Questões de Concurso
Para professor - informática
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Cândido Portinari é um dos pintores brasileiros mais famosos do mundo. Sua principal obra acaba de ser completamente restaurada e é permanentemente exposta no hall de entrada do prédio das Nações Unidas em Nova York, EUA.
Assinale a alternativa com o nome dessa obra.
A tuberculose é causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões. Os sintomas mais frequentes são, no início da doença, tosse seca contínua, depois, tosse com presença de secreção por mais de quatro semanas.
Assinale a alternativa com o nome da vacina que previne as formas mais agressivas dessa doença.
Em 5 de agosto de 2010, 33 mineiros ficaram presos em uma mina de cobre, na qual estavam soterrados a uma profundidade de aproximadamente 700 metros. Este ano, em 13 de outubro, comemorou-se os 5 anos de fim desse drama.
Nesse contexto, assinale a alternativa que apresenta o país em que a tragédia aconteceu.
Em anúncio no dia 2 de outubro de 2015, como uma das medidas para o ajuste fiscal, muito comentado durante todo esse ano, o governo federal decidiu diminuir os gastos públicos.
Assinale a alternativa que apresenta os ministérios que foram fundidos a outros e, consequentemente, extintos.
Em 2015 foi realizado em Paris, organizado pela ONU, um encontro que reuniu líderes e representantes de mais de 190 países para propor um novo acordo sobre as mudanças climáticas no mundo.
Assinale a alternativa que apresenta o nome do encontro.
Considerando a norma padrão, analise as orações a seguir.
I. Clarice e Suzana acham que este é o caminho. Elas tem razão.
II. Em Gramado, a temperatura chegou a zero graus.
III. Ela mesma fez os reparos em casa.
IV. Susana chegou há dois dias e voltará daqui há duas semanas.
Estão INCORRETAS as orações:
Segundo o dicionário Aurélio, “neologismo” é a “palavra ou expressão nova numa língua”.
De acordo com essa definição, assinale a alternativa cuja oração contenha um neologismo.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
O homem que sabe
Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.
O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.
No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.
Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.
[...]
MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.
Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em:
<http://zip.net/bnsbWn>
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
O homem que sabe
Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.
O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.
No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.
Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.
[...]
MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.
Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em:
<http://zip.net/bnsbWn>
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
O homem que sabe
Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.
O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.
No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.
Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.
[...]
MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.
Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em:
<http://zip.net/bnsbWn>
Releia o trecho a seguir.
“A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade.”
Com base nesse trecho, analise as afirmativas a seguir.
I. O pronome “eles” refere-se aos valores humanos.
II. A locução “por isso” possui valor semântico conclusivo.
III. “Mas” é uma conjunção adversativa.
IV. Os valores são frutos da liberdade humana.
Segundo a norma padrão, estão CORRETAS as afirmativas:
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
O homem que sabe
Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.
O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.
No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.
Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.
[...]
MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.
Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em:
<http://zip.net/bnsbWn>
De acordo com o texto, analise as afirmativas a seguir e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) A linguagem e o pensamento são o que permite aos humanos não se deixarem escravizar pela natureza.
( ) Enquanto a natureza age por instinto ou impulso – o chamado estado natural –, o homem consegue criar, estabelecer e seguir valores, tornando-se, assim, socialmente estabelecido.
( ) Enquanto permanece na tentativa de separar-se da natureza por um contrato moral, o homem tende a prejudicar-se.
( ) O senso estético cumpre o papel de retornar o homem ao seu estado independente, permitindo, assim, um pertencimento efetivo à natureza.
( ) A faculdade do juízo, inata às criaturas da natureza, estabelece a união de homem e natureza de maneira igualitária.
Assinale a sequência CORRETA.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
O homem que sabe
Para Anatol Rosenfeld, a concretização de muitas ideias kantianas apenas esboçadas coube a Schiller, especialmente no domínio da estética.
O homem, pensa Friedrich Schiller, é determinado pelas forças da natureza e, na grande maioria das vezes, perde para ela. A única liberdade humana consiste em não se deixar escravizar, o que implica exercer o senso moral por meio da linguagem e do pensamento. A capacidade humana de criar valores representa o domínio próprio do homem; eles são o modo humano de se contrapor à natureza, por isso não derivam da necessidade, mas da liberdade. É por “claro saber e livre decisão” que o homem troca o estatuto de independência, no estado natural, pelo do contrato, no estado moral.
No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim. Somente o senso estético, ele diz, como um terceiro caráter, pode fazer a ponte entre estes dois domínios; é ele que desfaz esta polaridade, porque aproxima o que a razão afasta. Se a razão teórica precisa decompor, separar, o senso estético se caracteriza por compor, aproximar. O senso estético existe para reunir o que a razão teve de separar.
Enquanto apenas luta contra a natureza, por meio do conhecimento que fragmenta o mundo tentando conhecê-lo ou dominá-lo, o homem perde, porque, em última instância, é sempre finito, mortal. Mas ele pode, auxiliado pelo senso estético, não lutar contra o mundo, o que implica em não fragmentá-lo, mas se ver inserido nele e, fortalecido pelo sentimento de pertencimento, tornar-se capaz de lidar com as perdas. A faculdade do juízo, diz Kant, é a capacidade de pensar o particular contido no universal, por isso somente ela é capaz de desfazer a unidade fictícia e provisória do sujeito particular, reinserindo-o na totalidade que o sustenta e alimenta. É a sua consciência individual, ou seja, é o saber de si como provisório que o faz sofrer. Quando o homem se sente inserido no todo, o sofrimento particular perde importância e ele, então, não sucumbe e vence a natureza, não pela força, mas pelo puro exercício da liberdade moral, que fortalece, amplia, alarga a alma.
[...]
MOSÉ, Viviane. O homem que sabe. In: ARRAIS, Rafael.
Schiller e a dimensão estética. Textos para reflexão. Disponível em:
<http://zip.net/bnsbWn>
Releia o trecho a seguir.
“No entanto, esta contraposição entre a natureza de um lado e o homem de outro se compõe com um combate que pode aniquilar o homem, porque gera uma luta sem fim.”
“No entanto” e “porque”, presentes nesse trecho, podem ser substituídos, sem prejuízo do sentido original, respectivamente, por:
Analise os trechos textuais a seguir.
I. Meu cheiro é de cravo
Minha cor de canela
A minha bandeira
É verde e amarela
Pimenta de cheiro
Cebola em rodela
Um beijo na boca
Feijão na panela
Gabriela....
“Gabriela” – Tom Jobim
II. Me ame devagarinho
Sem fazer nenhum esforço
Tô doido por seu carinho.
“Maçã do rosto” – Lenine
III. E no salão social;
Festas que lembram velório.
Meia dúzia de parentes;
E a panelinha do escritório.
“Paradoxo” – Gabriel, o pensador
A comparação pode ser feita de forma explícita ou implícita. Nesse contexto, há comparação nos trechos:
Leia o e-mail a seguir, enviado por um funcionário ao seu setor de trabalho.
Boa tarde,
segue em anexo o relatório da última reunião e a sua ata.
Se houverem dúvidas estou a disposição.
Atenciosamente.
Assinale a alternativa em que a reescrita desse e-mail está adequada à norma padrão.
Para Moran et al (2000), a televisão e o vídeo encontraram a fórmula de comunicar-se com a maioria das pessoas, tanto crianças como adultos. Ao se deixarem ficar diante do vídeo, as pessoas não permanecem passivas, elas interagem de alguma forma.
Para uma dinâmica de análise globalizante, relativa a uma prática docente com uso do vídeo, cabe ao professor
Azuma et al (2001 apud TORI, 2017) analisam, em seu trabalho, o sistema de Realidade Aumentada (RA). Nos tópicos a seguir, são apresentadas algumas características, que podem se relacionar a um sistema de RA:
I. Combinar elementos reais e virtuais, gerados computacionalmente, em um ambiente real.
II. Ser executado em tempo real e interativamente.
III. Possibilitar que se disponibilizem aos estudantes interações realistas com ambientes sintéticos, constituindo-se assim em importante meio para redução de distâncias.
IV. Suplementar o mundo real com objetos virtuais, gerados computacionalmente, de tal forma a aparentarem coexistir no espaço real.
De acordo com os autores citados, são características de um sistema de RA apenas aquelas descritas em
Levando em consideração os conceitos epistemológicos sobre o ambiente de autoria Scratch na educação, apresentados por Costa e Molina (2013), foram feitas as seguintes afirmativas:
I. O Scratch é um ambiente de autoria construcionista, de acordo com as ideias de Seymour Papert, com afinidade com o construtivismo de Piaget, segundo o qual o estudante aprende fazendo, explorando atividades e construindo conhecimentos enquanto explora.
II. O conceito de Tinkering, de Levy-Strauss, permeia o Scratch, porque considera que o estudante produz o conhecimento de forma mais intuitiva e fácil quando constrói, desconstrói, organiza e reorganiza de maneira própria os conjuntos de materiais conhecidos.
III. O ambiente atende ao pressuposto teórico de bricolagem estabelecido por Mitchel Resnick, caracterizado por uma abordagem com estilo divertido, interativo, experimental, em que os criadores estão sempre redefinindo os seus objetivos, explorando novos caminhos e imaginando novas possibilidades, aprendendo a partir do ciclo: imaginar, criar, divertir, compartilhar e refletir.
IV. A criança que programa em Scratch age como epistemólogo, analisando seu próprio pensamento (metacognição) com base no processo autoral que o ambiente permite desenvolver livremente.
Estão corretas
A gamificação se constitui na utilização da mecânica dos games em cenários non games, criando espaços de aprendizagem mediados pelo desafio, pelo prazer e entretenimento (ALVES et al, 2014, p. 76).
Os autores da afirmativa acima também compreendem espaços de aprendizagem como distintos cenários, escolares e não escolares, que potencializam o desenvolvimento de habilidades cognitivas. Dessa forma, considerando os elementos presentes na mecânica dos games, como desafios, objetivos, níveis, sistemas de feedback e recompensas, são criadas situações que mobilizam e engajam os sujeitos para a realização de determinadas ações. Assim, a gamificação surge como uma possibilidade de conectar a escola ao universo dos jovens, mantendo o foco na aprendizagem.
Assinale a estratégia de gamificação que promove a motivação e o engajamento em diversos cenários de aprendizagem, mas que NÃO se aplica às práticas educacionais.