Questões de Concurso Para monitor de creche

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Q1311329 Pedagogia

O desenvolvimento da identidade e da autonomia está intimamente relacionado com os processos de socialização.


Analise as afirmativas acerca da construção da identidade e autonomia da criança.


I. A construção da identidade é gradativa e se dá por meio de interações sociais estabelecidas pela criança, nas quais ela, alternadamente, imita e se funde com o outro para diferenciar-se dele em seguida.  II. Em geral a família é a primeira matriz de socialização e a fonte original da identidade está neste círculo de pessoas com quem a criança interage no início da vida.  III. O ingresso na instituição de educação Infantil bloqueia o desenvolvimento da identidade e da autonomia da criança, pois ela passa a conviver e a imitar comportamentos de outras pessoas.



Estão corretas as afirmativas 

Alternativas
Ano: 2012 Banca: IMAM Órgão: Prefeitura de Lavras - MG
Q1234475 Saúde Pública
É necessário que o Monitor fique atento a qualquer modificação do estado de saúde das crianças. Alguns problemas podem ser detectados. 
Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª:
1 . Piolho 
2 . Diarreia 
3 . Verminose 
4 . Convulsão 
(   ) presença de um parasita no intestino.
(   ) presença de um parasita no couro cabeludo.
(   ) desmaio que pode ser causado por febre alta ou por problemas mais sérios.
(   ) eliminação de fezes liquefeitas com frequência e de maneira incontrolável.
A sequência numérica CORRETA é:
Alternativas
Ano: 2006 Banca: IPAD Órgão: Prefeitura de Buíque - PE
Q1227296 Português
Existe uma regra de ouro da Lingüística que diz: “só existe língua se houver seres humanos que a falem”. E o velho e bom Aristóteles nos ensina que o ser humano “é um animal político”. Usando essas duas afirmações, chegamos à conclusão de que “tratar da língua é tratar de um tema político”, já que também é tratar de seres humanos. Temos que fazer um grande esforço para não incorrer no erro milenar dos gramáticos tradicionalistas de estudar a língua como uma coisa morta, sem levar em consideração as pessoas vivas que a falam.
O preconceito lingüístico está ligado, em boa medida, à confusão que foi criada, no curso da história, entre língua e gramática normativa. Nossa tarefa mais urgente, como lingüistas, é desfazer essa confusão. Uma receita de bolo não é um bolo, o molde de um vestido não é um vestido, um mapa-múndi não é o mundo... Também a gramática não é a língua.
A língua é um enorme iceberg flutuando no mar do tempo, e a gramática normativa é a tentativa de descrever apenas uma parcela mais visível dele, a chamada norma culta. Essa descrição, é claro, tem seu valor e seu mérito, mas é parcial e não pode ser autoritariamente aplicada a todo o resto da língua — afinal, a ponta do iceberg que emerge representa apenas um quinto do seu volume total.
Marcos Bagno. In: Preconceito lingüístico. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999, p.9-10. Adaptado.
O autor do Texto relaciona e aproxima:
1. língua e política.
2. língua e gramática normativa.
3. língua e norma culta.
4. língua e os seres humanos.
Estão corretas:
Alternativas
Q1222886 Matemática
A família Pereira fez uma pesquisa pela internet em sites que vendiam eletrodomésticos. Eles desejavam adquirir três produtos, produto A, produto B e produto C. Em três dos sites visitados, os preços de cada um dos produtos eram coincidentes entre si, mas em nenhum dos sites tinham os três produtos simultaneamente para a venda. O site X vendia o produto C e o produto B por R$ 1288,00. O site Y vendia o produto A e o produto B por R$ 3698,00 e o site Z vendia o produto C e o produto A por R$ 2588,00. A família Pereira acabou comprando os produtos A, B e C nestes três sites de venda. O valor total pago, em reais, pelos três produtos foi de:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Itame Órgão: Prefeitura de Avelinópolis - GO
Q1221077 Português
Relato
Em Santos, onde morávamos, minha mãe me lia histórias, meu pai gostava de declamar poesias. Foi em algum momento do ginásio – por volta do que hoje seria a sexta ou sétima série – que li de começo a fim um romance: Inocência, de Taunay, é minha mais remota lembrança de leitura de um romance brasileiro. Livro aberto nos joelhos, afundada de atravessado numa poltrona velha e gorda, num quartinho com máquina de costura, estante de quinquilharias e uma gata branca chamada Minie.
Até então, leitura era coisa doméstica. Tinha a ver apenas comigo mesma, com os livros que havia na estante de quinquilharias de meu pai e com os volumes que avós, tias e madrinhas me davam de presente. No cardápio destas leituras, Monteiro Lobato, as aventuras de Tarzan, os volumes da Biblioteca das Moças. O sítio do Pica Pau Amarelo, as florestas africanas, castelos e cidades europeias constituíam a geografia romanesca que preenchia meus momentos livres.
Mas um dia a escola entrou na história. Dona Célia, nossa professora de português, mandou a gente ler um livro chamado Inocência. Disse que era um romance. Na classe, tinha uma menina chamada Maria Inocência. Loira desbotada, rica e chata. Muito chata. Alguma coisa em minha cabeça dizia que um livro com nome de colega chata não podia ser coisa boa.
Foi por isso que com a maior má vontade do mundo comecei a leitura do romance de Visconde de Taunay, de quem eu nunca tinha ouvido falar: visconde, para mim, era o de Sabugosa. Fui lendo a frio, sem entusiasmo nenhum.
O presságio da chatice confirmava-se, até que apareceu o episódio das borboletas. Aí me interessei pelo livro: um alemão corria caçando borboletas e depois dava a uma delas o nome da heroína do livro... Gostei. Não muito, mas gostei. E passei a olhar o nome das borboletas com olhos diferentes: alguma delas seria a papiloinnocentia da história? [...]
(Marisa Lajolo. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. p. 15-7.)
O narrador é a voz que conta os fatos e seu desenvolvimento. Qual tipo de narrador é apresentado nesse texto?
Alternativas
Respostas
556: A
557: B
558: E
559: E
560: D