Questões de Concurso
Para taquígrafo
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Para o autor, o tema da representação dos estados na Câmara dos Deputados está vinculado ao aprimoramento da democracia representativa brasileira.
O texto contém segmentos que permitem ao leitor depreender a opinião do autor acerca do tema tratado.
Depreende-se da leitura que houve oportunidades para se corrigir a distorção mencionada no texto, mas isso não foi feito.
Deduz-se da citação inserida no terceiro parágrafo que a distorção mencionada no texto não faz parte do entulho autoritário gerado pelo regime militar implantado no Brasil.
A distorção referida no primeiro período do texto reside na possibilidade de um candidato ser eleito deputado estadual com votação inexpressiva no lugar de outro que obtenha maior número de votos.
Nesse fragmento de texto, o tópico frasal corresponde ao primeiro período.
Em “a tradição política no tocante à representação" (l.1-2), o emprego do sinal indicativo de crase é obrigatório, ao passo que, no segmento no que toca a representação, tal emprego é facultativo.
Sem acarretar prejuízo à coesão textual, o texto poderia ser dividido em quatro parágrafos, correspondendo o primeiro parágrafo a “No Brasil (...) fundamentais" (l.1-2); o segundo a “A primeira (...) constituintes" (l.2-9); o terceiro parágrafo a “A segunda (...) representados" (l.9-13); e o quarto parágrafo a “A terceira (...) governar" (l.13-17).
Entre os elementos de coesão utilizados nesse fragmento de texto incluem-se numerais ordinais.
Em “deve basear-se" (l.14), a colocação do pronome “se" antes da forma verbal “deve" atenderia à prescrição gramatical.
Com correção gramatical, o trecho “ao princípio de que o sistema democrático representativo" (l.13-14) poderia ser reescrito da seguinte forma: ao princípio que o sistema democrático representativo.
No segundo período do texto, as vírgulas logo após as palavras “representantes" e “eleitos" poderiam ser suprimidas, sem prejuízo para a correção gramatical do texto, dado que, nessas ocorrências, trata-se de emprego facultativo desse sinal de pontuação.
Sem alteração do sentido do texto e com correção gramatical, a expressão “na medida em que" (l.7) pode ser substituída por À proporção que.
Em “A segunda ideia é a de que" (l.9-10), o “a" que precede “de que" poderia ser retirado, sem acarretar prejuízo à correção gramatical, ao passo que, em “A primeira é a do" (l.2-3), o “a" que precede “do" não poderia ser retirado, visto que substitui a palavra “ideias" (l.2).
Na linha 4, a forma verbal “têm" concorda com o núcleo nominal “representantes", flexionado no plural, o que torna obrigatório o emprego do acento circunflexo nessa forma verbal.
Nas duas orações do primeiro parágrafo do texto em que o sujeito está elíptico, a referência é o termo “a constituinte" (l.1-2), tal como expressa a concordância, em número e gênero, desse termo com os particípios a ele relacionados.
O segmento “o que" (l.29) pode ser substituído, sem prejuízo à correção gramatical e ao sentido do texto, por coisa que, fato que e atitude que.
Empregando-se a voz ativa e mantendo-se os tempos verbais empregados, o trecho “O local das reuniões era a antiga cadeia pública, que, em 1808, havia sido remodelada pelo vice-rei conde dos Arcos" (l.24-25) seria, corretamente, reescrito da seguinte forma: O local das reuniões era a antiga cadeia pública, que, em 1808, o vice-rei conde dos Arcos remodelou.
Na linha 20, a forma verbal “sairiam" antepõe-se ao sujeito da oração, que corresponde a um sujeito composto.
Caso a referida taxa de analfabetismo fosse de 98% da população, o trecho “Em uma época em que a taxa de analfabetismo alcançava 99% da população, só um entre cem brasileiros era elegível" (l.13-15) deveria ser corretamente reescrito da seguinte forma: Em uma época em que a taxa de analfabetismo alcançava 98% da população, só dois entre cem brasileiros seria elegível.