudes. Ensinamos apenas que é preciso ter êxito e sucesso, e ser popular! Agora, eu pergunto: o que nós, adultos, temos a ver com o bullying entre crianças e adolescentes? Nosso comportamento já diz: temos TUDO a ver!

                                                                                  (Rosely Sayão - Veja, 1º de novembro/17)

Em relação à classificação tipológica, o texto se caracteriza como predominantemente:
Alternativas
Q858782 Português

                                      REFLEXÃO SOBRE BULLYING

                  Os mais novos precisam de limites – mas só isso não basta


      SEMPRE QUE uma tragédia que envolve crianças ocorre, somos instigados a pensar e a refletir. Os mais novos são nossa responsabilidade, porque é neles que depositamos o destino da humanidade: serão eles que, num futuro breve, darão os rumos de nossa sociedade. Por isso, precisamos saber o que podemos fazer melhor, e o que estamos fazendo de pior para eles, mesmo sem termos consciência disso.

      Creio que hoje quase todo mundo sabe que temos um Dia Mundial de combate ao Bullying – 20 de outubro -, e foi justamente nesse dia que ocorreu uma tragédia em nosso país, logo associada ao bullying. Um garoto de 14 anos usou uma arma de fogo para atirar em seus colegas de escola. Dois morreram e outros ficaram feridos.

      Mas, afinal, o que é bullying? Em tempos de confusão sobre o tema, é bom esclarecer: é violência, física ou psicológica, praticada repetidamente por uma pessoa ou um grupo contra outra pessoa ou grupo. [...]

      Por que o bullying ocorre, afinal? Não é uma questão simples, não há uma causa, mas uma rede formada por vários motivos diferentes. Primeiramente, porque a escola espelha a sociedade em que está inserida. Vamos reconhecer: vivemos há tempos em uma sociedade violenta! Pessoas matam outras porque foram abandonadas, por ter sido traídas, por dinheiro, porque brigaram no trânsito ou no futebol. Pessoas denigrem e agridem outras porque não concordam com suas posições. Xingamentos humilhantes tornam-se rotineiros e banais. Perdemos boa parte do que chamamos de civilidade.

      [...] De nada adianta apenas dizer para crianças ou adolescentes “não façam isso” ou “façam aquilo”. É preciso acompanhar o processo. Temos negado nossa presença a eles porque estamos muito ocupados com nossas traquitanas tecnológicas, com nossa juventude, com nossos planos, com nossa vida. [...] Também não ensinamos que é possível lidar com as emoções que surgem repentinamente sem ser de modo intempestivo, que devemos nos relacionar com as diferenças sem julgar, que precisamos ter empatia e virtudes. Ensinamos apenas que é preciso ter êxito e sucesso, e ser popular! Agora, eu pergunto: o que nós, adultos, temos a ver com o bullying entre crianças e adolescentes? Nosso comportamento já diz: temos TUDO a ver!

                                                                                  (Rosely Sayão - Veja, 1º de novembro/17)

Quanto à microestrutura textual, pode-se dizer que alguns elementos linguísticos, embora não sejam classificados como conjunções, têm papel importante na articulação das orações, funcionando como operadores argumentativos. Observe o que se afirma sobre algumas partículas presentes no texto REFLEXÃO SOBRE BULLYING da página anterior e marque (V) para verdadeiro e (F) para falso.


( ) “Justamente” (L.5) é um advérbio de tempo, que junto à expressão “nesse dia”, remete à data comemorativa do combate ao bullying.

( ) “Afinal” (L. 08; 10) é um advérbio de caráter avaliativo que tem importante função comunicativa, pois chama a atenção para a pergunta enunciada, imprimindo subjetividade ao texto.

( ) “Também” (L.17) é um advérbio de inclusão, que no contexto de uso, favorece a inferência de que muito mais do que é enunciado na oração deixou de ser ensinado.

( ) “Agora” (L.19) é um advérbio de tempo, que acumula, no contexto de uso, outra função a de marcador discursivo, de valor adversativo, ou conclusivo, servindo para chamar a atenção para a pergunta enunciada.


A sequência CORRETA é

Alternativas
Q858781 Português

                                      REFLEXÃO SOBRE BULLYING

                  Os mais novos precisam de limites – mas só isso não basta


      SEMPRE QUE uma tragédia que envolve crianças ocorre, somos instigados a pensar e a refletir. Os mais novos são nossa responsabilidade, porque é neles que depositamos o destino da humanidade: serão eles que, num futuro breve, darão os rumos de nossa sociedade. Por isso, precisamos saber o que podemos fazer melhor, e o que estamos fazendo de pior para eles, mesmo sem termos consciência disso.

      Creio que hoje quase todo mundo sabe que temos um Dia Mundial de combate ao Bullying – 20 de outubro -, e foi justamente nesse dia que ocorreu uma tragédia em nosso país, logo associada ao bullying. Um garoto de 14 anos usou uma arma de fogo para atirar em seus colegas de escola. Dois morreram e outros ficaram feridos.

      Mas, afinal, o que é bullying? Em tempos de confusão sobre o tema, é bom esclarecer: é violência, física ou psicológica, praticada repetidamente por uma pessoa ou um grupo contra outra pessoa ou grupo. [...]

      Por que o bullying ocorre, afinal? Não é uma questão simples, não há uma causa, mas uma rede formada por vários motivos diferentes. Primeiramente, porque a escola espelha a sociedade em que está inserida. Vamos reconhecer: vivemos há tempos em uma sociedade violenta! Pessoas matam outras porque foram abandonadas, por ter sido traídas, por dinheiro, porque brigaram no trânsito ou no futebol. Pessoas denigrem e agridem outras porque não concordam com suas posições. Xingamentos humilhantes tornam-se rotineiros e banais. Perdemos boa parte do que chamamos de civilidade.

      [...] De nada adianta apenas dizer para crianças ou adolescentes “não façam isso” ou “façam aquilo”. É preciso acompanhar o processo. Temos negado nossa presença a eles porque estamos muito ocupados com nossas traquitanas tecnológicas, com nossa juventude, com nossos planos, com nossa vida. [...] Também não ensinamos que é possível lidar com as emoções que surgem repentinamente sem ser de modo intempestivo, que devemos nos relacionar com as diferenças sem julgar, que precisamos ter empatia e virtudes. Ensinamos apenas que é preciso ter êxito e sucesso, e ser popular! Agora, eu pergunto: o que nós, adultos, temos a ver com o bullying entre crianças e adolescentes? Nosso comportamento já diz: temos TUDO a ver!

                                                                                  (Rosely Sayão - Veja, 1º de novembro/17)

No que se refere à coerência textual, considerando a distribuição dos tópicos temáticos nos parágrafos para assegurar o ponto de vista assumido, é possível afirmar que a autora


I- direciona a argumentação no sentido de responsabilizar a escola em conscientizar as crianças e os adolescentes em relação aos males causados aos seus pares, devido à intolerância, de qualquer natureza, pois só assim é possível evitar tragédias nesse ambiente.

II- destaca o fato de a escola refletir o comportamento da sociedade, seguindo a argumentação na direção de alertar sobre a necessidade de cada cidadão dever dar bom exemplo, aprendendo a conviver com as diferenças, evitar julgamentos e não apenas dizer o que o jovem deve fazer, mas participar da sua formação.

III- atribui a falta de limites da criança ou do adolescente aos pais, que, estando sempre ocupados, não orientam os filhos, de modo que a argumentação vai na direção de apontar que a violência nas escolas decorre da má educação oferecida em casa.


Dentre as asserções, é CORRETO o que se afirma apenas em

Alternativas
Q858780 Português

                    Como a burocracia atrapalha a criação de empregos.


      Existem duas vezes mais empresários no Brasil do que nos EUA. E não. Isso não significa que temos mais gente endinheirada aqui do que lá. O grosso do nosso empresariado é formado por vendedores de coco, eletricistas, borracheiros. São exatos 48 milhões de pessoas jurídicas por aqui, número que supera com folga os 33 milhões que trabalham com carteira assinada.

      Dentre as dez maiores economias do planeta, nenhuma chega sequer perto desses números. Nos EUA, que têm uma população 60% maior que a nossa, o número fica em 24 milhões.

Ou seja: pouca gente aqui abre um negócio porque quer. Abre porque precisa. A cada pessoa que decide iniciar um negócio por ter encontrado uma oportunidade, 1,4 abrirá suas empresas (na maior parte, negócios individuais), ou porque está desempregado ou porque o emprego atual não paga as contas. Nos EUAé o contrário: são 2,4 empreendedores que dizem ter aberto seus negócios por conta de alguma oportunidade contra um por necessidade.

      O Brasil, como se diz por aí, não tem exatamente um empresariado. Tem um “emprecariado”. Entre cada dez brasileiros donos do próprio negócio, sete recebem menos de três salários mínimos, média bastante similar à do restante da população. Com a criação de modalidades como o MEI, o Micro Empreendedor individual, abrir um negócio pode ter se tornado mais fácil para boa parte da população. Na média, porém, seguimos a passos de lesma. Precisamos de 119 dias em média para colocar uma empresa em funcionamento, com tudo em ordem. Na China, bastam 38 dias. Na Nova Zelândia, 30 minutos – sim, lá é tudo pela internet mesmo.

                                                                     (Por Felipe Hermes, Superinteressante/out.2017)

No fragmento textual abaixo exposto, são recorrentes alguns itens cuja função é encadear as informações, estabelecendo entre elas diferentes relações de sentido:


Ou seja: pouca gente aqui abre um negócio porque quer. Abre porque precisa. A cada pessoa que decide iniciar um negócio por ter encontrado uma oportunidade, 1,4 abrirá suas empresas (na maior parte, negócios individuais), ou porque está desempregado ou porque o emprego atual não paga as contas. Nos EUAé o contrário: [...]

O Brasil, como se diz por aí, não tem exatamente um empresariado. [...]


Assinale a alternativa que indica os sentidos expressos pelos itens OU SEJA, PORQUE, OU e COMO, respectivamente:

Alternativas
Q858779 Português

                    Como a burocracia atrapalha a criação de empregos.


      Existem duas vezes mais empresários no Brasil do que nos EUA. E não. Isso não significa que temos mais gente endinheirada aqui do que lá. O grosso do nosso empresariado é formado por vendedores de coco, eletricistas, borracheiros. São exatos 48 milhões de pessoas jurídicas por aqui, número que supera com folga os 33 milhões que trabalham com carteira assinada.

      Dentre as dez maiores economias do planeta, nenhuma chega sequer perto desses números. Nos EUA, que têm uma população 60% maior que a nossa, o número fica em 24 milhões.

Ou seja: pouca gente aqui abre um negócio porque quer. Abre porque precisa. A cada pessoa que decide iniciar um negócio por ter encontrado uma oportunidade, 1,4 abrirá suas empresas (na maior parte, negócios individuais), ou porque está desempregado ou porque o emprego atual não paga as contas. Nos EUAé o contrário: são 2,4 empreendedores que dizem ter aberto seus negócios por conta de alguma oportunidade contra um por necessidade.

      O Brasil, como se diz por aí, não tem exatamente um empresariado. Tem um “emprecariado”. Entre cada dez brasileiros donos do próprio negócio, sete recebem menos de três salários mínimos, média bastante similar à do restante da população. Com a criação de modalidades como o MEI, o Micro Empreendedor individual, abrir um negócio pode ter se tornado mais fácil para boa parte da população. Na média, porém, seguimos a passos de lesma. Precisamos de 119 dias em média para colocar uma empresa em funcionamento, com tudo em ordem. Na China, bastam 38 dias. Na Nova Zelândia, 30 minutos – sim, lá é tudo pela internet mesmo.

                                                                     (Por Felipe Hermes, Superinteressante/out.2017)

No texto acima, o autor, ao mesmo tempo em que discorre sobre a interferência da burocracia na criação de empresas, opina sobre o tema. Seguem os tópicos temáticos depreendidos a partir do texto:


I- Inicialmente, o autor aponta a diferença quanto ao número de pessoas jurídicas no Brasil em comparação ao dos EUA, evidenciando, pois, o grande problema do empreendedorismo no Brasil, não só devido à desproporção da diferença apontada, já que a população do Brasil é menor, mas porque o maior número de empresários não representa mais riqueza.

II- No decorrer do texto, o autor aponta as razões que levam à criação de uma empresa no Brasil, que diferem das dos EUA– se no Brasil a razão é o desemprego ou a insuficiência da renda obtida com o trabalho de carteira assinada, nos EUA, a abertura de um negócio decorre do surgimento de uma oportunidade.

III- Por último, o autor enfatiza que maior do que o obstáculo da lentidão no processo de colocar uma empresa em funcionamento no Brasil é o fato de grande parte desse empresariado ter uma renda similar à de pessoas que trabalham com carteira assinada, o que não ocorre em países como a Nova Zelândia e a China.


Da análise das proposições, pode-se dizer que é CORRETO o que se afirma apenas em 

Alternativas
Q858778 Português

Muito presente na esfera jornalística, a charge busca despertar nos leitores a reflexão sobre problemas que afetam a sociedade. A moradia, tema da charge abaixo, é um deles. Sob o aspecto linguístico, normalmente, esse gênero de texto apresenta estruturas simples, com vocabulário e linguagem acessíveis; mas é preciso atentar para o fato de que a compreensão de um texto depende também da recuperação de informações implícitas.


Imagem associada para resolução da questão


Analise o que se afirma a seguir, em torno do enunciado proferido por um dos personagens.


I- O pronome pessoal “a gente” já se incorporou à nossa língua, em referência à primeira pessoa do plural, na linguagem coloquial; como a charge circula na esfera jornalística, o autor tem de primar pelo uso formal, daí esse emprego ser inapropriado.

II- O pretérito imperfeito representa ação contínua no passado; logo a flexão verbal empregada pelo autor, associado ao uso do advérbio “sempre”, reforça a ideia de que a falta de moradia é uma condição permanente.

III- Dada a intenção de interagir com o leitor, o chargista opta pelo uso do pronome “a gente”, pois o uso de “nós” conduziria a marcar o plural no verbo “nós ficávamos...”, causando certa artificialidade no modo de falar do personagem, enquanto o “a gente sempre ficava” representa melhor a linguagem coloquial, adequada ao cenário apresentado.


É CORRETO o que se afirma apenas em

Alternativas
Q858777 Português

Após a leitura do texto e das asserções a respeito da sua organização, responda ao que se pede:


                             Máquina transforma CO2 em comida


      Hoje existem dois jeitos de combater o CO2 , grande vilão do aquecimento global: queimar menos combustíveis fósseis, para emitir menor quantidade desse gás, e aumentar a área coberta por florestas, pois as plantas absorvem CO2 . Só que as duas coisas enfrentam resistência econômica. Mas talvez seja possível se livrar do CO2 ganhando dinheiro. Cientistas do governo finlandês criaram uma máquina que captura esse gás da atmosfera e o bombeia para dentro de tanques, onde ele alimenta uma bactéria – que foi geneticamente modificada para consumir CO2 e hidrogênio. A bactéria se multiplica rapidamente e, depois de processada, vira um pó comestível, que contém 50% de proteína e pode ser usado para fazer ração animal ou alimentos para consumo humano. Não tem gosto nenhum – mas é para isso que existem os temperos!

                                                                     (Bruno Garattoni – Superinteressante/out.2017)


I- O texto se caracteriza como uma notícia jornalística, tendo como propósito revelar novas descobertas na área científica. Nesse sentido, a trama organizacional é narrativo-expositiva, com predomínio da função referencial da linguagem.

II- No âmbito gramatical, a recorrência de verbos no presente do indicativo se justifica pelo caráter de atualizador desse tempo verbal, embora se faça menção a um fato passado (os cientistas criaram ...); isto evidencia a correspondência entre o tempo verbal e os tipos de discurso presentes no texto.

III- No âmbito da coesão referencial, o texto é muito bem articulado. Como ilustração tem-se o fragmento “Mas talvez seja possível se livrar do CO2 ganhando dinheiro. Cientistas do governo finlandês criaram uma máquina que captura esse gás da atmosfera e o bombeia para dentro de tanques, onde ele alimenta uma bactéria...”, no qual as três formas destacadas referem-se a um só termo - CO2 .

IV- Quanto à articulação interoracional, o texto apresenta algumas estruturas introduzidas por pronomes relativos, todas denominadas orações adjetivas restritivas, a exemplo de “Cientistas do governo finlandês criaram uma máquina que captura esse gás da atmosfera e o bombeia para dentro de tanques, onde ele alimenta uma bactéria – que foi geneticamente modificada para consumir CO2 e hidrogênio. A bactéria se multiplica rapidamente e, depois de processada, vira um pó comestível, que contém 50% de proteína...”


É CORRETO o que se afirma apenas em 

Alternativas
Q858776 Português

Dadas as intenções que subjazem ao texto publicitário, como a de levar o receptor a aceitar a visão de quem o produz, várias são as estratégias utilizadas para construir um texto que seja informativo, e, ao mesmo tempo, evidencie o uso criativo da língua. O jogo das palavras e a repetição são recursos muito comuns, como ilustra o texto a seguir.


PARA A GLOBO VOCÊ NÃO É MAIS UM. É O UM


TODO O BRASIL ASSISTE À GLOBO. SÃO MAIS DE CEM MILHÕES DE PESSOAS, TODOS OS DIAS. MAS A GENTE SABE QUE NÃO FALA COM ESSE TAL DE CEM MILHÕES. A GENTE FALA COM CEM MILHÕES DE UNS. UNS DIFERENTES DOS OUTROS. UNS QUE SE EMOCIONAM. UNS QUE SE INFORMAM. UNS QUE GOSTAM DA GENTE. UNS QUE DIZEM QUE NÃO. E A GENTE SE MOVIMENTA PARA CONQUISTAR CADA UM. PORQUE A GENTE SABE QUE UM DESSES CEM MILHÕES É VOCÊ. (Veja, 1º de novembro/17)


Nesse sentido, um texto bem construído reflete o domínio do autor quanto ao emprego dos itens linguísticos. Avalie as proposições abaixo, que tratam desse processo de elaboração textual, e, em seguida, categorize-as como (V) verdadeiro ou (F) falso:


( ) A ideia de universalização da audiência da emissora é confirmada no texto não apenas por meio dos pronomes TODO/S (L. 1), mas pelo uso recorrente de estruturas com orações adjetivas, a exemplo de “Uns que se emocionam”; “Uns que se informam”. “Uns que gostam da gente” (L. 3).

( ) O período que finaliza o texto, introduzido pelo PORQUE (L.4), reforça o motivo de a emissora valorizar todos os indivíduos; considerando que se trata de uma conclusão, seria correto também o uso de PORTANTO.

( ) Ao mesmo tempo em que o autor sinaliza a ideia de totalidade, ao fazer referência aos “cem milhões” de espectadores (Ls. 1, 2 e 5), busca envolver o espectador, enfatizando a noção de unicidade, já que esse indivíduo “é você” (L. 5).

( ) O jogo das palavras fica evidente quando o item UM/S, originariamente classificado como artigo, assume, nos diferentes contextos de uso, papel de numeral, ou de substantivo (cf. título do texto); ainda como substantivo em “cem milhões de uns” (L. 2) e também pronome em “uns que dizem que não” (L. 4).

( ) Para esclarecer a noção de que as pessoas diferem umas das outras, o autor lista diferentes comportamentos, o que ocorre por meio de estruturas com orações adjetivas explicativas, como: “Uns que se emocionam” (L.3).


A sequência CORRETA é

Alternativas
Q826450 Noções de Informática

Ao clicar com o botão direito do mouse em “Meu Computador”, no menu “Iniciar”, acessando a opção “Propriedades”, podemos verificar várias informações sobre o computador e o Windows. Sobre o assunto, considere os seguintes itens:

1. Gerenciador de dispositivos.

2. Grupo de trabalho.

3. Versão do Windows.

4. Espaço em disco disponível.

São informações encontradas ao se realizar o processo descrito acima:

Alternativas
Q826449 Noções de Informática
Sobre a Memória USB Flash Drive, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q826448 Noções de Informática
Assinale a alternativa que corresponde a um periférico de entrada e saída.
Alternativas
Q826447 Noções de Informática
São recursos disponíveis no Microsoft Word, na guia “inserir”:
Alternativas
Q826444 Noções de Informática
Dentro do ambiente Windows, função que permite ao computador se autoconfigurar quando um novo componente é adicionado:
Alternativas
Q826443 Noções de Informática
Assinale a alternativa que corresponde ao nome dado a um conjunto de computadores que compartilham informações e softwares em uma rede local, em uma área delimitada, como, por exemplo, escritórios e edifícios.
Alternativas
Q826442 Noções de Informática
Utilizando o Internet Explorer, é correto afirmar:
Alternativas
Q826441 Noções de Informática

Sobre as funcionalidades do Windows Explorer, considere as seguintes afirmativas:

1. Acessando o Windows Explorer, é possível visualizar pastas e documentos.

2. O Windows Explorer permite visualizar os arquivos da área de trabalho.

3. No Windows Explorer, é possível excluir o histórico de navegação.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q826440 Segurança e Saúde no Trabalho
São considerados classe “A” e classe “C”, respectivamente, incêndios envolvendo:
Alternativas
Q826439 Segurança e Saúde no Trabalho
São técnicas de extinção de incêndio:
Alternativas
Q826438 Segurança e Saúde no Trabalho
Qual é o nome da ferramenta utilizada para identificação de riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos dentro de um local de trabalho?
Alternativas
Respostas
2221: B
2222: D
2223: B
2224: A
2225: D
2226: E
2227: C
2228: C
2229: B
2230: C
2231: A
2232: D
2233: A
2234: B
2235: E
2236: C
2237: D
2238: D
2239: A
2240: B