Questões de Concurso Para técnico em agropecuária

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Q3186861 Português

Texto para a questão.



Caso de secretária - Carlos Drummond de Andrade



    Foi trombudo para o escritório. Era dia de seu aniversário, e a esposa nem sequer o abraçara, não fizera a mínima alusão à data. As crianças também tinham se esquecido. Então era assim que a família o tratava? Ele que vivia para os seus, que se arrebentava de trabalhar, não merecer um beijo, uma palavra ao menos!


    Mas, no escritório, havia flores à sua espera, sobre a mesa. Havia o sorriso e o abraço da secretária, que poderia muito bem ter ignorado o aniversário, e entretanto o lembrara. Era mais do que uma auxiliar, atenta, experimentada e eficiente, pé-de-boi da firma, como até então a considerara; era um coração amigo.


    Passada a surpresa, sentiu-se ainda mais borocoxô: o carinho da secretária não curava, abria mais a ferida. Pois então uma estranha se lembrava dele com tais requintes, e a mulher e os filhos, nada? Baixou a cabeça, ficou rodando o lápis entre os dedos, sem gosto para viver.


    Durante o dia, a secretária redobrou de atenções. Parecia querer consolá-lo, como se medisse toda a sua solidão moral, o seu abandono. Sorria, tinha palavras amáveis, e o ditado da correspondência foi entremeado de suaves brincadeiras da parte dela.


    – O senhor vai comemorar em casa ou numa boate?


    Engasgado, confessou-lhe que em parte nenhuma. Fazer anos é uma droga, ninguém gostava dele neste mundo, iria rodar por aí à noite, solitário, como o lobo da estepe.


    – Se o senhor quisesse, podíamos jantar juntos, insinuou ela, discretamente.


    E não é que podiam mesmo? Em vez de passar uma noite besta, ressentida – o pessoal lá em casa pouco está me ligando –, teria horas amenas, em companhia de uma mulher que – reparava agora – era bem bonita.


    Daí por diante o trabalho foi nervoso, nunca mais que se fechava o escritório. Teve vontade de mandar todos embora, para que todos comemorassem o seu aniversário, ele principalmente. Conteve-se no prazer ansioso da espera.


    – Onde você prefere ir? – perguntou, ao saírem.


    – Se não se importa, vamos passar primeiro no meu apartamento. Preciso trocar de roupa.


    Ótimo, pensou ele; faz-se a inspeção prévia do terreno e, quem sabe? 


    – Mas antes quero um drinque, para animar – ela retificou. Foram ao drinque, ele recuperou não só a alegria de viver e de fazer anos, como começou a fazê-los pelo avesso, remoçando. Saiu bem mais jovem do bar, e pegou-lhe do braço.


    No apartamento, ela apontou-lhe o banheiro e disse-lhe que o usasse sem cerimônia. Dentro de quinze minutos ele poderia entrar no quarto, não precisava bater – e o sorriso dela, dizendo isto, era uma promessa de felicidade.


    Ele nem percebeu ao certo se estava se arrumando ou se desarrumando, de tal modo que os quinze minutos se atropelaram, querendo virar quinze segundos, no calor escaldante do banheiro e da situação. Liberto da roupa incômoda, abriu a porta do quarto. Lá dentro, sua mulher e seus filhos, em coro com a secretária, esperavam-no atacando “Parabéns para você”.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.

Em “Era dia de seu aniversário, e a esposa nem sequer o abraçara, não fizera a mínima alusão à data [...]”, a palavra em destaque pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:
Alternativas
Q3186860 Português

Texto para a questão.



Caso de secretária - Carlos Drummond de Andrade



    Foi trombudo para o escritório. Era dia de seu aniversário, e a esposa nem sequer o abraçara, não fizera a mínima alusão à data. As crianças também tinham se esquecido. Então era assim que a família o tratava? Ele que vivia para os seus, que se arrebentava de trabalhar, não merecer um beijo, uma palavra ao menos!


    Mas, no escritório, havia flores à sua espera, sobre a mesa. Havia o sorriso e o abraço da secretária, que poderia muito bem ter ignorado o aniversário, e entretanto o lembrara. Era mais do que uma auxiliar, atenta, experimentada e eficiente, pé-de-boi da firma, como até então a considerara; era um coração amigo.


    Passada a surpresa, sentiu-se ainda mais borocoxô: o carinho da secretária não curava, abria mais a ferida. Pois então uma estranha se lembrava dele com tais requintes, e a mulher e os filhos, nada? Baixou a cabeça, ficou rodando o lápis entre os dedos, sem gosto para viver.


    Durante o dia, a secretária redobrou de atenções. Parecia querer consolá-lo, como se medisse toda a sua solidão moral, o seu abandono. Sorria, tinha palavras amáveis, e o ditado da correspondência foi entremeado de suaves brincadeiras da parte dela.


    – O senhor vai comemorar em casa ou numa boate?


    Engasgado, confessou-lhe que em parte nenhuma. Fazer anos é uma droga, ninguém gostava dele neste mundo, iria rodar por aí à noite, solitário, como o lobo da estepe.


    – Se o senhor quisesse, podíamos jantar juntos, insinuou ela, discretamente.


    E não é que podiam mesmo? Em vez de passar uma noite besta, ressentida – o pessoal lá em casa pouco está me ligando –, teria horas amenas, em companhia de uma mulher que – reparava agora – era bem bonita.


    Daí por diante o trabalho foi nervoso, nunca mais que se fechava o escritório. Teve vontade de mandar todos embora, para que todos comemorassem o seu aniversário, ele principalmente. Conteve-se no prazer ansioso da espera.


    – Onde você prefere ir? – perguntou, ao saírem.


    – Se não se importa, vamos passar primeiro no meu apartamento. Preciso trocar de roupa.


    Ótimo, pensou ele; faz-se a inspeção prévia do terreno e, quem sabe? 


    – Mas antes quero um drinque, para animar – ela retificou. Foram ao drinque, ele recuperou não só a alegria de viver e de fazer anos, como começou a fazê-los pelo avesso, remoçando. Saiu bem mais jovem do bar, e pegou-lhe do braço.


    No apartamento, ela apontou-lhe o banheiro e disse-lhe que o usasse sem cerimônia. Dentro de quinze minutos ele poderia entrar no quarto, não precisava bater – e o sorriso dela, dizendo isto, era uma promessa de felicidade.


    Ele nem percebeu ao certo se estava se arrumando ou se desarrumando, de tal modo que os quinze minutos se atropelaram, querendo virar quinze segundos, no calor escaldante do banheiro e da situação. Liberto da roupa incômoda, abriu a porta do quarto. Lá dentro, sua mulher e seus filhos, em coro com a secretária, esperavam-no atacando “Parabéns para você”.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.

Na frase: “Mas, no escritório, havia flores à sua espera [...]”, o conectivo “mas” não terá o sentido alterado se for substituído por:
Alternativas
Q3186859 Português

Texto para a questão.



Caso de secretária - Carlos Drummond de Andrade



    Foi trombudo para o escritório. Era dia de seu aniversário, e a esposa nem sequer o abraçara, não fizera a mínima alusão à data. As crianças também tinham se esquecido. Então era assim que a família o tratava? Ele que vivia para os seus, que se arrebentava de trabalhar, não merecer um beijo, uma palavra ao menos!


    Mas, no escritório, havia flores à sua espera, sobre a mesa. Havia o sorriso e o abraço da secretária, que poderia muito bem ter ignorado o aniversário, e entretanto o lembrara. Era mais do que uma auxiliar, atenta, experimentada e eficiente, pé-de-boi da firma, como até então a considerara; era um coração amigo.


    Passada a surpresa, sentiu-se ainda mais borocoxô: o carinho da secretária não curava, abria mais a ferida. Pois então uma estranha se lembrava dele com tais requintes, e a mulher e os filhos, nada? Baixou a cabeça, ficou rodando o lápis entre os dedos, sem gosto para viver.


    Durante o dia, a secretária redobrou de atenções. Parecia querer consolá-lo, como se medisse toda a sua solidão moral, o seu abandono. Sorria, tinha palavras amáveis, e o ditado da correspondência foi entremeado de suaves brincadeiras da parte dela.


    – O senhor vai comemorar em casa ou numa boate?


    Engasgado, confessou-lhe que em parte nenhuma. Fazer anos é uma droga, ninguém gostava dele neste mundo, iria rodar por aí à noite, solitário, como o lobo da estepe.


    – Se o senhor quisesse, podíamos jantar juntos, insinuou ela, discretamente.


    E não é que podiam mesmo? Em vez de passar uma noite besta, ressentida – o pessoal lá em casa pouco está me ligando –, teria horas amenas, em companhia de uma mulher que – reparava agora – era bem bonita.


    Daí por diante o trabalho foi nervoso, nunca mais que se fechava o escritório. Teve vontade de mandar todos embora, para que todos comemorassem o seu aniversário, ele principalmente. Conteve-se no prazer ansioso da espera.


    – Onde você prefere ir? – perguntou, ao saírem.


    – Se não se importa, vamos passar primeiro no meu apartamento. Preciso trocar de roupa.


    Ótimo, pensou ele; faz-se a inspeção prévia do terreno e, quem sabe? 


    – Mas antes quero um drinque, para animar – ela retificou. Foram ao drinque, ele recuperou não só a alegria de viver e de fazer anos, como começou a fazê-los pelo avesso, remoçando. Saiu bem mais jovem do bar, e pegou-lhe do braço.


    No apartamento, ela apontou-lhe o banheiro e disse-lhe que o usasse sem cerimônia. Dentro de quinze minutos ele poderia entrar no quarto, não precisava bater – e o sorriso dela, dizendo isto, era uma promessa de felicidade.


    Ele nem percebeu ao certo se estava se arrumando ou se desarrumando, de tal modo que os quinze minutos se atropelaram, querendo virar quinze segundos, no calor escaldante do banheiro e da situação. Liberto da roupa incômoda, abriu a porta do quarto. Lá dentro, sua mulher e seus filhos, em coro com a secretária, esperavam-no atacando “Parabéns para você”.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.

Considerando o enredo da narrativa, que história o leitor imagina que será contada: 
Alternativas
Q3186858 Português

Texto para a questão.



Caso de secretária - Carlos Drummond de Andrade



    Foi trombudo para o escritório. Era dia de seu aniversário, e a esposa nem sequer o abraçara, não fizera a mínima alusão à data. As crianças também tinham se esquecido. Então era assim que a família o tratava? Ele que vivia para os seus, que se arrebentava de trabalhar, não merecer um beijo, uma palavra ao menos!


    Mas, no escritório, havia flores à sua espera, sobre a mesa. Havia o sorriso e o abraço da secretária, que poderia muito bem ter ignorado o aniversário, e entretanto o lembrara. Era mais do que uma auxiliar, atenta, experimentada e eficiente, pé-de-boi da firma, como até então a considerara; era um coração amigo.


    Passada a surpresa, sentiu-se ainda mais borocoxô: o carinho da secretária não curava, abria mais a ferida. Pois então uma estranha se lembrava dele com tais requintes, e a mulher e os filhos, nada? Baixou a cabeça, ficou rodando o lápis entre os dedos, sem gosto para viver.


    Durante o dia, a secretária redobrou de atenções. Parecia querer consolá-lo, como se medisse toda a sua solidão moral, o seu abandono. Sorria, tinha palavras amáveis, e o ditado da correspondência foi entremeado de suaves brincadeiras da parte dela.


    – O senhor vai comemorar em casa ou numa boate?


    Engasgado, confessou-lhe que em parte nenhuma. Fazer anos é uma droga, ninguém gostava dele neste mundo, iria rodar por aí à noite, solitário, como o lobo da estepe.


    – Se o senhor quisesse, podíamos jantar juntos, insinuou ela, discretamente.


    E não é que podiam mesmo? Em vez de passar uma noite besta, ressentida – o pessoal lá em casa pouco está me ligando –, teria horas amenas, em companhia de uma mulher que – reparava agora – era bem bonita.


    Daí por diante o trabalho foi nervoso, nunca mais que se fechava o escritório. Teve vontade de mandar todos embora, para que todos comemorassem o seu aniversário, ele principalmente. Conteve-se no prazer ansioso da espera.


    – Onde você prefere ir? – perguntou, ao saírem.


    – Se não se importa, vamos passar primeiro no meu apartamento. Preciso trocar de roupa.


    Ótimo, pensou ele; faz-se a inspeção prévia do terreno e, quem sabe? 


    – Mas antes quero um drinque, para animar – ela retificou. Foram ao drinque, ele recuperou não só a alegria de viver e de fazer anos, como começou a fazê-los pelo avesso, remoçando. Saiu bem mais jovem do bar, e pegou-lhe do braço.


    No apartamento, ela apontou-lhe o banheiro e disse-lhe que o usasse sem cerimônia. Dentro de quinze minutos ele poderia entrar no quarto, não precisava bater – e o sorriso dela, dizendo isto, era uma promessa de felicidade.


    Ele nem percebeu ao certo se estava se arrumando ou se desarrumando, de tal modo que os quinze minutos se atropelaram, querendo virar quinze segundos, no calor escaldante do banheiro e da situação. Liberto da roupa incômoda, abriu a porta do quarto. Lá dentro, sua mulher e seus filhos, em coro com a secretária, esperavam-no atacando “Parabéns para você”.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.

No conto “Caso de Secretária”, de Carlos Drummond de Andrade, o protagonista, sentindo-se desprezado pela família no dia de seu aniversário, encontra consolo na atenção que recebe de sua secretária. A narrativa sugere um possível envolvimento romântico, mas termina com uma surpresa organizada pela própria secretária, em conjunto com a família do protagonista.

Asserção I: O protagonista considera a secretária uma pessoa mais atenciosa e carinhosa do que sua própria família no dia de seu aniversário

PORQUE

Asserção II: A secretária, ao contrário da esposa e dos filhos, é a única a lembrar e a demonstrar cuidado com ele, o que cria no protagonista a expectativa de um relacionamento mais íntimo.

A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA:
Alternativas
Q3178483 Agropecuária
Sobre as categorias de sementes e suas condições de produção, conforme o art. 32 do Decreto nº 10.586/2020, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q3178482 Agropecuária
O manejo integrado de plantas daninhas tem como objetivo a racionalização do uso de herbicidas, preservação do ambiente e redução dos custos de produção, utilizando métodos como preventivo, cultural, mecânico e químico. Sobre o uso da alelopatia como estratégia no manejo de plantas daninhas, analise as assertivas a seguir:

I. A transferência de genes responsáveis pela síntese de aleloquímicos para culturas agrícolas é uma proposta que visa aumentar o potencial de controle de plantas daninhas.

II. O uso de rotação de culturas com espécies alelopáticas pode reduzir a população de plantas daninhas no sistema produtivo.

III. Aleloquímicos naturais são indicados como herbicidas naturais devido à sua não degradabilidade, a alta persistência no solo e baixo impacto ambiental.

IV. A alelopatia baseia-se na interação física entre a cultura e a planta daninha, com potencial para suprimir seu desenvolvimento.



Quais estão corretas?
Alternativas
Q3178481 Agropecuária
No contexto do manejo sustentável de pastagens em Mato Grosso, a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) tem sido amplamente promovida como uma alternativa para aumentar a produtividade e preservar o meio ambiente. Qual das alternativas abaixo descreve corretamente um benefício direto da implementação da ILPF para o manejo de pastagens na região?
Alternativas
Q3178480 Agropecuária
No manejo de mastite em rebanhos bovinos, durante o período seco, qual é a prática recomendada no tratamento da vaca seca para reduzir a mastite subclínica e prevenir novas infecções?
Alternativas
Q3178479 Agropecuária
De acordo com o Decreto nº 4.074/2002, qual é o prazo máximo para que as empresas titulares de registro, produtoras e comercializadoras realizem o recolhimento e a destinação final das embalagens vazias, após sua devolução pelos usuários?
Alternativas
Q3178478 Agropecuária
De acordo com o Decreto nº 4.074/2002, qual é a exigência legal em relação à devolução de embalagens vazias de agrotóxicos e afins pelos usuários?
Alternativas
Q3178477 Agropecuária
De acordo com o art. 63 do Decreto nº 24.548/1934, assinale a alternativa INCORRETA sobre o sacrifício de animais no controle de zoonoses.
Alternativas
Q3178476 Agropecuária
Sobre o manejo de desbaste na cultura da bananeira, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q3178475 Agropecuária
No processo de colheita mecanizada do arroz, identificar e corrigir os pontos da colhedora que apresentam maior percentual de perdas é fundamental para aumentar a eficiência operacional. Sobra os principais pontos de perda e suas causas, analise as assertivas abaixo:

I. Perdas no cilindro podem ocorrer devido à baixa rotação ou à grande distância entre o cilindro e o côncavo, resultando em panículas não debulhadas.

II. Nos casos em que a distância entre o cilindro e o côncavo é muito grande, aumentar a velocidade de rotação do cilindro elimina completamente todas as perdas no processo de debulha.

III. Perdas nas peneiras podem ser causadas por trilha curta, furos das telas muito fechados e ar mal direcionado, insuficiente ou excessivo.

IV. Perdas no saca-palhas ocorrem apenas em situações de baixo volume de palha, independentemente de outros ajustes na máquina.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q3178474 Agropecuária
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os tipos de irrigação utilizados na cultura do arroz às suas respectivas características.

Coluna 1
1. Inundação. 2. Aspersão. 3. Subirrigação.

Coluna 2
( ) É utilizada em terras baixas não sistematizadas, onde o lençol freático, situado próximo à superfície, é elevado para saturar o solo.

( ) Requer tabuleiros e mantém uma lâmina de água contínua ou intermitente sobre o solo.

( ) Utiliza o sistema de irrigação linear, permitindo irrigação uniforme da área.

( ) É indicada para solos de alta permeabilidade, como os encontrados no Cerrado, onde há baixa disponibilidade de água.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3178473 Agropecuária
A respeito dos métodos e fundamentos do Manejo Integrado de Pragas (MIP) no cultivo de milho, analise as assertivas abaixo e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) O monitoramento deve começar antes do plantio, com amostras de solo e restos culturais para detectar pragas de solo e cupins subterrâneos.

( ) O tratamento de sementes é sempre dispensável quando se aplica o MIP, independentemente do histórico de pragas na área.

( ) A presença de 10% de plantas com sintomas iniciais de ataque de lagarta-do-cartucho é insuficiente para justificar medidas de controle em lavouras com potencial para 100 sacos de milho por hectare

. ( ) O uso de armadilhas com feromônios sexuais é uma ferramenta recomendada no MIP para monitorar a densidade de mariposas da lagarta-do-cartucho em áreas extensas.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q3178472 Agropecuária
No manejo integrado de doenças em hortaliças cultivadas de forma orgânica, qual prática abaixo é classificada como método de controle de doenças no pré-plantio?
Alternativas
Q3178471 Agropecuária
Assinale a alternativa que corresponde a uma prática vegetativa de combate à erosão.
Alternativas
Q3178470 Agropecuária
Qual prática de manejo é essencial para aumentar a vida útil de tratores agrícolas e evitar falhas durante o uso no campo? 
Alternativas
Q3178469 Agropecuária
De acordo com o manejo de equipamentos agrícolas, qual equipamento é recomendado para o desbravamento em larga escala de áreas com vegetação leve, como em cerrado e cerradão, com diâmetros de até 10 cm?
Alternativas
Ano: 2025 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Tangará da Serra - MT Provas: FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Agente Administrativo II | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Artesão | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Educador Social | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Entrevistador Social | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Operador de RX | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Enfermagem | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico de Enfermagem de Urgência e Emergência | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico de Edificações | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Agropecuária | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Eletricista | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Imobilização Ortopédica | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Informática | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Laboratório | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Mecânica | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Recursos Humanos | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Segurança do Trabalho | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Técnico em Topografia | FUNDATEC - 2025 - Prefeitura de Tangará da Serra - MT - Agente de Fiscalização de Trânsito |
Q3176371 Matemática
Sabendo que o perímetro de um quadrado é igual a 52 cm, qual é a área desse quadrado, em cm²? 
Alternativas
Respostas
61: D
62: E
63: B
64: D
65: D
66: A
67: D
68: D
69: B
70: C
71: C
72: B
73: B
74: A
75: A
76: A
77: C
78: B
79: C
80: D