Questões de Concurso Para almoxarife

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Q2295618 Matemática
Um balde tem capacidade igual a 4 litros. Considerando-se que um pedreiro necessita colocar 0,06 metros cúbicos de areia em determinado traço de concreto e desprezando-se quaisquer características físicas do material, assinalar a alternativa que indica, ao todo, quantos baldes de areia deverão ser adicionados ao traço: 
Alternativas
Q2295612 Matemática
Considerando-se que, em uma turma de 1º ano, estudam 48 crianças, sendo 32 meninas e 16 meninos, qual é a porcentagem de meninos em relação ao número total de crianças da turma?  
Alternativas
Q2295609 Português
A fim de manter a coesão e a coerência do trecho “Embora a festa estivesse boa, eles foram para casa”, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2295608 Português
Quanto à pontuação, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2295606 Português
Em relação ao emprego do hífen, assinalar a alternativa em que seu uso está CORRETO: 
Alternativas
Q2295605 Português
Em relação à ortografia, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2295604 Português

Bastam alguns segundos para que sua memória não seja mais confiável 


    Nem sempre nos lembramos das coisas do jeito que elas realmente aconteceram. Cientistas já sabiam que as memórias de longo prazo são falhas e não costumam ser um retrato fiel da realidade. Agora, uma pesquisa mostrou que até mesmo nossas recordações mais recentes, de poucos segundos atrás, podem nos enganar.

    A equipe realizou uma série de experimentos em mais de 400 participantes, em que mostravam letras aleatórias dispostas em círculo na tela de um computador. Primeiro, os participantes viam rapidamente um conjunto de letras; algumas eram normais, outras eram espelhadas.

    Depois, eles eram apresentados a um segundo conjunto, que só servia como uma distração — os pesquisadores instruíam todos a ignorar esse conjunto. Por fim, os participantes deveriam associar uma letra à sua posição no primeiro círculo; eles recebiam uma posição e deveriam apontar qual letra estava lá na primeira vez. Além da questão, avaliaram a própria confiança nessa escolha. Para evitar levar os chutes em consideração, os pesquisadores focaram nos participantes mais certos de suas respostas.

    O erro mais comum foi confundir a letra de verdade com a forma espelhada. Na verdade, o contrário: quando a resposta era uma letra espelhada, os participantes marcavam a forma correta. Eles afirmaram ter visto uma letra real em 37% dos casos quando viram uma letra espelhada, em comparação com 11% dos casos no cenário inverso.

    Bastou menos de dois segundos para que os participantes fossem perceber de forma confiável o que estava lá, para relatar erroneamente, mas com alta confiança, o que eles esperavam que estivesse.

    Segundo os cientistas, esse excesso de confiança equivocada provavelmente tem a ver com o modo como nossa memória de curto prazo funciona e como ela se baseia em conceitos prévios. Conhecemos o alfabeto e esperamos ver letras normais durante a leitura. Nesse caso, nossa alta experiência com letras nos atrapalha e provoca essa ilusão de memória. 

    “Mesmo no curto prazo, nossa memória pode não ser totalmente confiável”, disse Marte Otten, da Universidade de Amsterdã e principal autora da pesquisa. “Particularmente quando temos fortes expectativas sobre como o mundo deveria ser, quando nossa memória começa a enfraquecer um pouco — mesmo depois de um segundo e meio, dois segundos, três segundos —, então começamos a preencher com base em nossas expectativas.”

    Pode ser chocante imaginar que seu cérebro já deturpa lembranças poucos segundos depois de um evento, mas não há com o que se preocupar. Em nosso cotidiano, essas ilusões provavelmente nos ajudam a prever melhor e mais rápido o que está por vir. “Essas previsões normalmente são bastante úteis e eficientes na vida normal”, afirma Otten. “Isso não é algo sobre o qual temos controle.” 


(Fonte: Super Abril — adaptado.)

No trecho do texto “Bastou menos de dois segundos para que os participantes fossem perceber de forma confiável o que estava lá, para relatar erroneamente, mas com alta confiança, o que eles esperavam que estivesse.”, o termo sublinhado apresenta uma ideia de: 
Alternativas
Q2295603 Português

Bastam alguns segundos para que sua memória não seja mais confiável 


    Nem sempre nos lembramos das coisas do jeito que elas realmente aconteceram. Cientistas já sabiam que as memórias de longo prazo são falhas e não costumam ser um retrato fiel da realidade. Agora, uma pesquisa mostrou que até mesmo nossas recordações mais recentes, de poucos segundos atrás, podem nos enganar.

    A equipe realizou uma série de experimentos em mais de 400 participantes, em que mostravam letras aleatórias dispostas em círculo na tela de um computador. Primeiro, os participantes viam rapidamente um conjunto de letras; algumas eram normais, outras eram espelhadas.

    Depois, eles eram apresentados a um segundo conjunto, que só servia como uma distração — os pesquisadores instruíam todos a ignorar esse conjunto. Por fim, os participantes deveriam associar uma letra à sua posição no primeiro círculo; eles recebiam uma posição e deveriam apontar qual letra estava lá na primeira vez. Além da questão, avaliaram a própria confiança nessa escolha. Para evitar levar os chutes em consideração, os pesquisadores focaram nos participantes mais certos de suas respostas.

    O erro mais comum foi confundir a letra de verdade com a forma espelhada. Na verdade, o contrário: quando a resposta era uma letra espelhada, os participantes marcavam a forma correta. Eles afirmaram ter visto uma letra real em 37% dos casos quando viram uma letra espelhada, em comparação com 11% dos casos no cenário inverso.

    Bastou menos de dois segundos para que os participantes fossem perceber de forma confiável o que estava lá, para relatar erroneamente, mas com alta confiança, o que eles esperavam que estivesse.

    Segundo os cientistas, esse excesso de confiança equivocada provavelmente tem a ver com o modo como nossa memória de curto prazo funciona e como ela se baseia em conceitos prévios. Conhecemos o alfabeto e esperamos ver letras normais durante a leitura. Nesse caso, nossa alta experiência com letras nos atrapalha e provoca essa ilusão de memória. 

    “Mesmo no curto prazo, nossa memória pode não ser totalmente confiável”, disse Marte Otten, da Universidade de Amsterdã e principal autora da pesquisa. “Particularmente quando temos fortes expectativas sobre como o mundo deveria ser, quando nossa memória começa a enfraquecer um pouco — mesmo depois de um segundo e meio, dois segundos, três segundos —, então começamos a preencher com base em nossas expectativas.”

    Pode ser chocante imaginar que seu cérebro já deturpa lembranças poucos segundos depois de um evento, mas não há com o que se preocupar. Em nosso cotidiano, essas ilusões provavelmente nos ajudam a prever melhor e mais rápido o que está por vir. “Essas previsões normalmente são bastante úteis e eficientes na vida normal”, afirma Otten. “Isso não é algo sobre o qual temos controle.” 


(Fonte: Super Abril — adaptado.)

No trecho do texto “O erro mais comum foi confundir a letra de verdade com a forma espelhada.”, a palavra sublinhada é um substantivo. Assinalar a alternativa em que a palavra “erro” é um verbo: 
Alternativas
Q2295602 Português

Bastam alguns segundos para que sua memória não seja mais confiável 


    Nem sempre nos lembramos das coisas do jeito que elas realmente aconteceram. Cientistas já sabiam que as memórias de longo prazo são falhas e não costumam ser um retrato fiel da realidade. Agora, uma pesquisa mostrou que até mesmo nossas recordações mais recentes, de poucos segundos atrás, podem nos enganar.

    A equipe realizou uma série de experimentos em mais de 400 participantes, em que mostravam letras aleatórias dispostas em círculo na tela de um computador. Primeiro, os participantes viam rapidamente um conjunto de letras; algumas eram normais, outras eram espelhadas.

    Depois, eles eram apresentados a um segundo conjunto, que só servia como uma distração — os pesquisadores instruíam todos a ignorar esse conjunto. Por fim, os participantes deveriam associar uma letra à sua posição no primeiro círculo; eles recebiam uma posição e deveriam apontar qual letra estava lá na primeira vez. Além da questão, avaliaram a própria confiança nessa escolha. Para evitar levar os chutes em consideração, os pesquisadores focaram nos participantes mais certos de suas respostas.

    O erro mais comum foi confundir a letra de verdade com a forma espelhada. Na verdade, o contrário: quando a resposta era uma letra espelhada, os participantes marcavam a forma correta. Eles afirmaram ter visto uma letra real em 37% dos casos quando viram uma letra espelhada, em comparação com 11% dos casos no cenário inverso.

    Bastou menos de dois segundos para que os participantes fossem perceber de forma confiável o que estava lá, para relatar erroneamente, mas com alta confiança, o que eles esperavam que estivesse.

    Segundo os cientistas, esse excesso de confiança equivocada provavelmente tem a ver com o modo como nossa memória de curto prazo funciona e como ela se baseia em conceitos prévios. Conhecemos o alfabeto e esperamos ver letras normais durante a leitura. Nesse caso, nossa alta experiência com letras nos atrapalha e provoca essa ilusão de memória. 

    “Mesmo no curto prazo, nossa memória pode não ser totalmente confiável”, disse Marte Otten, da Universidade de Amsterdã e principal autora da pesquisa. “Particularmente quando temos fortes expectativas sobre como o mundo deveria ser, quando nossa memória começa a enfraquecer um pouco — mesmo depois de um segundo e meio, dois segundos, três segundos —, então começamos a preencher com base em nossas expectativas.”

    Pode ser chocante imaginar que seu cérebro já deturpa lembranças poucos segundos depois de um evento, mas não há com o que se preocupar. Em nosso cotidiano, essas ilusões provavelmente nos ajudam a prever melhor e mais rápido o que está por vir. “Essas previsões normalmente são bastante úteis e eficientes na vida normal”, afirma Otten. “Isso não é algo sobre o qual temos controle.” 


(Fonte: Super Abril — adaptado.)

A partir da leitura do texto, é CORRETO inferir que: 
Alternativas
Q2288933 Arquivologia

Sobre a gestão de documentos, atribua V para item verdadeiro e F para item falso: 


( ) É o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

( ) A gestão de documentos deve ser vista como um macroprocesso, em que deve ser tomada uma série de medidas administrativas para a racionalização e a obtenção de economia e eficiência nos procedimentos de gerenciamento de arquivos organizacionais.

( ) É operacionalizada através do planejamento, da organização, do controle, da coordenação de recursos informacionais, humanos, do espaço físico e dos equipamentos, com o objetivo de aperfeiçoar e simplificar o ciclo documental.

( ) A gestão de documentos como pressuposto básico para a qualidade deve ser iniciada nos arquivos correntes e terminada nos intermediários visando preservar o patrimônio de guarda. As atividades em relação aos arquivos permanentes não fazem parte da gestão de documentos e sim apenas de almoxarifado. 


Respondidos os itens, a sequência CORRETA é: 

Alternativas
Respostas
681: B
682: B
683: A
684: D
685: C
686: D
687: D
688: C
689: D
690: C
691: A
692: C
693: B
694: D
695: B
696: B
697: D
698: C
699: D
700: A