Questões de Concurso
Para professor - informática
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Acerca da organização e da arquitetura de computadores e dos sistemas de entrada e saída (E/S), julgue o item.
Na E/S mapeada na memória, uma técnica de E/S
programada, o espaço de endereço para E/S é
independente do espaço da memória.
Acerca da organização e da arquitetura de computadores e dos sistemas de entrada e saída (E/S), julgue o item.
Uma das funções do módulo de E/S é permitir que o
processador veja uma grande variedade de dispositivos
de uma maneira simples.
Acerca da organização e da arquitetura de computadores e dos sistemas de entrada e saída (E/S), julgue o item.
A unidade de controle (UC) e a unidade aritmética e
lógica (ULA) têm como funções, respectivamente,
controlar a operação da CPU e realizar as funções de
processamento de dados do computador.
Acerca da organização e da arquitetura de computadores e dos sistemas de entrada e saída (E/S), julgue o item.
Os discos SCSI e os discos IDE são distintos em alguns
aspectos, como, por exemplo, interface e taxas de
transferência.
Acerca da organização e da arquitetura de computadores e dos sistemas de entrada e saída (E/S), julgue o item.
A memória de alta velocidade, que faz parte da
CPU (Central Processing Unit), é composta de uma certa
quantidade de registradores, cada um deles com um
certo tamanho e uma certa função.
Considere as afirmativas a cerca da Lei nº 9394/96.
I. Em todas as esferas administrativas, o Poder Público assegurará em primeiro lugar o acesso ao ensino obrigatório, contemplando em seguida, os demais níveis e modalidades de ensino, conforme as prioridades constitucionais e legais.
II. Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.
III. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de ensino.
Estão CORRETAS:
Assinale a opção onde a grafia está INCORRETA.
A Outra Noite
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
- O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .
- Mas, que coisa...
Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
- Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.
(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)
A Outra Noite
Outro dia fui a São Paulo e resolvi voltar à noite, uma noite de vento sul e chuva, tanto lá como aqui. Quando vinha para casa, de táxi, encontrei um amigo e o trouxe até Copacabana; e contei a ele que lá em cima, além das nuvens, estava um luar lindo, de lua cheia; e que as nuvens feias que cobriam a cidade eram, vistas de cima, enluaradas, colchões de sonho, alvas, uma paisagem irreal.
Depois que o meu amigo desceu do carro, o chofer aproveitou um sinal fechado para voltar-se para mim:
- O senhor vai me desculpar, eu estava aqui a ouvir sua conversa. Mas tem mesmo luar lá em cima?
Confirmei: sim, acima da nossa noite preta , enlamaçada e torpe havia uma outra – pura, perfeita e linda .
- Mas, que coisa...
Ele chegou a por a cabeça fora do carro para olhar o céu fechado de chuva. Depois continuou guiando mais lentamente. Não sei se sonhava em ser aviador ou pensava em outra coisa.
- Ora, sim senhor...
E, quando saltei e paguei a corrida, ele me disse uma “boa noite” e um “muito obrigado ao senhor” tão sinceros, tão veementes como se eu lhe tivesse feito um presente de rei.
(BRAGA, Rubem. A outra noite. In: PARA gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1979.)