Questões de Concurso Para médico pneumologista

fibrose pulmonar idiopática.

pneumonia eosofílica crônica.

pneumonia criptogênica em organização.

pneumonia de hipersensibilidade.

asma brônquica.

lesões císticas pulmonares em pacientes do sexo feminino com dispneia, tosse, quilotórax e dor torácica

lesões císticas pulmonares em paciente do sexo feminino com dispneia e esclerose tuberosa, mas sem tosse

lesões císticas pulmonares em paciente do sexo feminino com dispneia, tosse, pneumotórax de repetição e dor torácica

lesões císticas pulmonares em paciente do sexo feminino com dispneia, tosse, angiolipomas renais e dor torácica

lesões císticas pulmonares em paciente do sexo feminino com dispneia, tosse, esclerose tuberosa e dor torácica

Hiperreatividade brônquica é um achado comum na bronquite eosinofílica.

Observação de obstrução ao fluxo aéreo na espirometria é um critério diagnóstico de bronquite eosinofílica.

Na maioria dos casos de bronquite eosinofílica, há boa resposta ao tratamento com cortiscosteroide inalatório.

A bronquite eosinofílica apresenta eosinofilia na biópsia brônquica, sendo comum a ocorrência de mastócitos na musculatura lisa das vias aéreas.

Pacientes com episódios sintomáticos recorrentes de bronquite eosinofílica apresentam maior prevalência de atopia em relação à população geral.

A beriliose, geralmente, não responde ao tratamento com corticosteroide.

O teste de linfoproliferação berílio-específica apresenta baixa especificidade para diagnóstico da beriliose.

A beriliose apresenta relação entre os linfócitos CD4 e CD8 reduzida no lavado broncoalveolar.

A beriliose apresenta quadro clínico e alterações radiológicas semelhantes à sarcoidose.

A beriliose pode ser decorrente da exposição ocupacional nas indústrias cerâmicas, nas indústrias de abrasivos, no jateamento de areia, nas pedreiras, nas fundições e no corte e moagem de pedras.

pneumonia intersticial descamativa.

pneumonia intersticial não específica.

pneumonia intersticial linfocítica.

pneumonia intersticial aguda.

pneumonia intersticial usual.

pressão arterial de oxigênio entre 70 mmHg e 90 mmHg e saturação arterial de oxigênio maior ou igual a 96%

pressão arterial de oxigênio entre 60 mmHg e 70 mmHg e saturação arterial de oxigênio maior ou igual a 90%

pressão arterial de oxigênio entre 55 mmHg e 60 mmHg e saturação arterial de oxigênio maior ou igual a 86%

pressão arterial de oxigênio entre 100 mmHg e 120 mmHg e saturação arterial de oxigênio maior ou igual a 98%

pressão arterial de oxigênio entre 80 mmHg e 100 mmHg e saturação arterial de oxigênio maior ou igual a 98%

Aparelhos com ajustes pressóricos independentes estão indicados nos casos de hipoventilação primária e hipoventilação secundária a obesidade.

Uvalopalatofaringoplastia, associada ao avanço do músculo genioglosso e à miotomia do osso hioide, apresenta melhor resultado nos casos graves.

No exame de polissonografia, a síndrome de apneia-hipopneia obstrutiva do sono é considerada leve quando o índice de apneia e hipopneia estiver entre 5 e 30.

Aparelhos intraorais estão indicados nas apneias predominantemente centrais.

Mulheres no climatério em uso de reposição combinada de estrogênio e progesterona devem suspender o uso destes hormônios.

saturação arterial de oxigênio, idade, frequência respiratória, pressão arterial sistêmica e nível de consciência

nível de consciência, ureia, frequência respiratória, pressão arterial sistêmica e idade

ureia, pressão arterial sistêmica, idade, frequência respiratória e saturação arterial de oxigênio

ureia, pressão arterial sistêmica, frequência respiratória, saturação arterial de oxigênio e nível de consciência

ureia, idade, saturação arterial de oxigênio, frequência respiratória e nível de consciência

insuficiência cardíaca congestiva

síndrome nefrótica

enteropatia perdedora de proteína

tromboembolismo pulmonar

cirrose hepática

beriliose.

tuberculose.

tuberculose.

bissinose.

bissinose.

granulomatose com poliangeíte.

síndrome de Churg-Strauss.

aspergilose broncopulmonar alérgica.

poliarterite nodosa.

síndrome de Goodpasture.

idade maior que quarenta anos

infecção pelo HIV

uso de antibiótico intra-hospitalar

doença pulmonar obstrutiva crônica

ventilação mecânica

asma grave e distúrbio ventilatório obstrutivo moderado.

asma leve persistente e distúrbio ventilatório obstrutivo leve.

asma moderada e distúrbio ventilatório obstrutivo moderado.

asma moderada e distúrbio ventilatório obstrutivo grave.

asma grave e distúrbio ventilatório obstrutivo grave.

o paciente está piorando, porque a presença de sangue reduz o volume alveolar, o que gera um falso aumento da DCO.

o paciente está melhorando, porque o aumento da DCO indica uma difusão melhor.

o paciente está melhorando, pois a DCO expressa, além da difusão, uma melhora da perfusão pulmonar.

a DCO não é afetada por hemorragia alveolar, logo há outro fator que explique esse aumento.

o paciente está piorando, porque a presença de grande quantidade de sangue no espaço alveolar capta o monóxido de carbono.

A SpO₂ abaixo de 90% pode estar presente em alguns casos leves, independentemente de outras morbidades existentes.

A gravidade do caso depende principalmente do número de dias com sintomas.

Diarreia e náuseas caracterizam a forma grave de infecção por H1N1.

Febre inferior a 38 ºC caracteriza o caso como leve.

A rabdomiólise é característica de caso grave ou complicado.

a ocorrência de febre alta e dispneia, desde que se esteja na vigência da pandemia.

febre igual ou maior que 37,8 oC, associada a tosse ou dor na garganta, desde que excluídas outras causas além da influenza.

a presença de infiltrado pulmonar difuso associado à febre e dispneia.

a sorologia positiva com titulação maior que três vezes a amostra de controle.

a detecção do vírus por PCR (reação de cadeia de polimerase) ou por cultura.

O uso de medicamentos sistêmicos, em detrimento dos inalados, são preferíveis entre os idosos, dada às dificuldades técnicas de inalação.

Pacientes idosos relatam tosse e chiado na mesma proporção que os jovens, porém queixam-se menos de dispneia para um dado nível de limitação de fluxo aéreo.

A positividade dos testes cutâneos e o nível de IgE apresentam, em média, os mesmos resultados daqueles presentes na asma do jovem.

A incidência de asma diagnosticada na idade adulta é menor entre as mulheres em reposição hormonal, quando comparadas com as mulheres no climatério sem reposição hormonal.

O diagnóstico de asma é prejudicado em pacientes idosos, porque cerca de 50% dos idosos não conseguem executar as manobras espirométricas.

persistência de sibilância após duas nebulizações

relato de febre nas últimas 24 horas

taquicardia

pico de fluxo abaixo de 70% do previsto

dispneia grave inviabilizadora do autocuidado domiciliar

Os ataques graves que requerem hospitalização usualmente se resolvem em um ou dois dias.

Não há qualquer evidência que sulfato de magnésio seja benéfico na crise de asma.

Teoricamente, a mistura de oxigênio e hélio pode reduzir o trabalho ventilatório, mas seu uso clínico ainda é controverso.

Uma alternativa ao uso de corticoide oral é o uso de corticoide inalado durante o período de crise.

Na crise, os nebulizadores são significativamente superiores em termos de eficácia, quando comparados aos inaladores dosimetrados (aerossol).

a história crônica de sibilância é suficiente para o diagnóstico.

a eosinofilia associada a asma pode indicar granulomatose de Wegener.

a história de dispneia intermitente, associada à IgE elevada, confirma o diagnóstico de asma.

o teste de broncoprovocação positivo é sempre diagnóstico de asma.

os testes alérgicos, em geral, não são úteis para o diagnóstico de asma.