Questões de Concurso Para analista - ciências sociais

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Ano: 2019 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: IBGE Provas: INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Gestão e Infraestrutura | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Ciências Contábeis | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Biblioteconomia e Documentação | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Análise Socioeconômica | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Ciências Sociais | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Jornalismo | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Desenho Instrucional | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Desenvolvimento de Aplicações Web Mobile | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Geoprocessamento | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Logística | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Métodos Quantitativos | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Planejamento e Gestão | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Produção Gráfica - Editorial | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Programação Visual - Web design | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Recursos Humanos | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Suporte a Comunicações e Rede | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Suporte à Produção | INSTITUTO AOCP - 2019 - IBGE - Analista Censitário - Análise de Sistemas - Suporte Operacional e de Tecnologia |
Q1021239 Português

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Assinale a alternativa que apresenta a reescrita adequada, sintática e semanticamente, para o seguinte excerto: “O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.”.
Alternativas
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Q1021238 Português

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

No segundo parágrafo do texto, a informação entre travessões
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Q1021237 Português

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

De acordo com o texto, é correto afirmar que
Alternativas
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Q1021236 Português

TEXTO I


O último paradoxo da vida moderna: por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?


Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp

SILVIA LÓPEZ


     Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade meta jornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.

     A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda, perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta. 

Adaptado de<https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>. Acesso em: 25 jun. 2019

Em relação ao excerto “Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp”, é correto afirmar que
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Q361850 Sociologia
Segundo a Análise de Redes Sociais (ARS), os tipos de redes sociais podem ser classificados quanto ao escopo, aos atores e aos vínculos, dentre outras classificações. São exemplos de redes sociais classificadas quanto ao escopo:
Alternativas
Q361849 Sociologia
O reconhecimento da historicidade da situação de subdesenvolvimento requer mais do que assinalar as características estruturais das economias subdesenvolvidas. Há que se analisar, com efeito, como as economias subdesenvolvidas vinculam-se historicamente ao mercado mundial e a forma em que se constituíram os grupos sociais internos que conseguiram definir as relações orientadas para o exterior que o subdesenvolvimento supõe.

(CARDOSO, Fernando Henrique; FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento na América Latina - ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: LTC, 1970).

Em conformidade com o excerto acima, pode-se afirmar que uma das inovações introduzidas pela linha teórica desses autores, no estudo do desenvolvimento, relaciona-se com
Alternativas
Q361848 Sociologia
Raúl Prebisch (1901-1986), economista argentino, foi um dos mais destacados representantes da corrente cepalina na teoria do desenvolvimento. Entre as suas principais contribuições encontram-se a aproximação entre as noções de industrialização e de desenvolvimento e a separação analítica entre os processos de desenvolvimento do centro e da periferia. Sua linha teórica identifica como obstáculos à industrialização da periferia:
Alternativas
Q361847 Sociologia
As formulações teóricas da realidade, quer sejam científicas ou filosóficas, quer sejam até mitológicas, não esgotam o que é ‘real’ para os membros de uma sociedade. Sendo assim, a sociologia do conhecimento deve acima de tudo ocupar-se com o que os homens ‘conhecem’ como ‘realidade’ em sua vida cotidiana, vida não teórica ou pré-teórica.

(BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1998. pp. 29-30)


A concepção subjacente de sociedade defendida por essa vertente teórica da Sociologia do Conhecimento é a de
Alternativas
Q361846 Sociologia
Uma das contribuições centrais da chamada Escola Sociológica de Chicago para a sociologia urbana é a elaboração da Teoria das Zonas Concêntricas, proposta por Ernest Burgess para explicar o padrão de crescimento físico das cidades e sua associação com a formação de regiões urbanas e espaços segregados. De acordo com essa teoria, é correto concluir:
Alternativas
Q361845 Sociologia
A respeito da perspectiva de Georg Simmel sobre a metrópole, analise:

I. Os fenômenos característicos do tipo de vida mental nas metrópoles são influenciados pela profusão de estímulos sensoriais e do desenvolvimento da economia monetária.
II. Os comportamentos típicos da vida metropolitana são a atitude blasé, o individualismo e a atitude de reserva.
III. A figura do estrangeiro ilustra os aspectos da massificação, da alteridade e do sedentarismo comunitário presentes no meio urbano.

É correto o que consta APENAS em
Alternativas
Q361844 Sociologia
São partes constituintes necessárias do uso da técnica do Grupo Focal
Alternativas
Q361843 Sociologia
Analise:

I. É composta por dois estágios, ambos realizados por seleções aleatórias: seleção de grupos de elementos da população e seleção de elementos no interior de cada um desses grupos.
II. Divisão da população em subgrupos internamente homogêneos em função de certas características previamente definidas e seleção da mesma quantidade de elementos de cada grupo.
III. A partir de características definidas com anterioridade, divide a população em subgrupos homogêneos internamente e, em seguida, seleciona elementos desses grupos mantendo o mesmo percentual que possui na população.

São definições, respectivamente, de amostragens aleatórias de tipo:
Alternativas
Q361842 Sociologia
A sequência lógica da fase de elaboração do questionário como um instrumento de coleta de dados inclui
Alternativas
Q361841 Sociologia
Considere:

imagem-038.jpg

A associação correta entre corrente e concepção ocorre em:
Alternativas
Q361840 Estatística
Analise:

imagem-037.jpg

Com base nessa tabulação, é correto concluir que
Alternativas
Q361839 Sociologia
O indicador mais comumente utilizado no Brasil para demarcar a linha de pobreza absoluta é a renda familiar per capita inferior a um quarto de salário mínimo. Considere os seguintes dados:

imagem-036.jpg

Nota:
* Inclui Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Extraído de: TORRES, Haroldo da Gama; MARQUES, Eduardo Cesar. (2004). Pobreza e distribuição espacial de grupos sociais na metrópole de São Paulo. Cadernos Adenauer. São Paulo.

Considerando o indicador sugerido, a análise da tabela permite concluir que:
Alternativas
Q361838 Sociologia
Quanto à cronologia de alguns fatos marcantes na história do sindicalismo brasileiro, analise:

I. Ciclo de mobilização grevista e campanhas salariais no setor metalúrgico do ABC paulista / Início da distorção política.
II. Ligas Camponesas e fundação da União dos lavradores e trabalhadores agrícolas do Brasil (ULTAB) / Aprovação do Estatuto do Trabalhador Rural.
III. Realização do 1o CONCLAT (Congresso Nacional da Classe Trabalhadora) / Fundação da Central Única dos Trabalhadores.
IV. Assembleia Constituinte / Abertura Econômica / Fundação da Força Sindical.

A cronologia correta está em
Alternativas
Q361837 Sociologia
O Estado-Novo (1937-1945) implantou um modelo corporativista estatal de regulação das relações de trabalho. No que se refere às relações entre sindicatos e Estado, são características desse modelo:
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Q361836 Sociologia
Analise:

Apesar de a década de 80 ter sido conhecida como a década perdida, sobretudo em função dos elevados níveis de inflação e da estagnação da renda per capita, a ação sindical foi extremamente importante para impedir que o processo inflacionário diminuísse ainda mais o poder aquisitivo dos salários e agravasse a já injusta distribuição de renda no Brasil.

(POCHMANN, Marcio et alli. Ação sindical no Brasil: transformações e perspectivas. São Paulo em perspectiva, 12 (1), 1998, 10-23)

Entre os indicadores do crescimento da atividade sindical no período, destacam-se:
Alternativas
Q361835 Sociologia
(...) uma perspectiva metodológica, caracterizam-se pelo esforço de conciliação entre as exigências da macrosociologia e os cuidados etnográficos na reconstrução do ‘vivido’ impostos pela apreensão interacionista. Não é por acaso que todos eles, cada um à sua maneira, tenham se empenhado em burilar conceitos estratégicos, com o objetivo de dar conta desse trânsito entre os constrangimentos estruturais e as práticas ‘constituintes’ dos agentes. Os conceitos de ...... em Bourdieu, a idéia de estruturação em Giddens e a noção de interdependência em Elias, fariam as vezes de mediações entre os determinismos sistêmicos e os comportamentos individuais.

(Sérgio Miceli, Sociologia, Folha de São Paulo, MAIS!, 13/04/1997)

Preenche corretamente a lacuna do texto:
Alternativas
Respostas
261: E
262: B
263: D
264: C
265: E
266: B
267: D
268: B
269: A
270: D
271: D
272: A
273: C
274: C
275: A
276: C
277: D
278: E
279: B
280: E