Questões de Concurso Para médico veterinário

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Q2703539 Veterinária

Sobre a bioestatística, analise as afirmativas abaixo:

I - A variável é a característica que deseja estudar uma dada população, elas podem ser classificadas em contínuas, discretas, nominais e ordinais.

II - A média aritmética é a medida de tendência central mais utilizada, definida como a soma dos valores teóricos de todas as observações, dividido pelo número de observações.

III - A amostra é o conjunto de indivíduos ou objetos que apresentam em comum determinadas características definidas para o estudo.

Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2703538 Veterinária

Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) sobre a inspeção sanitária de produtos de origem animal para consumo humano:

( ) O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA é responsável pela normatização e controle dos abatedouros, frigoríficos e das indústrias de processamento de produtos de origem animal, a exemplo de carnes e seus produtos derivados, bem como pela garantia da qualidade desses produtos.

( ) A Anvisa compete o estabelecimento das normas relativas aos aditivos permitidos a serem utilizados em alimentos, aos padrões de embalagem, incluindo a rotulagem para alimentos, e aos limites para resíduos de medicamentos veterinários.

( ) A Anvisa, dentro de suas atribuições específicas, tem fiscalizado de forma permanente o mercado de alimentos por meio de ações como: proibição de produtos e sítios eletrônicos irregulares, realização de inspeções investigativas conjuntas com as Secretarias de Saúde dos Estados e dos Municípios, monitoramento do resíduo de agrotóxicos em alimentos e informação à população, por meio dos canais de comunicação da Agência, sobre as medidas adotadas, entre outras.

Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2703537 Veterinária

Os roedores são mamíferos pertencentes à ordem__________, que conta com mais de 2 mil espécies pelo mundo. A principal característica dessa ordem é a existência de _____ pares de dentes incisivos. Alguns desses animais são considerados animais ____________, e, portanto, fonte de infecção de doenças aos seres humanos, como é o caso da leptospirose, que apresenta altas taxas de casos graves e letalidade.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas acima

Alternativas
Q2703536 Veterinária

As ações de prevenção de zoonoses caracterizam-se por serem executadas de forma temporária ou permanente, dependendo do contexto epidemiológico. Por meio de ações, atividades e estratégias de___________, onde devem-se desenvolver atividades de educação visando à prevenção de zoonoses. É necessário priorizar as localidades mais vulneráveis, atuando em escolas, utilizando também meios de comunicação, como rádio, TV e internet. Outra medida de prevenção é por meio do ______________, realizado somente quando possível, para controlar ou, quando viável, eliminar vetores e roedores. Por fim temos a _____________, que é um meio de prevenção do vírus da raiva nos animais domésticos.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas acima

Alternativas
Q2703535 Veterinária

Analise as afirmativas abaixo sobre os diferentes tipos de placentas existentes e qual espécie pertencem cada uma.

I - A placenta é o órgão responsável pelas trocas de gases entre mãe e feto, bem como pelo transporte de nutrientes que ocorrem durante o período gestacional.

II - Os animais monotremados possuem placenta corioalantoidiana, caracterizada pela fusão entre o córion e o alantóide.

III - As placentas podem ser classificadas em: difusa, onde as vilosidades coriônicas dispõem-se de maneira uniforme por todo o córion; ocorre nos equinos e suínos; cotiledonária, onde as vilosidades agrupam-se em estruturas proeminentes denominadas cotilédones, típica dos ruminantes; zonária, na qual as vilosidades reúnem-se em uma faixa que circunscreve a região média do córion, ocorre nos carnívoros e discoidal no qual as vilosidades concentram-se em uma ou mais áreas do córion em forma de disco; ocorre em primatas e roedores.

IV - Segundo características histológicas a placenta pode ser classificada em epiteliocorial, sindesmocorial, endoteliocorial e hemocorial.

Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2703534 Veterinária

Qual o período gestacional dos cães, bovinos, coelhos e ovelhas respectivamente?

Alternativas
Q2703533 Veterinária

Os gatos domésticos possuem alta incidência de afecções orais particulares. Atualmente, tem utilizado-se técnicas radiográficas para buscar informações que venham auxiliam nos tratamentos. Existem dois tipos de técnicas radiográficas intraorais mais utilizadas na odontologia veterinária: a técnica ___________, onde o filme é colocado paralelo ao longo do eixo do dente, e o feixe de raios X direcionado, perpendicularmente, ao plano do dente e do filme. E a técnica __________, a qual é realizada quando o dente a ser radiografado não está em paralelo com o filme radiográfico; existe um ângulo entre eles e esse ângulo é bisseccionado com uma linha imaginária e, assim, o feixe de raios X é direcionado para essa linha de bissecção.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas acima:

Alternativas
Q2703532 Veterinária

O objeto da zootecnia é o____________, ou seja, o animal que pertence a uma espécie criada e reproduzida pelo homem, dotada de mansidão hereditária e que proporciona algum proveito ao homem.

Complete a lacuna corretamente.

Alternativas
Q2703531 Veterinária

Quais são as doenças que a vacina V4, previne em gatos?

Alternativas
Q2703530 Veterinária

O ___________ é um nematódeo hematófago do intestino delgado de cães e gatos, usualmente, causa diarreia com sangue. Este parasita encontra-se, principalmente, em regiões de clima tropical ou subtropical. A via de infecção pode ser feita pela pele, oral ou por meio do leite materno. A localização deste parasita nos animais é no intestino delgado. Este parasita apresenta cápsula bucal subglobulosa, com três pares de dentes situados na margem ventral do orifício oral. Apresenta coloração branco acinzentada ou avermelhada.

Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna acima.

Alternativas
Q2703529 Veterinária

Assinale verdadeiro ou falso para as seguintes doenças infectocontagiosas:

( ) A raiva é uma zoonose infectocontagiosa, causada por vírus do gênero Lyssavirus, que atinge mamíferos, inclusive o homem, causando distúrbios no Sistema Nervoso Central, sendo seu prognóstico fatal, em praticamente, todos os casos.

( ) A leishmaniose tegumentar, é uma doença infectocontagiosa, causada pelo protozoário do gênero Plasmodium. É uma infecção zoonótica que afeta, principalmente, o homem, acometendo pele e mucosas.

( ) A malária é uma doença infectocontagiosa febril aguda, cujos agentes etiológicos são protozoários transmitidos por vetores. O quadro clínico típico é caracterizado por febre alta, acompanhada de calafrios, sudorese profusa e cefaleia, que ocorrem em padrões cíclicos, dependendo da espécie de plasmódio infectante. No Brasil, três espécies de Plasmodium causam Malária em seres humanos: P. malariae, P. vivax e P. falciparum.

Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2703503 Português

Observe a tirinha abaixo para responder às questões de 7 a 10.

Com relação à estrutura sintática empregada pelo anjo em seu relato sobre o que presenciou no inferno, pode-se afirmar que:

Alternativas
Q2703502 Português

Observe a tirinha abaixo para responder às questões de 7 a 10.

Com relação ao período “aposto que você também nunca viu, Gabriel!”, assinale (V) para as afirmações verdadeiras e (F) para as falsas no que se refere à sua estrutura sintática.

( ) A oração principal não apresenta sujeito.

( ) A oração subordinada se classifica como substantiva objetiva direta.

( ) Os termos “também” e “nunca” exercem respectivamente as funções sintáticas de adjunto adnominal e adjunto adverbial.

( ) O termo “Gabriel” exerce a função sintática de vocativo.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.

Alternativas
Q2703501 Português

Observe a tirinha abaixo para responder às questões de 7 a 10.

Assinale a alternativa em que a oração em destaque possua a mesma classificação sintática que a seguinte oração: “Queria ver o inferno”.

Alternativas
Q2703500 Português

Observe a tirinha abaixo para responder às questões de 7 a 10.

Com relação à tirinha, a irritação do anjo Gabriel, evidenciada no último quadrinho por sua expressão facial associada à interjeição “Ei!”, pode ser justificada pelo fato de:

Alternativas
Q2703498 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar

Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

No trecho “A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais”, a expressão em destaque se classifica sintaticamente como:

Alternativas
Q2703496 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar

Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Assinale a alternativa em que todas as palavras da sequência apresentem dígrafo vocálico.

Alternativas
Q2703495 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar

Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Assinale a alternativa em que todas as palavras da sequência apresentem ditongo decrescente.

Alternativas
Q2703424 Português

Leia o texto abaixo e responda às questões de 1 a 5.

Bullying é caso de saúde pública

Fabrício Carpinejar

Bullying não é brincadeira, não é gozação, não é simples deboche.

Se adultos têm dificuldades de lidar com críticas e ofensas, imagine crianças e adolescentes, muito mais carentes pela aceitação social.

Aquele que diz que bullying sempre existiu e que em sua época só não tinha esse nome, de que o ato é inofensivo e consiste em naturais implicâncias, não entende do que está falando.

A violência psicológica e física é hoje potencializada pelas redes sociais, a ponto de não dar descanso as suas vítimas, a ponto de não permitir uma trégua no sofrimento e na perseguição.

Eu sofri bullying na passagem dos anos 70 para 80. Fui agredido em corredor polonês, chacotado com chuva de papéis, segurado pelas pernas do alto do segundo andar do refeitório, com as merendas roubadas, obrigado a entregar mesada, preso no banheiro da escola por doze horas, ridicularizado com os piores apelidos, com as calças arriadas na frente dos colegas.

Mas resisti pois acabava a escola e eu ainda resgatava o amor da família para compensar.

Não havia internet, celular, aplicativos. Eu tomava fôlego antes de retornar ao ambiente desesperador. Podia respirar um pouco, livre daquela vida de impropérios. O máximo que acontecia no turno inverso era descobrir que não tinha sido convidado a uma festa.

Durante a tarde e a noite, ficava offline aos ataques. A residência funcionava como esconderijo, como ferrolho. Existia um espaço para recuperar a coragem e enfrentar novamente a turma no dia seguinte.

Se eu fosse criança atualmente não sei se sobreviveria. Não sei se aguentaria. Não sei o que seria de mim. Não sei se estaria aqui.

Porque atualmente o aluno oprimido não tem mais um minuto de proteção e de segurança. Com Facebook, Instagram e WhatsApp, é bombardeado vinte e quatro horas com ameaças, memes e insinuações. Não é apenas excluído das rodinhas presenciais, mas de todas os grupos virtuais. Pode ser recusado, bloqueado, ridicularizado, para todos verem. Não há quem se blinde a tanta maldade, não há quem saia ileso de tamanha crueldade.

Conversas inofensivas são printadas, fotos são viralizadas, pontos fracos são expostos sem direito de defesa. Trata-se de uma enxurrada imprevisível de fake news pessoal, acima dos diques familiares e das barricadas terapêuticas.

É como viver no deserto emocional, na insolação atemporal do medo. Não tem como se curar de uma dor que lá vem outra e outra e outra, até perder a pele das palavras e a alma cansar de doer. Não se conta nem de paz para desabafar e duvidar do que está acontecendo.

O bullying é epidêmico, não é mais um problema educacional, é caso de saúde pública.

Fonte: https://blogs.oglobo.globo.com/fabricio-carpinejar/post/bullying-e-caso-de-saude-publica.html

Com relação ao texto acima, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2700657 Veterinária

Um cão pitbull de 5 anos foi atendido com histórico de queda intensa de pelo, descamação de pele, intolerância ao exercício e apatia. No exame físico, observou-se temperatura corporal 37,0ºC, frequência cardíaca 72 bat./min, frequência respiratória 20 mov./min, alopecia simétrica, hiperpigmentação cutânea e prurido discreto. Frente ao caso, analise as alternativas a seguir e assinale a que apresente a sua suspeita clínica e o exame confirmatória que poderia ser solicitado para confirmação do caso:

Alternativas
Respostas
1641: C
1642: C
1643: A
1644: C
1645: C
1646: A
1647: A
1648: B
1649: B
1650: A
1651: A
1652: A
1653: A
1654: D
1655: B
1656: C
1657: A
1658: B
1659: A
1660: C