Questões de Concurso Para professor - filosofia

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Q1242553 Português

Resiliência na escola traz desafios (mas também muitas possibilidades)

Ana Carolina C D'Agostini

07 de Fevereiro de 2019


    Segundo definição da Sociedade Norte-Americana de Psicologia, a resiliência é definida como a capacidade psicológica de se adaptar às circunstâncias estressantes e se recuperar de eventos adversos. Na Física, resiliência é compreendida como a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original, após sofrer algum choque ou deformação. A palavra deriva do latim resilio, que significa saltar para trás, reduzir-se e afastar-se.

    Os primeiros estudos sobre resiliência foram conduzidos há mais de 40 anos e enfatizaram a influência da genética nesse traço de personalidade, alegando que o indivíduo nasceria com ou sem essa característica. Embora o papel da genética deva ser considerado, pesquisas mais recentes indicam que a resiliência – em crianças e adultos – pode ser aprendida, e a escola é um espaço privilegiado para isso. Atualmente, defende-se que a resiliência resulta de uma conjunção de fatores genéticos, pessoais e ambientais. Norman Garmezy, norte-americano pioneiro na pesquisa sobre resiliência e desenvolvimento cerebral, defendeu que a resiliência em crianças que vivem em contexto de vulnerabilidade e adversidade ocorre de maneira mais próspera quando elas podem contar com um adulto com quem mantenham uma relação de proximidade e confiança. Além disso, em um estudo sobre o desenvolvimento da resiliência desde a infância até a adolescência conduzido por mais de dez anos em uma comunidade urbana, pesquisadores concluíram que os fatores que mais influenciam o quanto um indivíduo se torna resiliente são, principalmente, a existência de relacionamentos positivos, o desafio intelectual e o bom desempenho acadêmico. Esses resultados reforçam a importância de se concentrar nos processos que promovem e facilitam a resiliência e iluminam o papel dos educadores como potenciais adultos de referência nesse processo. 

    Viktor Frankl, autor do livro Em busca de sentido, narra a sua experiência como sobrevivente de um campo de concentração. Para ele, o principal elemento que permite a um ser humano buscar significado é eleger um propósito e criar metas concretas para si mesmo que vão além do sofrimento momentâneo. Ao construir uma ponte para o futuro, o indivíduo pode encontrar a direção para um cenário que lhe pareça possível e aliviar a sensação de que o presente é tão avassalador que não pode ser administrado. Ainda que ser criativo diante das adversidades possa ser muito desafiador, é importante construir o hábito de ser inventivo, fazer uso dos recursos disponíveis de formas inexploradas e visualizar possibilidades que muitas vezes não estão claras no início.

    Há uma ideia geral de que é responsabilidade de cada um administrar as próprias emoções. Considerando que a escola é um espaço propício para o aprendizado, troca entre pares e desenvolvimento pessoal, seria interessante que diretores, coordenadores pedagógicos e outros gestores incentivassem os professores a desenvolver a resiliência como uma das habilidades socioemocionais. Isso pode ser feito priorizando essa habilidade como parte do treinamento de professores e explorando seu desenvolvimento em reuniões pedagógicas. Se os professores precisam se adaptar às mudanças trazidas pelo advento da tecnologia e se manter emocionalmente equilibrados para lidar com os desafios da profissão, a base desse processo deve se fundamentar nos aspectos emocionais e de bem-estar dentro do ambiente profissional.

Disponível em:<https//novaescola.org.br/conteudo/15537/resiliencia-na-escola-traz-desafios-mas-tambem-muitas-possibilidades> . Acesso em: 25 fev. 2019.

Assinale a alternativa em que a função dos tempos e modos verbais nos contextos dados esteja analisada INCORRETAMENTE.
Alternativas
Q1242552 Português

Resiliência na escola traz desafios (mas também muitas possibilidades)

Ana Carolina C D'Agostini

07 de Fevereiro de 2019


    Segundo definição da Sociedade Norte-Americana de Psicologia, a resiliência é definida como a capacidade psicológica de se adaptar às circunstâncias estressantes e se recuperar de eventos adversos. Na Física, resiliência é compreendida como a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original, após sofrer algum choque ou deformação. A palavra deriva do latim resilio, que significa saltar para trás, reduzir-se e afastar-se.

    Os primeiros estudos sobre resiliência foram conduzidos há mais de 40 anos e enfatizaram a influência da genética nesse traço de personalidade, alegando que o indivíduo nasceria com ou sem essa característica. Embora o papel da genética deva ser considerado, pesquisas mais recentes indicam que a resiliência – em crianças e adultos – pode ser aprendida, e a escola é um espaço privilegiado para isso. Atualmente, defende-se que a resiliência resulta de uma conjunção de fatores genéticos, pessoais e ambientais. Norman Garmezy, norte-americano pioneiro na pesquisa sobre resiliência e desenvolvimento cerebral, defendeu que a resiliência em crianças que vivem em contexto de vulnerabilidade e adversidade ocorre de maneira mais próspera quando elas podem contar com um adulto com quem mantenham uma relação de proximidade e confiança. Além disso, em um estudo sobre o desenvolvimento da resiliência desde a infância até a adolescência conduzido por mais de dez anos em uma comunidade urbana, pesquisadores concluíram que os fatores que mais influenciam o quanto um indivíduo se torna resiliente são, principalmente, a existência de relacionamentos positivos, o desafio intelectual e o bom desempenho acadêmico. Esses resultados reforçam a importância de se concentrar nos processos que promovem e facilitam a resiliência e iluminam o papel dos educadores como potenciais adultos de referência nesse processo. 

    Viktor Frankl, autor do livro Em busca de sentido, narra a sua experiência como sobrevivente de um campo de concentração. Para ele, o principal elemento que permite a um ser humano buscar significado é eleger um propósito e criar metas concretas para si mesmo que vão além do sofrimento momentâneo. Ao construir uma ponte para o futuro, o indivíduo pode encontrar a direção para um cenário que lhe pareça possível e aliviar a sensação de que o presente é tão avassalador que não pode ser administrado. Ainda que ser criativo diante das adversidades possa ser muito desafiador, é importante construir o hábito de ser inventivo, fazer uso dos recursos disponíveis de formas inexploradas e visualizar possibilidades que muitas vezes não estão claras no início.

    Há uma ideia geral de que é responsabilidade de cada um administrar as próprias emoções. Considerando que a escola é um espaço propício para o aprendizado, troca entre pares e desenvolvimento pessoal, seria interessante que diretores, coordenadores pedagógicos e outros gestores incentivassem os professores a desenvolver a resiliência como uma das habilidades socioemocionais. Isso pode ser feito priorizando essa habilidade como parte do treinamento de professores e explorando seu desenvolvimento em reuniões pedagógicas. Se os professores precisam se adaptar às mudanças trazidas pelo advento da tecnologia e se manter emocionalmente equilibrados para lidar com os desafios da profissão, a base desse processo deve se fundamentar nos aspectos emocionais e de bem-estar dentro do ambiente profissional.

Disponível em:<https//novaescola.org.br/conteudo/15537/resiliencia-na-escola-traz-desafios-mas-tambem-muitas-possibilidades> . Acesso em: 25 fev. 2019.

Assinale a alternativa que indica corretamente a relação de sentido estabelecida pelo conector em destaque no seguinte excerto:


Segundo definição da Sociedade Norte-Americana de Psicologia, a resiliência é definida como a capacidade psicológica de se adaptar às circunstâncias estressantes e se recuperar de eventos adversos.”.

Alternativas
Q1242551 Português

Resiliência na escola traz desafios (mas também muitas possibilidades)

Ana Carolina C D'Agostini

07 de Fevereiro de 2019


    Segundo definição da Sociedade Norte-Americana de Psicologia, a resiliência é definida como a capacidade psicológica de se adaptar às circunstâncias estressantes e se recuperar de eventos adversos. Na Física, resiliência é compreendida como a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original, após sofrer algum choque ou deformação. A palavra deriva do latim resilio, que significa saltar para trás, reduzir-se e afastar-se.

    Os primeiros estudos sobre resiliência foram conduzidos há mais de 40 anos e enfatizaram a influência da genética nesse traço de personalidade, alegando que o indivíduo nasceria com ou sem essa característica. Embora o papel da genética deva ser considerado, pesquisas mais recentes indicam que a resiliência – em crianças e adultos – pode ser aprendida, e a escola é um espaço privilegiado para isso. Atualmente, defende-se que a resiliência resulta de uma conjunção de fatores genéticos, pessoais e ambientais. Norman Garmezy, norte-americano pioneiro na pesquisa sobre resiliência e desenvolvimento cerebral, defendeu que a resiliência em crianças que vivem em contexto de vulnerabilidade e adversidade ocorre de maneira mais próspera quando elas podem contar com um adulto com quem mantenham uma relação de proximidade e confiança. Além disso, em um estudo sobre o desenvolvimento da resiliência desde a infância até a adolescência conduzido por mais de dez anos em uma comunidade urbana, pesquisadores concluíram que os fatores que mais influenciam o quanto um indivíduo se torna resiliente são, principalmente, a existência de relacionamentos positivos, o desafio intelectual e o bom desempenho acadêmico. Esses resultados reforçam a importância de se concentrar nos processos que promovem e facilitam a resiliência e iluminam o papel dos educadores como potenciais adultos de referência nesse processo. 

    Viktor Frankl, autor do livro Em busca de sentido, narra a sua experiência como sobrevivente de um campo de concentração. Para ele, o principal elemento que permite a um ser humano buscar significado é eleger um propósito e criar metas concretas para si mesmo que vão além do sofrimento momentâneo. Ao construir uma ponte para o futuro, o indivíduo pode encontrar a direção para um cenário que lhe pareça possível e aliviar a sensação de que o presente é tão avassalador que não pode ser administrado. Ainda que ser criativo diante das adversidades possa ser muito desafiador, é importante construir o hábito de ser inventivo, fazer uso dos recursos disponíveis de formas inexploradas e visualizar possibilidades que muitas vezes não estão claras no início.

    Há uma ideia geral de que é responsabilidade de cada um administrar as próprias emoções. Considerando que a escola é um espaço propício para o aprendizado, troca entre pares e desenvolvimento pessoal, seria interessante que diretores, coordenadores pedagógicos e outros gestores incentivassem os professores a desenvolver a resiliência como uma das habilidades socioemocionais. Isso pode ser feito priorizando essa habilidade como parte do treinamento de professores e explorando seu desenvolvimento em reuniões pedagógicas. Se os professores precisam se adaptar às mudanças trazidas pelo advento da tecnologia e se manter emocionalmente equilibrados para lidar com os desafios da profissão, a base desse processo deve se fundamentar nos aspectos emocionais e de bem-estar dentro do ambiente profissional.

Disponível em:<https//novaescola.org.br/conteudo/15537/resiliencia-na-escola-traz-desafios-mas-tambem-muitas-possibilidades> . Acesso em: 25 fev. 2019.

Analise os seguintes excertos, classificando-os em expositivos (E) ou argumentativos (A), considerando as marcas linguísticas e funções comunicativas desses tipos textuais, e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta conforme a análise e a classificação.


( ) “Na Física, resiliência é compreendida como a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original, após sofrer algum choque ou deformação.”

( ) “Esses resultados reforçam a importância de se concentrar nos processos que promovem e facilitam a resiliência e iluminam o papel dos educadores como potenciais adultos de referência nesse processo.”

( ) “Os primeiros estudos sobre resiliência foram conduzidos há mais de 40 anos e enfatizaram a influência da genética nesse traço de personalidade, alegando que o indivíduo nasceria com ou sem essa característica.”

Alternativas
Q1242550 Português

Resiliência na escola traz desafios (mas também muitas possibilidades)

Ana Carolina C D'Agostini

07 de Fevereiro de 2019


    Segundo definição da Sociedade Norte-Americana de Psicologia, a resiliência é definida como a capacidade psicológica de se adaptar às circunstâncias estressantes e se recuperar de eventos adversos. Na Física, resiliência é compreendida como a propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original, após sofrer algum choque ou deformação. A palavra deriva do latim resilio, que significa saltar para trás, reduzir-se e afastar-se.

    Os primeiros estudos sobre resiliência foram conduzidos há mais de 40 anos e enfatizaram a influência da genética nesse traço de personalidade, alegando que o indivíduo nasceria com ou sem essa característica. Embora o papel da genética deva ser considerado, pesquisas mais recentes indicam que a resiliência – em crianças e adultos – pode ser aprendida, e a escola é um espaço privilegiado para isso. Atualmente, defende-se que a resiliência resulta de uma conjunção de fatores genéticos, pessoais e ambientais. Norman Garmezy, norte-americano pioneiro na pesquisa sobre resiliência e desenvolvimento cerebral, defendeu que a resiliência em crianças que vivem em contexto de vulnerabilidade e adversidade ocorre de maneira mais próspera quando elas podem contar com um adulto com quem mantenham uma relação de proximidade e confiança. Além disso, em um estudo sobre o desenvolvimento da resiliência desde a infância até a adolescência conduzido por mais de dez anos em uma comunidade urbana, pesquisadores concluíram que os fatores que mais influenciam o quanto um indivíduo se torna resiliente são, principalmente, a existência de relacionamentos positivos, o desafio intelectual e o bom desempenho acadêmico. Esses resultados reforçam a importância de se concentrar nos processos que promovem e facilitam a resiliência e iluminam o papel dos educadores como potenciais adultos de referência nesse processo. 

    Viktor Frankl, autor do livro Em busca de sentido, narra a sua experiência como sobrevivente de um campo de concentração. Para ele, o principal elemento que permite a um ser humano buscar significado é eleger um propósito e criar metas concretas para si mesmo que vão além do sofrimento momentâneo. Ao construir uma ponte para o futuro, o indivíduo pode encontrar a direção para um cenário que lhe pareça possível e aliviar a sensação de que o presente é tão avassalador que não pode ser administrado. Ainda que ser criativo diante das adversidades possa ser muito desafiador, é importante construir o hábito de ser inventivo, fazer uso dos recursos disponíveis de formas inexploradas e visualizar possibilidades que muitas vezes não estão claras no início.

    Há uma ideia geral de que é responsabilidade de cada um administrar as próprias emoções. Considerando que a escola é um espaço propício para o aprendizado, troca entre pares e desenvolvimento pessoal, seria interessante que diretores, coordenadores pedagógicos e outros gestores incentivassem os professores a desenvolver a resiliência como uma das habilidades socioemocionais. Isso pode ser feito priorizando essa habilidade como parte do treinamento de professores e explorando seu desenvolvimento em reuniões pedagógicas. Se os professores precisam se adaptar às mudanças trazidas pelo advento da tecnologia e se manter emocionalmente equilibrados para lidar com os desafios da profissão, a base desse processo deve se fundamentar nos aspectos emocionais e de bem-estar dentro do ambiente profissional.

Disponível em:<https//novaescola.org.br/conteudo/15537/resiliencia-na-escola-traz-desafios-mas-tambem-muitas-possibilidades> . Acesso em: 25 fev. 2019.

Assinale a alternativa em que o trecho em destaque é classificado como oração adjetiva, exercendo a função de restringir, de especificar um termo anterior a que se refere.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de São Leopoldo - RS
Q1237011 Português
A urna e a escola A parte menos informada do eleitorado é em tese a mais sujeita à manipulação. Isso é um problema para a democracia porque, segundo escreveu o cientista político Leonardo Barreto na Folha de S. Paulo, “ela é um sistema interminável que funciona na base da tentativa e erro: punindo os políticos ruins e premiando os bons”. O melhor da frase de Barreto é a classificação da democracia como um “sistema interminável”. Ela não fecha. Quem fecha, e afirma-se como ponto final das possibilidades de boa condução das sociedades, é a ditadura. Por sua própria natureza, a democracia convida a um perpétuo exercício de reavaliação. Isso quer dizer que, para bem funcionar, exige crítica. Ora, mais apto a exercer a crítica é em tese – sempre em tese – quem passou pela escola. Como resolver o problema do precário nível educacional do eleitorado? Solução fácil e cirúrgica seria extirpar suas camadas iletradas. Cassem-se os direitos políticos dos analfabetos e semianalfabetos e pronto: cortou-se o mal pela raiz. A história eleitoral do Brasil é um desfile de cassações a parcelas da população. No período colonial, só podiam eleger e ser eleitos os “homens bons”, curiosa e maliciosa expressão que transpõe um conceito moral – o de “bom” – para uma posição social. “Homens bons” eram os que não tinham o “sangue infecto” – não eram judeus, mouros, negros, índios nem exerciam “ofício mecânico” – não eram camponeses, artesãos nem viviam de alguma outra atividade manual. Sobravam os nobres representantes da classe dos proprietários e poucos mais. No período imperial, o critério era a renda; só votava quem a usufruísse a partir de certo mínimo. As mulheres só ganharam direito de voto em 1932. Os analfabetos, em 1985. Sim, cassar parte do eleitorado se encaixaria na tradição brasileira. Mas, ao mesmo tempo – que pena –, atentaria contra a democracia. Esta será tão mais efetiva quanto menos restrições contiver à participação popular. Quanto mais restrições, mais restritiva será ela própria. Outra solução, menos brutal, e por isso mesmo advogada, esta, sim, amplamente, é a conversão do voto obrigatório em voluntário. A suposição é que as camadas menos educadas são as mais desinteressadas das eleições. Portanto, seriam as primeiras a desertar. O raciocínio é discutível. Por um lado, o ambiente em que se pode ou não votar pode revelar-se muito mais favorável à arregimentação de eleitores em troca de favores, ou a forçá-los a comparecer às urnas mediante ameaça. Por outro, a atração da praia, do clube ou da viagem, se a eleição cai num dia de sol, pode revelar-se irresistível a ponto de sacrificar o voto mesmo entre os mais bem informados. A conclusão é que o problema não está no eleitorado. Não é nele que se deve mexer. Tê-lo numeroso e abrangente é uma conquista da democracia brasileira. O problema está na outra ponta – a da escola. Não tê-la, ou tê-la em precária condição, eis o entrave dos entraves, o que expõe o Brasil ao atraso e ao vexame. (Roberto Pompeu de Toledo. Revista Veja, 28 de julho de 2010, ed. 2175, p. 162. Fragmento, com adaptações)
No texto, não se provoca erro ou alteração de sentido ao se: 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Cachoeirinha - RS
Q1236376 Filosofia
A Metafísica é uma das principais obras de Aristóteles. O título resultou da ordenação dos livros após (meta) os livros da Física, de acordo com a disposição dada pelo editor Andrônico de Rodes, no primeiro século a.C.
Considere as afirmações abaixo a respeito da natureza do objeto de estudo da ciência metafísica, segundo Aristóteles.
I. A metafísica estuda o ser enquanto tal. II. A metafísica é a Filosofia Primeira, estuda os primeiros princípios gerais e abstratos comuns a todas as ciências. III. A metafísica não estuda o acidental, mas busca  a substância, a razão pela qual toda coisa é aquilo que é. IV. A metafísica estuda as causas eficientes dos fenômenos naturais. 
Quais estão corretas?
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de São José - SC
Q1235599 Filosofia
Leia o texto que segue com atenção:  
“Deus é o princípio supremo e fonte do Ser. Consequentemente, Deus é fonte de todo o conhecimento e é norma de vida”.  Com base nos seus conhecimentos e no teor do texto assinale a alternativa que identifica o autor das afirmações. 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1235209 Biologia
Recentemente uma grande campanha denunciou os perigos trazidos por um tipo de gordura que pode acentuar os ricos de infarto e de derrame e produz um aumento das taxas de LDL e diminui as de HDL. Numerosos fabricantes alardeiam, agora, que os produtos que fabricam não contêm mais essa gordura.
Assinale a alternativa que indica a gordura a que se referem as informações.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: SEDUC-RO
Q1235163 Filosofia
A questão sobre o que é a filosofia, é recorrente a qualquer grande filósofo. Naturalmente, as respostas são as mais variadas. Contudo, a despeito da diversidade intrínseca a tal atitude, um aspecto desponta como típico, estando portanto presente em todas as épocas, e caro a todos os que encaram o desafio de responder à demanda mencionada. Em uma formulação simples, didática, porém, altamente eficiente, IGLÉSIAS, 1999, concebeu-se a filosofia como um “saber pelo saber; um saber livre, e não um saber que se constitui para resolver uma dificuldade de ordem prática; um saber pelas causas”. Nesse sentido, a filosofia define-se como um pensar pelo pensar. Isto posto, cabe indagar sobre aquilo que, concretamente, compele os homens à prática de tal forma de pensar a qual, conquanto tenha sua relevância variável ao longo da história, conserva sua vivacidade e pujança. O termo grego “thauma” consubstancia toda a essência da questão. Toda a gama de caracteres que circunscrevem tal impulso encontra sua melhor descrição pelo termo:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1235105 Conhecimentos Gerais
O ataque às torres gêmeas em Nova Yorque provocou uma onda de temor a novos ataques e nos fez conhecer dezenas de grupos chamados terroristas por tentarem fazer prevalecer seus objetivos políticos de forma violenta. Um desses grupos é a Al Qaeda.
Assinale a alternativa que indica o líder comumente associado à essa organização.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Maracaçumé - MA
Q1235045 Geografia
O ano de 2015 terminou como sendo o ano mais quente já registrado. A informação foi publicada pelo World Meteorological Organization (OMM) e os resultados não são nada animadores. A temperatura média de 2011 a 2015 também é a mais quente dentre todas as séries de cinco anos computadas. Assinale a alternativa que traz uma das explicações de por que houve esse aumento. 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Maracaçumé - MA
Q1235017 Direito Penal
Em 10/03/2015, foi publicada a Lei nº 13.104/2015 prevê o FEMINICÍDIO como qualificadora do crime de homicídio, o inclui no rol dos crimes hediondos. Sobre essa inovação legislativa, assinale a alternativa INCORRETA: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: AOCP Órgão: SEAD-PB
Q1234976 Filosofia
“A palavra democracia é de origem grega e significa ‘governo do povo’, ‘governo de todos os cidadãos’. A democracia foi uma invenção dos gregos da Antiguidade, que elaboraram teoricamente esse conceito e implantaram o regime democrático na pólis. Em Atenas, no século VI a.C., a ágora – praça pública – era o local de encontro dos cidadãos, onde se discutiam os problemas da cidade” (ARANHA e MARTINS, 2016, p. 229). 
Tendo em vista o trecho apresentado, assim como os seus conhecimentos sobre a democracia tanto na Grécia Antiga quanto na contemporaneidade, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: CESGRANRIO Órgão: SEAD-RN
Q1234234 Filosofia
Na chamada querela dos universais, entre os séculos XI e XIV, qual a tese defendida pela corrente nominalista?
Alternativas
Ano: 2011 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Tijucas - SC
Q1232887 Meio Ambiente
Analise as afirmativas abaixo.
1. Os oceanos estão sendo extremamente afetados pela poluição. Objetos plásticos trazidos pelas correntes marítimas causam a morte de milhões de pássaros e mamíferos marítimos a cada ano e afetam os peixes consumidos pelos humanos.
2. Embora tenham se convertido, há muito, em depósitos de lixo, os oceanos, graças à sua enorme diversidade e capacidade de regeração, pouco são afetados pela poluição dos continentes.
3. Os oceanos são os verdadeiros pulmões da terra e graças a sua capacidade de recuperar os resíduos da civilização industrial neles lançados, reciclando o plástico e degradando os poluentes e pesticidas, garantem infinitamente a sobrevivência da vida no planeta.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmações corretas.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Maracaçumé - MA
Q1232808 Atualidades
Em meados de 2015, um país integrante da União Europeia, promoveu plebiscito para que os cidadãos de seu país se aceitariam ou não as condições dos credores do país em troca de ajuda financeira. Que país foi esse e qual o resultado do plebiscito? 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Maracaçumé - MA
Q1232755 Atualidades
Os últimos anos trouxeram descobertas históricas para a Agência Espacial Americana (NASA) e para a comunidade científica no que se refere ao campo da Astronomia, dentre as quais não podemos destacar: 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Rio Maria - PA
Q1232635 Noções de Informática
A Mesa __________ é uma prancha retangular que contém uma grade invisível de pontos eletrônicos, quando o usuário movimenta uma caneta gráfica com retículos ao longo da mesa, a localização dos pontos sobre os quais ele passa é enviada ao computador.
A palavra que preenche corretamente a lacuna acima é
Alternativas
Ano: 2013 Banca: FADESP Órgão: Prefeitura de Rio Maria - PA
Q1232413 Arquitetura de Computadores
Tipo de memória relativamente pequena e rápida, que armazena dados e instruções usadas com frequência, agilizando a velocidade de processamento:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: Prefeitura de São Mateus - ES
Q1232365 Filosofia
A filosofia experimental de David Hume representa o ápice da intenção de assentar a possibilidade de todo o conhecimento numa base plausível, empírica, e factível. Nesse sentido, ele estabelece a distinção entre impressões e ideias. As impressões são “percepções que penetram com maior força e violência”. Como tais, compreendem “todas as sensações, paixões e emoções que aparecem pela primeira vez em nossa alma” 
(HUME, David apud ROVIGHI, Sofia Vanni (2006) História da Filosofia Moderna. Ed. Loyola, São Paulo, p. 272-273).
As impressões podem ser de sensação e de reflexão: as primeiras têm um fundo exclusivamente fisiológico; já as segundas derivam de nossas ideias. Assinale, portanto, a alternativa a seguir que demonstra, respectivamente e com precisão, exemplos de impressões de sensação e impressões de reflexão.
Alternativas
Respostas
2321: C
2322: D
2323: A
2324: C
2325: A
2326: C
2327: B
2328: E
2329: A
2330: D
2331: A
2332: B
2333: D
2334: A
2335: A
2336: B
2337: D
2338: A
2339: D
2340: C