Questões de Concurso Para revisor de texto

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Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1211619 Português
Diante dessas premissas, indaga-se sobre como as tecnologias e a internet podem contribuir com a inclusão social e a incidência da participação social, a ponto de se passar a empregar o termo “inclusão digital”. A inclusão social reconhece a diferença de classes ou estratos sociais, mas também as potencialidades de outros fatores que contribuem com a interação de classes e a participação social. Assim, o surgimento e o contínuo acréscimo das tecnologias da informação e comunicação na pós-modernidade contribuíram com o advento da ideia de inclusão digital, pois, entre os fatores que favorecem a interação social e produção de conhecimentos (em outras palavras, inclusão social), temos, atualmente, as tecnologias da informação e comunicação.   Por meio da interação baseada no uso das tecnologias e da internet, cria-se e fomenta-se o diálogo igualitário. As plataformas digitais criadas com base no desenvolvimento das tecnologias da informação e comunicação até favorecem as possibilidades de uma incidência de maior alcance e mais equitativa entre as diversas classes e grupos sociais. Essa é uma das grandes potencialidades das tecnologias e da internet como fatores para a participação social e inclusão social. A inclusão digital emerge, assim, como novo direito fundamental, diante do avanço das relações na internet. Na verdade, muitos dos serviços públicos essenciais são realizados pela internet, como é o caso da prestação jurisdicional e da comunicação. Hodiernamente, as chamadas telefônicas foram, em grande parte, substituídas por mensagens de aplicativos para a transmissão de conteúdos diversos, e a comunicação de atos jurisdicionais é feita pela internet − é nesse ambiente que as notícias circulam e que parte considerável dos diálogos são travados. 
(Adaptado de: MACHADO, Raquel Cavalcanti Ramos; RIVERA, Laura Nathalie Hernandez. Democratização na era digital. Revista Brasileira de Políticas Públicas, Brasília, v. 7, no 3, 2017, p. 601-616)
Da interpretação do texto depreende-se que
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Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1210101 Português
− Quer esse menininho para o senhor? Pode levar.  Aconteceu no Rio, como acontecem tantas coisas. O rapaz entrou no café da rua Luís de Camões e começou a oferecer o filho de seis meses. Em voz baixa, ao pé do ouvido, como esses vendedores clandestinos que nos propõem um relógio submersível. Com esta diferença: era dado, de presente. Uns não o levaram a sério, outros não acharam interessante a doação. Que iriam fazer com aquela coisinha exigente, boca aberta para mamar e devorar a escassa comida, corpo a vestir, pés a calçar, e mais dentista e médico e farmácia e colégio e tudo que custa um novo ser, em dinheiro e aflição?   − Fique com ele. É muito bonzinho, não chora nem reclama. Não lhe cobro nada…  Podia ser que fizesse aquilo para o bem do menino, um desses atos de renúncia que significam amor absoluto. O tom era sério, e a cara, angustiada. O rapaz era pobre, visivelmente. Mas todos ali o eram também, em graus diferentes. E a ninguém apetecia ganhar um bebê, ou, senão, quem nutria esse desejo o sofreava. Mesmo sem jamais ter folheado o Código Penal, toda gente sabe que carregar com filho dos outros dá cadeia, muita.   Mas o pai insistia, com bons modos e boas razões: desempregado, abandonado pela mulher. O bebê, de olhinhos tranquilos, olhava sem reprovação para tudo. De fato, não era de reclamar, parecia que ele próprio queria ser dado. Até que apareceu uma senhora gorda e topou o oferecimento:   − Já tenho seis lá em casa, que mal faz inteirar sete? Moço, eu fico com ele. Disse mais que morava em Senador Camará, num sobradão assim assim, e lá se foi com o presente. O pai se esquecera de perguntar-lhe o nome, ou preferia não saber. Nenhum papel escrito selara o ajuste; nem havia ajuste. Havia um bebê que mudou de mãos e agora começa a fazer falta ao pai.   − Praquê fui dar esse menino? − interroga-se ele. Chega em casa e não sabe como explicar à mulher o que fizera. Porque não fora abandonado por ela; os dois tinham apenas brigado, e o marido, no vermelho da raiva, saíra com o filho para dá-lo a quem quisesse.  A mulher nem teve tempo de brigar outra vez. Correram os dois em busca do menino dado, foram ao vago endereço, perguntaram pela vaga senhora. Não há notícia. No estirão do subúrbio, no estirão maior deste Rio, como pode um bebê fazer-se notar? E logo esse, manso de natureza, pronto a aceitar quaisquer pais que lhe deem, talvez na pré-consciência mágica de que pais deixaram de ter importância.   E o pai volta ao café da rua Luís de Camões, interroga um e outro, nada: ninguém mais viu aquela senhora. Disposto a procurá- -la por toda parte, ele anuncia:  − Fico sem camisa, mas compro o menino pelo preço que ela quiser. 

(ANDRADE, Carlos Drummond de. “Caso de menino”. 70 historinhas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 101-102) 
Considere os trechos transcritos abaixo.
I. Uns não o levaram a sério, outros não acharam interessante a doação. (2º parágrafo)   II. E a ninguém apetecia ganhar um bebê, ou, senão, quem nutria esse desejo o sofreava. (4º parágrafo)  III. O pai se esquecera de perguntar-lhe o nome, ou preferia não saber. (7º parágrafo)   IV. Disposto a procurá-la por toda parte, ele anuncia: (10º parágrafo)
Estabelecem uma relação de referência a uma expressão mencionada anteriormente no texto os termos sublinhados em 
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Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1209958 Português
Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação. 
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52) 
Considere as afirmações abaixo. 

I. De acordo com a autora, o texto do projeto apresentado à Câmara era ambíguo.   II. Os defensores do projeto argumentavam que o direito à propriedade não era um direito legítimo.   III. Os opositores do projeto argumentavam que este contrariava um direito assegurado pela Constituição. 
Está correto o que se afirma APENAS em 
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Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1206393 Português
Alguns dos excertos abaixo, extraídos do romance Querido John, de Nicholas Sparks, traduzido do inglês, são portadores de impropriedade vocabular.
Numere-os conforme a causa do problema:
Coluna 1 Causas incompatibilidade semântica entre vocábulos contidos na frase. supressão de palavra em expressão idiomática. Coluna 2 Excertos
( ) “A maré tornou minha volta à costa mais fácil do que eu temia […]”. (p.35)
( ) “Não disse que você ia tomar caldo” esclareci. “Disse apenas que, se isso acontecesse, você deveria rolar com [a] onda.” (p.56)
( ) “ ‘Ah… oi, John’ Enfiei-me na cadeira, ainda tentando acordar. ‘Sei que levantei cedo, mas queria encontrar você antes que saísse para o trabalho.’ ” (p.84)
( ) “Ajeitei os cobertores sobre ele e fiz minha cama no chão ao lado, ouvindo sua dificuldade para respirar e seus chiados.” (p.202-203)
( ) “E Savannah… sei que ela vai ficar devastada se acontecer algo comigo.” (p.265)
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
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Ano: 2012 Banca: PROGEP Órgão: UFPR
Q1205708 Redação Oficial
A Portaria nº 01 do Ministério da Justiça, de 1937, estabelecia 15 padrões de fecho para comunicações oficiais. Atualmente, estão consignados apenas dois, um para autoridades superiores (inclusive o Presidente da República) e um para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior. Assinale a alternativa que os apresenta.
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Ano: 2012 Banca: PROGEP Órgão: UFPR
Q1201310 Português
Com relação a palavras homógrafas, de acordo com o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, é facultativo o emprego do acento em:
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Ano: 2012 Banca: PROGEP Órgão: UFPR
Q1200885 Português
Assinale a alternativa em que o texto está corretamente pontuado.
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Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1199462 Português
Leia o texto abaixo:
“Ao começar a atravessar o campus em direção à biblioteca, um vulto se aproximou, saindo de trás de um poste.
– Alô, Cathy. Para onde vai?
Era Ron Peterson, sorrindo para ela, e o coração de Catherine começou a bater tanto que chegou a sair do peito.” (Sidney Sheldon)
Assinale a alternativa que apresenta argumentação falsa sobre aspectos semânticos e gramaticais contidos nele.
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Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197504 Jornalismo
Algumas assessorias de imprensa continuam insistindo em utilizar cadastros gerais para encaminhar seus releases ou prépautas para os veículos. Não que alguns cadastros existentes não funcionem: ao contrário, são bastante atualizados e desfrutam de prestígio no mercado.

Wilson da Costa Bueno. Medindo retorno do trabalho de assessoria de imprensa. In: J. Duarte (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002, p. 398 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca dos temas assessoria de imprensa e notícia institucional. 
Os cadastros mencionados no texto acima também são denominados mailing list, cuja função é fornecer os contatos dos jornalistas dos principais veículos de imprensa, a fim de facilitar o relacionamento com a mídia externa.
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Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197489 Jornalismo
Algumas assessorias de imprensa continuam insistindo em utilizar cadastros gerais para encaminhar seus releases ou prépautas para os veículos. Não que alguns cadastros existentes não funcionem: ao contrário, são bastante atualizados e desfrutam de prestígio no mercado.

Wilson da Costa Bueno. Medindo retorno do trabalho de assessoria de imprensa. In: J. Duarte (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002, p. 398 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca dos temas assessoria de imprensa e notícia institucional. 
Além de preparar textos de apoio para os jornalistas da mídia externa, também é função da assessoria de imprensa acompanhar e medir os resultados desse trabalho, por exemplo, por meio do press clipping. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197468 Português
A comunicação pública refere-se à comunicação realizada no espaço público democratizado, com a discussão de temas de interesse público, o que subentende o envolvimento e a participação ativa do governo, das empresas, do terceiro setor e da sociedade como um todo.
                                                                                                                     Maria José Oliveira. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004, p. 8 (com adaptações).

A partir do tema do texto acima, julgue o item que se segue, relativos a comunicação pública e opinião pública.
Os estudos acerca de opinião pública estão associados à análise da formação, ao desenvolvimento e às mudanças de opinião nas sociedades democráticas. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197452 Administração Pública
A comunicação pública refere-se à comunicação realizada no espaço público democratizado, com a discussão de temas de interesse público, o que subentende o envolvimento e a participação ativa do governo, das empresas, do terceiro setor e da sociedade como um todo.
                                                                                                                     Maria José Oliveira. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004, p. 8 (com adaptações).

A partir do tema do texto acima, julgue o item que se segue, relativos a comunicação pública e opinião pública.
Entre os instrumentos de comunicação pública, estão incluídas as campanhas de opinião pública para esclarecimento da sociedade quanto a temas de interesse coletivo, a exemplo das campanhas a respeito da nova gripe — influenza H1N1. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197446 Administração Pública
A comunicação pública refere-se à comunicação realizada no espaço público democratizado, com a discussão de temas de interesse público, o que subentende o envolvimento e a participação ativa do governo, das empresas, do terceiro setor e da sociedade como um todo.
                                                                                                                     Maria José Oliveira. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004, p. 8 (com adaptações).

A partir do tema do texto acima, julgue o item que se segue, relativos a comunicação pública e opinião pública.
O principal objetivo da pesquisa de opinião pública é mudar a opinião das pessoas acerca do tema da pesquisa. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197432 Português
A comunicação pública refere-se à comunicação realizada no espaço público democratizado, com a discussão de temas de interesse público, o que subentende o envolvimento e a participação ativa do governo, das empresas, do terceiro setor e da sociedade como um todo.
                                                                                                                     Maria José Oliveira. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004, p. 8 (com adaptações).

A partir do tema do texto acima, julgue o item que se segue, relativos a comunicação pública e opinião pública.
O domínio da comunicação inclui apenas a esfera governamental, o que deve ser entendido como forma de prestação de serviços de utilidade pública para os cidadãos.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197427 Português
Algumas assessorias de imprensa continuam insistindo em utilizar cadastros gerais para encaminhar seus releases ou prépautas para os veículos. Não que alguns cadastros existentes não funcionem: ao contrário, são bastante atualizados e desfrutam de prestígio no mercado.

Wilson da Costa Bueno. Medindo retorno do trabalho de assessoria de imprensa. In: J. Duarte (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002, p. 398 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca dos temas assessoria de imprensa e notícia institucional. 
Chama-se release a notícia institucional após sua publicação pelos veículos comerciais, ou seja, depois que a pauta institucional foi submetida aos critérios de seleção e edição dos veículos convencionais.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197375 Português
A comunicação pública refere-se à comunicação realizada no espaço público democratizado, com a discussão de temas de interesse público, o que subentende o envolvimento e a participação ativa do governo, das empresas, do terceiro setor e da sociedade como um todo.
                                                                                                                     Maria José Oliveira. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004, p. 8 (com adaptações).

A partir do tema do texto acima, julgue o item que se segue, relativos a comunicação pública e opinião pública.
A comunicação pública pode ser entendida como forma de intervir na opinião pública, de modo que os públicos sejam manipulados positivamente, a fim de aceitarem sem questionamentos as informações divulgadas por uma instituição pública ou privada. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197199 Comunicação Social
Algumas assessorias de imprensa continuam insistindo em utilizar cadastros gerais para encaminhar seus releases ou prépautas para os veículos. Não que alguns cadastros existentes não funcionem: ao contrário, são bastante atualizados e desfrutam de prestígio no mercado.

Wilson da Costa Bueno. Medindo retorno do trabalho de assessoria de imprensa. In: J. Duarte (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002, p. 398 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca dos temas assessoria de imprensa e notícia institucional. 
 Os serviços institucionais de divulgação de informações, como as assessorias de imprensa, são exemplos de estratégias de comunicação com vistas a promover a imagem e a reputação das instituições. 
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Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197190 Comunicação Social
Algumas assessorias de imprensa continuam insistindo em utilizar cadastros gerais para encaminhar seus releases ou prépautas para os veículos. Não que alguns cadastros existentes não funcionem: ao contrário, são bastante atualizados e desfrutam de prestígio no mercado.

Wilson da Costa Bueno. Medindo retorno do trabalho de assessoria de imprensa. In: J. Duarte (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002, p. 398 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca dos temas assessoria de imprensa e notícia institucional. 
 O atendimento aos jornalistas externos não faz parte das estratégias de relacionamento com a mídia, uma vez que o contato direto de assessores de imprensa com jornalistas externos pode comprometer a isenção que a notícia institucional requer. 
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Ano: 2016 Banca: FAURGS Órgão: UFRGS
Q1195764 Braille
Com relação aos sinais de oitava, na musicografia Braille, considere as afirmações abaixo.
I - O sinal de oitava encontra-se imediatamente antes da nota à qual afeta, sem que entre elas possa aparecer qualquer outro sinal. II - A primeira nota de uma peça ou parágrafo deve ser precedida de seu sinal de oitava. III - Nas demais notas, se duas formam um intervalo de segunda ou terceira ascendente ou descendente, a segunda delas não leva sinal de oitava. IV - Se as duas notas formarem um intervalo de quarta ou quinta ascendente ou descendente, as duas sempre levam sinal de oitava. V - Se as duas notas formarem um intervalo de sexta ou maior, nenhuma delas leva o sinal de oitava.
Quais estão corretas?
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Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR
Q1187076 Raciocínio Lógico
A) Se Jorge estuda muito, então ele faz boa prova.
B) Se Jorge não faz boa prova, o professor é ruim.
C) Se Jorge faz boa prova, sua mãe está feliz.
D) Se sua mãe está feliz, Jorge está tranquilo.

Considerando as proposições acima apresentadas, julgue o item que segue.
  

Se o professor é ruim, então Jorge estuda muito.
Alternativas
Respostas
281: C
282: E
283: A
284: B
285: B
286: D
287: C
288: E
289: C
290: C
291: C
292: C
293: E
294: E
295: E
296: E
297: C
298: C
299: C
300: E