Questões de Concurso Para agente de combate a endemias

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Q1256883 Matemática
Em um triângulo ABC a altura BD relativa ao lado AC mede 3 cm, conforme mostra a figura.
Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que o segmento CD é 6 cm maior que o segmento AD e que a área do triângulo BCD é o quádruplo da área do triângulo ABD, a área do triângulo ABC, em cm2, é:
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Q1256881 Matemática
Renato e Ricardo fizeram uma viagem de carro e percorreram um total de 3 552 km. Eles se revezaram na direção de maneira que, para cada 123 km que Renato dirigia, Ricardo dirigia 321 km. A distância total percorrida por Ricardo na direção do veículo foi de
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Q1256879 Português
Está correta a redação do livre comentário que se encontra em:
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Q1256878 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

O autor manifesta-se explicitamente no texto em:
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Q1256877 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

Sem prejuízo do sentido e da correção gramatical, o termo sublinhado pode ser substituído pelo que se encontra entre parênteses em:
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Q1256876 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

e que agora o que lhe interessava era “o máximo possível de sabor” (3º parágrafo)
Se os textos lhes agradam, ótimo. (4º parágrafo)
Os pratos de sua especialidade, os cozinheiros os sabem de cor (5º parágrafo)
Os termos sublinhados acima referem-se, respectivamente, a: 
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Q1256875 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

Mas é justamente isso que está proibido ao escritor. (5º parágrafo)
Depreende-se da afirmação acima que o escritor, diferentemente do cozinheiro, deve
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Q1256874 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

As cozinhas são lugares que me fascinam, mágicos: ali se prepara o prazer. (1º parágrafo)
Na frase acima, sem prejuízo para as relações de sentido estabelecidas no texto, o sinal de dois-pontos pode ser substituído por
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Q1256873 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

A leitura tem de ser uma experiência de felicidade. Por isso que Jorge Luis Borges aconselhou aos seus estudantes que só lessem o que fosse prazeroso... (4º parágrafo)
Sem prejuízo do sentido e da correção gramatical, as frases acima articulam-se em um único período em:
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Q1256872 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

Caso contrário, não continuem, pois a leitura obrigatória é uma coisa tão absurda quanto a felicidade obrigatória. (4º parágrafo)
O termo sublinhado acima introduz, no contexto, noção de
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Q1256871 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

Atente para as afirmações abaixo.
I. No 5º parágrafo, o autor sustenta o ponto de vista de que cozinhar é mais fácil do que escrever.
II. O termo sublinhado em Escrevo como quem cozinha (1º parágrafo) expressa noção de modo.
III. Ao defender o pressuposto de que as profissões de cozinheiro e escritor compartilham características em comum, o autor baseia-se nos argumentos de Jorge Luis Borges, conforme explicitado no 4º parágrafo.
IV. Ao construir a argumentação, o autor apresenta já no 1º parágrafo a ideia que irá contestar a seguir, qual seja, a de que o escritor conhece melhor os segredos da alma e do corpo do que o cozinheiro.
Está correto o que se afirma APENAS em 
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Q1256870 Português

Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo. 


(Adaptado de: ALVES, Rubem. “Escritores e cozinheiros”. O retorno e terno. Campinas: Papirus, 1995, p. 155-158) 

Segundo o texto,
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Ano: 2015 Banca: FAU Órgão: Prefeitura de Cantagalo - RJ
Q1238459 Enfermagem
A partir da definição a seguir identifique a doença: “é doença febril aguda, de curta duração, de natureza viral, com gravidade variável, encontrada em países da África, das Américas Central e do Sul. A forma grave caracteriza-se clinicamente por manifestações de insuficiência hepática e renal, que podem levar o paciente à morte em no máximo 12 dias. É causada por um arbovírus pertencente ao gênero Flavivírus da família Flaviviridae”.
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1237775 Português
Todo filho é pai da morte de seu pai    Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho.  É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. 
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.
Todo filho é pai da morte de seu pai. 
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.
E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais. 
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. 
Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática.  A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.  Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.  A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.  Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. 
Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? 
Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.  Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.  No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:  — Deixa que eu ajudo.  Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo. 
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.  Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.  Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.  Embalou o pai de um lado para o outro.  Aninhou o pai.  Acalmou o pai.  E apenas dizia, sussurrado:  — Estou aqui, estou aqui, pai!  O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.  
(Autor desconhecido. Disponível em: http://www.contioutra.com/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai/. Dezembro de 2016.) 

Considerando que sujeito é o termo da oração que funciona como suporte de uma afirmação feita pelo predicado, assinale a afirmativa transcrita do texto que evidencia sujeito elíptico. 
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1237688 Português
Todo filho é pai da morte de seu pai    Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho.  É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. 
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.
Todo filho é pai da morte de seu pai. 
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.
E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais. 
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. 
Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática.  A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.  Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.  A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.  Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. 
Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? 
Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.  Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.  No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:  — Deixa que eu ajudo.  Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo. 
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.  Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.  Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.  Embalou o pai de um lado para o outro.  Aninhou o pai.  Acalmou o pai.  E apenas dizia, sussurrado:  — Estou aqui, estou aqui, pai!  O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.  
(Autor desconhecido. Disponível em: http://www.contioutra.com/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai/. Dezembro de 2016.) 

Em “É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios.” (4º§), é correto afirmar que a ação verbal evidencia uma:
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1237678 Português
Todo filho é pai da morte de seu pai    Há uma quebra na história familiar onde as idades se acumulam e se sobrepõem e a ordem natural não tem sentido: é quando o filho se torna pai de seu pai. É quando o pai envelhece e começa a trotear como se estivesse dentro de uma névoa. Lento, devagar, impreciso. É quando aquele pai que segurava com força nossa mão já não tem como se levantar sozinho.  É quando aquele pai, outrora firme e intransponível, enfraquece de vez e demora o dobro da respiração para sair de seu lugar. É quando aquele pai, que antigamente mandava e ordenava, hoje só suspira, só geme, só procura onde é a porta e onde é a janela – tudo é corredor, tudo é longe.
É quando aquele pai, antes disposto e trabalhador, fracassa ao tirar sua própria roupa e não lembrará de seus remédios. 
E nós, como filhos, não faremos outra coisa senão trocar de papel e aceitar que somos responsáveis por aquela vida. Aquela vida que nos gerou depende de nossa vida para morrer em paz.
Todo filho é pai da morte de seu pai. 
Ou, quem sabe, a velhice do pai e da mãe seja curiosamente nossa última gravidez. Nosso último ensinamento. Fase para devolver os cuidados que nos foram confiados ao longo de décadas, de retribuir o amor com a amizade da escolta.
E assim como mudamos a casa para atender nossos bebês, tapando tomadas e colocando cercadinhos, vamos alterar a rotina dos móveis para criar os nossos pais. 
Uma das primeiras transformações acontece no banheiro. 
Seremos pais de nossos pais na hora de pôr uma barra no box do chuveiro. A barra é emblemática.  A barra é simbólica. A barra é inaugurar um cotovelo das águas.  Porque o chuveiro, simples e refrescante, agora é um temporal para os pés idosos de nossos protetores. Não podemos abandoná-los em nenhum momento, inventaremos nossos braços nas paredes.  A casa de quem cuida dos pais tem braços dos filhos pelas paredes. Nossos braços estarão espalhados, sob a forma de corrimões.  Pois envelhecer é andar de mãos dadas com os objetos, envelhecer é subir escada mesmo sem degraus. 
Seremos estranhos em nossa residência. Observaremos cada detalhe com pavor e desconhecimento, com dúvida e preocupação. Seremos arquitetos, decoradores, engenheiros frustrados. Como não previmos que os pais adoecem e precisariam da gente? 
Nos arrependeremos dos sofás, das estátuas e do acesso caracol, nos arrependeremos de cada obstáculo e tapete. E feliz do filho que é pai de seu pai antes da morte, e triste do filho que aparece somente no enterro e não se despede um pouco por dia.  Meu amigo José Klein acompanhou o pai até seus derradeiros minutos.  No hospital, a enfermeira fazia a manobra da cama para a maca, buscando repor os lençóis, quando Zé gritou de sua cadeira:  — Deixa que eu ajudo.  Reuniu suas forças e pegou pela primeira vez seu pai no colo. 
Colocou o rosto de seu pai contra seu peito.  Ajeitou em seus ombros o pai consumido pelo câncer: pequeno, enrugado, frágil, tremendo.  Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.  Embalou o pai de um lado para o outro.  Aninhou o pai.  Acalmou o pai.  E apenas dizia, sussurrado:  — Estou aqui, estou aqui, pai!  O que um pai quer apenas ouvir no fim de sua vida é que seu filho está ali.  
(Autor desconhecido. Disponível em: http://www.contioutra.com/todo-filho-e-pai-da-morte-de-seu-pai/. Dezembro de 2016.) 

No trecho “Ficou segurando um bom tempo, um tempo equivalente à sua infância, um tempo equivalente à sua adolescência, um bom tempo, um tempo interminável.” (24º§), a ocorrência da crase é facultativa. Assinale a afirmativa em que tal fato NÃO ocorre. 
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Ano: 2014 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Parauapebas - PA
Q1236683 Nutrição
Sr. Otávio, pai de cinco filhos casados, pediu que cada um contribuísse com um prato já pronto para a Ceia de Natal, haja vista que a sua esposa não estava bem de saúde para cozinhar. Assim, a Ceia foi composta por torta de frango, camarão fresco ao forno, peru e salgadinhos. Todos se deliciaram com as comidas maravilhosas. No dia seguinte, contudo, três netos do Sr. Otávio apresentaram diarreia, vômitos e dores abdominais, tendo sido atendidos na urgência do hospital da cidade. O caso foi comunicado ao Serviço de Vigilância Sanitária do Município que, após investigação e análise laboratorial de amostras das comidas, detectou que o camarão estava contaminado por uma bactéria comumente presente nas mãos e na garganta das pessoas, mesmo que elas não estejam doentes. Essa contaminação alimentar pode ser classificada como
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Ano: 2019 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Quaraí - RS
Q1236668 Raciocínio Lógico
Duas proposições quaisquer, “p” e “q”, formam uma proposição composta por conjunção, tal que p ^ q. Nessa situação, é correto afirmar que o resultado da proposição será:
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Ano: 2013 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Viseu - PA
Q1236263 Português
Leia o texto e responda o que for solicitado no comando da questão.    Tatuagens
Manoel Carlos
Eu estava descendo a escada rolante do shopping e ela seguia dois degraus à minha frente. E nos seus ombros eu vil tatuado, o sinal de aspas que se abria no ombro esquerdo e se fechava no direito. Entre um e outro, nenhuma mensagem ou palavra. Nada se via ou se lia naquele espaço. Eram, portanto, aspas que se abriam e se fechavam sobre coisa nenhuma.
Acabei de descer, perdi a jovem de vista, mas não conseguia esquecer aqueles dois sinais. Ocorreu-me que para fazer graça, quem sabe? - estaria se colocando entre as aspas para ser vista como uma pessoa diferente. Ela propria uma citação de algo que ninguém deveria saber, a não ser ela| mesma. Ou nem ela.
Segui meu caminho, comprei o que tinha de comprar e me instalei num café. Numa mesa mais adiante eu vi uma outra jovem, pendurada no celular, que exibia no tornozelo a tatuagem de uma pomba branca com um ramo de oliveira preso ao bico. Outros jovens passavam diante de mim. E muitos, alguns discretamente, outros nem tanto, deixavam à mostra uma tatuagem. Lembrei que, na minha adolescência, tatuagem era uma exclusividade de marinheiros e presidiários, além de muito frequente nas histórias em quadrinhos, como as do Popeye e sua âncora tatuada nos braços.
Uma vez participei de um grupo amador de teatro que promovia espetáculos em presídios. Numa das apresentações, um dia de muito calor, os presos estavam sem camisa, sentados no chão do pátio, e todos eles, sem exceção, exibiam tatuagens nos braços e no peito. Nos braços, a mais comum era um coração flechado, onde se podia ler um nome de mulher. Já no peito, a que se via em quase todos era um coração - sem a flecha - em que se lia "amor de mãe".
Aquela época a única pessoa tatuada que conhecíamos no bairro em que eu morava era um empregado de posto de gasolina, Genésio. Mas ele também, soubemos depois, era um ex-presidiário.
Estava eu voltado para essas longinquas e inocentes lembranças quando vi a jovem entre aspas se aproximar do café, acompanhada de uma outra, aparentemente da mesma idade. Conversavam animadamente e riam do que falavam. Ocuparam a mesinha ao lado da minha e, como o lugar era pequeno, quase nos esbarrávamos. Tanto olhei para elas e tanto elas surpreenderam meu olhar que achei melhor explicar a minha curiosidade.
- Desculpe - disse eu , mas desci a escada do shopping alguns degraus atrás de você e vi suas aspas tatuadas nos ombros. Nunca tinha visto nada igual. 
- Ah-sorriu ela , todo mundo se interessa por elas e me pergunta a razão. 
- E você pode dizer qual é? 
- Bem, eu acho aspas um sinal muito bonito. Graficamente bonito, entende? 
- Concordo, mas... 
- Mas o que eu quis mesmo, de verdade, foi fazer uma provocação. Que cada pessoa que olhasse imaginasse alguma frase, um conceito ou mesmo uma única palavra, para colocar entre as aspas.
- Foi o que eu imaginei-exclamei com aquele sorriso de quem acertou e por isso se acha o máximo! 
- Que estou aberta a sugestões, entende?
E as duas, maliciosamente, riram ainda mais.
- Uma vez um rapaz me disse que colocaria entre as aspas dos meus ombros o verso do Vinicius: "Que me perdoem as feias, mas beleza é fundamental". 
- Você gostou? 
- Se gostei? Gostei tanto que vivemos juntos dois anos. So acabou porque um outro me disse que colocaria: "Viver bem é a maior vingança". 
- Com esse você deve ter vivido mais tempo. 
- Ah, por esse eu me apaixonei perdidamente, vivo com ele até hoje. Já dura cinco anos!
Pagaram a conta, deram tchau e se foram, sempre rindo, alegres, felizes, soltas como uma pipa ao vento.
Eu fiquei olhando as duas, sorrindo diante da velocidade com que pensavam e falavam, de como agiam e riam. E de como pareciam se livrar, sem dificuldade, do peso dos sentimentos. Quem sabe até do amor. Talvez estivesse ali, na juventude tatuada, abrir aspas: "a alegria de viver". Fechar aspas. Sem pensar em vingança.
Fonte: Disponível em: http://vejario.abril.com.br/blog. Acesso em: 18/06/2013
Pode-se concluir pela fala do narrador e de sua interlocutora que:
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Ano: 2015 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Padre Bernardo - GO
Q1234789 História e Geografia de Estados e Municípios
Analise as afirmações e assinale V verdadeiro e F falso:   
         Através da lei municipal 132/58 é criado o Distrito de Padre Bernardo que é subordinado ao distrito de Luziânia.             O Município fica localizado na mesorregião do sudeste goiano.             O Município fica localizado na bacia do Rio Maranhão.    Marque a sequência correta:
Alternativas
Respostas
5821: B
5822: C
5823: B
5824: D
5825: C
5826: A
5827: D
5828: B
5829: E
5830: C
5831: B
5832: E
5833: B
5834: C
5835: D
5836: B
5837: B
5838: C
5839: B
5840: C