Questões de Concurso
Para operador de máquina pesada
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Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
SAAE de São Carlos - SP
Provas:
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Eletromecânica
|
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Geral |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Operador de Máquinas Pesadas |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Eletricista de Manutenção |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Obras e Rede |
Q402415
Português
A pontuação está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
SAAE de São Carlos - SP
Provas:
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Eletromecânica
|
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Geral |
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VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Eletricista de Manutenção |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Obras e Rede |
Q402413
Português
Texto associado
Cidadania, essa raridade
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Assinale a alternativa que apresenta palavras em sentido figurado.
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
SAAE de São Carlos - SP
Provas:
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Eletromecânica
|
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Q402412
Português
Texto associado
Cidadania, essa raridade
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
No trecho – ... a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias... – a palavra destacada apresenta sentido contrário de
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
SAAE de São Carlos - SP
Provas:
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Eletromecânica
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Q402411
Português
Texto associado
Cidadania, essa raridade
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
No trecho – ... descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”. – a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
SAAE de São Carlos - SP
Provas:
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Eletromecânica
|
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Geral |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Operador de Máquinas Pesadas |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Obras e Rede |
Q402410
Português
Texto associado
Cidadania, essa raridade
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Considerando o título do texto – Cidadania, essa raridade – pode-se afirmar que o autor, em relação à cidadania,
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
SAAE de São Carlos - SP
Provas:
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Eletromecânica
|
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Geral |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Operador de Máquinas Pesadas |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Eletricista de Manutenção |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Obras e Rede |
Q402409
Português
Texto associado
Cidadania, essa raridade
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Segundo o texto, ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais ou governamentais,
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
SAAE de São Carlos - SP
Provas:
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Eletromecânica
|
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Geral |
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VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Eletricista de Manutenção |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Obras e Rede |
Q402408
Português
Texto associado
Cidadania, essa raridade
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
O autor acredita que o melhor caminho para sairmos da ignorância e do atraso é a
Ano: 2014
Banca:
VUNESP
Órgão:
SAAE de São Carlos - SP
Provas:
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Eletromecânica
|
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Manutenção Geral |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Operador de Máquinas Pesadas |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Eletricista de Manutenção |
VUNESP - 2014 - SAAE-SP - Auxiliar de Obras e Rede |
Q402407
Português
Texto associado
Cidadania, essa raridade
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
Todos deveríamos ser cidadãos. Desde o início dos tempos. Mas, ainda hoje, se fosse possível contar individualmente as pessoas deste planeta que vivem na plenitude de seus direitos (civis, sociais, políticos), descobriríamos, estarrecidos, que o ser humano ainda não faz justiça à qualificação de “animal racional”.
Definitivamente, a cidadania não está ao alcance de todos, nem de quase todos. O que é preciso para termos um mundo habitado só por cidadãos? Antes de mais nada, educação, um bem público, um dever do Estado. É a educação que vai libertar o indivíduo da pré-história, tirando-o do atraso e da ignorância. Educado, o ser humano terá pela frente um horizonte de conhecimentos que lhe permitirá adquirir consciência de seus direitos fundamentais (e lutar por eles, para si e para os outros).
É preciso que o ser humano desperte para seus direitos, faça valer o que está nas constituições, porque é nelas que estão expressos esses direitos humanos que não chegam a todos os cidadãos.
Nem tudo está perdido, porém. Bem ou mal, aos trancos ou barrancos, o que se percebe no mundo é que a tal consciência da cidadania se expande por todos os cantos, ampliando o território dos direitos e garantias, seja através de ações isoladas, de ONGs e movimentos sociais e até mesmo de participações governamentais.
Algum dia, cada indivíduo deste planeta terá se tornado um cidadão. Resta saber quando será esse dia no calendário da desigualdade social.
(Carlos Eduardo Novaes. Cidadania para Principiantes. 2012. Adaptado)
De acordo com o texto, é correto afirmar que
Ano: 2023
Banca:
EDUCA
Órgão:
Prefeitura de Pilões - PB
Prova:
EDUCA - 2023 - Prefeitura de Pilões - PB - Operador de Máquinas Pesadas |
Q2634706
Legislação de Trânsito
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, Art. 144. “O trator de roda, o trator de esteira, o trator misto ou o equipamento automotor destinado à movimentação de cargas ou execução de trabalho agrícola, de terraplenagem, de construção ou de pavimentação só podem ser conduzidos na via pública por condutor habilitado na(s) CATEGORIA(S):
I. A.
II. B.
III. C.
IV. D.
V. E.
Está(ão) CORRETO(S):
Ano: 2017
Banca:
IBGP
Órgão:
Prefeitura de Andradas - MG
Prova:
IBGP - 2017 - Prefeitura de Andradas - MG - Operador de Máquina Pesada |
Q1368676
Legislação de Trânsito
Considerando o Capítulo VII – da Sinalização de Trânsito, do Código de Trânsito Brasileiro, assinale a
alternativa CORRETA.
Ano: 2019
Banca:
IBADE
Órgão:
SAAE de Vilhena - RO
Provas:
IBADE - 2019 - SAAE de Vilhena - RO - Agente Administrativo
|
IBADE - 2019 - SAAE de Vilhena - RO - Mecânico Geral |
IBADE - 2019 - SAAE de Vilhena - RO - Técnico em Eletricidade |
IBADE - 2019 - SAAE de Vilhena - RO - Eletromecânico |
IBADE - 2019 - SAAE de Vilhena - RO - Operador de Máquina Pesadas |
Q1254729
Direito Administrativo
Sobre licitação, é correto dizer que as obras, serviços,
inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões,
permissões e locações da Administração Pública, quando
contratadas com terceiros, serão necessariamente
precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas
na Lei 8666/93 (Lei geral de licitações). Mas por que deve
existir o processo licitatório? Responde-se a essa pergunta
ao se afirmar que a licitação se destina a:
Ano: 2025
Banca:
AMAUC
Órgão:
Prefeitura de Jaborá - SC
Prova:
AMAUC - 2025 - Prefeitura de Jaborá - SC - Operador de Máquinas Pesadas |
Q3169718
Português
Texto associado
O texto seguinte servirá de base para responder à questão.
A descoberta do Gondwanax pode revelar a origem
dos primeiros dinossauros
Você, provavelmente, já ouviu falar do grande meteoro
que levou os dinossauros à extinção no final do Período
Cretáceo, há cerca de 66 milhões de anos. O término do
reinado dos dinossauros é um dos temas mais
estudados pelos paleontólogos. Mas como começaram a
história desses répteis? Já se fez essa pergunta?
As pistas sobre a origem dos dinossauros estão
enterradas em alguns poucos locais do mundo.
Felizmente, um desses lugares é o Sul do Brasil,
especificamente a região central do estado do Rio
Grande do Sul. Achados em rochas datadas de 230
milhões de anos têm revelado detalhes fascinantes
sobre as características do esqueleto e o comportamento
dos primeiros dinossauros.
Essas descobertas levaram paleontólogos a direcionar
seus esforços para rochas ainda mais antigas, com cerca
de 237 milhões de anos. Nessas formações, esperavam
encontrar fósseis dos animais que viviam antes dos
primeiros dinossauros. Foi assim que o Gondwanax
paraisensis foi descoberto!
(https://chc.org.br/artigo/pequenino-misterioso/)
"Você, provavelmente, já ouviu falar do grande meteoro
que levou os dinossauros à extinção no final do Período
Cretáceo, há cerca de 66 milhões de anos."
A seguir, as palavras extraídas do trecho são separadas e classificadas de acordo com o número de sílabas. Identifique a alternativa que apresenta a separação ou a classificação ERRADA:
A seguir, as palavras extraídas do trecho são separadas e classificadas de acordo com o número de sílabas. Identifique a alternativa que apresenta a separação ou a classificação ERRADA:
Ano: 2023
Banca:
COTEC
Órgão:
Prefeitura de Jequitinhonha - MG
Provas:
COTEC - 2023 - Prefeitura de Jequitinhonha - MG - Auxiliar de Serviços Públicos
|
COTEC - 2023 - Prefeitura de Jequitinhonha - MG - Balseiro |
COTEC - 2023 - Prefeitura de Jequitinhonha - MG - Condutor de Veículos Leves |
COTEC - 2023 - Prefeitura de Jequitinhonha - MG - Oficial de serviços Públicos I |
COTEC - 2023 - Prefeitura de Jequitinhonha - MG - Oficial Especializado Mecânico I |
COTEC - 2023 - Prefeitura de Jequitinhonha - MG - Operador de Máquinas Leves |
COTEC - 2023 - Prefeitura de Jequitinhonha - MG - Servente Escolar |
COTEC - 2023 - Prefeitura de Jequitinhonha - MG - Operador de Máquinas Pesadas |
Q3044045
Conhecimentos Gerais
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um em cada seis pessoas acima de sessenta anos já
experienciou algum tipo de preconceito relacionado aos seus anos de vida. O fenômeno a que o texto se refere é
denominado
Ano: 2019
Banca:
INSTITUTO PRÓ-MUNICÍPIO
Órgão:
Prefeitura de Massapê - CE
Provas:
INSTITUTO PRÓ-MUNICÍPIO - 2019 - Prefeitura de Massapê - CE - Operador de Máquina Pesadas
|
INSTITUTO PRÓ-MUNICÍPIO - 2019 - Prefeitura de Massapê - CE - Motorista D |
INSTITUTO PRÓ-MUNICÍPIO - 2019 - Prefeitura de Massapê - CE - Motorista B |
Q2701228
Matemática
Se A= {1; 7; 10; 11; 15}, B= {1; 10; 12; 13}, C= {1; 2; 7; 12; 15}, o valor de (A ∩ B) ∪ (C ∩ A) é:
Ano: 2024
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Jaru - RO
Prova:
IBADE - 2024 - Prefeitura de Jaru - RO - Operador de máquinas Pesadas |
Q2631235
Raciocínio Lógico
Artur foi ao supermercado e comprou determinada quantidade de laranjas. Sabendo que ao dar metade para sua irmã, um quarto da quantidade inicial para sua mãe, e ainda sobrar três para si, determine a quantidade de laranjas que Artur comprou inicialmente.
Ano: 2024
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Jaru - RO
Prova:
IBADE - 2024 - Prefeitura de Jaru - RO - Operador de máquinas Pesadas |
Q2631229
Português
Considere a seguinte frase:
"O barulho _________ não permitia ouvir nada."
Selecione a alternativa que apresenta a palavra corretamente grafada para preencher a lacuna acima.
Ano: 2024
Banca:
IBADE
Órgão:
Prefeitura de Jaru - RO
Prova:
IBADE - 2024 - Prefeitura de Jaru - RO - Operador de máquinas Pesadas |
Q2631228
Português
Na frase "O grupo de funcionários da prefeitura [está/estão] preparado(s) para a apresentação.", qual é a forma correta de concordância verbal?
Ano: 2024
Banca:
Aroeira
Órgão:
Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO
Provas:
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Assistente Administrativo
|
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Assistente de Ensino/Monitor(a) Escolar |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Técnico(a) em Enfermagem |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Auxiliar de Secretaria |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Auxiliar de Serviço Bucal |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Cuidador(a) e Acompanhante de Idoso |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Eletricista de Máquinas e Veículos |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Fiscal |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Instrutor(a) de Informática |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Mecânico(a) |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Motorista |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Operador de Máquinas Pesadas |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Pedreiro |
Aroeira - 2024 - Prefeitura de Campo Alegre de Goiás - GO - Recepcionista |
Q2460366
Português
Texto associado
TEXTO I
COMO SE ORIENTAM
OS POMBOS-CORREIO?
A ciência tem várias hipóteses e nenhuma certeza.
O que pouca gente sabe é que os pombos-correios só conhecem uma direção: o caminho de volta para casa. Eles
podem ser soltos em pontos a 900 quilômetros de distância, mas conseguem retornar ao local onde nasceram. “A
explicação mais provável indica que essas aves têm um
acúmulo de átomos de ferro no cérebro, que funciona
como uma bússola natural”, afirma o zoólogo Luiz Octávio Marcondes Machado, especialista em Ornitologia da
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Outros estudiosos sustentam que eles herdaram o sentido
de orientação das aves migratórias. [...] Ninguém descarta, no entanto, o papel desempenhado por sua aguçada
visão, que faz com que avistem um grão de milho a 200
metros de distância!
Alguns pesquisadores, por fim, defendem que as
aves usam como referência a posição do Sol, da Lua e das
constelações. Embora o mistério não esteja decifrado,
um fato é inegável: os pombos-correios são aves singulares. Constituem uma raça diferente dos pombos comuns:
embora semelhantes visualmente, apresentam uma estrutura corporal mais avantajada que ajuda a explicar a
incrível capacidade de voar até 800 quilômetros por dia
a velocidades superiores a 100 km/h. [...]
(Mundo Estranho, 19 ago. 2016. Disponível em:https://mundoestranho.abril.com.br/mundo-animal/como-se-orientam-os-pombos-correio. Adaptado. Acesso em: 15 fev.2024).
Considere o trecho: “Outros estudiosos sustentam
que eles herdaram o sentido de orientação das aves migratórias.” O vocábulo “herdaram” apresenta:
Ano: 2022
Banca:
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão:
Prefeitura de Bom Sucesso - MG
Provas:
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2022 - Prefeitura de Bom Sucesso - MG - Fiscal de Rendas
|
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2022 - Prefeitura de Bom Sucesso - MG - Auxiliar de Farmácia |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2022 - Prefeitura de Bom Sucesso - MG - Motorista |
FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2022 - Prefeitura de Bom Sucesso - MG - Operador de Máquinas Pesadas |
Q2403368
Matemática
Foi realizada uma pesquisa com 500 pessoas de um bairro de Belo Horizonte, perguntando sobre a quantidade de animais de estimação que essas pessoas tinham. Os dados obtidos estão representados no gráfico de setores a seguir.
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Das pessoas entrevistadas, quantas têm pelo menos 3 animais de estimação?
Ano: 2024
Banca:
FUNATEC
Órgão:
Prefeitura de Tucuruí - PA
Provas:
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Agente de Serviços Gerais
|
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Agente de Vias Públicas |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Auxiliar de Saneamento |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Carpinteiro |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Coveiro |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Cozinheiro |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Encanador |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Monitor de Transporte Escolar |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Merendeiro(a) |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Motorista de Veículos Pesados |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Motorista de Veículos Leves |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Operador de Máquinas Pesadas |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Pedreiro |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Pintor |
FUNATEC - 2024 - Prefeitura de Tucuruí - PA - Visitador Social |
Q2375978
Noções de Informática
Assinale a assertiva que apresenta uma parte física do
computador.
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